• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • 1
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Efeito da fragmentação e da perda de habitat nas frequências de atributos florais e de síndromes de polinização em uma paisagem da Floresta Atlântica Nordestina

Coe Girão, Luciana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4799_1.pdf: 1370091 bytes, checksum: f0c528ffa2bf6e0c67d77387d3e76826 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Floresta Atlântica está entre as cinco regiões mundiais que apresentam os maiores índices de endemismo de plantas vasculares e acredita-se que ainda abrigue de 1 a 8% de toda a biodiversidade mundial. Infelizmente, sua área restante apresenta alto grau de fragmentação restando menos de 8% de sua área original. As interações planta-polinizador são largamente afetadas pela fragmentação e pela perda de habitats, e, por ser um dos primeiros passos da reprodução, qualquer efeito sobre a polinização pode ser magnificado nos níveis subseqüentes. Foram verificados no presente estudo os atributos florais, as síndromes de polinização e os sistemas sexuais e reprodutivos de espécies arbóreas (DAP 10cm) amostradas em parcelas de 0,1 ha lançadas no centro de 10 fragmentos de Floresta Atlântica de tamanhos variados (3,02 a 3375,29 ha), sendo o maior considerado como área controle. Tais fragmentos encontram-se encravados em uma matriz de cana-de-açúcar na Usina Serra Grande, localizada nos municípios de Ibateguara e São José da Laje, Alagoas. Os dados foram coletados na literatura pertinente às espécies estudadas e em análises de materiais herborizados. Foram registradas 97 espécies nas parcelas da área controle e 72 nos fragmentos totalizando 136 espécies, das quais 33 são comuns às duas áreas. A área controle apresentou valores de riqueza e diversidade de espécies, bem como de freqüência de espécies climáxicas significativamente maiores que os fragmentos. Houve uma maior diversidade funcional de síndromes de polinização e de tipos florais na área controle em relação à fragmentada. A área controle apresentou também freqüências de espécies e/ou indivíduos significativamente maiores em relação aos fragmentos quanto a: flores de cor esverdeada e vermelha, flores muito grandes, flores com antese noturna, flores cujo recurso é abrigo, cópula ou partes florais, flores do tipo pincel, estandarte e tubo, flores ornitófilas, quiropterófilas e esfingófilas e espécies com sistemas sexuais não hermafroditas. Observou-se, portanto, mudanças nas freqüências das categorias de vários dos atributos estudados entre a área controle e os fragmentos, podendo-se verificar para os fragmentos diminuição nos percentuais de alguns atributos especializados e de síndromes de polinização vulneráveis à fragmentação e à perda de habitat
2

Fenologia da floração, ecologia da polinização e conservação de Bromeliaceae na Floresta Atlântica Nordestina

SIQUEIRA FILHO, José Alves de January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4656_1.pdf: 5228565 bytes, checksum: b558d1a9c00b932be204083265b0e0c9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A fenologia da floração e as guildas de polinização de 35 espécies de Bromeliaceae foram estudadas em um remanescente de Floresta Atlântica Montana em Pernambuco, Nordeste do Brasil. Não foi encontrada correlação entre a precipitação pluviométrica e o total de espécies floridas, sendo que 7,87 ± 2,22 spp. (n = 30 quinzenas) florescem na estação seca (outubro a fevereiro) e 8,28 ± 2,02 spp. (n = 37 quinzenas) florescem na estação chuvosa (março a setembro). As flores das Bromeliaceae variam de 5,5 mm (Aechmea mertensii) a 91mm (Bromelia karatas), predominando as cores vermelha (25,7%), rósea (17,1%) e branca (17,1%). A estratégia fenológica do tipo disponibilidade regular e a ornitofilia foram predominantes e geralmente estão associadas com plantas epífitas e facultativas de flores longo-tubulosas, com volumes de néctar variando entre 2,27 a 646,5 &#956;l (n = 28 spp.) e pouco concentrado (<30%). O tipo e o tamanho da inflorescência, bem como o total de flores por inflorescência ocorreu indistintamente entre os modos de polinização. O volume médio de néctar variou significativamente entre as guildas de polinização (H = 11,3263, gl = 2, p = 0,0035, n = 28 spp.). A concentração média de açúcares no néctar da comunidade foi de 24,51 ± 7,4% (n = 28 spp.), sendo significativamente diferente entre as guildas (F = 3,6405, gl = 24, p = 0,0406, n = 28 spp.). Vinte e uma espécies são polinizadas por beija-flores, nove por abelhas, quatro por morcegos e uma esfingídeo. Os beija-flores Glaucis hirsuta, Phaethornis ruber e Thalurania watertonii foram os principais polinizadores das bromélias ao longo do estudo. As Bromeliaceae ornitófilas respondem por quase metade das plantas da comunidade ornitófila local. A polinização por abelhas em Bromeliaceae (26%) foi superior ao obtido para outras áreas úmidas. Houve predomínio das espécies autocompatíveis (64,7%) sobre às auto-incompatíveis (35,3%), não evidenciando relação entre autocompatibilidade e distribuição geográfica das espécies
3

Florística e fitossociologia de um remanescente urbano de floresta atlântica em regeneração e a resposta da diversidade funcional aos atributos florais em fragmentos florestais urbanos da Região Metropolitana do Recife

SILVA, Lucineia Avelino da 27 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-13T14:28:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Versão definitiva dissertação.pdf: 2215795 bytes, checksum: 6ae1c11599069fa2b9b187adf1935e10 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-13T14:28:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Versão definitiva dissertação.pdf: 2215795 bytes, checksum: 6ae1c11599069fa2b9b187adf1935e10 (MD5) Previous issue date: 2015-08-27 / CNPq / A maioria dos remanescentes de floresta Atlântica no Brasil são pequenas florestas secundárias em regeneração, muitas ocorrendo em áreas urbanas. Espécies arbóreas de remanescentes florestais indicam nível de perturbação, estágio sucessional e mudanças durante a regeneração. O objetivo dessa dissertação é conhecer a composição florística e fitossociológica arbórea de um fragmento urbano de floresta Atlântica em regeneração e verificar sua similaridade com remanescentes urbanos. Testou-se a hipótese de que remanescentes seriam menos similares quanto mais distantes fossem e que fragmentos de tamanhos semelhantes seriam mais similares que os de diferentes tamanhos. No remanescente em regeneração instalou-se 18 parcelas de 10 x 10m para a fitossociologia e realizaram-se expedições quinzenais de setembro de 2013 a dezembro de 2014 para coleta de espécies em estádio reprodutivo. Nos demais fragmentos, o levantamento florístico ocorreu mediante publicações florísticas e fitossociológicas. Médias de diâmetros e alturas das arbóreas do remanescente em regeneração foram de 15±14 cm e 9,54±3,5m, respectivamente e assemelham-se àquelas de florestas em estágio sucessional inicial. A maior similaridade foi encontrada entre a Mata da Guabiraba e o Parque Estadual de Dois Irmãos (0,43), que são fragmentos próximos e semelhantes em área. Na composição das comunidades desses remanescentes Tapirira guianensis Aubl e Eschweilera ovata Cambess. sobressaíram-se entre as espécies mais abundantes e frequentes, sendo que a primeira também se destacou com maior valor de importância e densidade. Outro objetivo dessa dissertação foi obter a diversidade funcional desses remanescentes, pois ela indica interações que os sustentam, a partir de atributos florais das arbóreas. Compararam-se atributos florais, síndromes de polinização e diversidade funcional desses remanescentes florestais urbanos. Testou-se a hipótese de que remanescentes diferem quanto a frequência dos atributos florais, síndromes de polinização e diversidade funcional. Nos demais fragmentos utilizaram-se publicações fitossociológicas e os dados de atributos florais obtidos em herbários e na literatura. Nos remanescentes predominaram flores generalistas, melitófilas (41% e 58%) e formaram-se grupos de fragmentos por atributos florais e síndromes de polinização, o que corrobora parcialmente a hipótese. Os remanescentes estudados não diferiram quanto à diversidade funcional de atributos florais (p = 0,99). Estudos como esse trazem contribuições para a compreensão sobre a diversidade e a estrutura das comunidades vegetais em remanescentes urbanos que devido às suas particularidades, sobretudo pela paisagem na qual se inserem podem apresentar uma dinâmica distinta do que ditam as teorias ecológicas. / The Atlantic forest remnants in Brazil mostly are small secondary forests in regeneration, many occurring in urban areas. Tree species of forest remnants indicate level of disturbance, successional stage and changes during regeneration. The goal of this dissertation is to know the floristic composition and phytosociology of tree of an urban fragment of Atlantic forest regeneration and verify its similarity to other urban forest remnants. The hypothesis tested was that remaining would present smaller the further away they were similarity and similar size fragments would be more similar than different sizes, they were installed 18 plots of 10 x 10m for the study phytosociological and held fortnightly expedition between September 2013 and December 2014 to collect of species in stage reproductive. In the remaining fragments, of the floristic survey occurred through floristic studies and published phytosociological. Average diameters and heights of the remaining tree regeneration were 15 ± 14 cm and 9,54 ± 3,5 m, respectively, and resemble those of forests in early successional stage. Similarity highest was found between the Forest Guabiraba and Parque Estaadual Dois Irmão (0,43), which are fragments near and similar in area. In community composition of these remaining Tapirira guianensis Aubl. and Eschweilera ovata Cambess. stood out among the most abundant and frequent species, with the first also excelled with highest importance value and density. Another aim of this thesis was to obtain the functional diversity of these remnants, as it indicates interactions that maintain them from floral traits of the tree. Compared to floral traits, pollination syndromes and functional diversity of these urban forest remnants. We tested the hypothesis that remaining differ in the frequency of floral attributes, pollination syndromes and functional diversity. In the remaining fragments were used in phytosociological publications and floral attributes of data from herbarium and literature. In general predominant remaining flowers, mellittophilous (41% and 58%) and were formed by groups of fragments and floral attributes pollination syndromes, which partially supports the hypothesis. The remaining studies did not differ in the functional diversity of floral traits (p = 0,99). Such studies bring contributions to the understanding of the diversity and structure of plant communities in urban remnants that because of their specific particularly the landscape in which they operate may have a different dynamic than dictate the ecological theories.
4

Padrão geográfico de diversificação floral indica novos caminhos envolvidos na especiação do clado neotropical de Sinningia (Gesneriaceae) / Geographic pattern of floral diversification sheds new light on speciation of the neotropical Sinningia clade (Gesneriaceae)

Nogueira, Joice Iamara 31 July 2013 (has links)
Seleção natural divergente é a principal força que leva a diferenciação entre espécies. Nas Angiospermas, a preferencia do polinizador é considerada um dos agentes de seleção na diversificação de caracteres florais. Além disso, eles podem contribuir na delimitação de linhagens e diversificação de linhagens devido a possibilidade de reduzir fluxo gênico entre os fenótipos em simpatria, contribuindo para o isolamento reprodutivo. Nesse trabalho, nós avaliamos a interação entre padrões de variação geográfica floral e processos ecológicos associados aos polinizadores de Sinningia allagophylla. Nós amostramos traços florais e frequência de polinizadores ao longo da distribuição geográfica dessa espécie. Germinação de grãos de pólen e desenvolvimento da semente também foram amostradas para determinar a ocorrência de mecanismos de isolamento reprodutivos adicionais em ação. Nós mostramos que atributos florais de S. allagophylla apresentam um claro padrão de diferenciação geográfica. É possível classificar indivíduos dentro de três tipos florais, estando estes relacionados as vertentes de distribuição sul, noroeste e sudeste da espécie. Tipos florais intermediários ocorrem entre as regiões sudeste e o sul. Diversos grupos de polinizadores estão associados com o padrão geográficos dos atributos florais. Beija-flores estão presentes ao longo de toda a distribuição geográfica e visita tipos florais independentemente de seus atributos, mas abelhas são mais comuns nos extremos da distribuição e apresentam fidelidade a um dado tipo floral. Sobre condições de simpatria, pode haver fluxo gênico entre fenótipos distintos devido as visitas de beija-flores. No entanto, visitas seletivas de abelhas a um dos tipos florais e germinação do pólen e o desenvolvimento da semente reduzidos em indivíduos com traços florais intermediários resultam na ausência de coesão e perda dos fenótipos originais. Em conclusão, consideramos que mecanismos ecológicos associados em parte a interação planta-polinizador possam contribuir para a diferenciação das linhagens em Sinningia allagophylla. Tal informação adiciona a possibilidade de que mecanismos outros que os reconhecidamente vigentes possam contribuir para a especiação deste clado. / Divergent natural selection is a leading force of species differentiation. In flowering plants, pollinator\'s preference is considered to work as selective agent and can contribute to the diversification of floral traits. Because of pollinator role preventing gene flow under sympatric condition, they can also work as a component of reproductive isolation. Here we establish a link between geographic pattern and ecological process of differentiation in floral morphology and pollinator fidelity in Sinningia allagophylla. We sampled floral traits and pollinator frequency across the species geographic ranges. Germination of pollen grains and seed development were also sampled to determine the occurrence of additional reproductive isolation mechanisms in action. We show that floral traits of S. allagophylla present a clear pattern of geographic differentiation. It is possible to sort individuals within three floral types related to the south, southeast and northwest species range. Intermediate floral types occur between south-southeast distribution ranges. Diverse group of pollinators are associated with geographic pattern of floral traits. Hummingbirds are present across the entire geographic range and visit floral types independent of its traits, but bees are more frequent in the boundaries of distribution and show fidelity to one or other phenotype. Under sympatric condition, gene flow occurs between individuals with different floral traits due to hummingbird visits. However, bee preference of phenotypes, reduced pollen germination and seed development of individuals in the contact zones contributed to the maintenance of distinct phenotypes. In conclusion, we considered that ecological mechanisms associated with the plant-pollinator interaction are contributing partially to the differentiation of lineages in Sinningia allagophylla. This information sheds new light to the actual comprehension of speciation within this clade.
5

Padrão geográfico de diversificação floral indica novos caminhos envolvidos na especiação do clado neotropical de Sinningia (Gesneriaceae) / Geographic pattern of floral diversification sheds new light on speciation of the neotropical Sinningia clade (Gesneriaceae)

Joice Iamara Nogueira 31 July 2013 (has links)
Seleção natural divergente é a principal força que leva a diferenciação entre espécies. Nas Angiospermas, a preferencia do polinizador é considerada um dos agentes de seleção na diversificação de caracteres florais. Além disso, eles podem contribuir na delimitação de linhagens e diversificação de linhagens devido a possibilidade de reduzir fluxo gênico entre os fenótipos em simpatria, contribuindo para o isolamento reprodutivo. Nesse trabalho, nós avaliamos a interação entre padrões de variação geográfica floral e processos ecológicos associados aos polinizadores de Sinningia allagophylla. Nós amostramos traços florais e frequência de polinizadores ao longo da distribuição geográfica dessa espécie. Germinação de grãos de pólen e desenvolvimento da semente também foram amostradas para determinar a ocorrência de mecanismos de isolamento reprodutivos adicionais em ação. Nós mostramos que atributos florais de S. allagophylla apresentam um claro padrão de diferenciação geográfica. É possível classificar indivíduos dentro de três tipos florais, estando estes relacionados as vertentes de distribuição sul, noroeste e sudeste da espécie. Tipos florais intermediários ocorrem entre as regiões sudeste e o sul. Diversos grupos de polinizadores estão associados com o padrão geográficos dos atributos florais. Beija-flores estão presentes ao longo de toda a distribuição geográfica e visita tipos florais independentemente de seus atributos, mas abelhas são mais comuns nos extremos da distribuição e apresentam fidelidade a um dado tipo floral. Sobre condições de simpatria, pode haver fluxo gênico entre fenótipos distintos devido as visitas de beija-flores. No entanto, visitas seletivas de abelhas a um dos tipos florais e germinação do pólen e o desenvolvimento da semente reduzidos em indivíduos com traços florais intermediários resultam na ausência de coesão e perda dos fenótipos originais. Em conclusão, consideramos que mecanismos ecológicos associados em parte a interação planta-polinizador possam contribuir para a diferenciação das linhagens em Sinningia allagophylla. Tal informação adiciona a possibilidade de que mecanismos outros que os reconhecidamente vigentes possam contribuir para a especiação deste clado. / Divergent natural selection is a leading force of species differentiation. In flowering plants, pollinator\'s preference is considered to work as selective agent and can contribute to the diversification of floral traits. Because of pollinator role preventing gene flow under sympatric condition, they can also work as a component of reproductive isolation. Here we establish a link between geographic pattern and ecological process of differentiation in floral morphology and pollinator fidelity in Sinningia allagophylla. We sampled floral traits and pollinator frequency across the species geographic ranges. Germination of pollen grains and seed development were also sampled to determine the occurrence of additional reproductive isolation mechanisms in action. We show that floral traits of S. allagophylla present a clear pattern of geographic differentiation. It is possible to sort individuals within three floral types related to the south, southeast and northwest species range. Intermediate floral types occur between south-southeast distribution ranges. Diverse group of pollinators are associated with geographic pattern of floral traits. Hummingbirds are present across the entire geographic range and visit floral types independent of its traits, but bees are more frequent in the boundaries of distribution and show fidelity to one or other phenotype. Under sympatric condition, gene flow occurs between individuals with different floral traits due to hummingbird visits. However, bee preference of phenotypes, reduced pollen germination and seed development of individuals in the contact zones contributed to the maintenance of distinct phenotypes. In conclusion, we considered that ecological mechanisms associated with the plant-pollinator interaction are contributing partially to the differentiation of lineages in Sinningia allagophylla. This information sheds new light to the actual comprehension of speciation within this clade.
6

Interações entre Protodiscelis (Colletidae, Neopasiphaeinae) e plantas aquáticas e a importância de odores florais na atração de polinizadores. / Interactions between bees of Protodiscelis (Colletidae, Neopasiphaeinae) and aquatic plants, and the importance of odors to locating flowers.

Carvalho, Airton Torres 25 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Arquivototal.pdf: 3846399 bytes, checksum: ab31b9a3c4617a2b39ee0a454b0d1a71 (MD5) Previous issue date: 2012-06-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Bees are the main pollinators in terrestrial environments. Plants are sessile organisms that only attain cross-sexual reproduction through the activity of pollen vectors. As such, flowers offer hints for the interspecific encounter; they obtain pollination services and in exchange, usually, they provide floral resources to pollinators. The main resource sought by bees is pollen, which is used as larval nourishment. From the plants standpoint, however, there must be a balance between the offered resource and the amount of pollen grains effectively transferred to the stigmas. Such balance is dictated by a number of variables; pollinator attractivity, pollinator effectiveness, quantity of pollen exported/received and the energy allotted in the reproductive process. Aware of this paradox and observing that flowers exhibit specific traits associated with certain groups of pollinators (floral syndromes), there has been a tendency among researchers to evaluate flower evolution as if it were directed towards specialization. Nonetheless, specialization is associated to the referential group and behaves within a continuum of plain generalization and high specialization. I have studied two groups of bees: one a specialist and the other a generalist, although adapted to a rare niche among bees the nocturnal habit. I studied specialized bees of the genus Protodiscelis (Colletidae, Neopasiphaeinae), a group that exhibits feeding habit specialization, and their interaction with flowers. Protodiscelis bees are oligolectic, meaning that they are genetically determined to collect pollen grains for larval provisioning among phylogenetically constraint plant taxa. These bees will only gather pollen from species of the family Alismataceae, a group comprised of aquatic herbs common to lentic ecosystems. I investigated the pollination of four species belonging to this family and aimed to understand the plant-pollinator interactions within a spatial and morphofunctional frame, which also involves the floral cues used by the bees in order to find they preferred host flowers. I divided the obtained results into three upcoming publications, each dealing with one of the analyzed themes. The pollination of Echinodorus palaefolius was studied in several flooded areas in the Caatinga. Additionally I investigated the relationships between bees and flowers of five other species of the same genus (E. subalatus, E. glandulosus, E. paniculatus, E. pubescens e Echinodorus sp.). Echinodorus palaefolius is self-incompatible and relied on pollinators to develop fruits. The phenology of the species is dictated by the rain regime and flowers were visited by three bee species alone: Protodiscelis alismatis, Apis mellifera and Trigona spinipes. Surprisingly, the morphologically generalist flowers of this plant species are visited by an oligolectic bee (P. alismatis) and by the two among the most generalist of bees (A. mellifera and T. spinipes). The oligolectic species, however, was accounted with over 80% of flower visits. Bees of P. alismatis exhibit clear behavioral and morphological adaptations, such as extremely plumose setae that can hold the small pollen grains of Echinodorus. They were present in 96% of the 41 flooded areas that I sampled in the Caatinga. Bees of P. alismatis were also the main pollinators of the other species of Echinodorus collected within over 1,000 km of natural distribution of the Caatinga. The specialized relationship of these bees with their host plants is highly consistent in the insular environments of the Caatinga, where the aquatic Alismataceae naturally occur. The pollination ecology of three species of a neotropical clade limnocharitaceae (Alismataceae) was studied among distinct populations in northeast Brazil and middle-west Brazil. The results of pollination ecology were compared to those of H. martii, previously studied. I researched the morphological attributes and the aspects of the reproductive system that differentiate these species. Limnocharis flava, L. laforestii and Hydrocleys nymphoides were all visited by Protodiscelis palpalis, the same oligolectic species previously recognized as the sole effective pollinator of H. martii. Flowers of L. flava were found to be morphologically and functionally similar to those of H. martii. In both species, the presence of staminodes protect the pollen and bees of P. palpalis alone were effective pollinators, due to an adapted behavior that allows them to access the pollen chamber. The flowers of L. laforestii, on the other hand, were effectively pollinated by other species of bees, regardless of the presence of staminodes. But in this case, no protective pollen chamber is formed. In the population of the municipality of Serra Negra do Norte, P. palpalis was replaced by a yet undescribed species of Protodiscelis. For Limnocharis, however, animal pollen vectors are not required for fruit development and both studied species yielded high seed counts through autogamy. The flowers of H. nymphoides are larger and bear staminodes that do promote filtering of other bee species. Regardless of genetic self-incompatibility, H. nymphoides is pollinated by several generalist bee species, notably the social T. spinipes, A. mellifera and Bombus brevivilus (Apidae). Knowing that autogamy is one of the main variables for the establishment and dissemination of plants in biological invasions (Baker s Law), the occurrence of this type of pollination may largely explain the invasive status of the three studied species in Asia, Oceania and North America. The generalist association with pollinators would explain the invasions observed for H. nymphoides. I used the sampling method of dynamic headspace and gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS) to describe the volatile compounds emitted by the flowers of H. martii and H. nymphoides. I tested the attractivity of the main isolated compounds to bees of Protodiscelis palpalis in field conditions. Floral scents in the family Alismataceae were described for the first time. Flowers of H. martii produced a bouquet comprised of 22 compounds, whereas the bouquet of H. nymphoides contained 13 compounds. Each species, despite sharing several compounds, present a characteristic floral scent profile. Methoxylated benzenoids were the main constituents of the bouquets of H. martii and H. nymphoides. ρ-Methylanisole is the main compound in the floral scent of H. martii and 3,4-dimethoxytoluene the main compound in H. nymphoides. These two compounds, however, were isolated in both species. ρ-methylanisole, 2-methoxy-4-methylphenol, 3,4-dimethoxytoluene, 3,4,5-trimethoxytoluene and methyl salicylate were used in field biotests with artificial flowers assembled from yellow and blue adhesive paper. Only ρ-methylanisole yielded significantly more approaches from bees towards artificial flowers of both colors in comparison to control flowers. Artificial yellow flowers, however, proportionally attracted more bees than blue flowers. Ours results, the first ever obtained in a natural environment setting, show that a single volatile compound attracts female P. palpalis and is the most important communication channel between these pollinators and flowers of H. martii e H. nymphoides. Our results reinforce the fact that specific volatile compounds present in flower bouquets might be crucial for the localization of host plants by oligoletic bees. Bees of Megalopta (Halictidae, Augochlorini) are nocturnal and explore a niche that is mostly inaccessible to other bees. In the interaction between Megalopta bees and their host plants I studied one of the signals emitted by the flowers: floral scents. Scents have long been known as pollinator attractants, but little is known about the identity of the compounds produced by flowers and which among them incite behavioral responses of animals, such as pollinator attraction. I selected volatile compounds commonly isolated in floral scents and conducted field attraction biotests with Megalopta bees. I tackled the hypotheses that such common floral scent compounds, frequently identified in night-blooming angiosperms, would be involved in the attraction of Megalopta bees. I found out that single aromatic compounds effectively attracted female bees and elicited visiting behavior. Bees were significantly more attracted to traps baited with benzyl acetate, benzyl benzoate and methyl salicylate than to unbaited traps or traps baited with compounds less frequently isolated in night-blooming flowers (β-ionone, eucalyptol, eugenol and vanillin). I concluded that Megalopta bees use scents to find flowers under low-light conditions, as observed by several other groups of nocturnal pollinators. Moreover, I provided a new sampling technique for these rarely collected insects. / Abelhas são os principais polinizadores das plantas com flores. Plantas são sésseis e a reprodução sexuada cruzada somente ocorre através de vetores de pólen. Sendo assim, flores zoofílicas provêm pistas para o encontro interespecífico, são polinizadas e fornecem recursos florais aos polinizadores. O principal recurso coletado por abelhas herbívoros Apiformes é pólen, o principal alimento larval. Para as plantas, entretanto, existe um balanço entre recurso fornecido e quantidade de grãos de pólen efetivamente transportados para os estigmas. Esse balanço é regido por variáveis, entre elas a atratividade ao polinizador, a sua efetividade na polinização, a quantidade de pólen exportado e recebido e a quantidade de energia dispensada no processo reprodutivo. Considerando que flores apresentam atributos específicos para determinados grupos de polinizadores (síndromes florais), houve uma tendência entre os estudiosos da polinização de avaliar a evolução de flores como dirigida à especialização. Entretanto, a especialização é relativa ao grupo observado e se comporta dentro de um continuum entre amplamente generalista e altamente especialista. Estudei dois grupos de abelhas, um que apresenta especialização em pólen e outro generalista em relação aos recursos polínicos, mas ocupando um nicho raro entre abelhas, o hábito noturno. Estudei abelhas especializadas de Protodiscelis (Colletidae, Neopasiphaeinae) e sua interação com flores. Protodiscelis é um grupo de abelhas oligoléticas, ou seja coletam grãos de pólen para as larvas em flores do mesmo gênero ou família. As fêmeas coletam grãos de pólen exclusivamente em flores de Alismataceae, grupo formado por espécies aquáticas comuns a ambientes lênticos. Foi estudada a polinização de quatro espécies dessa família procurando entender a interação no âmbito espacial, morfofuncional e das pistas florais usadas pelas abelhas para encontrar as flores das quais dependem. Dividi os resultados obtidos em três manuscritos, cada um tratando de um dos temas analisados. A polinização de Echinodorus palaefolius foi estudada em vários alagados da caatinga. Adicionalmente, verifiquei as relações entre abelhas e flores de cinco outras espécies do mesmo gênero (E. subalatus, E. glandulosus, E. paniculatus, E. pubescens e Echinodorus sp.). Echinodorus palaefolius é autoincompatível e depende de polinizadores para a formação de frutos. Sua fenologia foi regida pelas chuvas e suas flores foram visitadas somente por três espécies de abelhas: Protodiscelis alismatis, Apis mellifera e Trigona spinipes. Surpreendentemente, as flores morfologicamente generalistas dessa espécie de planta, são visitadas por uma espécie oligolética (P. alismatis) e por duas das espécies de abelhas entre as mais generalistas conhecidas (A. mellifera e T. spnipes). A espécie oligolética, no entanto, foi responsável por mais de 80% das visitas às flores. Essa espécie de abelha tem comportamento e adaptações morfológicas claras, tais como pelos extremamente plumosos capazes de coletar os grãos de pólen pequenos de Echinodorus. Foram presentes em 96% dos 41 alagados que amostrei na caatinga. Abelhas de P. alismatis também foram os principais polinizadores das outras espécies de Echinodorus coletadas ao longo de mais de 1000 km da distribuição natural da caatinga. A relação especializada dessa espécie com suas plantas hospedeiras é muito consistente no ambiente insular na caatinga onde essas plantas aquáticas ocorrem. A polinização de Limnocharis flava, L. laforestii e Hydrocleys nymphoides, espécies do clado neotropical limnocharitaceas da família Alismataceae em várias populações no nordeste e centro-oeste brasileiro foram estudadas. Os resultados foram comparados com as características da associação entre H. martii e Protodiscelis palpalis, estudada anteriormente. VI Analisei os atributos morfológicos e o sistema reprodutivo que diferenciam essas espécies. As três espécies foram visitadas por Protodiscelis palpalis, mesma espécie oligolética e único polinizador efetivo de H. martii. Flores de L. flava foram morfo-funcionalmente semelhantes às de H. martii. Nessas duas espécies a presença de estaminódios protegem o pólen e somente P. palpalis, que apresenta comportamento adaptado para acessar a câmara de pólen, polinizou efetivamente as flores. Já nas flores de L. laforestii apesar da presença de estaminódios, abelhas de outras espécies polinizam as flores. Na população de Serra Negra do Norte, P. palpalis foi substituída por outra espécie de Protodiscelis ainda não descrita. Em Limnocharis, entretanto, não há necessidade de visitas para a formação de frutos. As duas espécies formaram sementes em grande quantidade por autogamia. As flores de H. nymphoides são maiores e os estaminódios mais curtos. Essa espécie autoincompatível é polinizada por várias espécies de abelhas generalistas principalmente sociais de T. spinipes, A. mellifera e Bombus brevivillus (Apidae). Visto que autogamia é uma das principais variáveis para estabelecimento e disseminação de plantas em invasões biológicas (Lei de Baker), a ocorrência desse tipo de polinização talvez possa explicar a condição de invasoras (na Ásia, Oceania e América do Norte) das três espécies estudadas. A relação generalista com polinizadores explicaria as invasões observadas para H. nymphoides. Utilizei as técnicas de headspace dinâmico e cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massa (GC-MS) para descrever os voláteis florais produzidos pelas flores de H. martii e H. nymphoides. Testei a atratividade dos principais compostos às abelhas de Protodiscelis palpalis em campo. Odores florais na família Alismataceae foram descritos pela primeira vez. As flores de H. martii produziram 22 compostos e H. nymphoides 13. Cada espécie, apesar de vários compostos em comum, tem seu perfil de odores característico. Benzenóides metoxilados foram os principais componentes dos buquês. ρ-metilanisol foi dominante em H. martii e 3,4-dimetoxitolueno em H. nymphoides. Os compostos florais ρ-metilanisol, 2-metoxi-4-metilfenol, 3,4-dimetoxitolueno, 3,4,5-trimetoxitolueno e salicilato de metila foram testados no campo em flores artificiais construídas com fita adesiva amarela e azul. Somente ρ-metilanisol atraiu significativamente mais abelhas à flores artificias das duas cores comparadas com as de controle. Flores amarelas atraíram proporcionalmente mais abelhas que azuis. Os nossos resultados, obtidos pela primeira vez para abelhas oligolétcas neotropicais e em ambiente natural, mostram que um único composto volátil atrai fêmeas de P. palpalis demonstrando que é o canal de comunicação mais importante entre P. palpalis e as flores de H. martii e H. nymphoides. Nossos resultados reforçam que os compostos voláteis específicos do buquê de flores são cruciais para a localização de plantas hospedeiras pelas abelhas oligolécticas. Abelhas de Megalopta (Halictidae, Augochlorini) são noturnas e exploram um nicho inacessível à outras abelhas. Nessa interação estudei os odores como sinal floral fornecido pelas flores. Odores há muito são conhecidos como atrativo de polinizadores, entretanto, pouco se sabe em relação à identidade dos compostos produzidos e que estimulam respostas comportamentais, tais como atração nos polinizadores. Selecionei odores comuns a buquês florais de plantas e os testei no campo na atratividade de abelhas Megalopta. Testei a hipótese de que odores florais comuns, amplamente produzidos por flores de antese noturna, seriam capazes de atrair abelhas de Megalopta. Encontrei que compostos aromáticos isolados foram capazes de atrair essas abelhas e eliciaram um comportamento de visita. As abelhas foram significativamente mais atraídas às armadilhas com acetato de benzila, benzoato de benzila e salicilato de metila como iscas do que outros compostos menos comuns em flores de antese noturna. Abelhas de Megalopta, dessa maneira, usam odores para encontrar flores nas condições de baixa luminosidade, tal como vários outros grupos de polinizadores noturnos.

Page generated in 0.443 seconds