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Fenologia da floração, ecologia da polinização e conservação de Bromeliaceae na Floresta Atlântica NordestinaSIQUEIRA FILHO, José Alves de January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / A fenologia da floração e as guildas de polinização de 35 espécies de Bromeliaceae foram estudadas em um remanescente de Floresta Atlântica Montana em Pernambuco, Nordeste do Brasil. Não foi encontrada correlação entre a precipitação pluviométrica e o total de espécies floridas, sendo que 7,87 ± 2,22 spp. (n = 30 quinzenas) florescem na estação seca (outubro a fevereiro) e 8,28 ± 2,02 spp. (n = 37 quinzenas) florescem na estação chuvosa (março a setembro). As flores das Bromeliaceae variam de 5,5 mm (Aechmea mertensii) a 91mm (Bromelia karatas), predominando as cores vermelha (25,7%), rósea (17,1%) e branca (17,1%). A estratégia fenológica do tipo disponibilidade regular e a ornitofilia foram predominantes e geralmente estão associadas com plantas epífitas e facultativas de flores longo-tubulosas, com volumes de néctar variando entre 2,27 a 646,5 μl (n = 28 spp.) e pouco concentrado (<30%). O tipo e o tamanho da inflorescência, bem como o total de flores por inflorescência ocorreu indistintamente entre os modos de polinização. O volume médio de néctar variou significativamente entre as guildas de polinização (H = 11,3263,
gl = 2, p = 0,0035, n = 28 spp.). A concentração média de açúcares no néctar da comunidade foi de 24,51 ± 7,4% (n = 28 spp.), sendo significativamente diferente entre as guildas (F = 3,6405, gl = 24, p = 0,0406, n = 28 spp.). Vinte e uma espécies são polinizadas por beija-flores, nove por abelhas, quatro por morcegos e uma esfingídeo. Os beija-flores Glaucis hirsuta, Phaethornis ruber e Thalurania watertonii foram os principais polinizadores das bromélias ao longo do estudo. As Bromeliaceae ornitófilas respondem por quase metade das plantas da comunidade ornitófila local. A polinização por abelhas em Bromeliaceae (26%) foi superior ao obtido para outras áreas úmidas. Houve predomínio das espécies autocompatíveis (64,7%) sobre às auto-incompatíveis (35,3%), não evidenciando relação entre autocompatibilidade e distribuição geográfica das espécies
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Crescimento e desenvolvimento de pessegueiro Jubileu submetido a diferentes comprimentos de interenxertos.Tomaz, Zeni Fonseca Pinto 31 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-31 / In Brazil, most peach production is concentrated in the state of Rio Grande do Sul.
This sector involves working on small families farms. The increase in the product
demand brings out the critical level of the consumers regarding to product quality.
Therefore, the market requires new attributes accomplished to the product;
considering aspects such as organoleptic characteristics, food security and
environmental protection. This work aimed to reduce peach tree vigor of the cultivar
Jubileu by using different interstocks length of Granada . It was carried evaluations
to indicate the better length of interstock to promote tree vigor reduction without
significatively altering phenological and productivity characteristics, and fruit quality.
And also, it was measured the effect of different interstock lengths on flowering and
harvesting time, yield and qualitative characteristics of the fruits. The experiment was
carried out at the Centro Agropecuário da Palma belonging to the Faculdade de
Agronomia Eliseu Maciel of the Universidade Federal de Pelotas. Important part of
the vegetative growth and production of peach cv. Jubileu is directly related to
interstock length. The increase in interstock length anticipates the beginning of
flowering and full bloom. The vigor reduction induced by the longer interstocks
promotes an increase in floral differentiation. The twenty cm length interstock
promotes an increase in plant mortality; therefore, it is indicated Granada interstocks
with 10 and 15cm length. The use of intergrafting, independently interstock length,
has little effect on physic-chemical characteristics of the fruits. Ten and fifteen cm
length interstock were most efficient for yield without altering peach quality of
Jubileu . / No Brasil, a maior produção persícola concentra-se no Rio Grande do Sul. Esse pólo
envolve famílias que exploram a atividade em pequenas áreas. Aliado ao aumento
da demanda, cresce também o grau de exigência dos consumidores quanto à
qualidade do produto, ou seja, o mercado passou a exigir novos atributos,
contemplando aspectos ligados às características organolépticas, à segurança
alimentar e a proteção do ambiente. Com o presente trabalho objetivou-se avaliar a
interenxertia para reduzir o vigor das plantas de pessegueiro da cultivar Jubileu
através do emprego de diferentes comprimentos de interenxertos da cv. Granada. O
trabalho constou de um experimento, no qual foram realizadas avaliações para
indicar o comprimento de interenxerto que promova a redução do vigor das plantas e
avaliar o efeito dos diferentes comprimentos de interenxerto na floração, colheita, na
produção e nas características qualitativas das frutas. O experimento foi
desenvolvido no Centro Agropecuário da Palma da Faculdade de Agronomia Eliseu
Maciel da Universidade Federal de Pelotas. Os principais resultados obtidos
permitem concluir que o crescimento vegetativo e a produção do pessegueiro
Jubileu está diretamente relacionada com o comprimento do interenxerto. O
aumento do comprimento do filtro antecipa o início da floração e a plena floração. A
redução do vigor induzida pelos interenxertos de maior comprimento promove
aumento na diferenciação floral. O interenxerto de 20cm promove aumento da
mortalidade das plantas e, portanto, para o adensamento de pomares, indica-se o
emprego de filtros da cv. Granada com comprimento entre 10 e 15cm. O emprego
da interenxertia, independentemente do comprimento do interenxerto, afeta as
características físico-químicas dos pêssegos Jubileu . Os interenxertos de 10 e
15cm de comprimento foram mais eficientes na produção, sem alterar a qualidade
dos pêssegos Jubileu .
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