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Para onde vamos? A saúde física e mental de ex-empregados do mercado de trabalho formal, do ramo de metalurgia, que se encontram empregados/ocupados na informalidade. Um estudo comparativo entre Brasil e Argentina.

Silva, Maria de Fatima José da 12 May 2006 (has links)
Essa tese se constitui em uma reflexão crítica que contempla o desemprego do mercado de trabalho formal dos trabalhadores brasileiros e argentinos e sua passagem para o emprego/ocupação na informalidade. Além disso, diagnosticamos, por meio de depoimentos, os efeitos da mudança de emprego sobre a saúde física e mental do grupo de trabalhadores que participou deste estudo. Investigamos também a visibilidade e eficácia dos programas públicos de emprego e saúde dos dois países. Desenvolvemos um conjunto de reflexões teóricas versando sobre as mudanças do mercado de trabalho e o novo padrão de desenvolvimento capitalista, e o processo de informalidade e as razões que levam à inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho informal e suas conseqüências sociais. Conceituamos saúde, saúde física e mental, promoção da saúde e trabalho para analisar as políticas públicas e suas influências na saúde dos cidadãos. Caracterizamos e analisamos o complexo saúde/trabalho/informalidade/inseguridade social na Argentina e no Brasil. Através de Sondagem, traçamos o perfil de ex-empregados do mercado de trabalho formal que hoje estão empregados/ocupados na informalidade, e verificamos os agravos na saúde física e mental dos trabalhadores. Dentre os resultados alcançados, destacamos os seguintes: o trabalhador se sente inseguro por estar à margem do Sistema Público de Seguridade Social; a demissão produz um impacto nitidamente marcante sobre a saúde física e mental do trabalhador imediatamente após a sua concretização; os sintomas/sentimentos mais citados derivados da demissão e da passagem para a informalidade são inapetência, insônia, tensão nervosa, paranóia, medo, depressão, aumento na agressividade, sentimentos de impotência psíquica, medo do futuro, desesperança, tristeza, raiva, dores de cabeça e dores de estomago, entre outros. Além disso, constatamos a presença freqüente de distúrbios nas relações interpessoais, com reflexo acentuado na família do ex-empregado; a condição de informalidade, por estar associada à inseguridade social, contribui de forma significativa para o sentimento de desamparo do ex-empregado; a maioria dos trabalhadores acredita que o governo deva criar mecanismos que possibilitem enfrentar a condição de inseguridade social na qual vivem. Diagnosticamos também elementos que podem levar ao questionamento e aprimoramento de programas públicos de emprego e saúde, com o objetivo de torná-los operacionais e eficazes. A principal diferença de comportamento observada entre os trabalhadores argentinos e brasileiros da amostra, refere-se à auto-estima, estrutura emocional com maior resistência para suportar cargas emocionais, consciência política e social e formação educacional. / Esta tesis se constituye en una reflexión crítica que contempla el desempleo en el mercado de trabajo formal de los trabajadores brasileños y argentinos y su pasaje para el empleo/ocupación informal. Además, diagnosticamos, por medio de declaraciones, los efectos del cambio de trabajo sobre la salud física y mental del grupo de trabajadores que participaron de este estudio. Investigamos también la visibilidad y eficacia de los programas públicos de empleo y salud de los dos países. Desarrollamos un conjunto de reflexiones teóricas versando sobre los cambios del mercado de trabajo y el nuevo patrón de desarrollo capitalista; y el proceso de informalidad y las razones que llevan a la inserción de los trabajadores en el mercado de trabajo informal y sus consecuencias sociales. Conceptuamos salud, salud física y mental, promoción de la salud y trabajo para analizar las políticas públicas y sus influencias en la salud de los ciudadanos. Caracterizamos y analizamos el complejo salud /trabajo/informalidad/inseguridad social en Argentina y en Brasil. A través de Sondeo, trazamos el perfil de ex empleados del mercado de trabajo formal que hoy están empleados/ocupados en la informalidad, y verificamos los daños en la salud física y mental de los trabajadores. Entre los resultados alcanzados, destacamos los siguientes: el trabajador se siente inseguro por estar al margen del Sistema Público de Seguridad Social; el despido produce un impacto nítidamente marcante sobre la salud física y mental del trabajador inmediatamente después de que se concreta; los síntomas/sentimientos más citados derivados del despido y del pasaje para la informalidad son inapetencia, insomnio, tensión nerviosa, paranoia, miedo, depresión, aumento de la agresividad, sentimientos de impotencia psíquica, miedo del futuro, desesperanza, tristeza, rabia, dolores de cabeza y dolores de estómago, entre otros. Además, constatamos la presencia frecuente de disturbios en las relaciones interpersonales, con reflejo acentuado en la familia del ex empleado; la condición de informalidad, por estar asociada a la inseguridad social, contribuye de forma significativa, para el sentimento de desamparo del ex empleado; la mayoría de los trabajadores cree que el gobierno debe crear mecanismos que posibiliten enfrentar la condición de inseguridad social en la que viven. Diagnosticamos también elementos que pueden llevar al cuestionamiento y perfeccionamiento de programas públicos de empleo y salud, con el objetivo de volverlos operacionales y eficaces. La principal diferencia de comportamiento observada entre los trabajadores argentinos y brasileños de la muestra se refiere a: autoestima, estructura emocional con mayor resistencia para soportar cargas emocionales, conciencia política y social
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Estresse e hipertensão arterial de trabalhadores de enfermagem em um hospital de pronto socorro

Urbanetto, Janete de Souza January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427852-Texto+Completo-0.pdf: 1957818 bytes, checksum: 2885e4026cb0a123ed30e5460979b211 (MD5) Previous issue date: 2010 / INTRODUCTION: Stress in the workplace has been studied in search for associations with the ailment of workers and repercussions in health. Among the references for evaluation of stress at work, the Karasek’s Demand-Control Model, has been used to relate stress in the workplace with the risk of disease and the implications for health. This model relates two psychosocial dimensions to the risk of diseases, psychological demand and control over the work. The short version, called Job Stress Scale (JSS), is validated for use in Brazil. The dimensions demand and control, separated into low and high, form the quadrants of the Demand-Control Model: high strain (high demands and low control); active work (high demands and high control); passive work (low demand and low control) and low strain (low demand and high control). Workers in the high strain and passive work quadrants would have greater chance of illness; while in the low strain would have better conditions of health preservation. Systemic hypertension is considered one of the major modifiable risk factors and one of the most important health problems. OBJETIVE: To investigate nursing workers in an emergency hospital with the Demand-Control Model using the Job Stress Scale. METHODS: Cross-sectional study with 388 members of the nursing staff working at Hospital de Pronto Socorro from Porto Alegre. Blood pressure, anthropometric measurements, sociodemographic variables and the Job Stress Scale were evaluated. Data were analyzed using descriptive statistics, univariate and multivariate analysis. RESULTS: The prevalence of hypertension was 32%, and its presence had a positive association with age, non-white skin color, body mass index and waist/hip ratio. No association between hypertension and the quadrants of the demand-control model were disclosed. However, risk quadrants for illness (passive work and high strain) were associated with other cardiovascular risk factors, such as overweight and obesity, and 59. 7% of hypertensive workers were in these quadrants. In the analysis of stress at work, accordingly to the demand-control model, there was significant association of the high strain quadrant with the post of technical/assistant nurse, with being for at least 15 years in the job and with low social support. FINAL CONSIDERATIONS: The prevalence of hypertension, overweight and obesity were elevated in nursing professionals at the Hospital de Pronto Socorro. Stress, by Job Stress Scale, was not associated with the occurrence of hypertension. Policies targeted to the health of the worker are strategies needed in order to achieve to achieve better health, disease prevention and quality of life at work of the nursing professionals. / INTRODUÇÃO: O estresse tem sido estudado na busca de associações com o adoecimento dos trabalhadores em geral. Dentre os referenciais adotados para a avaliação do estresse laboral, o Modelo Demanda-Controle, tem sido utilizado na avaliação do estresse e as repercussões para a saúde. Este modelo relaciona duas dimensões psicossociais ao risco de adoecimento, a demanda psicológica e o controle sobre o trabalho. A versão resumida, denominada Job Stress Scale (JSS), está validada para uso no Brasil. As dimensões demanda e controle, dicotomizadas em baixa e alta, formam os quadrantes do Modelo Demanda-Controle: alto desgaste (alta demanda e baixo controle); trabalho ativo (alta demanda e alto controle); trabalho passivo (baixa demanda e baixo controle) e, baixo desgaste (baixa demanda e alto controle). Os trabalhadores nos quadrantes alto desgaste e trabalho passivo teriam maiores chances de adoecimento, enquanto no quadrante baixo desgaste teriam melhores condições de preservação de sua saúde. A Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde. OBJETIVO: Investigar os quadrantes demanda-controle da Job Stress Scale e sua associação com a pressão arterial em trabalhadores de enfermagem de um hospital de pronto socorro.MÉTODO: estudo do tipo transversal, realizado com 388 trabalhadores de enfermagem do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre. Foram verificadas a pressão arterial, medidas antropométricas e investigado as variáveis sociodemográficas, laborais e questões da Job Stress Scale. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva, análise univariada e multivariada. RESULTADOS: a prevalência de hipertensão arterial foi 32% com associação positiva com a idade, a cor da pele não-branca e as alterações de índice de massa corpórea e relação x cintura/quadril. O estudo não encontrou associação dos quadrantes do modelo demanda-controle com a ocorrência de hipertensão arterial nos trabalhadores pesquisados. No entanto, evidenciou que os quadrantes de risco (trabalho passivo e alto desgaste) estão associados com outro fator de risco cardiovascular, o sobrepeso e a obesidade e que 59,7% dos trabalhadores hipertensos situavam-se nos quadrantes alto desgaste e trabalho passivo (quadrantes de risco para o adoecimento). Na análise isolada do estresse laboral, conforme os quadrantes do modelo demanda-controle, ocorreu associação significativa com o cargo de técnico/auxiliar de enfermagem, tempo no cargo superior a 15 anos e baixo apoio social com o quadrante alto desgaste. CONSIDERAÇÕES FINAIS: a prevalência de hipertensão arterial, sobrepeso e obesidade foram elevadas nos profissionais de enfermagem do Hospital de Pronto Socorro. O estresse, pela JSS, não esteve associado com a ocorrência de hipertensão arterial. Políticas voltadas para a saúde do trabalhador devem ser compreendidas como uma estratégia necessária para se atingir ótimos resultados no atendimento a saúde e nas repercussões para a qualidade de vida no trabalho da enfermagem.
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Para onde vamos? A saúde física e mental de ex-empregados do mercado de trabalho formal, do ramo de metalurgia, que se encontram empregados/ocupados na informalidade. Um estudo comparativo entre Brasil e Argentina.

Maria de Fatima José da Silva 12 May 2006 (has links)
Essa tese se constitui em uma reflexão crítica que contempla o desemprego do mercado de trabalho formal dos trabalhadores brasileiros e argentinos e sua passagem para o emprego/ocupação na informalidade. Além disso, diagnosticamos, por meio de depoimentos, os efeitos da mudança de emprego sobre a saúde física e mental do grupo de trabalhadores que participou deste estudo. Investigamos também a visibilidade e eficácia dos programas públicos de emprego e saúde dos dois países. Desenvolvemos um conjunto de reflexões teóricas versando sobre as mudanças do mercado de trabalho e o novo padrão de desenvolvimento capitalista, e o processo de informalidade e as razões que levam à inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho informal e suas conseqüências sociais. Conceituamos saúde, saúde física e mental, promoção da saúde e trabalho para analisar as políticas públicas e suas influências na saúde dos cidadãos. Caracterizamos e analisamos o complexo saúde/trabalho/informalidade/inseguridade social na Argentina e no Brasil. Através de Sondagem, traçamos o perfil de ex-empregados do mercado de trabalho formal que hoje estão empregados/ocupados na informalidade, e verificamos os agravos na saúde física e mental dos trabalhadores. Dentre os resultados alcançados, destacamos os seguintes: o trabalhador se sente inseguro por estar à margem do Sistema Público de Seguridade Social; a demissão produz um impacto nitidamente marcante sobre a saúde física e mental do trabalhador imediatamente após a sua concretização; os sintomas/sentimentos mais citados derivados da demissão e da passagem para a informalidade são inapetência, insônia, tensão nervosa, paranóia, medo, depressão, aumento na agressividade, sentimentos de impotência psíquica, medo do futuro, desesperança, tristeza, raiva, dores de cabeça e dores de estomago, entre outros. Além disso, constatamos a presença freqüente de distúrbios nas relações interpessoais, com reflexo acentuado na família do ex-empregado; a condição de informalidade, por estar associada à inseguridade social, contribui de forma significativa para o sentimento de desamparo do ex-empregado; a maioria dos trabalhadores acredita que o governo deva criar mecanismos que possibilitem enfrentar a condição de inseguridade social na qual vivem. Diagnosticamos também elementos que podem levar ao questionamento e aprimoramento de programas públicos de emprego e saúde, com o objetivo de torná-los operacionais e eficazes. A principal diferença de comportamento observada entre os trabalhadores argentinos e brasileiros da amostra, refere-se à auto-estima, estrutura emocional com maior resistência para suportar cargas emocionais, consciência política e social e formação educacional. / Esta tesis se constituye en una reflexión crítica que contempla el desempleo en el mercado de trabajo formal de los trabajadores brasileños y argentinos y su pasaje para el empleo/ocupación informal. Además, diagnosticamos, por medio de declaraciones, los efectos del cambio de trabajo sobre la salud física y mental del grupo de trabajadores que participaron de este estudio. Investigamos también la visibilidad y eficacia de los programas públicos de empleo y salud de los dos países. Desarrollamos un conjunto de reflexiones teóricas versando sobre los cambios del mercado de trabajo y el nuevo patrón de desarrollo capitalista; y el proceso de informalidad y las razones que llevan a la inserción de los trabajadores en el mercado de trabajo informal y sus consecuencias sociales. Conceptuamos salud, salud física y mental, promoción de la salud y trabajo para analizar las políticas públicas y sus influencias en la salud de los ciudadanos. Caracterizamos y analizamos el complejo salud /trabajo/informalidad/inseguridad social en Argentina y en Brasil. A través de Sondeo, trazamos el perfil de ex empleados del mercado de trabajo formal que hoy están empleados/ocupados en la informalidad, y verificamos los daños en la salud física y mental de los trabajadores. Entre los resultados alcanzados, destacamos los siguientes: el trabajador se siente inseguro por estar al margen del Sistema Público de Seguridad Social; el despido produce un impacto nítidamente marcante sobre la salud física y mental del trabajador inmediatamente después de que se concreta; los síntomas/sentimientos más citados derivados del despido y del pasaje para la informalidad son inapetencia, insomnio, tensión nerviosa, paranoia, miedo, depresión, aumento de la agresividad, sentimientos de impotencia psíquica, miedo del futuro, desesperanza, tristeza, rabia, dolores de cabeza y dolores de estómago, entre otros. Además, constatamos la presencia frecuente de disturbios en las relaciones interpersonales, con reflejo acentuado en la familia del ex empleado; la condición de informalidad, por estar asociada a la inseguridad social, contribuye de forma significativa, para el sentimento de desamparo del ex empleado; la mayoría de los trabajadores cree que el gobierno debe crear mecanismos que posibiliten enfrentar la condición de inseguridad social en la que viven. Diagnosticamos también elementos que pueden llevar al cuestionamiento y perfeccionamiento de programas públicos de empleo y salud, con el objetivo de volverlos operacionales y eficaces. La principal diferencia de comportamiento observada entre los trabajadores argentinos y brasileños de la muestra se refiere a: autoestima, estructura emocional con mayor resistencia para soportar cargas emocionales, conciencia política y social
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Monitorização dos sinais vitais de condutores para caracterização de stress e fadiga no trânsito urbano

Carneiro, Diana Sofia da Silva 13 April 2014 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2012

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