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Visoes de comunidade na saude: comunalidade, interexistencia e experiencia poeticaWong Un, Julio Alberto. January 2002 (has links)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
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Alcoolismo: trabalho e violencia. Um estudo a partir do Programa de Atendimento ao Trabalhador Alcoolista da UFRJRamos, Terezinha de Jesus de Almeida. January 2002 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
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A utilizacao das internacoes hospitalares no Brasil: fatores associados, grandes usuarios, reinternacoes e efeito de oferta de servicos sobre o usoCastro, Monica Silva Monteiro de. January 2004 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Medicina alternativa nos servicos publicos de saude: a pratica da massagem na area programatica 3.1 no municipio do Rio de JaneiroSousa, Islandia Maria Carvalho de. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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O processo de implantacao do sistema integrado de servicos de saude em Vitoria - ES; contribuicao a discussao da integralidade na atencao a saudeSilva, Vanessa Costa e. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Sistemas de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde : contribuição ao estudo das variáveis que interferem no processo de implantação, monitoramento e custos decorrentesSchneider, Vania Elisabete January 2004 (has links)
O presente trabalho objetivou avaliar os sistemas de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde frente aos instrumentos legais e normativos vigentes no Brasil, acerca dos quais existem poucos estudos. O estudo envolveu coleta de dados reais, por um período contínuo de dois anos, analisando a eficiência da segregação, os sistemas de tratamento, e os custos decorrentes, em duas instituições de assistência à saúde em nível terciário (Hospital Escola do Sistema Único de Saúde - SUS e Hospital Conveniado). O sistema de gerenciamento de resíduos iniciou com um diagnóstico da situação das unidades hospitalares, definição das estratégias educativas de sensibilização, treinamento e capacitação do quadro funcional, com ênfase na segregação de resíduos. A avaliação dos custos, decorrentes da utilização de tecnologias de tratamento via esterilização por vapor úmido (hospital do SUS), e por oxidação térmica (hospital Conveniado), bem como dos custos estendeu-se ainda à disposição final dos resíduos. Foram analisados os índices e percentuais de geração das diferentes categorias de resíduos (infectantes, especiais, comuns e recicláveis) nos dois estabelecimentos. Estudo piloto prévio à implantação do sistema de gerenciamento, revelou um índice de geração total de resíduos de 3,5 kg/leito/dia no Hospital Conveniado, e de 2,6 kg/leito/dia no Hospital SUS. Os índices de geração de infectantes nos referidos hospitais foram de 1,3 (Conveniado) e 1,1 kg/leito/dia (SUS). Os dados do monitoramento contínuo (24 meses), demonstraram, em nível de significância de 5%, uma redução nos índices de geração de resíduos infectantes de cerca de 35% no Hospital Conveniado e de 38% no Hospital SUS, e um aumento significativo nos índices de geração de resíduos comuns e recicláveis, após a implantação dos sistemas de gerenciamento e dos programas educativos, indicando falhas na segregação anteriormente a estes. Os resultados confirmaram a influência positiva dos programas educativos e do sistema organizacional, e a possibilidade de serem alcançadas índices e percentuais ainda mais baixos que os preconizados pela literatura. Os resultados apresentaram, também, altas taxas de reencape de agulhas (41% das conectadas e 51% das desconectadas no Hospital SUS; 68% das conectadas e 55% das desconectadas no hospital Conveniado), dando indicativos do potencial de risco com saúde ocupacional a que estão expostos os profissionais, e da necessidade de reforçar os conceitos de auto cuidado com os mesmos. No tocante aos custos com os sistemas de gerenciamento, o Hospital Conveniado tem um custo final menor que o Hospital SUS. Porém, quando traduzido para paciente/dia, o Hospital SUS tem um custo de R$ 3,54 enquanto que no Hospital Conveniado o custo é de R$ 5,13, ou seja, 45,1% maior que no Hospital SUS, apesar da oferta de serviços ser semelhante. Para o tratamento de resíduos infectantes junto à fonte geradora com tecnologia de esterilização via vapor úmido e microondas, somados à despesa com serviços terceirizados para situações de contingência, tratamento de peças anatômicas e pérfuro-cortantes, o Hospital SUS tem um custo de R$ 0,57 paciente/dia enquanto o tratamento via incineração do Hospital Conveniado tem um custo de R$ 0,86 paciente/dia. Estes resultados evidenciam que o tratamento junto à fonte geradora, consideradas as situações avaliadas é mais vantajoso do ponto de vista econômico e ambiental. Os custos ambientais totais obtidos para o hospital SUS são de R$ 3,54 paciente/dia para R$ 5,13 por paciente/dia no hospital Conveniado. O trabalho fornece subsídios metodológicos para definição de índices e percentuais de geração, bem como para o cálculo dos custos envolvidos no gerenciamento que podem servir de base para aplicação em outros estabelecimentos de assistência à saúde.
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Visões de comunidade na saúde: comunalidade, interexistência e experiência poética / aVision of health community: commonality, interexistência and poetical experienceWong Un, Julio Alberto January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / A pesquisa de natureza teórico-conceitual, aborda algumas das visões e concepções predominantes sobre comunidade que são utilizadas para as ações de saúde nas comunidades. Insere-se numa reflexão mais ampla sobre as relações entre profissionais de saúde e comunidades. Parte da idéia que os profissionais de saúde, ao sair das universidades, não estão preparados para perceber e compreender um conjunto valioso de processos culturais e de formas de comunidade que estão se criando, modificando e desmanchando de forma acelerada, de acordo com as configurações sociais contemporâneas. Parte, também, do reconhecimento da necessidade e das vantagens potenciais de ampliar nossas visões sobre comunidade, indo da rigidez e materialidade, para a flexibilidade e subjetividade, num processo que englobe e integre todas estas dimensões. Nesta reflexão, em primeiro lugar, se apresentam e problematizam algumas discussões que buscam ajudar no entendimento do "sendo comum" objetivista, etnocêntrico e biomédico, que usualmente é levado pelos técnicos, profissionais e pesquisadores ao encontro com aos Outros coletivos. Visão de mundo que é utilizada, considerando-a "natural", nas propostas de intervenção e nas ações cotidianas de saúde. O "senso comum" profissional influencia fortemente as visões aceitas e mais usadas sobre comunidade. Em segundo lugar, discutem-se avanços conceptuais na compreensão das comunidades como sistemas complexos e multidimensionais, incorporando a dimensão emocional como forma de entendimento na idéia de comunidade. Terceiro, discutem-se as concepções budistas de interexistência e de engajamento social, como formas complementares e ricas de entendimento racional e meta-racional do comunitário. E finalmente sugere-se o valor do saber poético, da experiência poética (forma radical do qualitativo) como um método de autotransformação do sujeito sanitário em um ser sanitário poético sensibilizado e preparado. A pesquisa pretende introduzir a discussão da subjetividade sob um ângulo de visão distinto, salientando o valor a potencialidade e a necessidade que os profissionais da saúde, engajados nem processos comunitários, empreendam um trabalho interior (consciente, ativo e continuado), para poder gerar mudanças compreensivas, e novas formas de atuação no campo da saúde comunitária.
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A utilização das internações hospitalares no Brasil: fatores associados, grandes usuários, reinternações e efeito de oferta de serviços sobre o uso / The use of the internments hospitalares in BrazilCastro, Mônica Silva Monteiro de January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / A análise da utilização de serviços de saúde, notadamente das internações hospitalares, é um assunto importante para o Brasil, face ao grande volume de recursos empregados e face à proposta do Sistema Único de Saúde (SUS) de atender a população brasileira de forma eqüitativa. Esta Tese de Doutorado analisou alguns aspectos da utilização das internações hospitalares no Brasil. Na Introdução, é apresentada uma revisão da literatura sobre utilização de serviços de saúde no Brasil após a implantação do SUS. Esta revisão foi feita com o objetivo de conhecer e apresentar de forma resumida o estado da arte desta área de pesquisa no Brasil e de subsidiar a discussão dos resultados da Tese. No Primeiro Artigo, Fatores Associados às Internações Hospitalares no Brasil, publicado na revista Ciência & Saúde Coletiva, a partir de um modelo teórico bastante utilizado de uso de serviços de saúde, foi feita uma análise dos fatores associados às internações hospitalares e aos grandes usuários de serviços de saúde no Brasil, a partir dos dados do Suplemento Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada em 1998. Uma ênfase importante da discussão deste artigo é na eqüidade do uso das internações hospitalares. No Segundo Artigo, Fatores Associados às Readmissões Hospitalares em um Hospital Geral Brasileiro, submetido para publicação aos Cadernos de Saúde Pública, foi feita uma análise dos fatores associados às reinternações hospitalares no Hospital Público Regional de Betim, Minas Gerais, a partir de dados do Sistema de Informação Hospitalar do SUS (SIH-SUS). Este artigo utilizou modelos estatísticos de sobrevivência apropriados para a análise de eventos repetidos, cujo desenvolvimento e aplicação em dados de saúde é recente. No Terceiro Artigo, Efeito da Oferta de Serviços de Saúde no Uso de Internações Hospitalares no Brasil, submetido para publicação à Revista de Saúde Pública, o modelo utilizado no primeiro artigo foi expandido, de forma a incluir como variáveis explicativas medidas da oferta de serviços de saúde. Foram utilizados modelos hierárquicos em dois níveis, sendo o primeiro nível o indivíduo e o segundo a unidade da federação onde reside o indivíduo. Na Conclusão, os resultados principais das análises feitas foram confrontados entre si e discutidos sob a ótica do sistema de saúde brasileiro.
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A política de atenção à saúde indígena: implementação do distrito sanitário especial indígena de Cuiabá - Mato Grosso / The politics of attention to the indigenous healthMarques, Irânia Maria da Silva Ferreira January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / TRADICIONALMENTE A ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS ESTEVE SOB RESPONSABILIDADE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO FUNAI (...) NO INÍCIO DOS ANOS 1990 ESTA RESPONSABILIDADE FOI REPARTIDA COM A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), FICANDO A FUNAI COM A RESPONSABILIDADE DE COORDENAR AS AÇÕES DE ASSISTÊNCIA E A FUNASA AS AÇÕES DE PREVENÇÃO. EM 1999 FOI INSTITUÍDO O SUBSISTEMA DA ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA SOB RESPONSABILIDADE DA FUNASA, COM O PROPÓSITO DE GARANTIR AOS POVOS INDÍGENAS O ACESSO À ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE (...) O MODELO DE ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PROPOSTO É O DISTRITO SANITÁRIO ESPECIAL INDÍGENA (DSEI) ENTENDIDO COMO BASE TERRITORIAL E POPULACIONAL SOB RESPONSABILIDADE SANITÁRIA COM CONTROLE SOCIAL. PARA IMPLEMENTAR OS DSEI, A FUNASA FIRMOU CONVÊNIO COM ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO-GOVERNAMENTAIS.(...) O ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO ANALISAR O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO DSEI CUIABÁ, NO PERÍODO 1999-2002. ESPECIFICAMENTE, TRATOU DE ANALISAR A PARTICIPAÇÃO DE ATORES-CHAVE NESTE PROCESSO (...) DESCREVER A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO, OFERTA DE SERVIÇOS E PRODUÇÃO ASSISTENCIAL; EXAMINAR A GESTÃO (...) IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS OBSTÁCULOS PARA A EFETIVAÇÃO DO DSEI CUIABÁ. FORAM REALIZADAS ENTREVISTAS COM ATORES-CHAVE (...)VISITAS A QUATRO ALDEIAS DE ETNIAS DIFERENTES (...) REUNIÕES COM USUÁRIOS NAS ALDEIAS VISITADAS, ANÁLISE DOCUMENTAL DE REGISTROS ADMINISTRATIVOS, PESQUISA NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA (SIASI) E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE TERCEIRIZAÇÃO / DEVOLUÇÃO. OS RESULTADOS APONTAM COMO FATORES FACILITADORES DA IMPLEMENTAÇÃO DO DSEI CUIABÁ A AMPLIAÇÃO DO ACESSO; A MAJORAÇÃO DO MONTANTE DE RECURSOS FINANCEIROS DESTINADOS À SAÚDE INDÍGENA; A AUTONOMIA DAS CONVENIADAS NA GESTÃO DOS RECURSOS REPASSADOS PELA FUNASA; O APOIO DA FUNASA /COORDENAÇÃO REGIONAL DE MATO GROSSO; O EMPENHO DOS ENVOLVIDOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE. COMO FATORES LIMITANTES DESTACARAM-SE: O CONTROLE SOCIAL AINDA INCIPIENTE; O INSUFICIENTE MONITORAMENTO PELO ÓRGÃO GESTOR REGIONAL DA EXECUÇÃO DOS CONVÊNIOS E DA ATENÇÃO PRESTADA NAS ALDEIAS; A PRESENÇA POUCO FREQÜENTE E DESCONTÍNUA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA ALDEIA COM PRESTAÇÃO COTIDIANA CENTRADA NO AIS AINDA EM PROCESSO DE FORMAÇÃO; A ROTATIVIDADE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM ÁREA INDÍGENA; INEFICIÊNCIAS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SIASI); E A INSUFICIENTE ARTICULAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS DE CURA TRADICIONAL E DA MEDICINA MODERNA
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Estudo sobre a distribuição dos serviços de reabilitação: o caso do Rio de Janeiro / Study on the distribution of the rehabilitation services: the case of Rio de JaneiroAlmeida, Lícia Galindo Ronald de January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / O objetivo deste trabalho é analisar de forma crítica as diretrizes e normas nacionais sobre reabilitação e avaliar o impacto sobre distribuição dos serviços no Estado do Rio de Janeiro. Para tanto, procedeu-se a um levantamento junto às áreas técnicas do Ministério da Saúde tendo como foco a observação às normas, os conceitos, as diretrizes, as ações e a (s) portaria (s) SAS/MS 303/92; 305/92; 304/92; 306/92; 185/01; 116/93; 146/93; e GM/MS 818/01; 1.531/01; 1.395/99; 702/02; 249/02; 738/02; 1.635/02; 189/02; 336/02 voltadas para a reabilitação como linha de cuidado. Na seqüência cotejou-se a quantidade de serviços de reabilitação do Estado cadastrados no Sistema Único de Saúde com as necessidades da população identificadas pelo Instituto Brasileiro de Geoia e Estatística e a previsão de serviços estimada pelas portarias ministeriais. Há baixa correlação entre a proporção de deficiências verificadas na população pelo Instituto Brasileiro de Geoia e Estatística, as recomendações ministeriais e a alocação dos serviços no Estado do Rio de Janeiro. Ademais, há uma concentração de serviços nos municípios do Rio de Janeiro e Niterói. Os serviços de saúde mental estão superestimados, representando cerca de 81 por cento dos serviços de reabilitação, há déficit de serviços de reabilitação visual, locomotora e para idosos, e ainda não existem serviços para reabilitação auditiva. Assim, este estudo revela a necessidade de articularem-se as diferentes normatizações, a fim de que se tenha uma política nacional de reabilitação que facilite o planejamento dos serviços com base nas necessidades epidemiológicas da população.
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