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Cr-invariantes para superfícies em R^4 / Cr-invariants for surfaces in R^4

Jorge Luiz Deolindo Silva 28 January 2016 (has links)
Nesta tese estudamos a geometria extrínseca de superfícies suave em R4 via seu contato com retas e hiperplanos. Uribe-Vargas introduziu um cr-invariante (crossratio) em uma cúspide de Gauss de uma superfície em R3. Para uma superfície em R4, o ponto P3(c) tem comportamento similar a uma cúspide de Gauss de uma superfície em R3. Estabelecemos nesta tese cross-ratio invariantes para superfícies em R4 de uma maneira análoga ao trabalho de Uribe-Vargas para superfícies em R3. Estudamos os lugares geométricos das singularidades locais e multi-locais das projeções ortogonais da superfície e classificamos os k-jatos de parametrizações de germes de superfícies no espaço projetivo P4 dadas na forma de Monge por mudanças projetivas. Os cross-ratio invariantes nos pontos P3(c) são usadas para recuperar os dois módulos no 4-jato da parametrização projetiva da superfície. / In this thesis we study the extrinsic geometry of smooth surfaces in R4 via their contact with lines and hyperplanes. Uribe-Vargas introduced a cr-invariant (crossratio) at a cusp of Gauss of a surface in R3. For a surface in R4, the point P3(c) has similar behavior to that of a cusp of Gauss of a surface in R3. We establish in this thesis cross-ratio invariants for surfaces in R4 in an analogous way to Uribe- Vargass work for surfaces in R3. We study the geometric locii of local and multilocal singularities of ortogonal projections of the surface and classify the k-jets of parametrizations of germs of surfaces in the projection space P4 given in Monge form by projective transformations. The cross-ratio invariants at P3(c) points are used to recover two moduli in the 4-jet of the projective parametrization of the surfaces.
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Singularidades no infinito de funções polinomiais / Singularities at infinity of polynomial functions

Nilva Rodrigues Ribeiro 22 October 2012 (has links)
O principal objetivo desta tese é classificar as singularidades no infinito de polinômios em \'C POT. n\'. Aplicamos inicialmente o método utilizado por Siersma e Smeltink em [38], para classificar polinômios de grau 3 em \'C POT. 3\'. Este método consiste em classificar polinômios fixando uma forma normal para a parte homogênea de maior grau. As singularidades no infinito de funções polinomiais podem ser estudadas através das singularidades das homogenizações destas aplicações definidas no espaço projetivo. Este é o método utilizado por Bruce e Wall em [11], que fazem uma classificação das superfícies cúbicas no espaço projetivo \'P POT. 3\', relacionando as singularidades destas superfícies com a classificação de certos sistemas polinomiais a elas associados. Um dos objetivos do nosso trabalho é estender parcialmente o método de Bruce e Wall para classificar as singularidades no infinito de polinomios f = \"f IND. d\'1 +\'f IND. d\' em \'C POT. n\', com d 3, através do estudo das singularidades do sistema polinomial g = (\'f IND. d\' 1, \'f IND. d\'). Para polinômios de grau 3 em \'C POT. 3\', fazemos um refinamento das formas normais de [11], que possibilita uma descrição mais detalhada da fibra especial e o estudo no infinito da topologia da fibra genérica. Isto é feito com o auxílio do invariante \' IND. n1\' (f) definido por Siersma e Tibar em [39], e por eles denominado defeito maximal de Betti / The main purpose of this thesis is to classify singularities at infinity of polynomial functions f : \'C POT. n\' C. We first apply Siersma and Smeltinks method [38] to classify degree 3 polynomials in \'C POT. 3\'. This method consists on classifying polynomials fixing the normal form of their highest homogeneous part. The singularities at infinity of polynomial functions may also be studied through the classification of singularities of the projective hypersurfaces F = 0, where F is the homogenization of f. This was the method applied by Bruce and Wall in [11], in their classification of the cubic surfaces in \'P POT. 3\'. They relate the singularities of the cubic surfaces with the singularities of certain systems of polynomials. In our work, we partially extend Bruce and Walls method to classify the singularities at infinity of polynomials f = \'f IND. d1\' + \'f IND. d\' in \'C POT. 3\', n 3, based on the investigation of singularities of the polynomial system g = (\'f IND. d1\', \'f IND. d\'). For the class of degree 3 polynomials in \'C POT. 3\', we refine Bruce-Walls classification, in order to present a more detailed description of the special fiber of f and to investigate its topology with the help of the invariant Betti maximal defect, introduced by Siersma and Tibar in [39]
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Variedades determinantais e singularidades de matrizes / Determinantal varieties and singularities of matrices

Miriam da Silva Pereira 29 April 2010 (has links)
O teorema de Hilbert-Burch fornece uma boa descrição de variedades determinantais de codi- mensão dois e de suas deformações em termos da matriz de representação. Neste trabalho, usamos esta correspondência para estudar propriedades de tais variedades usando métodos da teoria de singularidades. Na primeira parte da tese, estabelecemos a teoria de singularidades de matrizes n X p, generalizando os resultados obtidos por J. W. Bruce and F. Tari em [5], para ma- trizes quadradas, e por A. Frühbis-Krüger em [16], para matrizes n X (n+1). Na segunda parte, nos concentramos em variedades determinantais de codimensão 2, com singularidade isolada na origem. Para estas variedades, podemos mostrar a existência e a unicidade de suavizações, o que possibilita definir seu número de Milnor como o número de Betti na dimensão média de sua fibra genérica. Para superfícies em \'C POT. 4\', obtemos uma fórmula Lê-Greuel expressando o número de Milnor da superfície em termos da segunda multiplicidade polar e do número de Milnor de uma seção genérica / The theorem of Hilbert- Burch provides a good description of codimension two determinantal varieties and their deformations in terms of their presentation matrices. In this work we use this correspondence to study properties of determinantal varieties, based on methods of singularity theory of their presentation matrices. In the first part of the thesis we establish the theory of singularities for n X p matrices extending previous results of J. W. Bruce and F. Tari in [5], for classes of square matrices, and A. Frühbis-Krüger for n X (n+1) matrices in [16]. In the second part we concentrate on codimension two determinantal varieties with isolated singularities. These singularities admit a unique smoothing, thus we can define their Milnor number as the middle Betti number of their generic fiber. For surfaces in \'C POT. 4\' , we obtain a Lê-Greuel formula expressing the Milnor number of the surface in terms of the second polar multiplicity and the Milnor number of the generic section
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Local invariants of four-dimensional Riemannian manifolds and their application to the Ricci flow

Tergiakidis, Ilias 28 September 2017 (has links)
No description available.
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Solving a Single-Pursuer, Dual-Evader Pursuit-Evasion Differential Game and Analogous Optimal Control Problems

Swanson, Brian A. 05 October 2020 (has links)
No description available.
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Duality and Local Cohomology in Hodge Theory

Scott M Hiatt (15347473) 25 April 2023 (has links)
<p>A Hodge module on an algebraic variety may be viewed as a variation of Hodge structure  with singularities. Given an irreducible variety $X$, for any polarized variation of Hodge structure $\bold{H}$ on a smooth open subvariety $U\subset X,$ there exists a unique Hodge module $\cM \in HM_{X}(X)$ that extends $\bH.$ Conversely, for any Hodge module $\cM \in HM_{X}(X)$ with strict support on $X,$ there exists a polarized variation of Hodge structure $\bH$ on a smooth open subset $U \subset X$ such that $\cM \vert _{V} \cong \bH.$ In this thesis, we first study the singularities of a Hodge module $\cM \in HM_{X}(X)$ by using Morihiko Saito's theory of $S$-sheaves and duality. Then using local cohomology and the theory of mixed Hodge modules, we study the Hodge structure of $H^{i}(X, DR(\cM))$  when $X$ is a projective variety. Finally, we consider a variation of Hodge structure $\bH$ on $U$ as a Hodge module $\cN \in HM(U)$ on $U,$ and study the local cohomology of the complex $Gr^{F}_{p}DR(j_{!}\cN) \in D^{b}_{coh}(\cO_{X}),$ where $j: U \hookrightarrow X$ is the natural map.</p>
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Van Hove Singularities in BCS Theory

Goicochea, Armando Gama 08 1900 (has links)
<p> The influence of a logarithmically dependent (van Hove singularity) electronic density of states is studied in the weak-coupling limit. Through analytic and numerical analysis it is found that the model can give rise to temperatures in the 100 K range, and that universal BCS ratios such as 2Δ/kBTC and ΔC/γTC do not change essentially from their constant BCS values. The consequences of this model on the calculation of the isotope effect and specific heat are discussed in detail and compared to recent experimental results.</p> / Thesis / Master of Science (MSc)
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Singularities in the Unphysical Complex Plane for Deep Water Waves

Xie, Chao 24 September 2009 (has links)
No description available.
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Comparison of the Korteweg-de Vries (KdV) equation with the Euler equations with irrotational initial conditions

Im, Jeong Sook 22 October 2010 (has links)
No description available.
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Singularidades das Superfícies Regradas em R3 / Singularities of Ruled Surface in R3

Martins, Rodrigo 18 February 2004 (has links)
Estudaremos as singularidades genéricas de superfécies regradas em R3. O objetivo do trabalho é mostrar que as singularidades genéricas que ocorrem no conjunto das superfícies regradas são as mesmas que ocorrem no conjunto das aplicações diferenciáveis de R2 em R3, enquanto que as singularidades genéricas das superfícies desenvolvíveis, que formam um subconjunto das superfícies regradas, são mais degeneradas. / We study generic singularities of ruled surfaces in R3. In this work we show that generic singularities appearing in the set of ruled surfaces are the same that occur in the set of map germs from R2 to R3, while the generic singularities of developable surfaces are more degenerate.

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