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Desenvolvimento e aplica??es de um novo instrumento para estimula??o do barorreflexoCorral, Sem?ia de Oliveira 24 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-24 / Introdu??o - A manobra de Valsalva ? realizada utilizando-se uma t?cnica padr?o. O volunt?rio sopra num bocal, o qual ? preso a um man?metro, mantendo a glote parcialmente aberta, atrav?s de um pequeno orif?cio que permite a passagem do ar, medindo-se, assim, ? press?o intrator?cica. Usualmente, a press?o utilizada na manobra de Valsalva ? de 40mmHg pelo per?odo de 15s. As mudan?as hemodin?micas durante a realiza??o da manobra s?o divididas em 4 fases e incluem, especialmente, altera??es na freq??ncia card?aca e press?o arterial. Esta manobra ? comum no dia-a-dia, ocorrendo quando o indiv?duo tosse, vomita ou defeca. Pilotos de aeronaves de alta performance usam uma varia??o da manobra de Valsalva para melhorar a toler?ncia ?s r?pidas mudan?as na acelera??o. Em pesquisas laboratoriais, a manobra de Valsalva avalia a fun??o cardiovascular e o controle r?pido da press?o arterial aguda. Clinicamente, esta manobra ? utilizada como um teste de integridade funcional do sistema nervoso aut?nomo. O aparelho desenvolvido ? indicado para ser utilizado na preven??o e tratamento da taquicardia atrial parox?stica, da s?ncope neurog?nica e da hipertens?o arterial sist?mica; em pacientes acamados; no diagn?stico de altera??es venosas de membros inferiores; em miss?es espaciais, onde, pela exposi??o ? microgravidade, o astronauta perde a fun??o barorreflexa. Objetivo - O presente estudo objetivou desenvolver e discutir as poss?veis aplica??es de um m?todo para estimula??o barorreceptora, atrav?s de um novo aparelho que permite a realiza??o da manobra de Valsalva de forma automatizada e n?o-assistida. M?todo - Um man?metro digital foi projetado e desenvolvido pelo Laborat?rio de Microgravidade/PUCRS para monitorar a press?o intrator?cica exercida durante a expira??o for?ada ou manobra de Valsalva. Este equipamento, denominado de Equipamento para Manobra de Valsalva (EMV), ? constitu?do de cinco partes principais, sendo elas: um transdutor de press?o (sensor de press?o e amplificador de sinais), um display de caracteres, um display em barra de LED e um microcontrolador. Conclus?o - O aparelho desenvolvido ? de f?cil manuseio e visualiza??o, port?til e de baixo custo. Testes preliminares indicaram que o EMV permite que um indiv?duo realize a manobra de Valsalva de forma de forma correta e sem qualquer assist?ncia durante o procedimento.
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A influ??ncia da atividade f??sica no controle auton??mico da frequ??ncia card??aca em mulheres com diferentes escores de depress??oTonello, La??s 01 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-01-01 / Mental disorders affect more than 450 million people worldwide. It is estimated that by 2030 depression will be the most common disease in the world. Depression negatively influences autonomic nervous system control. Given the uncontrolled growth of this disease and potential risks, some studies pointed out the importance of exercise and physical activity for prevention and treatment of depression. Thus, this study aims to investigate the relationship between autonomic control, depression, physical activity and aerobic fitness in young women. The study included 51 women employed at Catholic University of Brasilia (UCB). The following evaluations were performed: anamnesis, resting electrocardiogram, body composition, submaximal cycle ergometer test, aerobic fitness test, heart rate variability (HRV) analysis, a questionnaire to assess the level of physical activity and depressive symptoms, and the assessment of physical activity levels through accelerometry. The results of this study demonstrated significant correlations between depression scores and: maximum oxygen uptake (VO2max) (r= -462, p= 0.023), and body fat percentage (r= 514, p= 0.032) and body mass index (r= 439 p= 0,032). However, there were some moderate correlations between heart rate recovery and some indices of physical activity. This study concluded that exercise and habitual physical activity are adjuncts to control of depression scores, due to the importance they play in improved levels of cardiorespiratory fitness, percentage body fat and body mass index. / Os transtornos mentais afetam mais de 450 milh??es de pessoas no mundo. Estima-se que em 2030 a depress??o seja a doen??a mais comum do mundo. A depress??o influencia de forma negativa no controle do sistema aut??nomo. Diante do crescimento descontrolado dessa doen??a e os potenciais riscos associados, alguns estudos apontaram para a import??ncia do exerc??cio e da atividade f??sica como forma de preven????o e tratamento da depress??o. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo principal investigar a rela????o entre controle auton??mico, depress??o, atividade f??sica e aptid??o aer??bia em jovens mulheres. Participaram do estudo 51 mulheres, funcion??rias da Universidade Cat??lica de Bras??lia (UCB). Foram realizadas as seguintes avalia????es: anamnese, eletrocardiograma de repouso, composi????o corporal, teste subm??ximo em cicloerg??metro, teste de aptid??o aer??bia, an??lise da variabilidade da frequ??ncia card??aca (VFC), question??rio para avaliar o n??vel de atividade f??sica e sintomas depressivos, e a avalia????o dos n??veis de atividade f??sica por meio de aceler??metro. Os resultados do presente estudo, demostraram correla????o significativa entre os escores de depress??o e o consumo m??ximo de oxig??nio (VO2max) (r= -462, p=0,023), e percentual de gordura (r= 514, p= 0,010) e ??ndice de massa corporal (r= 439, p= 0,032). No entanto, foram encontradas algumas correla????es moderadas entre a recupera????o da FC e v??rios ??ndices de atividade f??sica. O presente estudo concluiu que o exerc??cio f??sico e a atividade f??sica (AF) habitual s??o coadjuvantes para o controle dos escores de depress??o, devido ?? import??ncia que exercem na melhora dos n??veis de aptid??o cardiorrespirat??ria, %G, e IMC.
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Fun??o auton?mica em pacientes portadores de lipodistrofia generalizada cong?nita - sindrome de berardinelli - SEIPFaria, Carlos Alberto de 22 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-22 / A S?ndrome de Berardinelli-Seip ou Lipodistrofia Generalizada Cong?nita (LGC) ? uma doen?a rara, com transmiss?o autoss?mica recessiva, caracterizada principalmente pela aus?ncia quase total de tecido adiposo. Os pacientes afetados
apresentam resist?ncia a insulina, dislipidemia e hipertens?o arterial. Estudos t?m evidenciado que estas altera??es metab?licas interferem na modula??o auton?mica
para o n? sinusal. O principal objetivo deste estudo foi investigar a modula??o auton?mica em pacientes portadores de LGC, atrav?s da variabilidade de freq??ncia card?aca (VFC), pelo m?todo linear de dom?nio de tempo na Eletrocardiografia Din?mica de 24 horas e estabelecer um crit?rio relativamente simples, n?o invasivo, para diagn?stico de disfun??o auton?mica nestes pacientes. Participou voluntariamente deste estudo transversal, um grupo de pacientes portadores de LGC (n=18) na faixa et?ria de 9,3 a 39,8 anos (21,3 ? 8,3) cuja
variabilidade de freq??ncia card?aca foi comparada com um grupo de pacientes controles (n=19) com idade de 9,3 a 39,1 anos (21,4 ? 7,8). Todos os volunt?rios foram submetidos ? avalia??o cl?nica, laboratorial, antropom?trica e an?lise de VFC no dom?nio de tempo atrav?s de eletrocardiografia din?mica de 24 horas. Para an?lise dos dados relativos aos ?ndices temporais de VFC foram utilizados o MeanRR, SSDN e rMSSD. Pacientes com LGC apresentavam aumento da press?o arterial comparados com indiv?duos do grupo controle (sist?lica, 131,1 vs 106,3 mmHg, p<0,05); diast?lica, 85,0 vs 68,2 mmHg, p<0,05) e 10 tinham crit?rios para diagn?stico de Hipertens?o Arterial e Hipertrofia do Ventr?culo Esquerdo. Os n?veis de glicose, triglicer?deos, colesterol e HOMA-R eram elevados e 12 pacientes tinham crit?rios para diabetes mellitus tipo 2. Comparado com os controles, pacientes com LGC
tinham diminui??o dos ?ndices MeanRR (639,8 vs 780,5 ms, p<0,001), SDNN (79,2 vs 168,5 ms, p<0,001), e rMSSD (15,8 vs 59,6 ms, p<0,001). Em pacientes com LGC, a redu??o da VFC foi independente de dist?rbios metab?licos e hemodin?micos. Os resultados de nosso experimento indicam que pacientes com LGC apresentavam modula??o auton?mica anormal caracterizada pelo aumento da freq??ncia card?aca e pronunciada redu??o da VFC, independente de dist?rbios metab?licos e hemodin?micos observados nesta s?ndrome. O car?ter multidisciplinar desse estudo fica contemplado pela intera??o de profissionais de diversas ?reas como: cardiologia, endocrinologia, metabolismo, neurologia, nutri??o, etc
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Associa????es entre humor, sinais cl??nicos, desempenho funcional e a fun????o auton??mica em pacientes com Doen??a de Parkinson e o efeito de um programa de caminhada na variabilidade da frequ??ncia card??aca e no desempenho funcionalRodrigues, Fabio Barreto 16 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-16 / The reduced dopamine production in Parkinson's disease (PD) substantially affects the motor
skills and other primary bodily functions, including mood, cognition and functional
performance. At the same time, losses occur in the autonomic nervous system. It is unknown
how the autonomic function is related to these losses and whether a walking program can
modify the heart rate variability (HRV) in this population.
The aim of this study was to assess HRV in patients with PD and its relationship with anxiety
and depression symptons, functional performance and severity of disease, and also the effect
of a walking program in autonomic modulation and functional capacity. In cross- sectional
phase were evaluated 26 patients (16 men / 10 women, 57.4 ?? 9.2 years) using the scales of
anxiety, depression (HADS-A and HADS-D) and disease severity (UPDRS motorexamination
and Hoehn and Yahrd scales). Functional performance was evaluated by the
Timed Up and Go test (TUG) and three tests from the Senior Fitness Tests. These results were
correlated with HRV indexes of time (RMSSD, SDNN) and frequency domain (HF, LF, LF /
HF, TP, HF / TP, LF / TP) and nonlinear analysis (SampEn and DFA1) measured in sitting and
standing position. The HRV variation from sitting to standing position (??? analysis) was also
considered. In longitudinal phase a walking group (WG, n = 13) and a control group (CG n =
6) were formed through a randomized controlled trial. The home-based walking program had
a duration of six weeks. The patients in the WG group were reassessed after 12 weeks of
training. Were observed high levels of anxiety (30.7%) and depression (34.6%) in the patients
evaluated. Depressive symptoms were associated to the parasympathetic activity: RMSSD (r
= - 0.382; p ??? 0.05), as the activity in the both sympathetic and parasympathetic branches:
LFseated (r = -0383; p ??? 0.05), LFstanding (r = -0.411; p ??? 0.05), TPstanding (r = -0, 504, p ???
0.05) and ??? SampEn (r = -0384, p ??? 0.05). The severity and duration of illness also were
negatively associated with autonomic function. RMSSDseated (r = -0.438; p ??? 0.05),
SDNNseated (r = -0.452; p ??? 0.05) SDNNstanding (r = -0.602, p ??? 0.01); LFstanding (r =
-0.603; p ??? 0.01); TPstanding (r = -0.504; p ??? 0.05) and LF/ TPstanding (r = -0.504; p ??? 0.05)
were negatively associated with time to perform the TUG test. Other significant correlations
(p ??? 0.05) of physical and functional tests and age HRV were observed . The six-weeks
walking program have promoted significant changes in SampEn index (which measures the
irregularity of HR data) in WG group compared to the CG group (20.47 vs -22.81%; CA and
CO, respectively; p = 0.033) as well as ???SampEn measure (-22.83% vs. 18.46; WG and CG,
respectively; p = 0.022), suggesting positive changes in autonomic function. At week 12, the
WG group patients exhibited increased ratios of HF/TPstanding (7.0%; p = 0.017) and
SampEn-standing (20.5%; p = 0.008; respectively), and reduction of the LF/HFstanding index
(-10.65%; p = 0.012 ) compared to the first week, suggesting improvements in autonomic
balance. There was an increase in sit-to-stand repetitions (10.50 ?? 1.93 to 13.25 ?? 1.58
repetitions; p = 0.021) and reduced time to perform the TUG test (7.34"?? 0.67 to 6.91" ?? 0.83,
p = 0.002). Several HRV indices measured before walking program (SDNN, RMSSD, LF, HF,
LF / TP) have shown correlations with the functional gain (r2
ranging from 0.62 to 0.81),
suggesting a role of autonomic function in neuromuscular adaptation to training. It follows
that HRV may work as an integrative measure and also as a peripheral marker of body's
adaptability and its self-regulatory capacity, besides a practical and sensitive tool e to the
disease progression. The home-based walking program have improved autonomic function of
participants, often hampered by the disease. This is particularly interesting in that many
bodily functions impaired in PD are mediated by autonomic function. / A redu????o da produ????o de dopamina na Doen??a de Parkinson (DP) afeta substancialmente a
motricidade e outras fun????es org??nicas primordiais, como humor e a cogni????o, bem como o
desempenho funcional. Paralelamente, ocorrem preju??zos no sistema nervoso aut??nomo. N??o
se sabe como a fun????o auton??mica se relaciona com estes preju??zos e se um programa de
caminhada pode modificar a variabilidade da frequ??ncia card??aca (VFC) desta popula????o. O
objetivo deste estudo foi avaliar a VFC de pacientes com DP e a sua rela????o com os sintomas
de ansiedade, depress??o, desempenho funcional e gravidade da doen??a, e tamb??m o efeito de
um programa de caminhada na modula????o auton??mica e na capacidade funcional. Na etapa
transversal foram avaliados 26 pacientes (16 homens/ 10 mulheres; 57,4 ?? 9,2 anos) pelas
escalas de ansiedade, depress??o (HADS-A e HADS-D) e gravidade da doen??a (UPDRSexame
motor e Hoehn e Yahrd). O desempenho funcional foi avaliado pelos testes Timed up
and Go (TUG) e tr??s testes da bateria Senior Fitness Test. Estes resultados foram
correlacionados com ??ndices da VFC no dom??nio do tempo (RMSSD, SDNN) e da frequ??ncia
(HF, LF, LF/HF, TP, HF/TP, LF/TP), e an??lise n??o linear (SampEn e DFA1) aferidos na
posi????o sentado e em p??. A varia????o da VFC da posi????o sentada para em p?? (valores em ??)
tamb??m foi considerada. Na etapa longitudinal foram formados um grupo de caminhada (CA;
n=13) e um grupo controle (CO; n=6), a partir de um ensaio cl??nico randomizado. O programa
de caminhada home-based teve dura????o de seis semanas. Os pacientes do grupo CA foram
reavaliados ap??s 12 semanas de treinamento. Foram observados elevados n??veis de ansiedade
(30,7%) e depress??o (34,6%) nos pacientes avaliados. Os sintomas depressivos associaram-se
tanto ?? atividade parassimp??tica: RMSSD (r= - 0,382; p ??? 0,05), quanto ?? atividade conjunta
nos ramos simp??tico e parassimp??tico: LFsent (r= -0.383; p ??? 0,05), LFem p?? (r= -0,411; p ???
0,05), TPemp?? (r= -0, 504; p ??? 0,05) e ?? SampEn (r= -0.384; p ??? 0,05). A gravidade e tempo
da doen??a tamb??m se associaram negativamente ?? fun????o auton??mica. RMSSDsentado (r=
-0,438; p ??? 0,05), SDNNsentado (r= -0,452; p ??? 0,05) e SDNNemp?? (r= -0,602; p ??? 0,01);
LFemp?? (r= -0,603; p ??? 0,01); TPemp?? (r= -0,504; p ??? 0,05) e LF/TPemp?? (r= -0,504; p ???
0,05) foram negativamente associados ao tempo no teste TUG. Outras correla????es
significativas dos testes f??sico-funcionais e da idade com a VFC foram observadas. O
programa de seis semanas de caminhada promoveu varia????es significativas do ??ndice SampEn
(que mede a irregularidade dos dados de FC) no grupo CA em rela????o ao grupo CO (20,47 vs
???22,81%; CA e CO, respectivamente; p=0,033), assim como o ??ndice ??SampEn (-22,83 vs
18,46%; CA e CO, respectivamente; p=0,022), sugerindo mudan??as positivas na fun????o
auton??mica. Na 12?? semana, os pacientes do grupo CA exibiram aumento dos ??ndices
HF/TPemp?? (7,0%; p=0,017) e SampEn-em p?? (20,5%, p= 0,008), respectivamente) e
redu????o do ??ndice LF/HFemp?? (-10,65 %; p=0,012) em rela????o ?? 1?? semana, sugerindo
melhoras no equil??brio auton??mico. Houve aumento no n??mero de agachamentos (de 10,50 ??
1,93 para 13,25 ?? 1,58 repeti????es; p= 0,021) e redu????o no tempo para realizar o TUG ( de
7,34??? ?? 0,67 para 6,91 ?? 0,83, p=0,002). V??rios ??ndices de VFC aferidos na tes do programa
de caminhada (SDNN, RMSSD, LF, HF, LF/TP) mostraram correla????es com o ganho
funcional (r2 variando de 0,62 a 0,81), sugerindo papel da fun????o auton??mica na adapta????o
neuromuscular ao treinamento. Conclui-se que a VFC pode funcionar como medida
integrativa e marcador perif??rico da adaptabilidade do organismo e da sua capacidade autoregulat??ria,
al??m de recurso de avalia????o pr??tico e sens??vel ?? progress??o da doen??a. O
programa de caminhada home-based melhorou a fun????o auton??mica dos participantes,
frequentemente prejudicada pela doen??a. Isto ?? particularmente interessante na medida em
que v??rias fun????es org??nicas debilitadas na DP s??o mediadas pela fun????o auton??mica.
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