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Serviço social do INSS : expressões materiais da implementação de sua competência legal no período de junho de 2009 a junho de 2014

Oliveira, Ana Paula Batista de 09 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Política Social, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-03T15:40:02Z No. of bitstreams: 1 2015_AnaPaulaBatistadeOliveira.pdf: 3043193 bytes, checksum: a391f93b4573950ff8b3b4db922808f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-26T18:11:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AnaPaulaBatistadeOliveira.pdf: 3043193 bytes, checksum: a391f93b4573950ff8b3b4db922808f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-26T18:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AnaPaulaBatistadeOliveira.pdf: 3043193 bytes, checksum: a391f93b4573950ff8b3b4db922808f6 (MD5) / A presente dissertação de mestrado tem por objetivo geral identificar expressões materiais da implementação da competência legal do Serviço Social do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de acordo com o artigo 88 da Lei 8.213/1991, no período de 2009 a 2014. Argumenta-se que, no atual contexto de contrarreformas da política de Previdência Social, a implementação da competência legal do Serviço Social, enquanto serviço previdenciário de direito do trabalhador, sofre sérias restrições, quadro que expressa um paradoxo vivenciado pelos profissionais de Serviço Social desse espaço ocupacional na atualidade: a recomposição do quadro de profissionais a partir do ano de 2009 num contexto de desconstrução e esvaziamento do conteúdo do serviço previdenciário oferecido à população. A pesquisa permitiu concluir que no período analisado o trabalho dos assistentes sociais concentrou-se em atendimentos técnicos individuais, realizados no interior do INSS, relativos à avaliação social para requerentes do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social em fase de concessão, em detrimento de qualquer outro tipo de atividade, como as ações grupais, a realização de visitas técnicas, participação em eventos ou atividades de capacitação, realização de pesquisa social, entre outros. Entende-se que essa tendência atual do trabalho dos profissionais de Serviço Social no âmbito do INSS não está alheia às mudanças expressas no processo de contrarreforma das políticas sociais em curso no nosso país na atualidade, que, sob os ditames neoliberais, conduzem a uma atuação do Estado voltada para a privatização das políticas de previdência e saúde, e expansão da política de assistência social. Essas determinações produzem impacto no trabalho dos assistentes sociais do INSS, que, como observado nesta pesquisa, tem suas atividades profissionais centradas em ações relativas ao um benefício da assistência social. Assim, constitui-se como desafio ao profissional desse espaço ocupacional superar a polarização de suas atividades e elaborar estratégias que fortaleçam a especificidade de seu trabalho no âmbito da política de Previdência Social. / This paper has the objective to identify implementation of material expressions of the legal competence of the Social Work of Social National Institute of Social Security (INSS), in accordance with Article 88 of Law 8.213 / 1991, from 2009 to 2014. It is argued that, in the current context of counter reformations of Social Welfare policy, the implementation of legal competence of Social Work, as a social security service of worker´s right, suffers severe restrictions. That frame expresses a paradox experienced by social workers from this occupational place on the present: the recovery of the professional staff from the year 2009 in the context of deconstruction and emptying of the contents of the social security service offered to the population. The research showed that in the period under review the work of social workers focused on individual service calls, performed inside the INSS, concerning social evaluation to applicants of the Benefício de Prestação Continuada of Social Assistance in the concession phase, rather than any other type of activity, such as group activities, performing technical visits, participation in events or training activities, conducting social research, among others. It is understood that this current trend of the work of social workers within the INSS is not unrelated to the changes expressed in counter reformation process of social policies in progress in our country today, who under the dictates of neoliberal, leads to a State action toward the privatization of social welfare and health policies, and expansion of social assistance policy. These resolutions have an impact on the work of INSS social workers, who, as observed in this study, has his professional activities focused on actions related to a benefit of social assistance. Thus, it constitutes a challenge to the professional of this occupational space overcome the polarization of its activities and develop strategies that strengthen the specificity of their work under the scope of the Social Welfare policy.
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Globalization and Cultural Attitudes of Saudi Arabia's College Students: Impact of Satellite Entertainment.

January 2013 (has links)
abstract: none / Dissertation/Thesis / M.S.Tech Technology 2013
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Les retombées de l’obésité sur l’estime de soi, l’image corporelle et la vie sociale des adolescentes

Brassard, Hélène 12 1900 (has links) (PDF)
Le surpoids allant même jusqu’à l’obésité chez les adolescents est une question de plus en plus préoccupante, entrainant des préjudices importants au point de vue physique, psychologique et social. L’Organisation mondiale de la Santé qui considère l’obésité comme une maladie chronique, en raison des conséquences négatives qu’elle peut causer sur la santé, mentionne l’urgence d’agir le plus tôt possible sur cette problématique. La présente recherche s’insère dans un projet pilote réalisé en deux phases, soit en 2010 (collecte des données pré-intervention et mise en place du projet pilote) et en 2012 (collecte des données post-intervention). Ce projet pilote s’échelonne sur une période de 16 semaines, dont les données recueillies concernant les objectifs de cette étude n’ont jamais fait l’objet d’une analyse. Ce mémoire porte uniquement sur les données initiales du projet pilote AVIPA (Adolescent vivant intensément par l'activité physique), soit à la collecte des données qui a eu lieu lors de la pré-intervention et sur les données des filles. La présente recherche vise à documenter les retombées de l’obésité chez une population d’adolescentes sur l’estime de soi, l’image de soi et la vie sociale. Plus spécifiquement, l’étude tente : 1) de documenter les impacts du surpoids et de l’obésité sur l’estime de soi et l’image corporelle chez les adolescentes et 2) d’identifier les impacts de l’obésité chez les adolescentes dans les différentes sphères de leur vie, soit personnelle, sociale et scolaire. Au total, ce sont les informations recueillies auprès de 14 adolescentes présentant un problème d’obésité, inscrites au « Programme vie saine et en santé » de la Clinique multidisciplinaire de l’adolescence du Centre intégré universitaire de santé et de services sociaux (CIUSSS) du Saguenay-Lac-Saint-Jean, qui ont été analysées. L’interprétation des résultats, étayés à partir des concepts inhérents à l’approche bioécologique de Bronfenbrenner (1979), a permis de mettre en lumière les préjudices que peut entrainer l’obésité dans la vie d’une adolescente. Qui plus est, les entrevues semi-dirigées et les questionnaires standardisés suggère qu’une insatisfaction de l’image corporelle ainsi que l’intimidation et le harcèlement de la part des pairs, dans le cadre scolaire, sont les préjudices les plus importants ayant été soulevés par les adolescentes. Cependant, certaines limites viennent réduire la portée des résultats de la présente étude notamment la non-généralisation, l’impossibilité d’accéder aux enregistrements verbaux et aux verbatim ainsi que le manque de données de certains questionnaires standardisés. En contrepartie, la recherche a permis d’approfondir les connaissances sur les impacts psychosociaux de l’obésité chez les adolescentes du Saguenay Lac-Saint-Jean.
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Les perceptions et attitudes des étudiants hôtes de l’Université du Québec à Chicoutimi face à l’intégration des étudiants internationaux

Côté, Sandra January 2018 (has links) (PDF)
Suivant les tendances québécoises et canadiennes, le nombre d’étudiants internationaux (ÉI) accueillis à l’Université du Québec à Chicoutimi (UQAC) augmente d’année en année. En effet, en 12 ans, la proportion d’ÉI sur le campus de l’UQAC est passée de 4,3% à 19,7 % de sa clientèle totale (BDR : 2017). Cette nouvelle réalité présente certes plusieurs avantages pour l’institution tout comme pour la communauté universitaire, mais elle fait face également à des défis importants et des difficultés auxquels les ÉI et la communauté universitaire d’accueil sont confrontés. En fait, l’intégration, ce vivre ensemble, est au coeur des enjeux. S’il est difficile d’intégrer une personne qui ne souhaite pas s’intégrer, il n’est pas plus facile de s’intégrer dans une société d’accueil qui ne laisse pas de place à l’intégration (Kanouté, Vatz Laaroussi, Rachédi et Doffouchi, 2008). Dans cette étude, je me suis intéressée à l’expérience de l’intégration des ÉI, du point de vue de la communauté d’accueil. Plus spécifiquement, cette étude visait à documenter les perceptions et attitudes des étudiants québécois de l’UQAC en regard de l’intégration des étudiants internationaux. Une étude qualitative, reposant sur le cadre théorique de Ward et Masgoret (2006), a été menée auprès de 12 étudiants de l’UQAC. Les participants ont complété une fiche de renseignements personnels et ont été invités, dans le cadre d’une entrevue semi-dirigée, à s’exprimer au regard de la thématique étudiée. Les résultats de cette recherche démontrent que les étudiants hôtes ont des interactions hebdomadaires avec les ÉI et que ces contacts sont, parfois positifs, parfois négatifs. En dépit de cela, les étudiants hôtes démontrent des attitudes d’ouverture et perçoivent des retombées positives associées à la présence d’ÉI sur le campus. Par contre, lorsqu’il s’agit de contacts avec des étudiants dont la langue et la religion sont différentes des leurs, leurs attitudes sont plus négatives. Plusieurs participants ont manifesté la peur de se faire traiter de raciste ainsi que du prosélytisme, ce qui nuit à la création de contacts entre les ÉI et les étudiants hôtes. Enfin, de cette recherche découlent plusieurs recommandations pour l’UQAC et pour les études à venir notamment l’élaboration d’une politique institutionnelle visant l’accueil et l’intégration des ÉI, de travailler sur les déterminants des attitudes positives envers les ÉI ainsi qu’au développement de stratégies visant la diminution de sentiments négatifs chez les étudiants hôtes.
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La persévérance scolaire aux niveaux secondaire et postsecondaire chez les étudiants autochtones : des conditions plus favorables dans la communauté d’Essipit?

Mansour, Alexandra 09 1900 (has links) (PDF)
La réalité des jeunes autochtones vivant dans leur communauté d’origine est différente de celle des non-autochtones. D’ailleurs, dans les communautés autochtones, les taux d’échec et d’abandon scolaires seraient de 3 à 4 fois plus élevés que chez la population en général (Gauthier (2007). Pourtant, dans la communauté d’Essipit, le décrochage scolaire est loin d’être une problématique vécue par les étudiants. Ce mémoire est le fruit d’une étude qualitative réalisée dans le cadre de la maîtrise en travail social de l’UQAC auprès de 9 jeunes de cette communauté désirant obtenir un diplôme qualifiant. Cette dernière visait à répondre aux trois questions suivantes: 1) Quels sont les motifs qui encouragent les jeunes autochtones de cette communauté à persévérer dans la poursuite de leurs études ? ; 2) Quels sont les facteurs (personnels, familiaux, sociaux et scolaires) qui semblent liés à la poursuite des études pour les élèves de la communauté d’Essipit ? ; 3) Quels sont les interventions mises en place dans cette communauté qui favorisent la persévérance scolaire ? Cette étude démontre que les jeunes ont une image positive d’eux-mêmes en tant qu’élèves, qu’ils reçoivent du soutien et des encouragements de divers membres de leur entourage et que les programmes encourageant la poursuite des études offerts par la communauté d’Essipit et par les autorités gouvernementales fédérales demeurent des facteurs liés à la persévérance scolaire. Divers autres facteurs liés à cette persévérance ont été regroupés en cinq grandes catégories, soit les facteurs personnels (forces et limites), familiaux (l’engagement scolaire des membres de la famille), scolaires (l’influence des enseignants), sociaux (l’influence des pairs) et ceux en liens avec la communauté d’Essipit (programmes et services de la communauté).
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Les retombées du cours collégial "Plein air expérientiel" aux plans personnel et interpersonnel

Gargano, Virginie January 2010 (has links) (PDF)
Depuis une trentaine d'années, nombre d'études ont été réalisées auprès de programmes d'éducation par l'aventure. Ces études, majoritairement évaluatives, ont été entreprises dans le but de confirmer les effets de ce type de programme à divers égards. Il en ressort notamment que ces programmes favoriseraient le développement d'habiletés et de compétences personnelles (ex. sentiment d'auto-efficacité, confiance et estime de soi, perception de soi) et interpersonnelles (ex. habiletés de communication, respect, soutien mutuel). Au Québec, si les programmes d'éducation par l'aventure tendent à se développer dans les institutions scolaires, rares sont ceux ayant fait l'objet d'une évaluation. C'est notamment le cas d'un cours offert aux étudiants du Cégep de l'Outaouais, nommé : « Plein air expérientiel ». Dans le cadre de cette étude de maîtrise, notre intérêt a porté sur ce cours, qui consiste en une expédition d'une durée de 18 jours et qui est offert depuis plus d'une trentaine d'années. Plus spécifiquement, nous avons voulu explorer les retombées personnelles et ioterpersonnelles de ce cours chez les étudiants qui y participent. Pour y arriver, un devis de recherche qualitatif exploratoire a été développé. C'est ainsi que plus d'une dizaine d'étudiants (n=l 1) ayant vécu l'édition 2007 du cours ont été recrutés pour participer à des entrevues semi-dirigées. Les entrevues, d'une durée moyenne d'une heure et demie, visaient à connaître les retombées chez les étudiants au plan général, personnel et interpersonnel. À cet effet, les résultats suggèrent que le programme a eu des répercussions positives à divers égards. D'abord, de façon générale, il semblerait que la participation au cours ait contribué à transformer la perception des étudiants au regard de l'environnement, de leurs besoins et de leur niveau de consommation. Cette expérience leur a également permis de prendre conscience des besoins d'autrui et de l'influence que certaines de leurs attitudes peuvent avoir sur les autres. Au plan personnel, plusieurs effets positifs sont dénotés : les sujets se connaissent davantage, font preuve d'améliorations marquées en ce qui a trait au sentiment d'efficacité personnelle, à la perception de soi, à la motivation personnelle et à l'adaptation à ce contexte non familier. Finalement, les retombées d'ordre interpersonnel se trouvent principalement dans la création de relations d'amitié, de la proximité entre les pairs et de la relation entre les enseignants et les participants. Bien que les résultats de cette étude doivent être interprétés à la lumière de certaines limites, ils permettent d'émettre un certain nombre de recommandations pour la mise en oeuvre des programmes d'éducation par l'aventure. Ces recommandations concernent notamment la méthodologie liée à ce champ de recherche, la systématisation des programmes d'éducation et d'intervention par l'aventure et la pertinence de s'intéresser aux ingrédients actifs de la programmation d'aventure.
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Le point de vue des intervenants oeuvrant en centre jeunesse sur l'implication parentale

Villeneuve, Martin January 2010 (has links) (PDF)
La présente étude avait pour but de saisir le point de vue des intervenants en centre jeunesse sur ce qu'est l'implication parentale. Pour ce faire, quatre principaux objectifs ont été poursuivis, à savoir : 1) explorer les définitions de l'implication parentale qu'ont des intervenants du Centre jeunesse du Saguenay?Lac-Saint-Jean; 2) documenter le point de vue de ces intervenants sur les facteurs favorables ou défavorables à l'implication parentale; 3) documenter la perception de ces répondants en ce qui concerne les répercussions positives et négatives des interventions qui se font en collaboration avec les parents et; 4) identifier les recommandations proposées par les répondants pour favoriser l'implication parentale. Pour atteindre ces objectifs, une recherche qualitative de type exploratoire fat privilégiée. Des entrevues semi-dirigées farent donc effectuées auprès de huit intervenants sociaux et huit éducateurs oeuvrant au Centre jeunesse du Saguenay- Lac-Saint-Jean. Les résultats de la présente étude démontrent que les répondants définissent l'implication parentale surtout en termes de comportements et d'attitudes que les parents doivent adopter pour s'impliquer. Les résultats permettent également de constater que l'implication parentale, telle que définie par les répondants, correspond davantage aux attentes ou aux souhaits des intervenants face aux comportements et attitudes que doivent adopter les clients avec lesquels ils sont amenés à collaborer. Les résultats permettent aussi de souligner que, selon les répondants, chacun des acteurs du système d'intervention, notamment les parents, les enfants, les intervenants et le centre jeunesse lui-même, favoriserait positivement ou négativement l'implication parentale et ce, dès le début de la mise en place des interventions. De plus, chacun de ces acteurs bénéficierait des impacts de l'implication des parents dans l'intervention. Les résultats de cette étude, tout comme plusieurs autres recherches réalisées dans d'autres centres jeunesse du Québec, permettent aussi de constater que ce sont les mères qui s'impliqueraient davantage que les pères dans l'intervention. En outre, il semble que l'implication parentale s'actualiserait plus facilement dans des situations de troubles de comportement chez les jeunes que dans des problématiques de négligence parentale. Selon les répondants, les attitudes de résistance des parents influenceraient négativement leur implication, alors qu'au contraire, leur ouverture et leur volonté la favoriseraient. Également, les attitudes de chacun des acteurs du système d'intervention et la qualité de leurs interactions influenceraient l'implication parentale. Selon les intervenants interrogés, cette implication permettrait aux différents acteurs de bénéficier de retombées positives de l'implication parentale, notamment sur le plan des émotions, du climat familial et des mesures de placement des enfants. Même si les résultats de la présente étude ne peuvent être généralisés à l'ensemble des intervenants oeuvrant en centre jeunesse, il n'en demeure pas moins qu'ils vont généralement dans le même sens que ceux recueillis par plusieurs autres chercheurs ayant porté leur intérêt sur la même problématique.
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La conciliation des divers rôles de vie chez les aidantes familiales ayant à charge un parent âgé en perte d'autonomie hébergé en résidence privée

St-Germain, Marc January 2008 (has links) (PDF)
Le vieillissement de la population sous-tend l'intérêt des gestionnaires et des chercheurs. La gérontologie occupe une place de plus en plus grande dans l'intérêt des chercheurs. La multitude d'écrits au sujet des personnes âgées est là pour le démontrer. Cette étude s'inspire du soutien que reçoivent les personnes âgées ainsi que des stratégies de conciliation adoptées par les aidantes familiales pour mieux concilier leurs différents rôles de vie. Ce projet présente un aspect innovateur, car très peu de recherches se sont attardées à la place des aidantes familiales dans les résidences privées. Les résultats de cette recherche permettent de déterminer les stratégies de conciliation utilisées par les aidantes ainsi que le soutien qu'elles reçoivent de leur entourage. La prise en charge d'un parent âgé en perte d'autonomie peut s'avérer ardue en particulier lorsque l'enfant qui en est responsable occupe simultanément plusieurs autres rôles de vie. La présente étude a comme objectif général de mieux cerner la réalité des aidantes familiales qui ont à charge un parent âgé en perte d'autonomie qui habite en résidence privée. Pour ce faire, trois objectifs spécifiques ont été élaborés. Le premier vise à identifier l'apport des différents membres du réseau d'aide des répondantes dans le soutien aux personnes âgées en perte d'autonomie ainsi que dans leur propre soutien. Le deuxième objectif cherche à déterminer les facteurs d'engagement et de non-engagement liés à la participation des différents membres du réseau d'aide dans leur soutien aux personnes âgées en perte d'autonomie et à son aidante principale et le troisième est de déterminer les stratégies de conciliation qui sont adoptées dans chacune des sphères de vie par les aidantes familiales. À cet effet, 11 entrevues semi-dirigées ont été réalisées dans la région du Saguenay. L'âge moyen des répondantes se situe à 45 ans. Pour participer à la recherche, les aidantes devaient occuper un emploi rémunéré d'au moins 14 heures par semaine et ce, depuis au moins trois mois. De plus, les personnes retenues devaient être l'aidante principale du proche âgé et lui consacrer un minimum de sept heures de soins par semaine. Les résultats de l'étude, reposant sur la théorie générale des systèmes et sur certains éléments théoriques de l'approche familiale structurelle, révèlent que près de la totalité des répondantes sont très impliquées dans le soutien de leur parent. Une grande majorité d'entre elles reçoivent du soutien de plusieurs membres de leur réseau, mais cette aide est quelquefois perçue comme étant insuffisante. Les aidantes familiales de cette étude trouvent essentiel de poursuivre leur rôle de prise en charge, mais certaines d'entre elles semblent dans l'impossibilité de répondre aux responsabilités que demande l'ensemble de leurs rôles de vie. C'est ainsi que plusieurs répondantes ont adopté comme stratégie de conciliation l'altération ou l'abandon de certains de leurs rôles de vie. Cette étude permet alors de mieux comprendre les difficultés que peuvent rencontrer les aidantes familiales, les différents types de soutien qu'elles reçoivent de leur réseau ainsi que les stratégies de conciliation utilisées afin de poursuivre leurs différents rôles de vie.
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L'expérience des personnes aidantes auprès de leur partenaire atteint-e de dystrophie myotonique de type 1 : une analyse féministe de leurs pratiques d'aide et de soutien

Bouchard, Claudia January 2010 (has links) (PDF)
Au Saguenay-Lac-Saint-Jean, on retrouve un taux particulièrement élevé de personnes atteintes de dystrophie myotonique de type 1. Plusieurs d'entre elles reçoivent du soutien de la part de leur conjoint-e. Le fait d'apporter de l'aide et du soutien à son ou sa partenaire atteint-e de dystrophie myotonique de type 1 (DM1) entraîne toutefois de multiples conséquences sur les différentes sphères de vie des personnes aidantes. Ce projet de recherche vise ainsi à présenter la réalité des personnes aidantes auprès de leur partenaire atteint-e de DM1 et ce, afin d'approfondir notre compréhension des différents aspects de leur vécu et ultérieurement, d'améliorer la pratique des intervenant-e-s auprès de cette population. Ce sont plus spécifiquement les motivations à accomplir le rôle d'aidant-e, les pratiques accomplies dans le cadre de celui-ci, ainsi que les répercussions de cette implication sur leur vie qui sont explorées et ce, en tenant compte de l'appartenance de genre des personnes aidantes. En effet, la présente recherche s'inscrit à l'intérieur d'un contexte social précis, contexte notamment caractérisé par l'inégalité des rapports sociaux entre les hommes et les femmes. Afin d'éclairer cette situation, la notion de construction sociale des genres est utilisée comme étant le processus par lequel sont attribués des rôles sociaux spécifiques aux hommes et aux femmes et qui a pour effet d'engendrer des inégalités. L'influence de la construction sociale des identités sexuelles sur la dynamique d'aide et de soutien auprès d'un-e proche ayant des incapacités est donc ici explorée. En se basant sur une perspectiveIV féministe, la présente recherche traite de la socialisation différenciée entre les hommes et les femmes qui mène à une oppression systémique des femmes au sein du marché du travail, mais également à l'intérieur de la sphère privée en tant que principales responsables des tâches domestiques tout comme des soins aux enfants et aux personnes vivant avec des incapacités. Cette recherche qualitative descriptive a été effectuée dans le cadre de la maitrise en travail social à l'UQAC. Elle a été réalisée à l'aide de 18 entrevues semi-dirigées en profondeur effectuées auprès de conjoint-e-s aidant-e-s de personnes atteinte du phénotype adulte de la DM1 dans un contexte de vie commune à domicile. La collecte de données a ainsi regroupé 7 femmes et 11 hommes du Saguenay-Lac-Saint-Jean qui apportent de l'aide et du soutien à leur partenaire. Il a été observé que le lien avec la personne aidée, dans la présente étude celui de conjoint-e, joue un rôle prépondérant dans les motivations à assumer le rôle d'aidant-e. Il semble également exister chez plusieurs des personnes rencontrées un sentiment d'obligation, de responsabilité ou de culpabilité qui sous-tend l'implication auprès de leur partenaire. En ce qui a trait aux pratiques effectuées par les personnes aidantes, il semble qu'elles ne donnent pas en général de soins de santé complexes, leur apport se situant davantage sur le plan des activités de la vie domestique et quotidienne. Toutefois, certaines divergences ont été constatées dans la perception que les aidant-e-s entretiennent relativement à l'aide apportée à leur partenaire et ce, plus spécifiquement pour les tâches domestiques. Les femmes ont ainsi tendance à occulter cet apport, étant donné que ces tâches représentent encore aujourd'hui une partie des rôles qui leur sont socialement assignés en raison de leur genre. Les hommes quant à eux amènent davantage cette implication en la qualifiant d'aide directe apportée à leur partenaire. Par ailleurs, il a été observé que les aidant-e-s vivent de nombreuses conséquences qui découlent de leur implication auprès de leur partenaire. Les impacts sur leur vie de couple ressortent particulièrement. En effet, les aidant-e-s doivent adapter leurs attentes par rapport à leur vie conjugale en fonction de la maladie de leur partenaire. Enfin, il semble que les répercussions négatives vécues par certaines femmes aidantes sur le plan de leur santé psychologique peuvent être amplifiées par une répartition inégale des soins dans leur couple. Cette situation n'est pas sans référer au fait que les femmes sont toujours les principales dispensatrices des soins dans la sphère privée, et cette tendance peut être exacerbée par la présence de la maladie de leur partenaire. En somme, la présente étude relève l'importance de la prise en compte des rapports sociaux de sexe dans l'analyse de la situation des personnes aidantes. De surcroît, elle démontre l'urgence de se pencher sur la situation actuelle de soutien des personnes vulnérables en tant que barrière importante dans la quête d'égalité entre les hommes et les femmes au sein de la société.
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Le maintien à domicile de son parent ou conjoint en perte d'autonomie admissible en CHSLD : points de vue des proches aidantes

Bolduc, Cynthia January 2011 (has links) (PDF)
La prise en charge d'une personne âgée malade ou en grande perte d'autonomie demeure une lourde tâche pour plusieurs personnes, surtout pour les femmes qui assument ce rôle jour après jour sans nécessairement recevoir tout le soutien nécessaire des membres de leur famille ou des organismes publics ou communautaires. La présente étude a comme objectif général de documenter le vécu de huit proches aidantes qui prennent en charge un de leur parent ou leur conjoint en perte d'autonomie qui répondent aux critères d'admission des centres d'hébergement et de soins de longue durée (CHSLD), mais qui préfèrent demeurer dans leur propre logement ou dans celui de leur aidante principale. La présente étude vise deux objectifs spécifiques. Le premier objectif cherche à identifier les motifs qui poussent les aidantes à prendre en charge leur proche et le second vise à connaître leurs perceptions envers les CHSLD. Cette étude a également permis d'identifier les difficultés rencontrées par les aidantes dans l'exercice de leur rôle, de connaitre leur point de vue sur la qualité des services offerts par les CHSLD et d'énumérer les recommandations émises par les aidantes concernant les soins à domicile (CLSC) et l'hébergement en CHSLD. Cette recherche de nature exploratoire et descriptive s'inscrit dans la spécificité de la recherche qualitative. Dans le cadre de cette étude, deux instruments de collecte de données ont été utilisés lors de la collecte de données auprès des participantes. Une fiche signal étique a permis d'obtenir les informations relatives aux caractéristiques sociodémographiques des répondantes (sexe, année de naissance, dernier niveau de scolarité obtenu, lieu d'habitation) et à celles de leur proche (sexe, année de naissance, informations sur la santé de la personne âgée prise en charge, incapacité physique ou cognitive). Dans un deuxième temps, un guide d'entrevue semi-dirigée a été utilisé pour recueillir le témoignage des répondantes. Toutes les entrevues se sont déroulées au domicile des aidantes sans la présence de leur proche. Les thèmes généraux du guide d'entrevue ont permis de documenter les motifs qui poussent les aidantes à prendre en charge leur proche, d'en apprendre davantage sur les difficultés qu'elles rencontrent dans leur rôle de proche aidante ainsi que sur leurs perceptions envers les CHSLD. À cet effet, huit personnes qui prennent en charge une personne âgée en perte d'autonomie ont été rencontrées. L'aidée (parent ou conjoint) de ces personnes devait répondre aux critères d'admission en CHSLD établis par le ministère de la Santé et des Services sociaux et par l'Association des CLSC et CHSLD du Québec. Les résultats montrent que sept des huit aidantes prennent en charge leur conjoint ou leur parent par amour. La proximité entretenue avec l'aidée est également un motif de prise en charge tout comme le respect de son engagement. Une seule répondante aurait subi des pressions de la part d'un membre de sa famille pour prendre en charge sa mère. Un dernier motif mentionné par les répondantes est la responsabilité qu'elles ressentent envers leur proche malade. Plusieurs répondantes considèrent que la personne prise en charge ne peut se passer de leurs soins. La majorité des répondantes a une perception négative des CHSLD. Un quart des répondantes reprochent au personnel soignant d'avoir beaucoup de facilité à déléguer des tâches à la famille et à se déresponsabiliser de certaines de leurs obligations. De plus, le quart d'entre elles ont l'impression que l'état de santé de leur proche malade se détériorera si une demande d'admission en centre d'hébergement est présentée ou que leur proche se laissera mourir si elle est admise en CHSLD. Les résultats de la présente étude pourront aider à mieux encadrer les interventions actuelles des intervenantes sociales auprès des personnes en perte d'autonomie et de leur proche en partant de leurs craintes et de leurs appréhensions qu'ils ont face aux CHSLD. Cette recherche permet aussi de mieux comprendre pourquoi certaines proches aidantes décident de ne pas avoir recours à l'hébergement de leur parent dans ce type de milieu de vie.

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