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Analysis on the Feasibility of a prototype SOFOS Telescope Module for Optical SETI

Fruchtman, Jacob Alexander 29 May 2020 (has links)
No description available.
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Nietzsche e a modernidade: da cr?tica ? metaf?sica ? cr?tica ? democracia

Vieira, Mauro Rog?rio de Almeida 20 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MauroRAV_DISSERT.pdf: 845778 bytes, checksum: d17c9021b568c8bd116401296334f9ab (MD5) Previous issue date: 2012-12-20 / This dissertation presents an interpretation concerning the critical considerations of the German philosopher Friedrich Nietzsche on Modernity, especially Nietzsche s criticism of Modernity, of Christian mores and democracy produced by him in Beyond Good and Evil. Nietzsche attentively analyses details of Modernity, produces a diagnosis of modern man and discovers the sign of decay. We consider that Nietzsche s criticism of modernity is directly linked to the criticism of classic metaphysics. We emphasize questions like: what in us aspires to truth? Christian mores: why and what for? What characterizes modernity? Could it be the appeal to the democratic taste? Is it possible to reinvent Modernity? We stress the relation between the notion of truth, democracy and Christian mores, showing that these mores were also inherited from the Socratic culture. We also intend to clarify Nietzsche s proposal of a new way of doing philosophy, that would be able to surpass the decay which rules in European modern culture. The end of this research points out to the ―philosophers of the future‖ who are able, according to Nietzsche, to claim life beyond the metaphysics opposition, beyond the good and the evil / Esta disserta??o apresenta uma interpreta??o a respeito das considera??es cr?ticas do fil?sofo alem?o Friedrich Nietzsche sobre a modernidade, mais precisamente a cr?tica de Nietzsche ? verdade, ? moral-crist? e ? democracia por ele desenvolvidas em Al?m do bem e do Mal. Nietzsche analisa atentamente os pormenores da modernidade, faz um diagn?stico do homem moderno e encontra o sinal da decad?ncia. Consideramos que a cr?tica de Nietzsche ? modernidade passa necessariamente pela cr?tica ? metaf?sica cl?ssica. Destacamos algumas quest?es como: o que em n?s aspira ? verdade? Por que e para que a moral-crist?? O que caracteriza a modernidade? Seria o apelo ao gosto democr?tico? ? poss?vel reinventar a modernidade? Salientamos o v?nculo que existe entre a no??o de verdade, a democracia e os valores morais crist?os, mostrando que esses valores morais foram herdados da cultura socr?tica. Tamb?m esclarecemos a proposta nietzschiana de um novo modo de fazer filosofia, que seria capaz de ultrapassar a decad?ncia que impera na moderna cultura europeia. Ou seja, o t?rmino desta pesquisa aponta para os ―fil?sofos do futuro‖, fil?sofos capazes, segundo Nietzsche, de afirmar a vida al?m das oposi??es metaf?sicas, al?m do bem e do mal
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A rela??o dial?gica: a descoberta do Zwischen em Martin Buber

Rieg, Rubens 08 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398361.pdf: 621535 bytes, checksum: e9aa930f68a7ba9b7ae22e4013cda635 (MD5) Previous issue date: 2008-01-08 / Esta pesquisa objetiva analisar a contribui??o central do pensamento de Buber: a Rela??o dial?gica e a descoberta do Zwischen. O entre-dois, que Buber trabalha, ser? a categoria que nasce na rela??o dial?gica. Esta rela??o dial?gica pode acontecer de duas maneiras: a primeira como Eu-Tu, onde um homem se coloca diante de outro homem em uma atitude de respeito, mutualidade, presen?a e sem preconceitos ou interesses. Contudo, esta rela??o ainda pode acontecer em um grau de perfei??o menor com coisas ou objetos. O segundo modo da rela??o acontecer ? a semelhan?a do sujeito conhecedor, onde o homem n?o se coloca diante do outro em uma atitude livre e desinteressada, mas com o objetivo de conhecer, de apreender ou de captar algo de quem est? em rela??o. Neste caso existe um sujeito com intencionalidade. Estas rela??es, na sua perfei??o, quando prolongadas se entrecruzam com o que Buber chama de Tu Eterno que, por sua vez, podem gerar uma terceira modalidade de rela??o dial?gica: Eu-Tu Eterno. A rela??o dial?gica acontece sem media??es. A palavra, definida como palavra-princ?pio ou como Eu-Tu, Eu-Isso, ? a pr?pria rela??o. O homem n?o precisa de nada como media??o para que a rela??o aconte?a. No entanto, entre o Eu e o Tu surge algo que Buber chama de zwischen, ou simplesmente entre.
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Sistema hegeliano como uma filosofia da hist?ria

Wohlfart, Jo?o Alberto 12 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408286.pdf: 1418416 bytes, checksum: f481b16ece0b8153190e321a8b363a27 (MD5) Previous issue date: 2008-12-12 / O objetivo da tese ? demonstrar que o sistema hegeliano ? uma Filosofia da Hist?ria. A tese tem como foco central a estrutura do conceito e do m?todo expostos por Hegel no ?ltimo livro da Ci?ncia da L?gica. N?o se trata de uma formula??o estritamente l?gica, mas de uma forma espec?fica de articula??o do real no qual a raz?o ? instaurada na medida em que ? traduzida na sistem?tica do real, e esta determinada em seu movimento racional. Com esta fundamenta??o, a preocupa??o ? com o real em seu processo met?dico de estrutura??o racional. O objeto de investiga??o ? a Filosofia da Hist?ria Universal compreendida como um universo efetivo de constitui??o da liberdade e do pensamento filos?fico. A l?gica efetiva da liberdade encontra a primeira inst?ncia de realiza??o no conceito hegeliano de Estado definido como o material da realiza??o da Hist?ria. O Estado ? um indicativo da n?o restri??o do indiv?duo ? sua particularidade sens?vel e individualidade imediata, mas que constr?i a sua liberdade na forma de organiza??o pol?tica efetivada na substancialidade ?tica. O Estado ? resultado das rela??es estabelecidas entre os indiv?duos e grupos sociais, e s? tem consist?ncia atrav?s liberdade efetiva dos cidad?os. Nele se d? a universaliza??o do individual e particular na substancialidade ?tica e o retorno do substancial ? particularidade em forma de liberdade individual. Em rela??o ao Estado, a Filosofia da Hist?ria representa a passagem da particularidade ? universalidade concreta marcada por um conjunto de Estados integrados num contexto de rela??es internacionais, por um conjunto de civiliza??es cuja trajet?ria ? perpassada por uma racionalidade dial?tica fundamental a partir da qual os homens efetivam a sua liberdade. A tese tem como resultado conclusivo a coextensividade entre Sistema e Hist?ria, esta como efetividade da raz?o e aquele como articula??o da raz?o a partir do olhar do conceito. A fundamental implica??o destes conceitos est? na demonstra??o de que a raz?o filos?fica n?o ? anterior ou exterior ? Hist?ria, mas ? constitu?da na interioridade hist?rica como desenvolvimento da Id?ia de liberdade, resultando num sistema filos?fico constitu?do pela fundamental implica??o da efetividade hist?rica e da raz?o filos?fica. Um sistema de media??es permite a sustenta??o do pensamento filos?fico de Hegel como uma fundamental e universal Filosofia da Hist?ria.

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