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Rela??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia em escolares de Uruguaiana, Rio Grande do Sul

Silva, Emerson Rodrigues da 24 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345712.pdf: 381673 bytes, checksum: f46720431db9aea2549d541ee2d0091d (MD5) Previous issue date: 2006-01-24 / Introdu??o: estudos epidemiol?gicos t?m auxiliado no entendimento dos diferentes fen?tipos cl?nicos de sibil?ncia. Apesar de ser de amplo conhecimento que a asma ? altamente prevalente em v?rias regi?es brasileiras, existem poucos estudos buscando o entendimento dos mecanismos associados com a sua express?o cl?nica. Hiper-reatividade br?nquica e atopia s?o marcadores importantes associados ? asma em popula??es de pa?ses desenvolvidos. Em popula??es de baixa renda h? poucos relatos descrevendo como ocorre a rela??o entre HRB, atopia e sibil?ncia e tamb?m de que modo infec??es comuns, como as parasitoses, est?o associadas ? HRB. Objetivos: verificar a associa??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia nos ?ltimos doze meses em uma popula??o de escolares na cidade de Uruguaiana/RS. M?todos: foi realizado teste de broncoprovoca??o com solu??o salina hipert?nica (4,5%) e realizados testes de fun??o pulmonar em cada um dos sujeitos, medindo a ocorr?ncia de queda de 15% (definido como HRB positiva) na fun??o pulmonar basal em dois grupos de escolares, divididos de acordo com a presen?a ou aus?ncia de sibil?ncia nos ?ltimos doze meses. Outros fatores foram avaliados com o uso de question?rios padronizados, com testes cut?neos para avalia??o de atopia e testes parasitol?gicos em amostras de fezes. Resultados: 97 pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo que 17 destes apresentaram queda maior que 15% nos valores do volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo (VEF1). N?o houve diferen?a estat?stica significativa em rela??o ? HRB entre os grupos de pacientes sibilantes e n?o-sibilantes (p=0,3) assim como atopia (p=0,2) e parasitose em geral (p=0,6). Escolares com alta carga de helmintos apresentaram risco cinco vezes maior de hiper-reatividade br?nquica quando comparados ?s crian?as n?o infectadas ou com n?veis baixos de infec??o (OR 5,0; IC95% 1,1-21,3). Infec??o por Giardia lamblia mostrou ser marginalmente protetora de HRB (OR 0,8; IC95% 0,7-0,9)Conclus?es: o estudo n?o detectou uma rela??o significativa ente HRB e sibil?ncia atual na popula??o testada. Este achado pode significar que a defini??o de sibil?ncia atrav?s de question?rio neste tipo de popula??o talvez apresente baixa especificidade. Outra possibilidade ? que sibil?ncia nesta popula??o poderia representar um fen?tipo atenuado de doen?a, n?o ligado ? HRB. A rela??o positiva entre alta carga de helmintos e HRB poderia explicar a sibil?ncia entre estas crian?as, por mecanismo n?o mediado por alergia. Parece haver um papel protetor da giard?ase em rela??o ? HRB.
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Rela??o do estado nutricional com o diagn?stico de asma aos 4 anos de idade em uma coorte de nascimento de S?o Leopoldo - RS

Winck, Aline Dill 14 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387991.pdf: 400372 bytes, checksum: 6c21fe254b7fa420d311d08fa078da3b (MD5) Previous issue date: 2006-12-14 / Objetivo: Verificar a associa??o entre o diagn?stico de asma e sibil?ncia com o estado nutricional aos quatro anos de idade, na popula??o geral e entre os dois grupos da popula??o que sofreram interven??o ou acompanhamento nutricional no primeiro ano de vida. M?todos: Estudo de coorte, realizado com crian?as de 3 a 4 anos, moradores da zona urbana da cidade de S?o Leopoldo - RS, Brasil, recrutadas ao nascimento no ?nico hospital desta cidade, somente nos setores de atendimento do SUS entre outubro de 2001 e julho de 2002. Os pares m?e-filho foram randomizados em grupo interven??o e controle, sendo que o grupo interven??o foi submetido a um programa de orienta??es diet?ticas, relativo as diretrizes elaboradas pela Coordena??o Geral da Pol?tica de Alimenta??o e Nutri??o do Minist?rio da Sa?de denominadas: Dez Passos da Alimenta??o Saud?vel para crian?as menores de dois anos. As crian?as que completaram a primeira fase do estudo foram revisitadas a partir do m?s de janeiro de 2006 em seus domic?lios e seus pais ou familiares responderam um question?rio aplicado por entrevistadores, com perguntas sobre asma, sibil?ncia e fatores de risco pessoais, familiares e ambientais (baseado no question?rio ISAAC - International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Para as an?lises relativas ao estado nutricional, inicialmente foram obtidas as medidas antropom?tricas peso e altura e utilizados os indicadores peso/estatura e estatura/idade, avaliados em score Z do padr?o americano Nacional Center Health Statistics (NCHS). Resultados: As crian?as amostradas (n=341), com idade m?dia de 4,3 anos, apresentaram preval?ncia de sibil?ncia ativa (nos ?ltimos 12 meses) de 21,1% e de 5,3% para asma alguma vez na vida. N?o houve diferen?a estatisticamente significativa em rela??o ao peso para estatura (P/E) e estatura para a idade (E/I). Ao estratificar essas vari?veis nos grupos de interven??o alimentar tamb?m n?o foram observadas altera??es significativas aos 4,3 anos de idade. Houve uma significativa associa??o entre a vari?vel baixa estatura (E/I) e sibil?ncia nos ?ltimos 12 meses. A associa??o entre asma ativa (p=0,004) e sibil?ncia ativa (p=0,005) com a vari?vel hist?ria materna de asma foi estatisticamente significativa. Conclus?es: Podemos inferir que, o aporte nutricional destas crian?as est? sendo satisfat?rio entre os dois grupos da popula??o que sofreram interven??o ou acompanhamento nutricional no primeiro ano de vida, de tal forma que a composi??o corporal das mesmas n?o foi afetada pela doen?a, pelo ambiente ou pela intera??o entre ambos. Embora n?o conclusivos, os achados deste trabalho sugerem que indiv?duos que apresentam hist?ria de sibil?ncia podem apresentar altera??es significativas de crescimento, embora n?o possa se desconsiderar a possibilidade de que baixa estatura seja um fator de risco para sibil?ncia.
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Compara??o da gravidade das crises de sibil?ncia em lactentes causadas por diferentes v?rus respirat?rios

Silva, Jacqueline Ramos da 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448527.pdf: 415770 bytes, checksum: 09e12a0bd7a9b1c0393a3bdb829d942c (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / Acute wheezing is a leading cause of hospitalization in infants. Previous studies have described a difference in the severity of the disease depends on the virus identified in a sample of air, but some studies show conflicting results. This study is therefore to evaluate the relationship between the causative pathogen of lower respiratory tract infection (LRTI) and length of stay in a sample of infants from Porto Alegre. The nasopharyngeal specimens for testing of respiratory viruses by immunofluorescence and polymerase chain reaction were collected between 09/2009 and 09/2011. We recruited patients at the Hospital S?o Lucas diagnosed with LRTI. We analyzed 122 samples from patients with LTRI, and of these, 65 (51.2%) were positive for respiratory syncytial virus infection (RSV). Besides these samples, 15 were positive for influenza, 5 to rhinovirus, parainfluenza to 10, 3 to metapneumov?rus and 3 for adenovirus. When we used length of stay as a marker of severity, patients with RSV were, on average, 6.74 ? 4.39 days hospitalized, while patients infected with other viruses were only 4.97 ? 2.64 days hospitalized, on average; this difference was statistically significant. However, when we used other risk factor as family history of asthma, number of siblings and sex, there was no significant difference. The study demonstrated high overall positive tests for virus, with the predominance of RSV. The study suggests that RSV may be considered as a risk factor for ITRI severity / As crises de sibil?ncia desencadeadas por v?rus est?o entre as principais causas de interna??o hospitalar em lactentes. Estudos pr?vios descreveram uma diferen?a na severidade da doen?a dependente do v?rus identificado em amostra de via a?rea, por?m alguns trabalhos apresentam resultados conflitantes. Este estudo tem, portanto, o objetivo de avaliar a rela??o entre o pat?geno causador da infec??o e tempo de interna??o, em uma amostra de lactentes de Porto Alegre. As amostras de secre??o nasofar?ngea para pesquisa de v?rus respirat?rios por imunofluoresc?ncia direta (IFD) e polymerase chain reaction (PCR) foram coletadas no per?odo 09/2009 e 09/2011. Foram recrutados pacientes internados no Hospital S?o Lucas da PUCRS com diagn?stico de infec??o do trato respirat?rio inferior (ITRI). Foram analisadas 122 amostras de pacientes com ITRI, e destas, 65 (51,2%) foram positivas para infec??o por v?rus sincicial respirat?rio (VSR). Al?m destas amostras, 15 foram positivas para influenza, 5 para rinov?rus, 10 para parainfluenza, 3 para metapneumov?rus e 3 para adenov?rus. Quando utilizamos o tempo de interna??o como um marcador de gravidade, pacientes com VSR ficaram, em m?dia, 6,74 ? 4,39 dias internados, enquanto pacientes sem VSR ficaram apenas 4,97 ? 2,64 dias internados, em m?dia, sendo esta diferen?a estatisticamente significativa. Por?m quando avaliados outros fatores de risco como hist?ria familiar de asma da m?e, n?mero de irm?os e sexo n?o houve uma diferen?a significativa. O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para v?rus, com a predomin?ncia do VSR. Este estudo indica a possibilidade de que a infec??o por VSR possa influenciar marcadores gravidade em lactentes com ITRI

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