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Fatores determinantes da decis?o sobre a pr?tica da cesariana em Natal-RN

Costa, Nilma Dias Le?o 10 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NilmaDLC_TESE_1-18.pdf: 131008 bytes, checksum: 72de17e28cf04e8269dc5994ad95351b (MD5) Previous issue date: 2011-09-10 / O objetivo deste estudo ? analisar os fatores que contribu?ram para as diferentes decis?es para o parto ces?reo e a ligadura de trompas entre as mulheres de 18 a 45 anos de idade no Munic?pio de Natal, no Nordeste do Brasil, no ano de 2000. Tratou-se de um estudo longitudinal, originado da base de dados de um Estudo Multic?ntrico, envolvendo outras localidades do Brasil, composta de mulheres em idade f?rtil que procuraram o servi?o p?blico ou privado. Foram realizadas tr?s entrevistas: no in?cio da gesta??o, no m?s anterior ? data prov?vel do parto e at? um m?s ap?s o parto, perfazendo um total de 433 entrevistas, sendo finalizada com uma amostra de 269 mulheres. O estudo satisfez a um crit?rio de elegibilidade, abrangendo uma amostra das mulheres de 18 a 40 anos de idade, que residiam em Natal e que estavam gr?vidas no m?ximo, na 22a semana de gesta??o, e procuraram o servi?o p?blico ou privado para a realiza??o do pr?-natal. N?o entraram no estudo, aquelas mulheres que faziam um acompanhamento em ambulat?rios especiais (hipertens?o ou diabetes gestacional, HIV/AIDS). A an?lise consistiu, primeiramente, num estudo descritivo, seguido de uma discuss?o sobre a trajet?ria do desejo ? realiza??o do parto e testou-se a signific?ncia estat?stica dos partos com vari?veis socioecon?micas. Sequencialmente adotou-se uma an?lise bivariada centrada nos testes de associa??o, onde foi considerada a vari?vel tipo de parto como sendo a vari?vel resposta e as demais vari?veis, relacionadas ? condi??o s?ciodemogr?fica e a sa?de reprodutiva da mulher, como sendo as vari?veis de risco ou independentes. Para o c?lculo da raz?o de chance (OR), foi utilizado o modelo de regress?o log?stica m?ltipla. Das 269 mulheres entrevistadas, 56,0% foram submetidas ao parto normal. Este tipo de parto foi desejado independente da categoria, por 71% das entrevistadas. Os resultados mostraram como fatores determinantes para ces?rea, o servi?o ser privado (OR = 5,6), a mulher ter idade acima de 20 anos (OR=2,87), ser prim?para (OR=4,56) e a realiza??o de ligadura de trompas (OR=12,94). Independente da parturi??o, 84% das mulheres do servi?o p?blico foram submetidas a um parto normal, enquanto que, 74% das prim?paras do servi?o privado, fizeram uma ces?rea. Os resultados sinalizam um distanciamento efetivo entre o desejo por um tipo de parto e a sua realiza??o, quando os fatores considerados, n?o foram somente t?cnicos, podendo, tamb?m, refletir a falta de pr?tica do parto normal, pelo obstetra e a necessidade de uma maior consci?ncia ?tica nos procedimentos obst?tricos, de modo a favorecer uma maior abertura na participa??o da gestante na escolha pelo tipo de parto
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Concep??es de mulheres com defici?ncia f?sica sobre a maternidade / Conceptions of women with physical disability about motherhood

Carvalho, Camila Fernandes da Silva 08 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-01-04T21:53:59Z No. of bitstreams: 1 CamilaFernandesDaSilvaCarvalho_DISSERT.pdf: 4556797 bytes, checksum: cae93f526f0b520819d67b0b492bbd9c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-01-07T19:19:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CamilaFernandesDaSilvaCarvalho_DISSERT.pdf: 4556797 bytes, checksum: cae93f526f0b520819d67b0b492bbd9c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-07T19:19:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CamilaFernandesDaSilvaCarvalho_DISSERT.pdf: 4556797 bytes, checksum: cae93f526f0b520819d67b0b492bbd9c (MD5) Previous issue date: 2014-12-08 / O estudo objetivou compreender a concep??o de mulheres com defici?ncia f?sica sobre sua capacidade de gestar, parir ou cuidar de um filho. Trata-se de uma pesquisa explorat?ria, descritiva com abordagem qualitativa desenvolvida em tr?s organiza??es n?o-governamentais de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. A coleta de dados ocorreu no per?odo de abril a junho de 2014, por meio de entrevista semiestruturada, utilizando-se roteiro constitu?do por quest?es sociodemogr?ficas e uma norteadora. Obteve-se a priori anu?ncia dos diretores das associa??es, aprova??o do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, CAAE n? 27442814.7.0000.5537 e parecer n? 618.045, assim como a autoriza??o formal das participantes mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Participaram do estudo 12 mulheres selecionadas conforme os seguintes crit?rios de inclus?o: ter defici?ncia f?sica, estar na faixa et?ria de 18 a 49 anos e afirmar a exist?ncia de caracter?sticas limitantes desde a primeira inf?ncia (0 a 3 anos). As informa??es obtidas nas entrevistas foram submetidas aos preceitos da an?lise de conte?do segundo Bardin, de acordo com a t?cnica de an?lise tem?tica. Desse processo, emergiram tr?s categorias: Concebendo a maternidade diante da defici?ncia f?sica; Concebendo a capacidade de ser m?e com defici?ncia; e Concebendo o apoio durante o ciclo grav?dicopuerperal. Como referencial te?rico adotou-se os princ?pios do Interacionismo Simb?lico proposto por Blumer. A discuss?o foi respaldada por meio de achados liter?rios sobre a assist?ncia ? sa?de da mulher no contexto da reprodu??o. As entrevistadas concebem a maternidade como uma realiza??o e acreditam na sua capacidade em gestar, parir e cuidar de um filho. Por?m, o desejo pelo papel materno tende a ser influenciado por sentimentos adversos e limita??es suscitadas pela defici?ncia, barreiras sociais e preconceitos. Referiram tamb?m a import?ncia do suporte do companheiro, familiares e profissionais de sa?de nos cuidados ao filho. Mediante esses achados, compreende-se que embora haja entraves para a realiza??o do seu desejo, n?o foram suficientes para faz?-las desistir em tornar-se m?e. Portanto, se faz necess?rio que os profissionais da sa?de, em destaque o enfermeiro, sejam capacitados para o atendimento a mulher com defici?ncia no ?mbito da aten??o ? sa?de reprodutiva de modo a ofertar assist?ncia adequada ?s suas necessidades / The study aimed to understand the concept of women with physical disabilities about their ability to gestate, give birth or care a child. This is an exploratory, descriptive study with qualitative approach developed in three non-governmental organizations in Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. The data collection occurred in the period from April to June, 2014, through semi-structured interviews, using a script composed by sociodemographic questions and a guiding one. It was obtained a priori the permission from the association?s directors, the approval from the Research Ethics Committee, of the Federal University of Rio Grande do Norte, CAAE n? 27442814.7.0000.5537 and the assent n? 618.045, as well as the participant?s formal authorization by signing the Informed Consent Statement. Participated in the study 12 women, selected according to the following inclusion criteria: to have physical disability, to be aged 18 to 49 years old, and to affirm the existence of limiting characteristics from early childhood (0-3 years). The information obtained in the interviews were subjected to the precepts of Content Analysis according to Bardin, under the thematic analysis technique. From this process, three categories emerged: Conceiving motherhood in front of disability; Conceiving the capacity to be mother with disability; and Conceiving the support during pregnancy and puerperium period. As the theoretical framework we adopted the principles of symbolic interactionism proposed by Blumer. The discussion was supported by literature findings on women's health care in the context of reproduction. The interviewees conceive motherhood as an accomplishment and believe in their own ability to gestate, give birth and care a child. However, the desire for the maternal role tends to be influenced by adverse feelings and limitations raised by disability, social barriers and prejudices. They also referred the importance of support from partner, family and health professionals in the care of child. Upon these findings, it is understood that although there are barriers to the realization of their desire, these barriers were not enough to make them give up on becoming a mother. Therefore, it is necessary that health professionals, highlighted the nurse, be trained to care for women with disabilities in the context of reproductive health care in order to offer adequate support to their needs
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Viol?ncia institucional no ?mbito da sa?de reprodutiva : a percep??o de mulheres usu?rias do SUS, na cidade de Natal/RN

Melo, Carmen Oliveira Medeiros 30 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarmenOMM.pdf: 496226 bytes, checksum: ffe8d9f5c4aeefe21f32ca1fb1b212d5 (MD5) Previous issue date: 2007-08-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Institutional violence ranges from the most widespread lack of access to the poor quality of services provided. It includes abuses committed by virtue of the unequal power between patients and professionals within institutions. The aim of this study was to analyze the perception of women with regard to this type of violence, in the services offered at a reproductive health facility belonging to the National Health System (SUS) in Natal, Brazil. Interdisciplinary perspective is important, in that it provides interaction and complementarity between various disciplines, favoring, in an integrated way, a thematic approach in research activities, teaching and extension, involving professionals, students and researchers in medicine, social services, psychology, nursing, anthropology and physical therapy. A quantitative/qualitative approach was used, involving a sample of 401 women, as part of a transversal observational study. In the qualitative stage, which consisted of participatory observation and semi-structured interviews, we used an intentional sample of 10 individuals. The data were analyzed using logistic regression techniques, correspondence analysis and categorical thematic content analysis, showing that the 2 questions that investigated directly the perception of institutional violence obtained affirmative response frequencies of 28.2% and 31.8%, respectively. In regard to data collected in a field diary related to participatory observation, the main complaints referred to the health providerpatient relation, translated into dissatisfaction with the interpersonal relationship and with the resolution of the specific demand that required care. From content analysis, we classified 4 categories: Access; Information; Health professionalpatient relation; and Respect/dignity. We identified 6 subcategories: Impossibility of choice; Repressed demand; Communication difficulty; Asymmetric interpersonal relations; Privacy/confidentiality; Disrespect. We concluded, therefore, that the data presented show that in the reproductive health care programs, there are indicators of institutional violence. However, it is difficult to approach this phenomenon, mainly because of the power relations involved in the patient-health care provider interaction, resulting from unawareness that determinate situations violate sexual and reproductive rights. This can be explained by sociostructural questions that reveal marked inequalities, ratified by issues related to violation of the rights of National Health System (SUS) patients / A viol?ncia institucional pode incluir desde a dimens?o mais ampla da falta de acesso ? m? qualidade dos servi?os oferecidos. Abrange abusos cometidos em virtude das rela??es de poder desiguais entre usu?rios(as) e profissionais dentro das institui??es. Esta pesquisa objetiva analisar a percep??o das mulheres em rela??o ? ocorr?ncia deste tipo de viol?ncia no cotidiano dos servi?os de refer?ncia em sa?de reprodutiva, no ?mbito do Sistema ?nico de Sa?de (SUS), na cidade de Natal/ RN. ? pertinente ? perspectiva interdisciplinar, na medida em que proporciona intera??o e complementaridade entre v?rias disciplinas, favorecendo, de forma integrada, a abordagem da tem?tica em atividades de pesquisa, ensino e extens?o. Foi realizado estudo transversal envolvendo amostra de 401 mulheres e abordagem qualitativa com amostra intencional de dez participantes, a qual constou de observa??o participante e entrevistas semi-estruturadas. Os dados foram analisados atrav?s das t?cnicas de regress?o log?stica, an?lise de correspond?ncia e an?lise de conte?do tem?tica categorial.As quest?es que investigaram diretamente a percep??o da viol?ncia institucional obtiveram freq??ncias de respostas afirmativas de 28,2% e 31,8%. Para o c?lculo da amostragem, foi utilizado poder de 80% e alfa de 5% A partir da observa??o participante, foi poss?vel vivenciar que as principais queixas referiram-se ? rela??o entre provedores de sa?de e usu?rias, traduzindo-se numa insatisfa??o quanto ? forma de relacionamento interpessoal e ? resolutividade em rela??o ? demanda espec?fica que motivou o atendimento. Quanto ? an?lise de conte?do, a partir do processo de categoriza??o, destacaram-se 4 categorias: acesso; informa??o; rela??o usu?rias/profissionais de sa?de; e respeito/ dignidade. Foram identificadas seis subcategorias: impossibilidade de escolha; demanda reprimida; dificuldade de comunica??o; rela??es interpessoais assim?tricas; privacidade/confidencialidade; Desrespeito. Pode-se concluir que os resultados apontam para exist?ncia de indicadores de viol?ncia institucional no cotidiano dos programas de aten??o ? sa?de reprodutiva; no entanto, revela-se a dificuldade de abordagem desse fen?meno, principalmente devido ?s rela??es de poder envolvidas na intera??o usu?rias/ provedores, decorrentes do n?o reconhecimento de determinadas situa??es como violadoras dos direitos sexuais e reprodutivos. Esses aspectos remetem, portanto, a quest?es socioestruturais que traduzem marcantes desigualdades, ratificadas por quest?es pertinentes ? viola??o dos direitos das usu?rias no ?mbito do SUS

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