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Misoprostol versus conduta expectante em gestantes de termo com rotura prematura de membranas

Suzano, Fabiana da Graça Krupa 11 September 2018 (has links)
Orientador: Jose Guilherme Cecatti / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:02:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suzano_FabianadaGracaKrupa_M.pdf: 402256 bytes, checksum: 828540e00101d099b46e6e664c6e220b (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A rotura prematura de membranas de termo é uma condição freqüente e a sua melhor condução é ainda controversa. A indução imediata do trabalho de parto com ocitocina após a rotura, conduta mais comum no Brasil, pode aumentar as taxas de cesárea. O uso de prostaglandinas está relacionado com melhores resultados, em comparação à conduta expectante, porém não existem estudos bem controlados utilizando especificamente o misoprostol versus a conduta expectante. O objetivo do presente estudo foi avaliar, através de um ensaio clínico prospectivo e aleatorizado, os resultados maternos e perinatais relacionados à indução imediata do trabalho de parto com misoprostol vaginal ou à conduta expectante por período de 24 horas, seguida de indução com ocitocina, em gestantes com rotura prematura de membranas de termo, atendidas no Serviço de Obstetrícia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Estudaram-se 75 gestantes em cada grupo e os dados foram coletados através de ficha pré-codificada e analisados através dos testes qui-quadrado, exato de Fisher, teste t de Student e análise de sobrevivência para avaliar a significação estatística das diferenças encontradas entre os grupos. O grupo de indução imediata com misoprostol apresentou períodos significativamente menores de latência e da rotura ao parto, com uma incidência de parto por cesárea de 20%, enquanto o grupo expectante foi de 30,7%. Os grupos não diferiram quanto à vitalidade fetal, complicações no trabalho de parto e parto, complicações maternas puerperais e neonatais. No grupo de conduta expectante por 24 horas, 72,5% das gestantes desencadearam espontaneamente as contrações do trabalho de parto neste período expectante. A indução imediata com misoprostol nos casos de gestação de termo com rotura prematura de membranas tem desempenho semelhante à conduta expectante por 24 horas, seguida da indução com ocitocina com relação aos resultados maternos e perinatais e é responsável por um encurtamento do período de latência e tempo total desde a rotura até o parto / Abstract: Premature rupture of membranes at term (PROMT) is a frequently condition, but until now, there is no consensus about its best management. The immediate labor induction with oxytocin is one of the commonest procedures in Brazil, although it can be responsible for an increase in cesarean section rates. On the other hand, the induction of labor with prostaglandin seems to be related with better outcomes than expectant management. However actually there are no well controlled studies comparing expectant management versus misoprostol for labor induction. The purpose of this study was to asses, in a randomized controlled trial, the perinatal and maternal outcomes comparing immediate induction of labor with vaginal misoprostol versus expectant management until 24 hours followed by oxytocin induction in pregnant women with premature rupture of membranes at term who were cared at the Obstetric Unit of CAISM-UNICAMP. Data on seventy five PROMT cases allocated in each group were collected in a precoded form and the statistical analysis was performed applying the student ttest, the ?2 test, Fisher's exact test and survival analysis. Both groups had similar general characteristics, but the group that received immediate induction with misoprostol had significantly shorter latency and time from PROM to delivery compared with the expectant management group. The cesarean section rates were 20% and 30,7% respectively for misoprostol and expectant group. There were no differences between the groups regarding fetal well being, complications during labor and delivery and neonatal or post-partum maternal morbidity. Until 24 hours, 72,5% of women allocated to the expectant management group started spontaneous labor. The immediate labor induction with misoprostol in cases with premature rupture of membranes at term has a similar performance to the expectant management for 24h followed by labor induction with oxytocin regarding maternal and perinatal outcomes and is responsible for shortening latent period and the total time between PROM and delivery / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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A escolaridade materna e a desigualdade do peso ao nascer no Brasil : análise de uma série temporal de 1996 a 2013

Silvestrin, Sonia January 2017 (has links)
A escolaridade materna tem sido amplamente reconhecida como um indicador das condições ambientais e sociais que afetam o peso ao nascer. No entanto, embora o assunto seja considerado relevante, não foram realizados estudos no Brasil que investigaram a relação da escolaridade materna sobre o peso de nascimento numa perspectiva temporal. O presente estudo avaliou as médias de peso ao nascer conforme os diferentes níveis de escolaridade materna. Trata-se de um estudo de série temporal que incluiu os nascidos vivos das 27 capitais estaduais brasileiras no período de 1996 a 2013. Os dados foram obtidos por meio do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) donde foram incluídos os recém-nascidos vivos únicos, com peso entre 500 e 8.000 gramas, de mães que residiam e tiveram seus partos nas capitais. As médias de peso ao nascer foram calculadas ano a ano nos três níveis de escolaridade materna – alto (≥ 12 anos), médio (8 a 11 anos) e baixo (< 8 anos). A estimativa da diferença anual de peso entre os níveis de escolaridade foi desenvolvida utilizando-se a técnica de Modelos Lineares Mistos, na qual também foram inseridas as covariáveis, idade da mãe, número de filhos nascidos vivos anteriores, número de consultas de pré-natal, duração da gestação e tipo de parto, de modo a avaliar seu impacto nas diferenças de peso ao nascer. O processamento e análise dos dados foram realizados pelo Programa “Statistical Package for Social Sciences” (SPSS) – versão 18.0. Foram analisados 12.546.282 de nascidos vivos que representaram 23,2% do total de nascimentos do país. As maiores médias anuais de peso ao nascer em relação à região geográfica foram observadas na região Norte e as menores, na região Sudeste, sendo que este padrão foi mantido durante todo o período avaliado. Em relação às médias de peso, segundo o nível de escolaridade materna, verificou-se que, no início da série, a média entre os filhos das mulheres com alta escolaridade era superior à dos filhos de mães de média e baixa, com 35 gramas e 91 gramas de diferença respectivamente. Essa diferença foi sendo reduzida e, a partir do ano de 2007, a média dos filhos das mulheres com escolaridade média foi maior do que a dos filhos das mulheres com alta escolaridade, com manutenção deste padrão até o final do período analisado, quando foi 17 gramas superior. A diferença de peso entre a alta e a baixa escolaridade também foi sendo reduzida e, em 2013, foi de 13 gramas. As análises ajustadas para o ano e região de nascimento mostraram que, no período de 1996 a 2003, as diferenças do peso ao nascer entre a média e a baixa escolaridade em relação à alta eram 7,21 gramas/ano e 11,42 gramas/ano, respectivamente; no segundo período, de 2004 a 2013, essas diferenças foram reduzidas para 1,76 gramas/ano e 1,47 gramas/ano. Quando inseridas as demais covariáveis, se evidenciou que o número de consultas de pré-natal exibiu relação positiva em reduzir a diferença de peso entre os três níveis de escolaridade materna, nos dois períodos analisados. Os ajustes efetuados para as covariáveis, idade da mãe, número de filhos nascidos vivos, duração da gestação e tipo de parto, mostraram diferente desempenho nas estimativas da diferença de peso ao nascer entre os níveis de escolaridade materna e o período avaliado, apontando as mudanças demográficas, sociais e assistencias do país, que evidenciaram aumento da faixa etária materna e da primiparidade, assim como uma elevação da prematuridade e de partos cesarianos. Os resultados revelaram as transformações observadas no país nas duas últimas décadas nos diferentes estratos sociais, fazendo diminuir as diferenças de peso ao nascimento e marcando uma transição demográfica, epidemiológica e perinatal em todas as regiões, mesmo que, em diferentes estágios. A redução na diferença de peso entre os três níveis de escolaridade materna, ocorreu principalmente devido à diminuição nos estratos mais favorecidos, pois a elevação observada nas médias de peso dos filhos das mulheres com baixa escolaridade foi pequena, mesmo com a ampliação das políticas sociais neste estrato. Devido à relação multifatorial do peso ao nascer é possível que o aumento da idade materna e a existência de comorbidades prévias ou desenvolvidas durante a gestação, a maior utilização de intervenções médicas, uso de substâncias como álcool e tabaco, a presença de sobrepeso e obesidade, assim como deficiências nutricionais, possam ter relação com as médias de peso observadas. Destacou-se a relevância na utilização do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos permitindo conhecer e analisar as caraterísticas dos nascimentos no Brasil, como também o desafio de aprimorar a assistência materno-infantil com vistas à obtenção de melhores resultados em todos os estratos sociais. / Maternal schooling has been widely recognized as an indicator of environmental and social conditions that affect birth weight. Although the subject is considered of significant relevance, studies that investigated the influence of maternal schooling on birth weight in a temporal perspective have not yet been conducted in Brazil. The present research evaluated the means of birth weight according to the different levels of maternal schooling. It is a time-series study that included live births throughout the 27 state capitals of Brazil in the period from 1996 to 2013. Data were obtained from the National Information System of Live Birth (SINASC), which recorded single newborns weighing between 500 and 8,000 grams of mothers who had their children in the capitals. The mean birth weight was calculated year by year against three levels of maternal education - high (≥ 12 years), medium (8-11 years) and low (< 8 years). Estimated annual weight difference between the levels of education was developed using the Linear Mixed Models technique, in which covariate maternal age, number of previous live births, number of prenatal visits, duration of gestation and type of delivery evaluate their impact on differences in birth weight. The processing and analysis of data were performed by the program "Statistical Package for Social Sciences" (SPSS) - version 18.0. A total of 12,546,282 live births were analyzed during the 18-year period, representing 23.2% of the country's total births. The highest annual average birth weight in relation to the geographical region was observed in the Northern region and the lowest in the Southeastern region, and this pattern was maintained throughout the studied period. Regarding weight averages, considered against the level of maternal schooling, results show that the average among the children of women with high schooling was higher than that of the children of mothers of medium and low, with 35 grams and 91 grams of difference, respectively. This difference was later reduced and, from the year 2007, the average of the children of women with medium education was higher than that of children of women with high education, maintaining this standard by the end of the period analyzed, when the birth weight difference was 17 grams higher. The difference in weight between high and low schooling was also reduced, and in 2013, it was 13 grams. The analyzes adjusted for year and region of birth showed that, in the period from 1996 to 2003, the differences in birth weight between the medium and the low education in relation to high were 7.21 grams/year and 11.42 grams/year, respectively. In the period from 2004 to 2013, these differences were reduced to 1.76 grams/year and 1.47 grams/year. When the other covariates were considered, it was evident that the number of prenatal visits has a positive relation in the reduction of the weight difference between the three levels of maternal education, in the two periods analyzed. However, the adjustments for covariates, mother's age, number of previous live births, duration of pregnancy and mode of delivery, showed dissimilar effects on annual differences in weight between the different levels of maternal education, in both periods evaluated. These results are related to the demographic, social and assistance changes of the country, which evidenced an increase in maternal age and primiparity, as well as prematurity increase and cesarean deliveries. The findings revealed the changes observed in the country in the last two decades in the various social strata, reducing weight differences at birth and marking a demographic, epidemiological and pe This was probably because the observed increase in the average weight of children of women with low education was modest, even with the expansion of maternal schooling and the prenatal follow-up verified in this social stratum. Thus, the changes in maternal age and parity, together with the increase in medical interventions, as demonstrated by the percentage of cesarean delivery, negatively impacted the birth weight of the three levels of education. It is possible that other factors not investigated in this study also play a role in the reduction of weight differences between the different levels of mother's education. Among these factors can be mentioned the existence of previous or developed maternal diseases during pregnancy, hypertension and diabetes, malnutrition or maternal obesity, use of licit and illicit drugs during pregnancy, as well as the quality of prenatal care received. Results also indicate the relevance of using the Information System on Live Births to know and analyze the characteristics of births in Brazil, as well as the challenge of improving maternal and childcare across in all social strata.
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VIGILÂNCIA DA TRANSMISSÃO VERTICAL DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM UM SERVIÇO DE ATENÇÃO TERCIÁRIA

Giacomini, Margarete Reginatto 26 June 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T13:47:09Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MargareteReginattoGiacomini.pdf: 2673689 bytes, checksum: 26438120dfcc7521140bab509eb60121 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T13:47:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MargareteReginattoGiacomini.pdf: 2673689 bytes, checksum: 26438120dfcc7521140bab509eb60121 (MD5) Previous issue date: 2017-06-26 / The objective of the present study was to delineate the epidemiological profile of pregnant women diagnosed with HIV/aids, syphilis and hepatitis B and C, notified in 2015, in a tertiary care regional referral service. As specific objectives: to present the epidemiological profile of the pregnant women notified in 2015 to the group responsible for the Maternal and Child Care Line of the hospital where the research was carried out, and to prepare a newsletter aiming at helping the visibility of the data to list the priorities of the team's actions. This is a cross-sectional retrospective study performed at a reference hospital in the central region of Rio Grande do Sul. Data collection took place in November and December 2016 and January 2017, through consultation in the system and notification forms of the Nucleus of Hospital Epidemiological Surveillance. From the survey, 179 cases of STI were identified in pregnant women in the year 2015. The age of women ranged from 15 to 41 years. The provenance of the pregnant women showed that many are coming from small municipalities of the central region of Rio Grande do Sul, considering that this hospital is a reference for this region. The product resulting from this work consisted of two articles of a newsletter, widely distributed and disseminated in the service in which the research was developed. As benefits, after the collection and analysis of the data, the results obtained were presented to the service, which allowed the knowledge of the situational diagnosis that could guide the planning of surveillance actions, prevention and control of the vertical transmission of STIs in municipalities of the 4th CRS, since HUSM is a reference in the hospital service for the region. / O presente trabalho teve por objetivo geral delinear o perfil epidemiológico das gestantes com diagnóstico de HIV/aids, sífilis e hepatites B e C, notificadas no ano de 2015, em um serviço de referência regional de atenção terciária. Como objetivos específicos: apresentar o perfil epidemiológico das gestantes notificadas no ano de 2015 ao grupo condutor da Linha de Cuidado Materno Infantil do hospital onde desenvolveu-se a pesquisa, e elaborar boletim informativo visando auxiliar a visibilidade dos dados para elencar prioridades de ações da equipe. Trata-se de um estudo transversal retrospectivo realizado em hospital de referência da região central do Rio Grande do Sul. A coleta de dados ocorreu de novembro e dezembro de 2016 e janeiro de 2017, por meio de consulta no sistema e fichas de notificação do Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar. Do levantamento realizado, foram identificados 179 casos de IST em gestantes no ano de 2015. A idade das mulheres variou de 15 a 41 anos. A procedência das gestantes evidenciou que muitas são advindas de municípios de pequeno porte da região central do Rio Grande do Sul, tendo em vista que este hospital é referência para esta região. O produto resultante deste trabalho constou de dois artigos e boletim informativo, amplamente distribuído e divulgado no serviço no qual desenvolveu-se a pesquisa. Como benefícios, após o término da coleta e análise dos dados, os resultados obtidos foram apresentados ao serviço, o que permitiu o conhecimento do diagnóstico situacional que poderá balizar o planejamento de ações de vigilância, prevenção e controle da transmissão vertical das ISTs, nos municípios da 4ª CRS, visto que o HUSM é referência no serviço hospitalar para a região.
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SAÚDE BUCAL E GESTAÇÃO EM UM CONTEXTO EDUCACIONAL: DIRETRIZES PARA AÇÕES EDUCATIVAS Santa Maria 2017

Berlt, Maiara 22 December 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T17:13:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MaiaraBerlt.pdf: 1654805 bytes, checksum: 9e0b914c4211a485ae20dd619239430e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T17:13:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_MaiaraBerlt.pdf: 1654805 bytes, checksum: 9e0b914c4211a485ae20dd619239430e (MD5) Previous issue date: 2017-12-22 / take into account that the poor state of oral health of the mother can interfere in the health of the babies, already in the intrauterine condition. This can occur due to caries contamination and periodontal diseases during pregnancy. Nursing care is surrounded by beliefs, many of them advocating inappropriate behaviors for women, or stimulating their removal from dental offices and, therefore, from the examinations common to prenatal dentistry, which consists of caring for and educating pregnant women, so that she has her baby in general and oral health. This work consists of two articles and an end product, the first one entitled "Education and autonomy in self-promotion of oral health of pregnant women", and it is a review of non-systematic literature that evaluated the evidence of the importance of education and of autonomy in self-promotion of oral health of women, demonstrating that education should be used as a health strategy. The second article entitled "Oral care in gestation: perspectives of student mothers: preliminary note is a quantitative exploratory study and sought to investigate the level of information on oral health in gestation of mothers who study in a federal institution of high school, technical and superior in the interior of Rio Grande do Sul, concluding that a high percentage of women did not even hear about prenatal dentistry, even though they had already undergone maternity experience. Finally, we present a set of guidelines for an educational strategy aimed at developing the self-promotion capacity of oral health of pregnant women, which is the final product of this dissertation. The authors suggest that the practice of education in oral health results in the formation of critical awareness, and induces the materialization of actions and oral health care, by pregnant women. With the development of their autonomy mediated, they enjoy the freedom and the ability to choose care and seek care, a decision that influences their quality of life and the healthy development of their babies. / A saúde bucal é parte importante e indissociável da saúde geral, e é necessário levar em consideração que o mal estado de saúde bucal da mãe pode interferir no quadro de saúde dos bebês, já na condição intrautero. Isso pode ocorrer por conta da contaminação por cárie e doenças periodontais na gestação. Os cuidados com a gestante são cercados de crenças, muitas delas preconizando comportamentos inadequados para as mulheres, ou estimulando seu afastamento dos consultórios odontológicos e, por conseguinte, dos exames comuns ao pré-natal odontológico, que consiste em cuidar e educar a mulher gestante, para que esta tenha seu bebê em condições de saúde geral e bucal. Este trabalho é constituído por dois artigos e um produto final, sendo o primeiro deles intitulado e trata-se de uma revisão de literatura não sistemática que avaliou as evidências da importância da educação e da autonomia na autopromoção da saúde bucal de mulheres, demonstrando que a educação deve ser utilizada como estratégia de saúde. O segundo prévia trata-se de um estudo quantitativo exploratório e buscou investigar o nível de informação sobre saúde bucal na gestação, de mães que estudam em uma instituição federal de ensino médio, técnico e superior do interior do Rio Grande do Sul, concluindo que um elevado percentual de mulheres sequer ouviu falar em pré-natal odontológico, mesmo já tendo passado pela experiência da maternidade. E por fim, apresenta-se um conjunto de diretrizes de uma estratégia educacional visando o desenvolvimento da capacidade de autopromoção da saúde bucal de mulheres gestantes, sendo este o produto final desta dissertação. Os autores sugerem que a prática da educação em saúde bucal resulta na formação de consciência crítica, e induz à materialização de ações e de cuidados em saúde bucal, por parte das mulheres gestantes. Tendo o desenvolvimento de sua autonomia mediada, elas passam a desfrutar da liberdade e da capacidade de escolher cuidarem-se e buscar os cuidados, decisão que influencia sua qualidade de vida e o desenvolvimento saudável de seus bebês.
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BEM-ESTAR MATERNO E PROCESSOS DE INSERÇÃO ESCOLAR DE BEBÊS: UMA PROPOSTA DE SISTEMATIZAÇÃO

Silva, Viviane Ramos da 23 June 2017 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T13:25:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_VivianeRamosDaSilva.pdf: 8449645 bytes, checksum: ccaf1743af86a17f2df1921cd46fc121 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T13:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_VivianeRamosDaSilva.pdf: 8449645 bytes, checksum: ccaf1743af86a17f2df1921cd46fc121 (MD5) Previous issue date: 2017-06-23 / Admission of infants to school is the period of transition from care provided by the family system to care provided by the school system. It demands adaptation not only of the child, who is expected to interact with strangers in an unknown environment with new routines, but also of the family and the school because it requires reorganizations and transformations for all of them. The overall purpose of this study was to develop both a protocol, which aims to systematize the process of school admission of infants, and an explanatory folder as teaching tools. As specific objectives, the study aimed at the following: subsidizing the adherence of families to school as participants in the educational process; facilitating the admission process of infants from twelve to twenty-four months of age in a Centre for Early Childhood Education; verifying the relationship between maternal wellbeing and personality in the mothers’ and teachers’ perceptions regarding the adaption process of the infants to the school system; and analyzing the stability of two variables, which are “depressive symptoms” and “life satisfaction”. The study was based on a systematic literature review which focused on the relationships between the mothers' subjective wellbeing and the variations of child development. Furthermore, the link among life satisfaction, depressive symptoms and personality traits was analyzed through an empirical longitudinal study. It was developed between March and December of 2016 and investigated two educators and nine mothers of babies who joined a Centre for Early Childhood Education in the central region of the state of Rio Grande do Sul in the same year. Results found in previous studies have revealed the great influence of maternal wellbeing in the first years of a child’s life and the need to qualify the care provided to infants and young children in kindergartens and similar institutions. As a result, a protocol was organized to systematize the admission process of infants as well as an explanatory folder to be distributed in the Centre. Despite the extraordinary growth in Psychology studies on maternal health and child development, it has been found that the majority of them focus on the investigation of the symptoms and their effects, that is, they are based on the Traditional Psychology of a posteriori intervention. Therefore, this topic requires more studies of typical development, which aims at preventing misadjustments on behalf of children and their parents in order to increase subjective wellbeing, thus maximizing strengths and virtues of mothers or caregivers. / Inserção de bebês na escola é um período de transição dos cuidados prestados pelo sistema familiar para o sistema escolar. Exige adaptações não apenas da criança, que passa a conviver com pessoas estranhas em um ambiente desconhecido, com novas rotinas, mas também da família e da escola, pois, implica em reorganizações e transformações para todos. O presente trabalho teve como objetivo geral desenvolver como ferramentas pedagógicas um protocolo de sistematização do processo de inserção escolar de bebês e um folder informativo. Como objetivos específicos, o estudo visou: subsidiar a adesão das famílias à escola como participantes do processo educacional; facilitar o processo de inserção de crianças de doze a vinte e quatro meses, no Centro de Educação Infantil; analisar a relação entre bem-estar materno e sua personalidade; verificar a percepção das mães e professoras, quanto ao processo de adaptação dos bebês ao sistema; analisar a estabilidade das variáveis ‘sintomas depressivos’ e ‘satisfação de vida’. Partiu-se de revisão sistemática de literatura sobre as relações entre bem-estar subjetivo das mães e variações de desenvolvimento infantil. Após, foi realizado um estudo empírico, longitudinal e verificou-se a relação entre satisfação de vida, sintomas depressivos e traços de personalidade com a adaptação de bebês. A coleta de dados se deu de março a dezembro de 2016, e contou com a participação de duas (2) educadoras e nove (9) mães de bebês que ingressaram em 2016, em um Centro de Educação Infantil da região central do Rio Grande do Sul. Os resultados indicaram a grande influência do bem-estar materno nos primeiros anos de vida e a necessidade de qualificação do atendimento prestado aos bebês e crianças pequenas em creches e instituições similares. Em vista disso, organizou-se um protocolo de sistematização do processo de inserção escolar de bebês e material informativo em formato de folder, para distribuição na instituição. Apesar do exponencial aumento de estudos na área da Psicologia sobre saúde materna e desenvolvimento infantil, percebeu-se que a maioria deles visa a investigar os sintomas e seus efeitos, ou seja, estão baseados na Psicologia Tradicional de intervenção à posteriori. Logo, destaca-se a necessidade de mais estudos envolvendo o desenvolvimento típico que busque a prevenção de desajustes em crianças e seus familiares, para a melhoria do Bem-estar subjetivo, potencializando forças e virtudes das mães ou cuidadores.
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Representação social de mulheres/mães sobre as práticas alimentares de crianças menores de um ano / Women/Mother\'s social representation regarding the feeding practices of children under one year of age.

Stefanello, Juliana 11 March 2008 (has links)
As práticas alimentares da criança menor de um ano trazem inúmeras particularidades que transcendem o biológico e, portanto requerem ser analisadas nas dimensões culturais, psicológicas, sociais e econômicas. Desta forma, buscou-se compreender quais as representações sociais das mulheres/mães sobre as práticas alimentares das crianças menores de um ano. Tratase de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida com 15 mulheres/mães de crianças menores de um ano e usuárias de um serviço da rede básica de saúde de Ribeirão Preto-SP. A coleta de dados foi através de entrevistas semi-estruturadas gravadas e transcritas na íntegra e registros de imagens do contexto social da alimentação da criança, fotografadas pelas mães. A coleta se deu após o consentimento livre e esclarecido, no domicílio dos sujeitos. O conteúdo foi categorizado com base na técnica de análise de conteúdo, modalidade temática, e as fotografias possibilitaram uma análise complementar. À luz das representações sociais na perspectiva socioantropológica, analisou-se como as mulheres, enquanto agentes do cuidado infantil, em especial da alimentação do filho, atuam nas diversas dimensões do \"espaço social alimentar\". Depreenderam-se quatro categorias temáticas: 1) O contexto de construção das práticas da alimentação infantil: a alimentação da família; 2) A alimentação da criança no primeiro ano de vida; 3) Pessoas tidas como referência para as práticas alimentares infantis e 4) A alimentação e a saúde da criança. A alimentação é a primeira socialização dos indivíduos, e a família é tradicionalmente o lócus no qual a aprendizagem social se dá, tendo os pais, particularmente as mães, a função de primeiros educadores alimentares. As mães fornecem os sentidos e ideologias que sustentam e determinam as decisões alimentares, desde o primeiro alimento recebido, o leite materno, até a introdução à comida da família. O comportamento alimentar da criança está delimitado por condicionantes fisiológicos, como as alternâncias de sensação de fome e saciedade, parâmetros esses manifestados pelas crianças, que guiam as condutas maternas na oferta do peito ao filho e na avaliação de sua capacidade como nutriz, evidenciando a necessidade de introduzir outro leite. Na alimentação complementar, o aspecto socioeconômico tem peso determinante na seleção dos alimentos, assim como o valor do alimento que deve ter vitaminas e que sustente a criança. A aceitação da comida, avaliada com base na quantidade ingerida, é entendida como uma preferência da criança, a qual guiará as condutas maternas futuras. Relacionam ainda a aceitação da comida como um comportamento esperado de uma criança saudável. O preparo dos alimentos infantis segue princípios que acreditam ser compatíveis com a fase de desenvolvimento da criança, sendo a textura e consistência valorizadas para evitar engasgos, e ao mesmo tempo encorpadas para garantir a sustância da criança. As práticas alimentares infantis se orientam por saberes que perpassam pela legitimidade do discurso científico e alcançam as subjetividades do conhecimento das mulheres do meio relacional, predominantemente de domínio feminino. A introdução precoce da comida da família, \"a mesma comida que a gente come, ele come\", é uma prática comum. Assim, as práticas alimentares demonstram estabelecer-se em um universo próprio que vai além do acesso à informação e das condições socioeconômicas, mas perpassam pelos desacordos existentes entre a prática declarada e a prática real, sendo guiadas pelas representações da comida como fonte de saciedade, evitando a fome, dando sustância e deixando a criança com o corpo forte e saudável. / The feeding practices of children under one year of age take on innumerable particularities that transcend the biological aspect, and, therefore, should be analyzed according to the cultural, psychological, social, and economic dimensions. Hence, the aim of this study was to understand what social representations that women/mothers have toward the feeding practices of children under one year of age. This is a qualitative study, developed with 15 women/mothers of children under one year of age, users of a public health service in the city of Ribeirão Preto, São Paulo State. Data collection was performed using semi-structured interviews, which were recorded and fully transcribed, in addition to photographs of the child\'s social context in feeding, provided by the mothers. This process took place after receiving consent from the participants at their households. The content was categorized based on content analysis technique, thematic mode, and the photographs allowed for a complementary analysis. Considering the social representations from the social-anthropologic perspective, the authors analyzed how women, as child care agents, particularly regarding their child\'s feeding practices, act in the various dimensions of the \"social feeding environment\". Four thematic categories emerged: 1) The context of constructing child feeding practices: feeding the family; 2) Child feeding in the first year of life; 3) People considered as a reference for child feeding practices, and 4) Child feeding and health. Eating is a person\'s first socialization experience, and the family is traditionally the location where social learning takes place. Therefore, parents, particularly mothers, have the role of being the first eating educators. Mothers provide the senses and ideologies that support and determine feeding decisions, from the first food provided, breast milk, to the introduction of food in the family. The child\'s eating behavior is limited by physiological conditionings, such as alternations between feelings of hunger and satiation. Children demonstrate these parameters, and guide the mother\'s act of offering her breast to her child and of evaluating her capacity of nursing, which may raise the need of introducing another milk. In complementary feeding, the socioeconomic aspect determines the selection of foods and the value assigned to the food that has the vitamins needed to feed the child. The acceptance of food, evaluated based on the amount consumed, is understood as the being a child\'s preference, and will guide the mother\'s behaviors in the future. Furthermore, there is an assumption that accepting food is a behavior expected in healthy children. The preparation of child food follows principles that believe to be compatible with the child\'s stage of development, in which texture and consistency are considered to avoid chocking, but are also made thick to assure child nourishment. Child feeding practices are guided by knowledge that skims over the legitimacy of scientific discourse and reaches the subjectivity of the knowledge of women in the relational environment, one that is mainly of feminine domain. The early introduction to family food, \"he eats the same food we eat\" is a common practice. Thus, feeding practices are established in their own universe, which goes beyond access to information and socioeconomic condition. However, they are also subject to the disagreement existing between the declared practice and the real practice, and are guided by the representations of food as a source of satiation, avoiding hunger, providing nourishment, and making the child strong and healthy.
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Contato precoce e aleitamento materno na sala de parto na concepção dos profissionais de saúde / Early Contact and Breast-feeding in the childbirth room according to the health professionals\' concept

Silva, Monise Martins da 28 February 2014 (has links)
Para a promoção, proteção e apoio à amamentação, as instituições que aderem à Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) adotam os chamados \"Dez passos para o sucesso do aleitamento materno\". O quarto passo da IHAC consiste em ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno, na primeira meia hora após o nascimento, ainda na sala de parto. O presente estudo tem como objetivo analisar as práticas dos profissionais de saúde relacionadas à assistência às mulheres e aos recém-nascidos, durante a realização do contato precoce e amamentação, na primeira meia hora após o parto, no contexto de um Hospital Amigo da Criança. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa que permitiu a compreensão da subjetividade expressa nos discursos dos participantes, sem romper com o contexto onde eles estavam inseridos. A presente pesquisa foi realizada na maternidade da Santa Casa de Misericórdia, no município de Passos-MG. Participaram deste estudo 21 profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e psicóloga) que atuavam no Centro Obstétrico da Santa Casa e que concordaram em participar, após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O número de participantes foi determinado pela saturação dos dados. Os dados foram coletados no período de julho a outubro de 2013, por meio de observação, durante o momento do parto e pós-parto imediato, e de entrevistas semiestruturadas com os profissionais de saúde. Os dados foram analisados considerando-se os registros das observações e das falas dos entrevistados, através do método de interpretação de sentidos. A análise dos dados permitiu a identificação de unidades temáticas que convergiram para quatro categorias: a concepção e a prática do contato precoce pelos profissionais de saúde; contribuições da mulher no contato precoce e aleitamento materno na visão dos profissionais; fatores que implicam no processo do contato precoce e aleitamento materno, na sala de parto; e o modelo assistencial no processo do contato precoce e aleitamento materno, na sala de parto. Evidenciou-se que os participantes demonstraram conhecimento quanto à prática do contato pele a pele precoce e da amamentação na primeira meia hora pós-parto, no entanto, não foi verificada a efetivação desta prática pelos mesmos. Os participantes consideram a mulher como passiva na realização desta prática. Identificam fatores facilitadores e dificultadores para a realização do contato precoce, porém não utilizam as estratégias que poderiam facilitar a prática. O modelo assistencial é centrado em questões técnicas e biologicistas, e a assistência durante o período intraparto ocorre de maneira mecânica e fragmentada, seguindo-se as rotinas hospitalares sem a reflexão sobre o processo de trabalho, o que incide também na realização do 4º passo da IHAC. Considera-se necessário o maior envolvimento de todos os profissionais de saúde, de forma que reflitam sobre as vantagens e a reorganização da prática e da rotina hospitalar existente, com a finalidade de se concretizarem as ações preconizadas pelo contato precoce e amamentação, na primeira hora pós-parto, favorecendo assim a melhoria das taxas de aleitamento materno e, consequentemente, a melhoria da saúde materno-infantil / In order to get breastfeeding promotion, protection and support, institutions which adhere to the Baby Friendly Hospital Initiative (BFHI) adopt the so-called \"Ten steps for the breastfeeding success\". The fourth step of the BFHI consists in helping the mothers to begin the breastfeeding half an hour after the delivery, still in the delivery room. The objective of this study is to analyze the health professionals\' practices regarding the mothers\' and newborn babies\' assistance, during the early contact and breastfeeding in the first half hour after delivery according to the reality of Baby Friendly Hospital. It is a qualitative approach study, which allowed the comprehension of the participants\' speech subjectivity, without breaking with the context they were inserted. The study was conducted at Santa Casa de Misericórdia de Passos-MG. Twenty-one health professionals (doctors, nurses, nurse technicians and assistants, and a psychologist) who worked at the Obstetric Center at Santa Casa Hospital agreed to participate, after signing the Informed Consent Form. The number of participants was determined by the saturation of data. The data were collected from July to October/2013, through observation intrapartum and early postpartum, and semi-structured interviews with the health professionals. The data were analyzed considering the notes and the interviewees\' answers through the meaning interpretation method. The data analysis allowed the identification of thematic units which were converted into four categories: the conception and the early contact practice made by the health professional; the mother\'s contribution in the early contact and breastfeeding in the professionals\' point of view; facts that are relevant when it comes to the early contact and breastfeeding in the delivery room; and the assistance model in the process of early contact and breastfeeding in the delivery room. It was evident that the participants were aware of the practices of early skin-to-skin contact and the breastfeeding in the first half hour after delivery, however, the completion of this practice was not verified. The participants consider the mother as passive during the conduction of this practice. They found easy and difficult elements to conduct the early contact, but they did not use the strategies that could make the practice easier. The assistance method is centered in technical and biological issues, and the assistance during the intrapartum period happens in a fragmented and mechanical way, following the hospital routines without any reflections about the work process, which also includes the 4th step of BFHI. It is considered necessary most involvement of all the health professional, in such a way that they can reflect about the advantages and the practice reorganization and the existing hospital routine, with the aim at finishing the actions advocated by the early contact and the breastfeeding in the first half hour postpartum, favoring thus the rate improvement of breastfeeding and, as a result, the improvement of the mother-to-child health
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Avaliação da idade materna na ocasião do parto da região macrosul de Minas Gerais

RIBEIRO, Michelly Esteves 17 February 2016 (has links)
No Brasil, assim como no mundo, a idade da mulher na ocasião do parto vem aumentando, visto que essa mudança reflete um declínio da fecundidade de cinco filhos nos anos 1980 para 1,8 na década de 2010. Acredita-se que o uso de contraceptivos, a entrada da mulher no mercado de trabalho, a aspiração acadêmica, a busca pelo parceiro ideal e o avanço das técnicas de reprodução assistida tenham sido as mudanças maiores que influenciaram no declínio da fertilidade. Frente a esse contexto, o estudo teve como objetivo analisar a idade das mulheres primíparas por meio da Declaração de Nascidos Vivos (DNV) e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Trata-se de um estudo descritivo, comparativo-analítico e transversal, fundamentado em dados secundários. As informações foram extraídas de documentos oficiais governamentais, referentes à macrorregião do Sul de Minas Gerais, composta por 154 municípios, no período de 2000 a 2013. Os dados foram organizados contendo as informações dos registros da DNV como características sociodemográficas (idade; estado civil; escolaridade), informações obstétricas (duração da gestação; número de consultas de pré-natal; tipo de parto e tipo de gestação) e neonatais (peso ao nascer; índice do APGAR no 1º e 5º minuto após o nascimento e má-formação). As análises foram realizadas, usando-se o teste de qui-quadrado, coeficiente de correlação de Spearman, Kruskal Wallis e regressão logística (Oddis Ratio), por meio dos programas estatísticos SPSS e R. Os resultados obtidos ratificam o status da macrorregião do Sul de Minas Gerais como região desenvolvida, quanto às características demográficas, sociais, obstétricas e neonatais: queda da fecundidade; aumento da idade materna ao engravidar; escolaridade elevada; relacionamento estável; números de consultas de pré-natal conforme o preconizado; baixa prematuridade, e aumento indesejável de parto cesariano. No entanto, ao contrário de outras regiões com essas características, o peso ao nascer e a prematuridade não foram variáveis afetadas. Os resultados permitiram traçar o perfil social e clínico das gestantes e do recém-nascido, disponibilizando dados para servirem como subsídio pelos profissionais de saúde por meio do SINASC, possibilitando a organização e o planejamento de ações específicas para o perfil da população usuária dos serviços de saúde. / In Brazil, as in the world, the woman's age at birth time is increasing, since this change reflects a decline in fertility of five children in the 1980s to 1.8 in the decade of 2010. It is believed that the use of contraceptives, women's entry into the labor market, academic aspiration, the search for the ideal partner and the advancement of assisted reproduction techniques have been the biggest changes that influenced the decline in fertility. Facing this context, the study aimed to analyze the age of primiparous women through the Live Birth Declaration (DNV) and Live Birth Information System (SINASC). This is a descriptive, comparative-analytical and cross-sectional study, based on secondary data. The information was extracted from official government documents relating to the macro-region of southern Minas Gerais, made up of 154 municipalities in the period from 2000 to 2013. The data were organized containing information from DNV records as sociodemographic characteristics (age, marital status; education), obstetrical information (duration of pregnancy, number of prenatal visits, type of delivery and type of pregnancy) and neonatal (birth weight, Apgar index at 1 and 5 minutes after birth and malformation). Analyses were performed using the chi-square test, Spearman correlation coefficient, Kruskal Wallis and logistic regression (Oddis Ratio), by means of statistical programs SPSS and R. The obtained results confirm the status of the macro-region of South of Minas General and developed region, for the demographic and social characteristics obstetric and neonatal: the fertility decline; increasing maternal age when pregnant; higher education; stable relationship; numbers of prenatal consultations as recommended; low premature and undesirable increase in caesarean section. However, unlike other regions with these characteristics, birth weight and prematurity were not results affected. The variables allowed tracing the social and clinical profile of pregnant women and newborns, providing data to serve as the health professional allowance through SINASC, enabling the organization and planning of specific actions for the profile of the user population of health services. / Programa Institucional de Bolsas de Pós-Graduação - PIB-PÓS
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Análise da percepção da nutriz sobre o leite produzido e a satisfação da criança durante aleitamento materno exclusivo / Analysis of maternal perception about the milk produced and the child\'s satisfaction during exclusive breastfeeding.

Monteiro, Juliana Cristina dos Santos 04 November 2008 (has links)
As manifestações do comportamento da criança e a capacidade de amamentar são fatores reconhecidos, pela mulher, como determinantes do bem estar do filho. A decisão adotada pelas mulheres diante do curso da amamentação, particularmente sobre sua capacidade de amamentar, se baliza em percepções próprias relacionadas aos atributos do leite produzido e às respostas de satisfação do filho. Este estudo teve como objetivos: caracterizar a prática da amamentação realizada pelas mulheres com base nos indicadores da OMS; caracterizar a prática do aleitamento materno exclusivo (AME) com base nos parâmetros: freqüência e duração das mamadas, intervalo entre as mamadas, término da mamada, alternância e esvaziamento das mamas; identificar a percepção materna sobre o leite produzido e sua relação com a duração, condução do AME e percepção sobre a saciedade da criança; identificar os problemas percebidos pelas mulheres durante a amamentação e sua relação com a duração do AME. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, descritivo exploratório, que foi desenvolvido na UBDS Vila Virgínia, em Ribeirão Preto-SP. A amostra constituiu-se de 231 mulheres que acompanharam seus filhos de 0 a 4 meses, na consulta de puericultura ou para realização das vacinas, de fevereiro a agosto de 2008. Os dados foram coletados utilizando-se um questionário sobre a alimentação oferecida à criança, contendo 52 questões. Os dados foram processados e analisados no programa Statistical Analysis System (SAS), versão 9.0. Na análise realizou-se distribuição de freqüências, médias, desviospadrões, medianas, comparação entre médias, teste exato de Fisher e regressão logística. No momento da coleta de dados, 58,9% das crianças estavam recebendo AME e, para as outras crianças esta prática durou em média 47 dias (desvio-padrão = 35,4 dias). A média de mamadas foi de 9,4 por dia, 27 minutos cada mamada e intervalo de 1 hora e 54 minutos entre as mamadas. 88,3% das participantes ofereciam as mamas em livre demanda e o término da mamada era realizado pela criança em 87,0% dos casos. Após a mamada, 71,4% das mulheres sentiam a mama vazia. A percepção materna sobre o leite produzido apresentou resultado estatisticamente significativo quando associado com a saciedade da criança, indicando que as mulheres que perceberam a criança insatisfeita após a mamada têm 32 vezes a chance de apresentar uma percepção ruim sobre seu leite (p<0,01; OR ajustado = 32,70 e IC 95% [14,73 72,59]). Foi verificada diferença estatística significativa entre os intervalos de mamadas feitos pelas mulheres que tinham uma boa percepção sobre o seu leite e aquelas que tinham uma percepção ruim. (p<0,01, IC 95% [0,10 0,39]). Além disso, as mulheres que não apresentaram problemas durante a amamentação tem 2,53 vezes a chance de manterem o AME até os 4 meses de vida da criança (p<0,01; OR = 2,53 e IC 95% [1,48 4,34]). Concluise que, para as participantes deste estudo, o indicador mais utilizado para avaliar o seu leite produzido foi a satisfação da criança, mostrando que as ações pró-amamentação devem ser revistas, no sentido de contemplar as necessidades das mulheres e incentivar a sua confiança na capacidade de boa produção láctea. / Childrens behavior and the capacity to breastfeeding are factors recognized by woman, as determinants of her childs well being. The womens decision to breastfeeding, particularly concerned about their capacity to breastfeed, is based on their own perceptions about the attributions given to the human milk and the signs of childs satisfaction. This study aimed: to characterize the breastfeeding practice by women based on World Health Organizations indicators; to characterize exclusive breastfeeding (EBF) practice based on the following parameters: frequency and length of time, interval between breastfeed, how breastfeed ends, breasts interchange and breast emptying; to identify womens perception about the milk produced and its relation with the breastfeeding maintenance, exclusive breastfeeding behave and the perception of child satiation; to identify problems perceived by women during breastfeeding and their relation with the exclusive breastfeeding lastingness. This is a crosssectional descriptive study, developed in one Basic and District Health Unit in Ribeirão Preto SP, Brazil. The sample was composed by 231 women that were previously schedule in the child care service or immunization for the children with ages from 0 to 4 months, from February to August 2008. Data collection was performed using a specific questionnaire, with 52 items related to nutrition offered to the children. Data were analyzed using Statistical Analysis System (SAS), vs. 9.0. In the data analysis, frequency distribution, mean, standard deviation, median, means comparison, Exact Fisher Test and logistic regression were used. When data were collected, 58,9% of children were receiving EBF and, for other children this practice lengthen 47 days (standard deviation = 35,4 days). Daily breastfeeding mean was 9,4, 27 minutes each breastfeed and interval of 1,54 hours. 88,3% of participants offered ondemand breastfeeding and the breastfeeding end was lead by child in 87,0% of occurrences. After breastfeeding, 71,4% of women felt the breast empty. Maternal perception about produced milk showed statistically significant result when associated with childs satiation, indicating that women who perceived the child insatiate after breastfeeding had 32 times the chance to have a bad perception about their own milk (p<0,01; adjusted OR=32,70 and CI 95% [14,73-72,59]. Statistically significant difference was verified between the breastfeeding interval adopted by women who had good perception about their milk and by those who had a bad perception (p<0,01, CI 95% [0,10 0,39]). Besides, women who do not presented problems during breastfeeding have 2,53 times chance to keep EBF until 4 months of childs life (p<0,01; OR = 2,53 e CI 95% [1,48 4,34]). In conclusion, for the participants, the most used indicator to evaluate their own milk was child satisfaction, pointing that, actions probreastfeeding must be reviewed, in order to observe womens need and improve their confidence in their capacity to produce good milk.
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Análise da confiança materna para amamentar e duração do aleitamento materno exclusivo entre mães adolescentes / Analysis of maternal confidence for breastfeeding and duration of exclusive breastfeeding among lactating adolescents

Conde, Raquel Germano 22 August 2016 (has links)
A prática do aleitamento materno e seus benefícios para a saúde materno-infantil tem sido alvo de muitos estudos científicos. Apesar das evidências de benefícios, há a necessidade de se ampliar a visão sobre as questões que envolvem a amamentação, compreendendo este processo como multifatorial. Assim, a idade materna é um dos fatores que influenciam a amamentação, pois mães adolescentes podem apresentar maiores dificuldades para início e manutenção desta prática. Além disso, a confiança materna tem sido identificada como uma variável modificável e protetiva no que tange ao aleitamento materno, já que influencia no seu início, adesão e manutenção. Assim, os objetivos deste estudo foram: verificar a confiança materna para amamentar entre mães adolescentes; identificar a prevalências do aleitamento materno exclusivo nos intervalos de 30, 60 e 180 dias de vida; verificar a associação entre a confiança materna das adolescentes para amamentar e a duração do aleitamento materno exclusivo, nos intervalos de 30, 60 e 180 dias pós-parto. Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, observacional e analítico, realizado no alojamento conjunto do CRSM-MATER, no município de Ribeirão Preto/ SP. A coleta de dados foi realizada entre em janeiro de 2014 a junho de 2015. A amostra foi constituída por 160 mães adolescentes. Para coleta de dados, foram aplicados um questionário sobre informações sociodemográficas e obstétricas e o instrumento Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES) entre as mães adolescentes admitidas no alojamento conjunto. Posteriormente, estas adolescentes foram acompanhadas por meio de busca fonada em 30, 60 e 180 dias pós-parto, com a utilização do terceiro instrumento de coleta de dados, com questões referentes à alimentação oferecida à criança e intercorrências durante o período de amamentação. Os dados foram analisados com a utilização do programa estatístico Statistical Analysis System SAS® 9.0. Para caracterizar a amostra, a análise dos dados foi fundamentada na estatística descritiva. Para verificar a relação entre a confiança materna e os tempos de amamentação foi realizada a análise de variância (ANOVA) e o Coeficiente de Correlação de Pearson. Para verificar a associação entre as variáveis qualitativas, os dados foram submetidos ao Teste Exato de Fisher. Para todas as análises estatísticas, foram considerados nível de significância de 5%. A maioria das participantes (56,90%) apresentou alto nível de confiança para amamentar. A prevalência do aleitamento materno exclusivo foi de 62% nos 30 dias pós-parto, 52,59% nos 60 dias e 16% aos 180 dias pós-parto. Não houve associação estatisticamente significativa entre a confiança da adolescente com a duração do aleitamento materno exclusivo. Houve associação estatisticamente significativa entre a confiança e as variáveis \"intercorrência na gestação\" (p=0,0069) e \"intercorrência no trabalho de parto e/ou parto\"(p=0,0316), ou seja, as adolescentes que não tiveram nenhuma intercorrência na gestação ou no trabalho de parto e/ou parto apresentaram maior confiança na amamentação. Conclui-se que a confiança elevada não foi um fator preditivo da prevalência do AME entre as mães adolescentes, porém foram identificados fatores que influenciaram na confiança para amamentar. Assim, ressalta- se a importância de sua análise na prática clínica com o intuito de fornecer subsídios que favoreçam a melhoria dos índices de amamentação e, consequentemente, da saúde materno- infantil / The practice of breastfeeding and its benefits for maternal and child health has been the subject of many scientific studies. Despite the evidence of benefits, there is the need to expand the vision of the issues surrounding breastfeeding, understanding this process as multifactorial. Thus, maternal age is one of the factors that influence breastfeeding, as teenage mothers may have greater difficulty in initiation and maintenance of this practice. In addition, maternal confidence has been identified as a modifiable and protective variable in relation to breastfeeding, as it influences the beginning, adhesion and maintenance. The objectives of this study were to verify the mother\'s confidence in breastfeeding among teenage mothers; identify the prevalence of exclusive breastfeeding in the ranges of 30, 60 and 180 days of life; verify the association between maternal breastfeeding confidence to the adolescents and duration of exclusive breastfeeding, in intervals of 30, 60 and 180 days postpartum. This is a prospective longitudinal, observational and analytical, held at the rooming CRSM-MATER, in Ribeirão Preto / SP. Data collection was conducted from January 2014 to June 2015. The sample consisted of 160 nursing mothers adolescents. For data collection, they were applied a questionnaire on sociodemographic and obstetrical information and the Breastfeeding Self- Efficacy Scale tool (BSES) among adolescent mothers admitted to the rooming. Subsequently, these adolescents were accompanied by search in 30, 60 and 180 days postpartum, using the third data collection instrument, with questions relating to food offered to children and complications during the breastfeeding period. Data were analyzed using the statistical program Statistical Analysis System SAS® 9.0. To characterize the sample, the analysis was based on descriptive statistics. To investigate the relationship between maternal confidence and breastfeeding times was performed by analysis of variance (ANOVA) and Pearson\'s correlation coefficient. To determine the association between the qualitative variables, the data were submitted to Fisher\'s exact test. For all statistical analyzes were considered 5% significance level. Most participants (56.90%) showed a high level of confidence to breastfeed. The prevalence of exclusive breastfeeding was 62% within 30 days postpartum, 52.59% in 60 days and 16% at 180 days postpartum. There was no statistically significant association between adolescent trust with the duration of exclusive breastfeeding. There was a statistically significant association between the trust and the variables \"complications during pregnancy\" (p = 0.0069) and \"complications during labor and / or childbirth\" (p = 0.0316), that is, the teenagers who did not have no complications during pregnancy or labor and / or delivery showed greater confidence in breastfeeding. It is concluded that the high confidence was not a predictor of the prevalence of exclusive breastfeeding among teenage mothers, but were identified factors that influenced the confidence to breastfeed. Thus, we emphasize the importance of his analysis in clinical practice in order to provide subsidies to encourage the improvement of breastfeeding rates and consequently maternal and child health

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