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O efeito da reeleição em gastos de saúde: uma análise do modelo de reputação políticaNovaes, Lucas Martins 10 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-10T00:00:00Z / The reputation-building model of political behavior suggests that an incumbent who wishes to keep his appointment through reelection has incentives to align his actions with voters’ preferences, in detriment of his own. Following the presumption that electors’ inclinations might be sensitive to health expenditures we test how reputationbuilding incentives may shift the expenditure pattern of Brazilian municipalities. With a sample of 3004 municipalities the empirical test indicates that mayors who try to get reelected raise health expenditures during electoral years, meanwhile last mandate’s incumbents do not. Moreover, first mandates’ mayors that do not run for reelection raise expenditures when succeeded by an incumbent of the same party. / O modelo de reputação política sugere que o político que ocupa um cargo público e pretende mantê-lo através da reeleição tem incentivos para se alinhar às preferências do eleitorado, em detrimento de suas próprias. Partindo do pressuposto que gastos em saúde podem ser sensíveis ao eleitorado, testamos como eventuais incentivos reputacionais podem alterar o padrão de despesas em saúde nos municípios brasileiros. Utilizando uma amostra de 3004 municípios, o teste empírico indica que prefeitos que tentam reeleição aumentam o gasto em saúde no ano eleitoral, ao contrário de prefeitos em segundo mandato. Além disso, identificamos que prefeitos em primeiro mandato que não tentam a reeleição aumentam estes gastos quando sucedido por colega de mesmo partido.
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Essays on health care reform, wealth inequality, and demographyGomes, Diego Braz Pereira 13 January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-13 / This thesis contains three chapters. The first chapter uses a general equilibrium framework to simulate and compare the long run effects of the Patient Protection and Affordable Care Act (PPACA) and of health care costs reduction policies on macroeconomic variables, government budget, and welfare of individuals. We found that all policies were able to reduce uninsured population, with the PPACA being more effective than cost reductions. The PPACA increased public deficit mainly due to the Medicaid expansion, forcing tax hikes. On the other hand, cost reductions alleviated the fiscal burden of public insurance, reducing public deficit and taxes. Regarding welfare effects, the PPACA as a whole and cost reductions are welfare improving. High welfare gains would be achieved if the U.S. medical costs followed the same trend of OECD countries. Besides, feasible cost reductions are more welfare improving than most of the PPACA components, proving to be a good alternative. The second chapter documents that life cycle general equilibrium models with heterogeneous agents have a very hard time reproducing the American wealth distribution. A common assumption made in this literature is that all young adults enter the economy with no initial assets. In this chapter, we relax this assumption – not supported by the data – and evaluate the ability of an otherwise standard life cycle model to account for the U.S. wealth inequality. The new feature of the model is that agents enter the economy with assets drawn from an initial distribution of assets. We found that heterogeneity with respect to initial wealth is key for this class of models to replicate the data. According to our results, American inequality can be explained almost entirely by the fact that some individuals are lucky enough to be born into wealth, while others are born with few or no assets. The third chapter documents that a common assumption adopted in life cycle general equilibrium models is that the population is stable at steady state, that is, its relative age distribution becomes constant over time. An open question is whether the demographic assumptions commonly adopted in these models in fact imply that the population becomes stable. In this chapter we prove the existence of a stable population in a demographic environment where both the age-specific mortality rates and the population growth rate are constant over time, the setup commonly adopted in life cycle general equilibrium models. Hence, the stability of the population do not need to be taken as assumption in these models. / Esta tese contém três capítulos. O primeiro capítulo usa um modelo de equilíbrio geral para simular e comparar os efeitos de longo prazo do Patient Protection and Affordable Care Act (PPACA) e de reduções de custos de saúde sobre variáveis macroeconômicas, orçamento do governo e bem-estar dos indivíduos. Nós encontramos que todas as políticas foram capazes de reduzir a população sem seguro, com o PPACA sendo mais eficaz do que reduções de custos. O PPACA aumentou o déficit público, principalmente devido à expansão do Medicaid, forçando aumento de impostos. Por outro lado, as reduções de custos aliviaram os encargos fiscais com seguro público, reduzindo o déficit público e impostos. Com relação aos efeitos de bem-estar, o PPACA como um todo e as reduções de custos melhoram o bem-estar dos indivíduos. Elevados ganhos de bem-estar seriam alcançados se os custos médicos norte-americanos seguissem a mesma tendência dos países da OCDE. Além disso, reduções de custos melhoram mais o bem-estar do que a maioria dos componentes do PPACA, provando ser uma boa alternativa. O segundo capítulo documenta que modelos de equilíbrio geral com ciclo de vida e agentes heterogêneos possuem muita dificuldade em reproduzir a distribuição de riqueza Americana. Uma hipótese comum feita nesta literatura é que todos os jovens adultos entram na economia sem ativos iniciais. Neste capítulo, nós relaxamos essa hipótese – não suportada pelos dados – e avaliamos a capacidade de um modelo de ciclo de vida padrão em explicar a desigualdade de riqueza dos EUA. A nova característica do modelo é que os agentes entram na economia com ativos sorteados de uma distribuição inicial de ativos. Nós encontramos que a heterogeneidade em relação à riqueza inicial é chave para esta classe de modelos replicar os dados. De acordo com nossos resultados, a desigualdade Americana pode ser explicada quase que inteiramente pelo fato de que alguns indivíduos têm sorte de nascer com riqueza, enquanto outros nascem com pouco ou nenhum ativo. O terceiro capítulo documenta que uma hipótese comum adotada em modelos de equilíbrio geral com ciclo de vida é de que a população é estável no estado estacionário, ou seja, sua distribuição relativa de idades se torna constante ao longo do tempo. Uma questão em aberto é se as hipóteses demográficas comumente adotadas nesses modelos de fato implicam que a população se torna estável. Neste capítulo nós provamos a existência de uma população estável em um ambiente demográfico onde tanto as taxas de mortalidade por idade e a taxa de crescimento da população são constantes ao longo do tempo, a configuração comumente adotada em modelos de equilíbrio geral com ciclo de vida. Portanto, a estabilidade da população não precisa ser tomada como hipótese nestes modelos.
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