Spelling suggestions: "subject:"sagui comum"" "subject:"yagui comum""
1 |
Ontog?nese comportamental de Callithix jacchus em ambiente naturalLima, Ana Karinne Moreira de 30 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
AnaKML_DISSERT.pdf: 1298335 bytes, checksum: bc9f128ee5227ddc8396096c88563b9d (MD5)
Previous issue date: 2010-09-30 / In most primates, the mother is primarily responsible for care in early life of the infants,
since, as in other mammals, infants depend on their mother to nutritional conditions. However,
unlike most of them, in some species, infants are also dependent on other individuals with respect
to transportation, supervision, and food sharing. To understand the distribution of care to
offspring is essential to understand the social dynamics of the group. Several studies conducted in
the natural environment, during the infant have been studied mainly through the careful transport
of the infants. Our study approached the different forms of care to infants (transport, supervision
and food sharing) and the development of behavioral repertoire throughout all phases of infant
and juvenile seeking to better understand how to establish the development and survival of
offspring of Callithrix jacchus, in natural environment. The seasonality in the caatinga was
striking in this study and the collection had two distinct seasons for each of the sets observed, one
dry and one rainy. These environmental changes seem to have influenced the distribution of
activities in animal development. Yet the greater availability of resources in the rainy season
seems to have been the main factor influencing the pattern of activities. Results will be presented
in two manuscripts / Na maioria dos primatas, a m?e ? o principal respons?vel pelo cuidado no princ?pio de
vida dos filhotes, uma vez que, como nos demais mam?feros, os infantes dependem da sua m?e
para o provimento nutricional. Por?m, ao contr?rio de grande parte deles, em algumas esp?cies,
os infantes tamb?m s?o dependentes de outros indiv?duos com rela??o ao transporte, supervis?o e
partilha de alimento. Para se compreender a distribui??o do cuidado ? prole ? fundamental
conhecer a din?mica social do grupo. V?rios trabalhos realizados no ambiente natural, na fase de
infante t?m estudado, principalmente, o cuidado atrav?s do transporte dos filhotes. No nosso
estudo foram abordadas as diferentes formas de cuidado aos infantes (transporte, supervis?o e
partilha de alimento) e o desenvolvimento do repert?rio comportamental ao longo das fases
infantil e juvenil buscando compreender melhor como se estabelece o desenvolvimento e a
sobreviv?ncia dos filhotes de Callithrix jacchus, em ambiente natural. A sazonalidade na caatinga
foi marcante nesse estudo e as coletas tiveram duas esta??es distintas para cada uma das proles
observadas, uma seca e outra chuvosa. Essas varia??es ambientais parecem ter influenciado a
distribui??o de atividades dos animais em desenvolvimento. Mesmo assim a maior
disponibilidade de recursos na esta??o chuvosa n?o parece ter sido o fator de maior influencia no
padr?o de atividades. Os Resultados s?o apresentados em 2 manuscritos
|
2 |
Efeito dos andr?genos na estabiliza??o da prefer?ncia manual em machos adultos de sagui comum (Callithrix jacchus)Tadewald, B?rbara Pinheiro Maia Cavalcanti 20 December 2013 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2015-12-14T22:12:12Z
No. of bitstreams: 1
BarbaraPinheiroMaiaCavalcantiTadewald_DISSERT.pdf: 813424 bytes, checksum: f43cf35dc3635ca3f310dffda2d52c3f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2015-12-18T20:47:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1
BarbaraPinheiroMaiaCavalcantiTadewald_DISSERT.pdf: 813424 bytes, checksum: f43cf35dc3635ca3f310dffda2d52c3f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-18T20:47:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
BarbaraPinheiroMaiaCavalcantiTadewald_DISSERT.pdf: 813424 bytes, checksum: f43cf35dc3635ca3f310dffda2d52c3f (MD5)
Previous issue date: 2013-12-20 / Os esteroides sexuais influenciam o comportamento de vertebrados por meio de efeitos organizacionais e ativacionais. Estas a??es podem ocorrer em per?odos do desenvolvimento fetal, p?s-natal inicial e, ainda, durante a puberdade (efeito organizacional) ou alterando a express?o de padr?es comportamentais durante todas as fases da vida (efeito ativacional). Estudos sobre lateraliza??o no uso das m?os em primatas humanos e n?o humanos mostram que os horm?nios sexuais participam no processo de estabiliza??o da prefer?ncia manual que parece ocorrer a partir da puberdade e se mant?m na idade adulta. O objetivo deste estudo foi investigar emCallithrix jacchus machos adultos se a estabiliza??o da for?a da prefer?ncia manual, independentemente da dire??o (efeito organizacional), ? influenciada pela varia??o dos andr?genos (efeito ativacional). O uso preferencial de uma ds m?os foi estudado em 14animais em dois contextos: (1) uso espont?neo das m?os em pegar o alimento; (2) durante o uso for?ado de uma das m?os para alcan?ar o alimento com restri??o produzida pelo uso de anteparo com um orif?cio central que permitia o uso de apenas uma das m?os. Os registros foram realizados durante a fase basal em 5 sess?es/20 registros cada para as duas atividades na fase basal (n=100) e ap?s dois tratamentos: (a) uso de 100?g do antagonista do horm?nio liberador de gonadotrofinas (GnRH), Cetrotide - acetate of cetrorrelix (Baxter Oncology GmbH, Germany) (n=10) em dose ?nica, em 10 animais; (2) uso de 0,2 mg do GnRH (Sigma - Aldrich) (n= 8; 4 deles receberam o antagonista entre 6-8 meses antes), nos dias 1, 2, 7, 15 e 30 dias/20 registros em cada, totalizando 100 episodes para cada contexto ap?s os tratamentos. A partir destes registros foi calculado o ?ndice de lateraliza??o absoluto em rela??o apenas a for?a e o ?ndice do desvio de lateralidade para direita ou esquerda. A coleta de fezes para dosagem dos andr?genos fecais foi realizada durante os dias de coleta dos registros de uso da m?o na fase basal e ap?s os dois tratamentos. A an?lise estat?stica utilizou o modelo de efeitos mistos e o teste de Tukey para comparar as diferen?as entre as m?dias dos dois tratamentos, e o teste de Levene de vari?ncia das m?dias, todos para o p-valor de < 0,05. Na fase basal 6 animais usaram preferencialmente a m?o direita, 5 a esquerda e 3 se mostraram ambidestros. As m?dias dos ?ndices de lateraliza??o da fase basal diferiram daquelas ap?s os tratamentos, a partir do dia 7. A vari?ncia das m?dias dos ?ndices de lateraliza??o antes e ap?s a aplica??o dos tratamentos para a atividade espont?nea e a for?ada n?o apresentaram diferen?as significativas, mas o tratamento com o GnRH aumentou significativamente o ?ndice em rela??o ao tratamento com o seu antagonista. Estes resultados sugerem que os andr?genos possuem um efeito ativacional sobre a prefer?ncia manual em machos adultos de C. jacchus. / The role of steroids hormones on the behavior of vertebrates have been described
as organizational and activational effects. These actions occur in different periods
of the ontogenetic development as fetal, early post natal and during puberty
(organizational effect) or modifying the expression of behavioral patterns during
time life (activational effects). Studies on brain lateralization in hand use in
human and non-human primates have shown that sexual hormones seems to
participate in the process of handedness strength that begins in the puberal period
and is stabilized at the adult age. The aim of this study was to investigate in adult
male Callithrix jacchus if the strength of use of the hand in common marmoset
adult male is stable (organizational effect) or androgens variations could affect its
stability (activational effect). The preferential use of one hand in 14 common
marmoset (Callithrix jacchus was studied in two contexts: (1) spontaneous
holding food and directing the food to mouth (feeding episodes), and (2) forced
reaching food tests where the animal have to reach the food through a hole within
a cover plate with a central hole that allow the use of one hand only to reach the
food. The records were made during 5 sessions/20 bouts each during baseline
totalizing 100 episodes before two treatments. Firstly it was used GnRH
antagonist: a single subcutaneous injection of 100?g de Cetrotide ? acetate of
cetrorrelix (Baxter Oncology GmbH, Germany) (n=10). Secondly, a single
GnRH injection of 0.2mg of GnRH (Sigma ? Aldrich) (n= 8) was used. After
injections 20 successful attempts of hand use episodes was recorded in the 1st
,
2
nd, 7th, 15th
and 30
th days, totalizing in the whole period 100 episodes for each
context, after both treatments. Fecal sampling to measure extracted fecal
androgens was performed in all days of data collection across the length of the
basal and during the experimental periods. Statistical analysis by mixed model,
Tukey test to compare mean values after the two treatments, and Levene test to
compare mean variance were used, all for p-value < 0.05. In basal phase 6
animals used preferentially the right hand, 5 the left and 3 were ambidextrous.
Mean handedness index in basal phase were different from that after both
treatment starting at 7th day. Mean variance of handedness index for spontaneous
and forced activities does not differs before and after both treatments but the
mean values for GnRH index were higher than that observed for its antagonist.
These findings suggested that androgens have an activational effect on
handedness in adult male C. jacchus
|
3 |
A cafe?na como agente modulador do ciclo atividade-repouso e mem?ria em saguis (Callithrix jacchus) / Caffeine modulates activity-rest cycle and memory in marmosets (Callithrix jacchus)Santana, Kathiane dos Santos 26 September 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-02-17T22:12:56Z
No. of bitstreams: 1
KathianeDosSantosSantana_TESE.pdf: 18062803 bytes, checksum: bec133cf2839c049182721b06ad489db (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-02-18T19:21:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
KathianeDosSantosSantana_TESE.pdf: 18062803 bytes, checksum: bec133cf2839c049182721b06ad489db (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-18T19:21:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
KathianeDosSantosSantana_TESE.pdf: 18062803 bytes, checksum: bec133cf2839c049182721b06ad489db (MD5)
Previous issue date: 2014-09-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / A cafe?na ? a subst?ncia psicoativa mais utilizada, com efeitos na melhoria da aten??o, humor,
mem?ria e alerta. Mas quando ingerida pr?xima ao hor?rio de dormir, o que tamb?m pode
interferir na mem?ria. Portanto, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da cafe?na na
mem?ria, e se este efeito ? dependente de altera??es do ciclo de atividade-repouso, em saguis
(Calithrix jacchus). Foram utilizados 16 saguis adultos (10 f?meas e 6 machos), mantidos
individualmente em laborat?rio e submetidos ao ciclo claro-escuro 12:12 h. Para registro do
ciclo atividade-repouso foi utilizado dois sensores. O sensor baseado em girosc?pio totaliza
atividade a cada 30 seg, e detecta o m?nimo de movimenta??o exercida pelo animal, sendo
in?dito em averiguar atividade noturna. O segundo sensor ? o de infravermelho, que totaliza a
cada 5 min e n?o detecta movimento dentro da caixa ninho, sendo utilizado pra registro
diurno. Ainda utilizamos c?mera para registro da fase de repouso para um sagui. A tarefa
cognitiva teve todas as sess?es gravadas, e contou com cinco fases: 1) dois dias de habitua??o.
2) Treinos, onde os saguis discriminavam um contexto refor?ado (CR) de um n?o-refor?ado
(CNR) por 8 dias. 3) Administra??o oral da cafe?na (10mg/kg ) ou placebo mais ou menos 1
hora antes do in?cio do sono, por 8 dias, com animais ingerido placebo ou cafe?na. 4)
Retreino, seguido da administra??o do placebo (com o grupo placebo - GP) ou cafe?na (com
os grupos cont?nuo- GC e agudo- GA). 5) Teste, para avaliar aprendizagem ao CR. As sess?es
duravam 8 min, e iniciavam ?s 7:00 h para as habitua??es, treinos e teste; e ?s 15:15 h para o
retreino. Os resultados demonstraram que para a primeira valida??o dos sensores baseados em
girosc?pio, que foi a compara??o com o registro da c?mera, houve coincid?ncia dos m?todos
de 68,57% do registro de atividade noturna.Assim, os sensores baseados em girosc?pio foram
capazes de detectar atividade noturna. A segunda valida??o foi a compara??o da atividade
locomotora registrada pelos sensores de infravermelho, onde as curvas de atividade para
ambos os sensores se assemelharam quanto ao padr?o de distribui??o. Ao averiguar o efeito
da cafe?na no ritmo de atividade-repouso para GP, GA e GC, utilizando os sensores baseado
em girosc?pio e de infravermelho, a maioria das diferen?as existentes foram intra-grupo. Para
os dados da tarefa cognitiva, os saguis aprenderam a discriminar CR de CNR. Quanto ao
efeito da cafe?na na evoca??o da mem?ria, o GC apresentou d?ficits para recorda??o da tarefa
durante o teste, e GA n?o foi afetado pela administra??o da cafe?na. Como conclus?es, temos
que a cafe?na pr?xima ao sono possui efeito modulat?rio na mem?ria em saguis. Ainda, o
sensor baseado em girosc?pio foi capaz de registrar atividade noturna. Portanto o uso deste
dispositivo, n?o invasivo, permite os saguis exibirem seu comportamento dentro das
condi??es laboratoriais, o mais natural poss?vel. / Caffeine is the most consumed psychostimulant, with effects on attention, memory, and
arousal. But when this substance is ingested near to bedtime there is a decrease on sleep,
interfering on mnemonic processes. So, our ain was to investigate how the caffeine ingested
near to sleep onset acts on sleep and memory in marmosets. We used 16 adult marmosets,
single housed, in a 12:12h light-dark cycle. For registering locomotor activity were used two
kinds of sensors. The gyroscope sensor registers activity each 30 sec and detects motion with
good accuracy. Because of this we used this sensor for detecting nocturnal activity. The
second sensor was based on infrared and accumulates activity each 5 min and it?s not able to
detect nocturnal activity, just diurnal activity. We also used camera for registering Rest phase
of one marmoset. For the cognitive task, the animals needed to learn a rewarded context (CR)
when compared to a non-rewarded context CNR). This experiment comprises 5 phases: 1)
Two days of habituation to apparatus; 2)Training for 8 days; 3) oral administration of caffeine
(10 mg/kg) or placebo administration ?1h before sleep onset, for 8 days, with marmosets
receiving placebo or caffeine; 4) retraining to apparatus and after that, placebo administration
(placebo group-GP), or caffeine administration (with continuous group-GC and acute groupGA);
5) Test, for evaluating learning to CR. The sessions were filmed and each one had 8 min
of duration. At 7 am started the habituation, training and test sessions, and at 3:15 pm started
retraining. The results for gyroscope sensor showed that there was coincidence of 68,57%
with nocturnal register of the cameras. Then, the gyroscope sensors detected nocturnal
activity for all experimental groups Moreover, when compared sensor gyroscope with sensor
based on infrared, was observed that both sensor presented similarity on patterns of activity
curve. When we observed the effects of caffeine on Activity-Rest Cycle in GP, GA and GC, is
possible to see that that gyroscope sensors and based on infrared presented only intra group
differences. As behavioral results, the marmosets learned to discriminate CR when compared
to CNR. Moreover, GP presented deficits on memory recall during the test, and GA increased
the memory recall, when both were compared to GP. We concluded that the marmosets were
able to learning the cognitive task and that the caffeine ingested near to sleep onset acts
modulating memory in these animals. Moreover the gyroscope sensor can be used as
alternative tool for investigating nocturnal activity. Then, the utilization of this non-invasive
device allows marmosets exhibit their behavior within the laboratory conditions as natural as
possible.
|
4 |
Avalia??o da estimula??o da medula espinhal como modelo de tratamento da doen?a de parkinson no primata Callithrix jacchusSantana, Maxwell Barbosa de 31 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
MaxwellBS_TESE.pdf: 4482279 bytes, checksum: c2c9df999263b9ffb8d826cedfe69fb6 (MD5)
Previous issue date: 2014-01-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A doen?a de Parkinson (DP) ? uma das chamadas desordens do movimento e ?
causada pela degenera??o dos neur?nios dopamin?rgicos das vias nigro-striatais. A maior
parte dos casos de parkinsonismo ? idiop?tica e acomete com mais frequ?ncia pessoas de
idade avan?ada. Seus sinais cl?nicos caracter?sticos s?o o tremor de repouso, rigidez muscular,
bradicinesia e dist?rbios do equil?brio. Estas altera??es s?o acompanhadas pela presen?a de
inclus?es citoplasm?ticas (corpos de Lewy), com o avan?o da idade. Atualmente, os
principais tratamentos dispon?veis para a DP s?o a farmacoterapia com levodopa e a
estimula??o cerebral profunda. Essas terapias, entretanto, ou causam m?ltiplos efeitos
colaterais e sua efic?cia diminui com o tempo (levodopa) ou apresentam restri??es quanto ?
elegibilidade dos pacientes devido ao seu alto grau de invasividade (estimula??o cerebral
profunda). Este projeto de tese de doutorado tem como objetivo o estudo da estimula??o
el?trica das colunas dorsais na medula espinhal (ECD) como terapia para o tratamento dos
dist?rbios motores da DP. A grande vantagem da ECD ? o seu grau de invasividade m?nimo,
quando comparado com outras t?cnicas baseadas na estimula??o el?trica do sistema
nervoso. Esta metodologia foi proposta para o tratamento sintom?tico da DP baseado em
estudos em roedores e em relatos de casos cl?nicos. A ideia deste estudo pr?-cl?nico ? testar a
efic?cia da ECD utilizando avalia??es comportamentais em um modelo de parkinsonismo em
primatas (Callithrix jacchus, o sagui comum). Adicionalmente, o registro eletrofisiol?gico
simult?neo de diversas estruturas cerebrais envolvidas com o controle motor, uma realiza??o
feita pela primeira vez em estes primatas, permitiu estudar os mecanismos neuronais
subjacentes ao efeito terap?utico da estimula??o da medula espinal
|
5 |
Estudo da prefer?ncia manual durante o desenvolvimento ontogen?tico em sag?i comum ( Callithix jacchus)Rego, Bernadette Serra 15 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
BernadetteSR.pdf: 1860339 bytes, checksum: aec05e035c62b1c2c5d7b7118f9a969c (MD5)
Previous issue date: 2008-09-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The study of manual preference is a widely used approach to investigate cerebral laterality in nonhuman primates. However, in New World primates, little is known about the ontogenesis of hand use asymmetry, in both forced and spontaneous activities, as well as how they correlate with sexual hormones.
Accordingly, a longitudinal study was conducted on the manual preference of 6 female and 4 male common marmosets (Callithrix jacchus). The study included the record of forced tests to reach for the food using only one hand (forced activity) and activities such as grooming (auto and social), scratching, grasping the food and hanging, in weekly sessions from the infantile (4 months) to the early adult phase
(15 months). Feces samples were also collected, at least once a week, to evaluate the level of gonadal steroids and their influence on these behaviors. In the forced activity, the results confirm the influence of the development period on manual preference during feeding, shown by the increase in lateral stability when grasping the food between the juvenile and adult phases. During this period, a sexual hormone effect on development was also observed, mainly of progesterone in
females and androgen in males, but no difference between sexes was found. In the females, progesterone also influenced the manual preference index, with a proportional increase in the degree of manual asymmetry during puberty. With
respect to spontaneous activities, the animals showed proportional use of both hands when scratching, hanging, holding the food and grooming. A positive correlation was also found between the preference for holding the food in forced
activities and in spontaneous activities / O estudo da prefer?ncia manual ? um dos meios mais utilizados para investigar a lateralidade cerebral em primatas n?o humanos. No entanto, em primatas do Novo Mundo, pouco se sabe sobre a ontog?nese da assimetria no uso
das m?os, tanto em atividades for?adas como espont?neas e de sua rela??o com os horm?nios sexuais. Com este objetivo, foi desenvolvido um estudo longitudinal sobre a prefer?ncia manual em 10 animais (6 f?meas e 4 machos) da esp?cie
Callithrix jacchus. O estudo incluiu a realiza??o de testes de preens?o de alimento (atividade for?ada) e atividades espont?neas como cata??o (autocata??o e cata??o
social), co?ar-se, pendurar-se e segurar o alimento, que foram registradas em sess?es semanais come?ando na fase infantil (4 meses) e se estendendo at? o in?cio da idade adulta (15 meses). Paralelamente foram coletadas amostras de
fezes, pelo menos uma vez por semana, a fim de avaliar o n?vel de ester?ides gonadais e sua poss?vel influ?ncia na express?o destes comportamentos. Na atividade for?ada, os resultados confirmam a influ?ncia do est?gio de desenvolvimento sobre a prefer?ncia manual evidenciada pelo aumento na estabiliza??o da lateralidade ao pegar o alimento entre as fases juvenil e adulta. Observou-se tamb?m um efeito dos horm?nios sexuais sobre o desenvolvimento da
prefer?ncia, principalmente da progesterona nas f?meas e dos andr?genos nos machos, mas n?o foi encontrada diferen?a entre os sexos. Nas f?meas, a progesterona influenciou o ?ndice de prefer?ncia manual, com aumento proporcional
do ?ndice de lateralidade durante a puberdade. Em rela??o ?s atividades espont?neas os animais mostraram uso proporcional das duas m?os para as a??es de co?ar-se, pendurar-se e segurar o alimento e o uso simult?neo das duas m?os para cata??o. Ficou tamb?m evidenciada uma rela??o positiva entre a prefer?ncia manual na preens?o do alimento na atividade for?ada e segurar o alimento na atividade espont?nea
|
6 |
Influ?ncia de fotoper?odo artificial no comportamento de um primata neotropical diurno (Callithrix jacchus) / Influence of artificial photoperiod on the behavior of a diurnal neotropical primate (Callithrix jacchus)Arruda, Carolina Carrijo 12 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
CarolinaCA_DISSERT.pdf: 2842733 bytes, checksum: 3e54d35218351983a82f9dd10743303b (MD5)
Previous issue date: 2013-04-12 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / One of the main environmental cues for the adjustment of temporal organization of the animals is the light-dark cycle (LD), which undergoes changes in phase duration throughout the seasons. Photoperiod signaling by melatonin in mammals allows behavioral changes along the year, as in the activity-rest cycle, in mood states and in cognitive performance. The aim of this study was to investigate if common marmoset (Callithrix jacchus) exhibits behavioral changes under short and long photoperiods in a 24h cycle, assessing their individual behaviors, vocal repertoire, exploratory activity (EA), recognition memory (RM) and the circadian rhythm of locomotor activity (CRA). Eight adult marmosets were exposed to a light-dark cycle of 12:12; LD 08:16; LD 12:12 and LD 16:08, sequentially, for four weeks in each condition. Locomotor activity was recorded 24h/day by passive infrared motion detectors above the individual cages. A video camera system was programmed to record each animal, twice a week, on the first two light hours. From the videos, frequency of behaviors was registered as anxiety-like, grooming, alert, hanging position, staying in nest box and feeding using continuous focal animal sampling method. Simultaneously, the calls emitted in the experimental room were recorded by a single microphone centrally located and categorized as affiliative (whirr, chirp), contact (phee), long distance (loud shrill), agonistic (twitter) and alarm (tsik, seep, see). EA was assessed on the third hour after lights onset on the last week of each condition. In a first session, marmosets were exposed to one unfamiliar object during 15 min and 24h later, on the second session, a novel object was added to evaluate RM. Results showed that long days caused a decreased of amplitude and period variance of the CRA, but not short days. Short days decreased the total daily activity and active phase duration. On long days, active phase duration increased due to an advance of activity onset in relation to symmetric days. However, not all subjects started the activity earlier on long days. The activity offset was similar to symmetric days for the majority of marmosets. Results of EA showed that RM was not affected by short or long days, and that the marmosets exhibited a decreased in duration of EA on long days. Frequency and type of calls and frequency of anxiety-like behaviors, staying in nest box and grooming were lower on the first two light hours on long days. Considering the whole active phase of marmosets as we elucidate the results of vocalizations and behaviors, it is possible that these changes in the first two light hours are due to the shifting of temporal distribution of marmoset activities, since some animals did not advance the activity onset on long days. Consequently, the marmosets mean decreased because the sampling was not possible. In conclusion, marmosets synchronized the CRA to the tested photoperiods and as the phase angle varied a lot among marmosets it is suggested that they can use different strategies. Also, long days had an effect on activity-rest cycle and exploratory behaviors / Uma das principais pistas ambientais para o ajuste da organiza??o temporal dos animais ? o ciclo claro-escuro (CE), que sofre altera??o na dura??o das fases no decorrer das esta??es do ano. A sinaliza??o do fotoper?odo pelo horm?nio melatonina possibilita que os mam?feros se comportem de forma diferenciada ao longo do ano, como no ritmo de atividade-repouso, nos estados de humor e no desempenho cognitivo. Este estudo teve como objetivo avaliar se o sagui (Callithrix jacchus) exibe altera??es comportamentais em fotofases de diferentes dura??es em ciclo CE de 24h por meio da avalia??o dos repert?rios comportamental e vocal, da atividade explorat?ria (AE), da mem?ria de reconhecimento (MR) e do ritmo circadiano de atividade locomotora (RCA) em ambiente laboratorial. Oito saguis adultos, alojados individualmente, passaram 28 dias em cada etapa: dias sim?tricos (DS1 - CE 12h:12h), dias curtos (DC - CE 8h:16h), DS2 (CE 12h:12h) e dias longos (DL - CE 16h:8h). A atividade locomotora foi registrada continuamente por sensores de movimento acima das gaiolas. Um sistema de c?meras registrou os comportamentos individuais por 2 horas ap?s o in?cio do claro, duas vezes por semana. A partir das filmagens, foi amostrada a frequ?ncia dos comportamentos ansiosos, cata??o, alerta, pendurado, ficar na caixa ninho e comer pelo m?todo Animal Focal Cont?nuo. Ao mesmo tempo, um microfone registrou as vocaliza??es emitidas na sala de experimenta??o, categorizadas em afiliativa (whirr, chirp), contato (phee), longa dist?ncia (loud shrill), agon?stica (twitter) e alarme (tsik, seep, see). A AE foi avaliada na terceira hora ap?s o in?cio do claro em 2 sess?es de 15 min na ?ltima semana de cada ciclo. Na primeira apresenta??o, foi utilizado um objeto n?o familiar e 24 h depois, na segunda apresenta??o, foi adicionado um novo objeto para avaliar a MR. Os resultados mostraram que os DL diminu?ram a amplitude e a vari?ncia do per?odo do RCA, mas n?o os DC. Os DC causaram uma diminui??o do total di?rio de atividade e da dura??o da fase ativa. Nos DL, a dura??o da fase ativa aumentou devido a um avan?o no in?cio da atividade em rela??o aos dias sim?tricos. Contudo, nem todos os sujeitos iniciaram a atividade mais cedo nos dias longos. O hor?rio de t?rmino da atividade nos DL foi similar aos DS para a maioria dos sujeitos. Os resultados da AE mostrou que os DL e DC n?o afetaram a MR dos saguis e que os DL reduziram a dura??o da AE. Tamb?m foi observado nos DL uma redu??o da frequ?ncia e da diversidade das vocaliza??es, bem como da frequ?ncia dos comportamentos ansiosos, ficar na caixa ninho e cata??o nas duas horas ap?s in?cio do claro. Considerando toda a fase ativa na interpreta??o dos resultados dos comportamentos e vocaliza??es, ? poss?vel que essas altera??es nas duas horas iniciais tenham sido pelo deslocamento da distribui??o temporal da atividade do sagui e n?o um efeito genu?no dos DL, pois alguns animais n?o avan?aram o in?cio da atividade nos DL, causando a redu??o na m?dia do grupo por impossibilitar a amostragem. Em conclus?o, os saguis sincronizaram o RCA aos fotoper?odos e, pela varia??o individual nas rela??es de fase, parecem fazer uso de diferentes estrat?gias. Al?m disso, os DL afetaram o ciclo de atividade e repouso e as respostas explorat?rias
|
Page generated in 0.0609 seconds