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Extending the role of local health departments into occupational and industrial health attitudes of local, state, and federal environmental health professionals.

Sprau, Daniel Downey. January 1985 (has links)
Thesis (DR. P.H.)--University of Michigan.
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Extending the role of local health departments into occupational and industrial health attitudes of local, state, and federal environmental health professionals.

Sprau, Daniel Downey. January 1985 (has links)
Thesis (DR. P.H.)--University of Michigan.
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Koöperatiewe opleiding en die opleiding van omgewingsgesondheidsbeamptes

Swart, André 14 April 2014 (has links)
M.Ed. / Please refer to full text to view abstract
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Formação de sanitaristas : cartografias de uma pedagogia da educação em saúde coletiva

Armani, Teresa Borgert January 2006 (has links)
A tese estabelece uma cartografia da formação em saúde pública, explorando uma pedagogia da Educação em Saúde Coletiva como potência de composição de cenários de ensino e aprendizagem da formação de sanitaristas. A cartografia abarca 26 Cursos de Especialização em Saúde Pública, realizados pela Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul, no período de 1975 a 2004, o que também configura os 30 anos de educação em saúde coletiva no estado do Rio Grande do Sul. É um estudo mobilizado pelas inquietudes de um fazer educacional e pela construção de uma política pública de formação na perspectiva de uma agenda pública do setor da saúde. Trata-se de um exercício de pensamento sobre esta formação de sanitaristas e sobre a Educação em Saúde Coletiva, explorando os contornos e potencialidades dessa experiência no contexto da Reforma Sanitária brasileira. A formação dos sanitaristas surge na produção de subjetividade e na problematização de conhecimentos, orientados para o Sistema Único de Saúde (ou para a Saúde Coletiva) – uma escolha ético-estético-política do processo de formação. A cidadania e a alteridade surgem como os fios tecedores e reconciliadores da saúde pública com a atenção à saúde. Um processo educativo que descobre a integralidade. É ético: modificação de si, trabalho de sentidos e orientação pelo e para o conhecimento que dignifique a vida individual e coletiva em sociedade. É estético: escultura de tempo, configuração de cenários de aprendizagem e configuração das exposições ao aprender. É político: escolhas de mundo, construção de relações, aposta em modos de vida, em modos de ensino-aprendizagem e em modos de avaliação. Considera a educação como atividade finalística do Sistema Único de Saúde, com proposta de novos perfis ocupacionais e profissionais dos trabalhadores e das equipes de saúde com uma prática de escuta sensível às necessidades de saúde da população, como expressão de subjetividade sanitarista. A tese está alicerçada em uma trama de vozes de autores (incluindo literatura, filmes e poesia) e de dados agrupados em diferentes bases: das políticas de saúde, dos acontecimentos no cenário nacional e estadual; do controle social por meio das Conferências de Saúde; do projeto político-pedagógico; da estrutura docente (dirigentes, coordenadores e professores); das monografias de conclusão de curso e o inventário de 26 CSP de um período de 30 anos, além de vozes de informantes qualificados na complementação de dados. Explora história, potências ou micropotências e ruídos em 26 cursos de formação de sanitaristas, um acúmulo de 1.905 candidatos inscritos, 882 alunos matriculados, 788 sanitaristas generalistas certificados e 191 monografias. Abre possibilidades para a compreensão da formação de sanitaristas como um projeto de profissionalização, como um processo educativo na transversalidade das políticas públicas que têm em vista o sistema de saúde nacional, permitindo um campo de dinâmicas e de possibilidades inéditas, estimulando a construção de territórios sempre outros. Uma educação que pode ser obra transformadora e operadora de cruzamentos criativos e inventivos na constituição de indivíduos e instituições por meio de coletivos organizados para a produção da saúde. Explora uma formação de sanitaristas, não como prescrição de um perfil ou identidade por competências, mas a exploração das suas convocações ao pensar saúde e suas operações de subjetivação, para constituir um trabalhador dedicado a coordenar, avaliar e participar do ordenamento de ações, serviços e sistemas de saúde orientados pela defesa da vida em tudo que esta contempla de afirmativo do viver intensamente e com o máximo de direito à saúde. / The thesis establishes a cartography of public health exploring a pedagogy of Education in Collective Health as the composition power of the scenery of sanitarians’ teaching and learning formation. The cartography includes twenty six Specialization Courses in Public Health, carried out by the Rio Grande do Sul State Public Health School from 1975 to 2004, which also represents the 30 years of education in collective health in Rio Grande do Sul state. It is a study marked by the anxieties of “doing” education and by the construction of a public health within the perspective of a public agenda of the health. It is a thinking exercise on the sanitarians’ formation and Education in Collective Health exploring the contours and potentialities of this experience within the Brazilian Sanitary Reform. The sanitarians’ formation arises with the subjectivity production and knowledge problematization, aiming at the Sistema Único de Saúde (Brazilian Health System) (or Collective Health) – a political, aesthetical and ethical choice of the formation process. Citizenship and alterity arise as the spinning and reconciling threads of public health aiming at the health care. An educative process finding out the integrality. It is ethic: modification in itself, work of senses and orientation by and for the knowledge dignifying the individual and collective life within the society. It is aesthetic: time sculpture, configuration of learning sceneries and configuration of the expositions to learning. It is political: world choices, relationship construction, bets on ways of life, teaching and learning and evaluation modalities. It considers education as a finalistic activity of the Sistema Único de Saúde, with proposals of new occupational and professional profiles of health workers and teams, sensitive to the health needs of the population as an expression of sanitary subjectivity. The thesis is base on the authors voices plot (including literature, movies, and poetry) and data divided into different bases: health policies, national and state happenings; social control through Health Conferences; political and pedagogical Project; teaching body structure (directors, coordinators and teachers) the conclusion Works and the 30-year inventory of 26 CSPs as well as the voices of informers with qualification for data completion. It explores the history, power and micropower and noises within the 26 sanitary courses, 1.905 enrolled candidates, 882 registered students, 788 certified generalist sanitarians and 191 monographies. It opens possibilities to understand the sanitarian formation as a profissionalization process, an educational process within the public policies transversality aiming at the national health system, allowing a field of dynamics and original possibilities, stimulating the construction of other territories. An education which can be work which changes and operates creative and inventive crossings in the individual and institutional constitution through collective organized for the health production. It explores the sanitarian formation, not as profile prescription or competences identity but the exploration of its invitations for health thinking and its subjectivation operations for the constitution of a worker devoted to the coordination, evaluation and participation in the arrangement of health actions, services and systems oriented for life defense of every affirmative aspects of living intensively and with the maximum right to health.
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Formação de sanitaristas : cartografias de uma pedagogia da educação em saúde coletiva

Armani, Teresa Borgert January 2006 (has links)
A tese estabelece uma cartografia da formação em saúde pública, explorando uma pedagogia da Educação em Saúde Coletiva como potência de composição de cenários de ensino e aprendizagem da formação de sanitaristas. A cartografia abarca 26 Cursos de Especialização em Saúde Pública, realizados pela Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul, no período de 1975 a 2004, o que também configura os 30 anos de educação em saúde coletiva no estado do Rio Grande do Sul. É um estudo mobilizado pelas inquietudes de um fazer educacional e pela construção de uma política pública de formação na perspectiva de uma agenda pública do setor da saúde. Trata-se de um exercício de pensamento sobre esta formação de sanitaristas e sobre a Educação em Saúde Coletiva, explorando os contornos e potencialidades dessa experiência no contexto da Reforma Sanitária brasileira. A formação dos sanitaristas surge na produção de subjetividade e na problematização de conhecimentos, orientados para o Sistema Único de Saúde (ou para a Saúde Coletiva) – uma escolha ético-estético-política do processo de formação. A cidadania e a alteridade surgem como os fios tecedores e reconciliadores da saúde pública com a atenção à saúde. Um processo educativo que descobre a integralidade. É ético: modificação de si, trabalho de sentidos e orientação pelo e para o conhecimento que dignifique a vida individual e coletiva em sociedade. É estético: escultura de tempo, configuração de cenários de aprendizagem e configuração das exposições ao aprender. É político: escolhas de mundo, construção de relações, aposta em modos de vida, em modos de ensino-aprendizagem e em modos de avaliação. Considera a educação como atividade finalística do Sistema Único de Saúde, com proposta de novos perfis ocupacionais e profissionais dos trabalhadores e das equipes de saúde com uma prática de escuta sensível às necessidades de saúde da população, como expressão de subjetividade sanitarista. A tese está alicerçada em uma trama de vozes de autores (incluindo literatura, filmes e poesia) e de dados agrupados em diferentes bases: das políticas de saúde, dos acontecimentos no cenário nacional e estadual; do controle social por meio das Conferências de Saúde; do projeto político-pedagógico; da estrutura docente (dirigentes, coordenadores e professores); das monografias de conclusão de curso e o inventário de 26 CSP de um período de 30 anos, além de vozes de informantes qualificados na complementação de dados. Explora história, potências ou micropotências e ruídos em 26 cursos de formação de sanitaristas, um acúmulo de 1.905 candidatos inscritos, 882 alunos matriculados, 788 sanitaristas generalistas certificados e 191 monografias. Abre possibilidades para a compreensão da formação de sanitaristas como um projeto de profissionalização, como um processo educativo na transversalidade das políticas públicas que têm em vista o sistema de saúde nacional, permitindo um campo de dinâmicas e de possibilidades inéditas, estimulando a construção de territórios sempre outros. Uma educação que pode ser obra transformadora e operadora de cruzamentos criativos e inventivos na constituição de indivíduos e instituições por meio de coletivos organizados para a produção da saúde. Explora uma formação de sanitaristas, não como prescrição de um perfil ou identidade por competências, mas a exploração das suas convocações ao pensar saúde e suas operações de subjetivação, para constituir um trabalhador dedicado a coordenar, avaliar e participar do ordenamento de ações, serviços e sistemas de saúde orientados pela defesa da vida em tudo que esta contempla de afirmativo do viver intensamente e com o máximo de direito à saúde. / The thesis establishes a cartography of public health exploring a pedagogy of Education in Collective Health as the composition power of the scenery of sanitarians’ teaching and learning formation. The cartography includes twenty six Specialization Courses in Public Health, carried out by the Rio Grande do Sul State Public Health School from 1975 to 2004, which also represents the 30 years of education in collective health in Rio Grande do Sul state. It is a study marked by the anxieties of “doing” education and by the construction of a public health within the perspective of a public agenda of the health. It is a thinking exercise on the sanitarians’ formation and Education in Collective Health exploring the contours and potentialities of this experience within the Brazilian Sanitary Reform. The sanitarians’ formation arises with the subjectivity production and knowledge problematization, aiming at the Sistema Único de Saúde (Brazilian Health System) (or Collective Health) – a political, aesthetical and ethical choice of the formation process. Citizenship and alterity arise as the spinning and reconciling threads of public health aiming at the health care. An educative process finding out the integrality. It is ethic: modification in itself, work of senses and orientation by and for the knowledge dignifying the individual and collective life within the society. It is aesthetic: time sculpture, configuration of learning sceneries and configuration of the expositions to learning. It is political: world choices, relationship construction, bets on ways of life, teaching and learning and evaluation modalities. It considers education as a finalistic activity of the Sistema Único de Saúde, with proposals of new occupational and professional profiles of health workers and teams, sensitive to the health needs of the population as an expression of sanitary subjectivity. The thesis is base on the authors voices plot (including literature, movies, and poetry) and data divided into different bases: health policies, national and state happenings; social control through Health Conferences; political and pedagogical Project; teaching body structure (directors, coordinators and teachers) the conclusion Works and the 30-year inventory of 26 CSPs as well as the voices of informers with qualification for data completion. It explores the history, power and micropower and noises within the 26 sanitary courses, 1.905 enrolled candidates, 882 registered students, 788 certified generalist sanitarians and 191 monographies. It opens possibilities to understand the sanitarian formation as a profissionalization process, an educational process within the public policies transversality aiming at the national health system, allowing a field of dynamics and original possibilities, stimulating the construction of other territories. An education which can be work which changes and operates creative and inventive crossings in the individual and institutional constitution through collective organized for the health production. It explores the sanitarian formation, not as profile prescription or competences identity but the exploration of its invitations for health thinking and its subjectivation operations for the constitution of a worker devoted to the coordination, evaluation and participation in the arrangement of health actions, services and systems oriented for life defense of every affirmative aspects of living intensively and with the maximum right to health.
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Formação de sanitaristas : cartografias de uma pedagogia da educação em saúde coletiva

Armani, Teresa Borgert January 2006 (has links)
A tese estabelece uma cartografia da formação em saúde pública, explorando uma pedagogia da Educação em Saúde Coletiva como potência de composição de cenários de ensino e aprendizagem da formação de sanitaristas. A cartografia abarca 26 Cursos de Especialização em Saúde Pública, realizados pela Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul, no período de 1975 a 2004, o que também configura os 30 anos de educação em saúde coletiva no estado do Rio Grande do Sul. É um estudo mobilizado pelas inquietudes de um fazer educacional e pela construção de uma política pública de formação na perspectiva de uma agenda pública do setor da saúde. Trata-se de um exercício de pensamento sobre esta formação de sanitaristas e sobre a Educação em Saúde Coletiva, explorando os contornos e potencialidades dessa experiência no contexto da Reforma Sanitária brasileira. A formação dos sanitaristas surge na produção de subjetividade e na problematização de conhecimentos, orientados para o Sistema Único de Saúde (ou para a Saúde Coletiva) – uma escolha ético-estético-política do processo de formação. A cidadania e a alteridade surgem como os fios tecedores e reconciliadores da saúde pública com a atenção à saúde. Um processo educativo que descobre a integralidade. É ético: modificação de si, trabalho de sentidos e orientação pelo e para o conhecimento que dignifique a vida individual e coletiva em sociedade. É estético: escultura de tempo, configuração de cenários de aprendizagem e configuração das exposições ao aprender. É político: escolhas de mundo, construção de relações, aposta em modos de vida, em modos de ensino-aprendizagem e em modos de avaliação. Considera a educação como atividade finalística do Sistema Único de Saúde, com proposta de novos perfis ocupacionais e profissionais dos trabalhadores e das equipes de saúde com uma prática de escuta sensível às necessidades de saúde da população, como expressão de subjetividade sanitarista. A tese está alicerçada em uma trama de vozes de autores (incluindo literatura, filmes e poesia) e de dados agrupados em diferentes bases: das políticas de saúde, dos acontecimentos no cenário nacional e estadual; do controle social por meio das Conferências de Saúde; do projeto político-pedagógico; da estrutura docente (dirigentes, coordenadores e professores); das monografias de conclusão de curso e o inventário de 26 CSP de um período de 30 anos, além de vozes de informantes qualificados na complementação de dados. Explora história, potências ou micropotências e ruídos em 26 cursos de formação de sanitaristas, um acúmulo de 1.905 candidatos inscritos, 882 alunos matriculados, 788 sanitaristas generalistas certificados e 191 monografias. Abre possibilidades para a compreensão da formação de sanitaristas como um projeto de profissionalização, como um processo educativo na transversalidade das políticas públicas que têm em vista o sistema de saúde nacional, permitindo um campo de dinâmicas e de possibilidades inéditas, estimulando a construção de territórios sempre outros. Uma educação que pode ser obra transformadora e operadora de cruzamentos criativos e inventivos na constituição de indivíduos e instituições por meio de coletivos organizados para a produção da saúde. Explora uma formação de sanitaristas, não como prescrição de um perfil ou identidade por competências, mas a exploração das suas convocações ao pensar saúde e suas operações de subjetivação, para constituir um trabalhador dedicado a coordenar, avaliar e participar do ordenamento de ações, serviços e sistemas de saúde orientados pela defesa da vida em tudo que esta contempla de afirmativo do viver intensamente e com o máximo de direito à saúde. / The thesis establishes a cartography of public health exploring a pedagogy of Education in Collective Health as the composition power of the scenery of sanitarians’ teaching and learning formation. The cartography includes twenty six Specialization Courses in Public Health, carried out by the Rio Grande do Sul State Public Health School from 1975 to 2004, which also represents the 30 years of education in collective health in Rio Grande do Sul state. It is a study marked by the anxieties of “doing” education and by the construction of a public health within the perspective of a public agenda of the health. It is a thinking exercise on the sanitarians’ formation and Education in Collective Health exploring the contours and potentialities of this experience within the Brazilian Sanitary Reform. The sanitarians’ formation arises with the subjectivity production and knowledge problematization, aiming at the Sistema Único de Saúde (Brazilian Health System) (or Collective Health) – a political, aesthetical and ethical choice of the formation process. Citizenship and alterity arise as the spinning and reconciling threads of public health aiming at the health care. An educative process finding out the integrality. It is ethic: modification in itself, work of senses and orientation by and for the knowledge dignifying the individual and collective life within the society. It is aesthetic: time sculpture, configuration of learning sceneries and configuration of the expositions to learning. It is political: world choices, relationship construction, bets on ways of life, teaching and learning and evaluation modalities. It considers education as a finalistic activity of the Sistema Único de Saúde, with proposals of new occupational and professional profiles of health workers and teams, sensitive to the health needs of the population as an expression of sanitary subjectivity. The thesis is base on the authors voices plot (including literature, movies, and poetry) and data divided into different bases: health policies, national and state happenings; social control through Health Conferences; political and pedagogical Project; teaching body structure (directors, coordinators and teachers) the conclusion Works and the 30-year inventory of 26 CSPs as well as the voices of informers with qualification for data completion. It explores the history, power and micropower and noises within the 26 sanitary courses, 1.905 enrolled candidates, 882 registered students, 788 certified generalist sanitarians and 191 monographies. It opens possibilities to understand the sanitarian formation as a profissionalization process, an educational process within the public policies transversality aiming at the national health system, allowing a field of dynamics and original possibilities, stimulating the construction of other territories. An education which can be work which changes and operates creative and inventive crossings in the individual and institutional constitution through collective organized for the health production. It explores the sanitarian formation, not as profile prescription or competences identity but the exploration of its invitations for health thinking and its subjectivation operations for the constitution of a worker devoted to the coordination, evaluation and participation in the arrangement of health actions, services and systems oriented for life defense of every affirmative aspects of living intensively and with the maximum right to health.
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A medicina e o urbano : o Instituto de Higiene de São Paulo e a formação de sanitaristas (1918-1928) / Medicine and the urban : the Institute of Hygiene of São Paulo and the training of health workers (1918-1928)

Correia, Luciana Cristina, 1985- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Maria Stella Martins Bresciani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-22T18:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Correia_LucianaCristina_M.pdf: 2587452 bytes, checksum: d3f6b2d40f5947d83d018d008702c96b (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O presente texto de dissertação analisa as relações entre medicina e espaço urbano presentes na cadeira de Higiene da Faculdade de Medicina de São Paulo, no período entre 1918 e 1928. A intenção é acompanhar e analisar o olhar dos médicos pertencentes ao departamento de Higiene para as cidades paulistas. Para tanto, primeiramente, recuperamos aspectos do campo médico paulista no início do século XX, por meio de pesquisa bibliográfica. Analisamos também as mudanças na legislação estadual que deu origem à Faculdade de Medicina, bem como a trajetória da Fundação Rockefeller, pois levamos em consideração o fato de que a cadeira de Higiene possuía um laboratório anexo, o Instituto de Higiene. Tanto a cadeira como o Instituto de Higiene são frutos de um acordo entre a Faculdade de Medicina e a Fundação Rockfeller. Assim, buscamos enfatizar em nossa leitura que a cooperação entre essas duas instituições coaduna-se com a atuação internacional da Fundação Rockefeller. Para analisar especificamente a estrutura da disciplina de Higiene, utilizamos os relatórios dos professores responsáveis pela disciplina no Instituto, enviados à Fundação Rockefeller e também a inspeção sanitária realizada pelo médico Mário da Costa Galvão em Mogi das Cruzes para demonstrar que o olhar dos médicos voltava-se especialmente para os equipamentos sanitários das cidades / Abstract: This text dissertation analyzes the relationship between medicine and urban space in the present chair of Hygiene, Medical School, São Paulo, between 1918 and 1928. The intention is to observe and analyze the look of doctors belonging to the department of Hygiene for the cities of São Paulo. To do so, first, we recover aspects of the medical field São Paulo in the early twentieth century, through literature. We also analyzed changes in state law that gave rise to the Faculty of Medicine as well as the trajectory of the Rockefeller Foundation since we take into consideration the fact that the chair had a laboratory attached, the Institute of Hygiene. Both the chair and the Institute of Hygiene are the result of an agreement between the School of Medicine and the Rockefeller Foundation. So we try to emphasize in our reading that the cooperation between these two institutions is consistent with international operations of the Rockefeller Foundation. To specifically analyze the structure of the discipline of Hygiene, we use the reports of teachers responsible for discipline in the Institute sent to the Rockefeller Foundation and also the sanitary inspection performed by the doctor Mario Costa Galvão in Mogi das Cruzes to demonstrate that physicians look-back especially for sanitation of cities / Mestrado / Politica, Memoria e Cidade / Mestra em História

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