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O Chalaça, de José Roberto Torero

Pasqual, Camila Marcelina January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-22T10:25:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 229184.pdf: 649506 bytes, checksum: bf5ad2385a193369d3f27d2d5891f672 (MD5) / A dissertação analisa o romance O Chalaça, de José Roberto Torero, na tentativa de inseri-lo em uma determinada tradição literária e crítica, denominada, genericamente, de tradição da sátira menipéia. Em um primeiro momento, apresenta-se um resumo da história política brasileira, a abranger o Primeiro Império, período histórico com que o romance vem a dialogar. Em seguida, apresenta-se um breve esboço de O Chalaça, com o intuito de, na seqüência, cotejar a historiografia e o romance. No capítulo subseqüente, a obra de Torero é examinada sob a perspectiva dos principais elementos da tradição da sátira menipéia: a digressão, a interação com o leitor, o humor, o grotesco e o pessimismo, elementos presentes nas obras de Laurence Sterne e Machado de Assis, também tributários dessa tradição, e de quem Torero seria um possível seguidor. No quarto capítulo, a relação entre o romance O Chalaça e a tradição literária é retomada à luz da contribuição teórica de Mikhail Bakhtin, José Guilherme Merquior e Enylton de Sá Rego. Uma vez constatada a pertinência da hipótese inicial, que situa o romance de Torero dentro da tradição da sátira menipéia, lançam-se, nas Considerações Finais, alguns indicativos que possam eventualmente levar a uma ainda outra leitura do romance, agora sob a perspectiva da crítica literária pós-moderna. Indaga-se, aí, até que ponto o romance de Torero, enquanto tributário de uma tradição, dela não se alimenta para inclusive apagá-la, em termos de sua relevância crítica.
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Um huron perfeito : presença francesa nas crônicas de Lima Barreto para a revista Careta (1915-1922) /

Silva, Rodrigo Aparecido Ribeiro da. January 2017 (has links)
Orientador: Daniela Mantarro Callipo / Banca: Álvaro Santos Simões Júnior / Banca: Maria Lúcia Dias Mendes / Resumo: Esta dissertação visa analisar a presença francesa nas crônicas de Lima Barreto (1881-1922) publicadas na revista Careta no período de 1915 a 1922. Por meio de citações e alusões disseminadas nos textos, o escritor exibe o estreito contato, mantido ao longo de toda a sua carreira, com as referências culturais originárias da França, relativas não apenas à literatura como também à filosofia, à história e demais áreas de interesse para o cronista. A citação e a alusão são definidas como práticas intertextuais que põem o "outro" em evidência, apontando ao mesmo tempo para um exterior (o texto outro) e para um interior (o texto novo) em que os elementos de empréstimo passam a participar, revitalizados, da construção de sentidos. Em Lima Barreto, como procuramos demonstrar, as marcas francesas ganham uma funcionalidade mais ampla e mesmo mais empenhada quando associadas aos procedimentos próprios da sátira. Por meio da ironia, da paródia, do rebaixamento e outros recursos próprios do fazer satírico, o escritor discute os problemas de seu tempo, afirmando-se, por sua postura contestatória em relação ao sistema predominante de crenças e valores instituídos, como voz dissonante em sua época. Para o estudo, foram selecionadas sete crônicas, que recobrem o período de colaboração do escritor no periódico e remetem a obras de quatro autores franceses: Bossuet (1627-1704), Voltaire (1694-1778), Brillat-Savarin (1755-1826) e Baudelaire (1821-1867). Explicitados os aspectos históricos e lite... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Resume: Cette dissertation vise à analyser la présence française dans les chroniques de Lima Barreto (1881-1922), publiées dans le magazine Careta dans la période de 1915 à 1922. Grâce à des citations et des allusions dispersées dans les textes, l'auteur montre le contact étroit maintenu tout au long de sa carrière avec les références culturelles originaires de France, relatives non seulement à la littérature et à la philosophie, mais aussi à l'histoire et à d'autres domaines d'intérêt pour le chroniqueur. La citation et l'allusion sont définies comme des pratiques intertextuelles qui mettent "l'autre" en évidence, en montrant en même temps un extérieur (le texte autre) et un intérieur (le nouveau texte), où les éléments empruntés commencent à participer, revitalisés, de la construction du sens. Chez Lima Barreto, comme nous essayons de démontrer, les marques françaises acquièrent une fonctionnalité plus large et encore plus engagée lorsque elles sont associées aux procedures propres de la satire. Par l'ironie, la parodie, l'avilissement et des autres ressources propres du satiriste, l'écrivain discute les problèmes de son temps, s'affirmant comme une voix dissonante dans son époque, en raison de sa position de défense contre le système de croyances et valeurs établies. Pour cette étude, nous avons selectionné sept chroniques couvrant la période de collaboration de l'écrivain dans le périodique et qui concernent les œuvres de quatre auteurs français: Bossuet (1627-1704), Voltaire (1694-1778), Brillat-Savarin (1755-1826) e Baudelaire (1821-1867). Une fois expliqués les aspects historiques et littéraires de la chronique, le travail de Lima Barreto dans la presse, en mettant l'accent sur la collaboration pour le magazine Careta, et les fondements théoriques basés sur la satire et le phénomène de l'intertextualité, nous avons... (Résumé complet accès életronique ci-dessous) / Mestre
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A paródia a serviço de um projeto de literatura nacional: teoria do medalhão de M. de Assis

Rohr, Cilene Trindade 30 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cilene Trindade Rohr.pdf: 1344775 bytes, checksum: fa9ab60656ec3c71a7d14320cf26f7b4 (MD5) Previous issue date: 2009-06-30 / Our study focused on the short story Theory of Medallion (1881), of Machado de Assis, with the aim of studying how the author articulates the use of parody understood in its double sense of parallelism and reversal in light of the theoretical foundations of Hutcheon (1995) for whom the parody is ironic "trans-contextualizing", that is, repetition with critical difference and Bakhtin (1993), which highlights the dialogical structure of parody speech: a "premeditated hybrid" between the parodied speech and the one which parodies it, without, however, destroying it. Although there are some studies in the critical fortune of this short story that go in that direction, such as: Almeida (2006) and Rego (1989), we would deal with parody under another perspective, that is, in the context of the serious-comic tradition, especially the Menippean satire, whose dialogical root is closely examined by Bakhtin as the original cell of Romanesque speech. It is under such strain which Machado was explicitly influenced by, as he has obliquely registered in a metafictional passage on Theory of Medallion: "you must not only use the irony, this movement at the corner of the mouth, full of mysteries, invented by a Greek of the decadence, contracted by Lucian, transmitted to Swift and Voltaire, common feature of the skeptical and insolent " that the subtitle "Dialogue" is materialized as a parody of a gender included in the tradition of the classical Platonic dialogues. By means of discourse analysis of the ambivalent Machadian short story, we point out the moments in which he was under a different discourse - that of The Republic of Plato - which now approached, now pushed away, in an alternate game of hiding-revealing in the manner of Machado, a reader of Lucian of Samosata. Our goal, however, was not only to unveil the parody construction within the narrative structure. We also intended, through this exemplary short story inside the short stories of the author, to reflect on the formative aspect that engenders, either at the level of gender as a hybrid of, at least, three matrices: the serious-comic of Menippean, the Platonic dialogue and the essay or "story-theory" (Bosi, 1999) or at the level of Machadian project of national literature whose cornerstone is the formation of a skillful reader capable of understanding, through an inside out reading, the critical hidden under the supposed praise of the picture of the medallion, typical successful citizen of the Brazilian society of the nineteenth century, which is nourished only of appearances / Nosso estudo centrou-se sobre o conto Teoria do Medalhão (1881), de Machado de Assis, tendo por objeto de investigação o modo como o autor articula o recurso da paródia entendida no seu duplo sentido de paralelismo e inversão à luz dos fundamentos teóricos de Hutcheon (1995), para quem a paródia é transcontextualização irônica, isto é, repetição com diferença crítica e Bakhtin (1993), que destaca a estrutura dialógica do discurso paródico: um híbrido premeditado entre o discurso parodiado e aquele que o parodia, sem, contudo, destruí-lo. Embora haja na fortuna crítica desse conto alguns estudos que caminham nessa direção, como os de: Almeida (2006) e Rego, (1989), aqui trataremos da paródia sob uma outra perspectiva, isto é, no contexto da tradição do sério-cômico, especialmente da sátira menipéia, cuja raiz dialógica é analisada rigorosamente por Bakhtin como célula originária do discurso romanesco. É no âmbito dessa linhagem - à qual Machado explicitamente se filia, conforme deixa registrado obliquamente num lance metaficcional em Teoria do Medalhão: somente não deves empregar a ironia, esse movimento ao canto da boca, cheio de mistérios, inventado por algum grego da decadência, contraído por Luciano, transmitido a Swift e Voltaire, feição própria dos céticos e desabusados. que o subtítulo Diálogo se materializa enquanto paródia de um gênero inscrito na tradição clássica dos diálogos platônicos. Por meio da análise do discurso ambivalente do conto machadiano, pudemos apontar os momentos nos quais havia sob ele um outro discurso o de A República de Platão do qual ora se aproximava, ora se distanciava, num jogo alternado de ocultar-revelar, bem ao gosto de um Machado leitor de Luciano de Samósata. Nosso objetivo, porém, não se limitou apenas ao desvelamento da construção paródica no âmbito da estrutura narrativa. Pretendemos, outrossim, por meio desse conto exemplar dentro da obra contística do autor, refletir sobre o aspecto formativo que engendra, seja em nível de gênero enquanto híbrido de, ao menos, três matrizes: o sério-cômico da menipéia, o diálogo platônico e o ensaio ou conto-teoria (Bosi, 1999) , seja em nível do projeto machadiano de literatura nacional cuja pedra de toque está na formação de um leitor capaz de perceber, por meio de uma leitura dos avessos, a crítica oculta sob o pretenso elogio da figura do medalhão, típico cidadão bem sucedido da sociedade brasileira do século XIX, que se nutria, apenas, das aparências
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A sátira política em O Pirralho: Juó Bananére e o Hermismo - 1911 a 1915

Borges, Augusto Cesar Mauricio 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Augusto Cesar Mauricio Borges.pdf: 978601 bytes, checksum: c7fb5b182d2c14d01b4de78468c6d96c (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research studies the phenomenon of political satire in the city of São Paulo's Belle Époque, specifically the chronic character of the irreverent comedy Juó Bananére, pseudonym of Alexander R. M. Machado, on the then President of the Republic Marshal Hermes da Fonseca and bureaucracy that tied the body of political support. Our study indicated that part of the so-called small press played a significant role in the development and dissemination of the contents of humorous political critique in the First Republic. As part of this process, the political satire of Juó Bananére not only fulfilled its role of social entertainment, but also has a critical function of load positioning and policy intervention. Due the particular historical juncture, the main issue of our work talkect to materials published by the periodic watching the harmony of all these satires with the political-matters agenda of the seminary O Pirralho and the oligarchies of São Paulo in the São Paulo defeat in the elections of 1910. Looking at the political satire from the years 1911 to 1915, under the administration of Hermes da Fonseca, this work drag the relevant debating about history, city, politics and humor discussing the work of Alexander R. M. Machado at the seminary O Pirralho / Esta pesquisa estuda o fenômeno da sátira política na cidade de São Paulo da Belle Epoque, mais especificamente a crônica irreverente do personagem cômico Juó Bananére, pseudônimo de Alexandre R. M. Machado, sobre o então Presidente da República Marechal Hermes da Fonseca e a burocracia que compunha seu corpo político de sustentação. Nosso estudo indicou que parte da chamada pequena imprensa desempenhou um papel significativo no desenvolvimento e na divulgação do conteúdo humorístico da crítica política na Primeira República. Como parte integrante desse processo, a sátira política de Juó Bananére cumpriu não só seu papel de entretenimento social como também adquiriu uma função crítica carregada de posicionamento e intervenção política. Em virtude da conjuntura histórica específica, a problemática central de nosso trabalho dialogou com materiais publicados no periódico observando a consonância dessas sátiras com a agenda político-programática do semanário O Pirralho e das oligarquias de São Paulo no contexto da derrota paulista nas eleições de 1910. Analisando a sátira política entre os anos de 1911 a 1915, período em que vige a administração de Hermes da Fonseca, este trabalho levantou as discussões pertinentes sobre a relação História, Cidade, Política e Humor discutindo a obra de Alexandre R. M. Machado no semanário O Pirralho

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