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261

Der verhaltene Gang in die deutsche Einheit : das Verhältnis zwichen den Oppositionsgruppen un der (SED)-PDS im letzen Jahr der DDR /

Trömmer, Markus, January 1900 (has links)
Dissertation--Bonn--Universität, 2002. / SED = Sozialistische Einheitspartei Deutschlands, PDS = Partei des demokratischen Sozialismus. Bibliogr. p. 293-321.
262

Staatsgespenster : Fiktionen des Politischen bei E. T. A. Hoffmann /

Triebel, Odila. January 2003 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Kulturwissenschaftliche Fakultät--Frankfurt an der Oder--Europa-Universität Viadrina, 2000. / Bibliogr. p. [214]-225. Index.
263

Politikfinanzierung in Frankreich /

Schurig, Martin, January 1900 (has links)
Dissertation--Speyer--Deutsche Hochschule für Verwaltungswissenschaften, 2004. / Bibliogr. p. 478-489.
264

Esthétique du roman gabonais Réalisme et tradition orale /

Boukandou, Annie-Paule Dereu, Mireille January 2005 (has links) (PDF)
Thèse de doctorat : Langue et littérature françaises : Nancy 2 : 2005. / Bibliogr. Index.
265

Raison, émotion, institution

Récappé, Bénédicte Seiler, Daniel-Louis January 2008 (has links)
Thèse de doctorat : Science Politique : Bordeaux 4 : 2008. / Titre provenant de l'écran-titre.
266

The Presidents and civil disorder

Rich, Bennett Milton, January 1941 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Michigan, 1941. / Published also without thesis note. Includes bibliographical references (p. 221-227) and index.
267

La gauche française et le nationalisme marocain 1905-1955 /

Oved, Georges January 1984 (has links)
Thèse : Lettres : Paris 1 : 1983. / Bibliogr. p. 501-551. Index p. 551-590.
268

Dedans, dehors, la dimension internationale dans le syndicalisme français

Pernot, Jean-Marie 22 June 2001 (has links) (PDF)
Le syndicalisme s'est historiquement constitué à l'échelle des nations. Les grandes évolutions du monde affectent cependant en profondeur ses pratiques et ses représentations. Depuis leur origine, les syndicats se sont regroupés dans des organisations internationales afin de poursuivre à ce niveau des buts communs. Mais les relations syndicales internationales sont avant tout un lieu de circulations de grandes " visions du monde " et aussi de ressources pratiques qui enrichissent et recomposent la fonction de représentation des syndicats " nationaux ". La thèse parcourt un siècle de l'histoire du syndicalisme français considéré du point de vue de cette circulation internationale. Dans la première partie, elle montre le rôle de cette dimension dans la constitution et l'évolution du syndicalisme français, les influences de " l'autre que le national " qui ont contribué à en façonner les traits. Elle s'attache, dans une deuxième partie, à l'examen des trois principaux syndicats français CGT, CFDT et CGT-FO dans un après-guerre marqué par l'Europe et la guerre froide. La construction européenne sollicite les syndicats nationaux : elle les contraint à se hisser hors du périmètre national et elle tend également à ramener leur regard international sur l'espace communautaire. Les trois syndicats agencent de manière différente ces diverses sollicitations. Leurs engagements dans la dimension internationale contribuent à expliquer nombre de leurs évolutions. Dedans, dehors, la vie des syndicats français ne montre pas l'extériorité de deux univers mais, au contraire, une combinaison complexe. La dimension internationale est une composante importante qui contribue à la fonction représentative du syndicalisme. L'observation d'un fait social du point de vue de la circulation internationale s'avère féconde pour éclairer certaines évolutions dont rendent insuffisamment compte les seules interactions de l'espace national.
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Une revanche des généraux : L'institutionnalisation de la coopération civilo-militaire en France

Daho, Gregory 12 July 2013 (has links) (PDF)
Notre objet de thèse est l'émergence des activités civilo-militaires en France depuis la fin de la guerre froide. L'ensemble de ces activités vise à coordonner les relations entre les organisations militaires et les acteurs civils sur une zone d'intervention, qu'ils soient locaux (autorités politiques, religieuses et morales, populations, entreprises et associations, administrations, relais d'opinion) ou allogènes (OI, ONG, Agences des Nations Unies, bailleurs de fonds, entreprises, Services ministériels). A partir de l'observation des interactions entre organisations militaires et civiles ayant contribué non seulement à la formalisation du "concept" civilo-militaire mais surtout, à sa matérialisation en une "fonction opérationnelle", et au moyen d'outils sociologiques empruntés à différents courants (sociologie des relations internationales, sociologie militaire et sociologie des organisations), l'enjeu est de comprendre où, avec qui et comment, la coopération civilo-militaire s'est progressivement institutionnalisée au point de devenir aujourd'hui un outil ordinaire de gestion des crises internationales.
270

Anarquismos e governamentalidade

Avelino, Nildo 06 August 2008 (has links) (PDF)
Estudo das reflexões do anarquista francês Pierre-Joseph Proudhon (1809-1865) e do anarquista italiano Errico Malatesta (1853-1932) sobre o exercício do governo utilizando uma abordagem dos estudos em governamentalidade que procura demonstrar a existência de uma problemática "anarquia e governamentalidade" descrita como um posicionamento crítico frente ao poder no qual a análise do governo é tomada a partir das práticas de governo e no qual a inteligibilidade do político é analisada em termos de relações de força e o governo em termos de tecnologia. Busca não somente aproximar a concepção anárquica dos estudos em governamentalidade, mas apontar a possibilidade de uma relação de procedência entre os estudos em governamentalidade e a anarquia esboçada por Proudhon no século XIX. Demonstra como a noção de força teve para a anarquia um efeito de rompimento com as interpretações clássicas da teoria do direito de soberania e com o seu funcionamento na racionalidade política do século XVII e nos socialismos dos séculos XIX e XX. Retoma a configuração inaugural dada por Proudhon em que analisa o governo a partir do exercício do poder governamental, mostrando como sua reflexão tomou como problema maior, na segunda metade do século XIX, o de tornar evidente a racionalidade do poder e as práticas do princípio de autoridade cristalizados em domínios de objetos da economia política. Retoma a reflexão de Malatesta e o problema da dominação, da organização e do governo e afirma a necessidade de afastar sua concepção sobre a dominação das concepções liberal e marxista, percebendo como, para Malatesta, o problema colocado no final do século XIX e começo do século XX foi o do princípio da organização e de suas conexões com a dominação. Propõe uma outra fisionomia à revolução no anarquismo fora do modelo da Revolução Francesa. Aborda uma dimensão agônica no anarquismo, que faz do governo uma atividade sempre perigosa por meio da qual re-valoriza alguns temas do debate. Estuda a propaganda pelo fato, sua evolução para o anarco-terrorismo e a elaboração de Malatesta sobre os usos da violência e sua oposição ao terror como princípio. Trata do movimento operário e do sindicalismo, propondo o pauperismo como realidade sobre a qual repousa a subversão política e a anarquia como elemento de tensão que impulsiona o movimento operário para a revolução. Retoma o problema do fascismo como indissociável ao problema da Primeira Guerra, abordando a polêmica que colocou em campos opostos Kropotkin e Malatesta. Estuda o fenômeno do fascismo através da crítica indistinta, do ponto de vista analítico, que Malatesta realizou da democracia e da ditadura, com a qual rejeitou a estratégia liberal de conferir positividade ao Estado de direito, denunciou na ditadura a eficácia em despertar desejos de democracia, e viu na democracia o elemento que a tornava mais perigosa e mais liberticida que a ditadura: a contínua capacidade de renovação estratégica do princípio de autoridade.

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