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PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO E NARRATIVA AUTOBIOGRÁFICA DE UMA PROFESSORA DE ARTES VISUAIS / SUBJECTIFICATION PROCESSES AND A VISUAL ARTS TEACHER‟S SELF-BIOGRAPHYPaz, Thaís Raquel da Silva 20 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present research presents the subjectification processes which arise from the self-biographic narrative of a visual arts teacher. Based on Hernández and Rifà (2011)‟s referential, I have tried not to talk about me‟ but to talk from myself‟ in order to produce narratives which involve incompleteness and a provisory nature, because they are always open to new connections, perceptions and inventions. Thus, the narratives that constitute the research are not understood as visual arts teachers‟ descriptions with a confession nature or with the intention of clarifying who we really are in relation to teaching. It is not about discovering, apprehending the totality, but it is about gathering what we have already heard, read, and said about this context, aiming at keeping making ourselves‟. The authors Foucault, Deleuze, Guattari and Rolnik led me through a distant way of the idea of universal features in human existence, by pointing to a constant production of the profession, full of fixed lines and representational in several moments, but that also consists of unstable lines and is open to new courses. / Esta pesquisa apresenta os processos de subjetivação que emergem da narrativa autobiográfica de uma professora de artes visuais. A partir do referencial de Hernández e Rifà (2011), experimentei falar não de mim, mas a partir de mim, de modo a produzir narrativas que compreendem a incompletude e o caráter provisório, pois estão sempre abertas a novas conexões, percepções e invenções. Desta forma, as narrativas que constituem a pesquisa não são entendidas como descrições dos professores de artes visuais, com um caráter de confissão ou com a intenção de esclarecer quem realmente somos na docência. Trata-se não de descobrir, apreender a totalidade, mas de reunir o que já ouvimos, lemos e dissemos sobre este contexto no intuito de seguirmos nos fazendo. Os autores Foucault, Deleuze, Guattari e Rolnik impulsionaram-me para um caminho distante da ideia de características universais na existência humana, apontando para uma produção constante da profissão, abarrotada de linhas fixas, e em muitos momentos representacionais, mas que também se compõe com linhas inconstantes e abertas a novos percursos.
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