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Exploitation of synergistic effects between semiochemicals and Metarhizium brunneum against soil pestsBrandl, Michael Albert 13 May 2016 (has links)
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Desenvolvimento de armadilha de auto-inoculação para o controle de Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Curculionidae) com Beauveria bassiana (Bals.) Vuil (Ascomycota: Hypocreales) em tecido sintético / Development of self-inoculation trap for controlling Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Curculionidae) with Beauveria bassiana (Bals.) Vuil (Ascomycota: Hypocreales) in synthetic fabricMota, Luiz Henrique Costa 21 January 2013 (has links)
O controle de Hypothenemus hampei é realizado basicamente com uso de inseticidas químicos, especialmente aqueles a base de endossulfan, cuja comercialização será proibida no Brasil a partir de julho de 2013. Diante disso, outras estratégias devem ser integradas buscando-se o controle desta praga com menor impacto ao ambiente. Nesse contexto, o fungo Beauveria bassiana destacase como um dos agentes de controle biológicos mais promissores. Neste estudo, buscou-se a associação da técnica de impregnação de tecido têxtil com B. bassiana associado à armadilha contendo a mistura de alcoóis metanol: etanol (1:1 v/v) como atraentes químicos para H. hampei, visando a auto-inoculação e disseminação do fungo pelo inseto, visando o seu controle. Inicialmente foi determinado em laboratório, a virulência de nove isolados de B. bassiana, através da pulverização de suspensões de 107 conídios.mL-1, diretamente sobre adultos de H. hampei. Todos os isolados apresentaram baixa virulência ao inseto, com mortalidade máxima de 38,5%. O isolado ESALQ-PL63 foi escolhido para dar continuidade aos estudos por possuir registro de comercialização. Posteriormente, sete tecidos têxteis sintéticos foram avaliados quanto à produção do isolado selecionado sobre sua superfície em duas condições de luz (fotofase de 0 e 12 horas). O tecido sintético Lã \"Sherpa\" foi selecionado por permitir uma maior produção de conídios nas duas condições testadas, atingindo até 5,44 × 108 conídios.cm-2. A exposição de H. hampei ao tecido com o fungo por apenas 5 segundos foi suficiente para causar 88,5% de mortalidade dos insetos. Em área de café sombreado foram conduzidos dois experimentos para avaliar uma armadilha de auto-inoculação contendo o patógeno produzido sobre o tecido. Foram usadas duas armadilhas controle, sendo uma armadilha de autoinoculação sem fungo e uma armadilha de eficiência reconhecida (modelo IAPAR). A eficiência de coleta da armadilha de auto-inoculação com o fungo foi menor do que a armadilha IAPAR, mas esta se mostrou eficiente na contaminação e mortalidade dos insetos pelo fungo. No primeiro experimento, a mortalidade confirmada pelo patógeno no último dia de avaliação (151 dias) foi de 64,7%. A viabilidade dos conídios passou de 98,3%, logo após a montagem das armadilhas, para 86,9% após 65 dias. Após160 dias a viabilidade reduziu para 44,0%. No segundo experimento, a última avaliação foi realizada após 40 dias, sendo nesta data observada mortalidade confirmada de 89,9% e viabilidade dos conídios de 78,1%. Em ambos os experimentos a concentração de conídios reduziu-se ao longo do tempo. O sistema de auto-inoculação apresentou resultados promissores, mas sendo necessárias alterações na armadilha para aumentar a captura de insetos e estudos epizootiológicos para avaliar a capacidade de disseminação da doença no campo pelos insetos que passaram pela armadilha. / The control of Hypothenemus hampei is accomplished primarily with the use of chemical insecticides, mainly endossulfan, whose commercialization will be prohibited in Brazil in July 2013. Therefore, other strategies must be integrated seeking control of this pest with less impact on the environment. In this context, the fungus Beauveria bassiana stands out as one of the most promising biological control agents. In this study, we associated the technique of fabric impregnated with B. bassiana with a trap containing a mixture methanol: ethanol (1:1 v/v) as an attractive chemical for H. hampei, aiming the self-inoculation and fungus dissemination by the insect, therefore their control. Initially, we determined in the laboratory, the virulence of nine isolates of B. bassiana using a spray suspension of 107 conidia.mL-1 directly on adults of H. hampei. All isolates showed low virulence to insects, with maximum mortality of 38.5%. The isolate ESALQ-PL63 was chosen to continue the studies for having a market register. Subsequently, seven synthetic fabrics were evaluated for the production of the selected isolate on its surface under two light conditions (photofase of 0 and 12 hours). The synthetic fabric Lã \"Sherpa\" was selected because it allows greater conidia production under the two conditions tested, reaching 5.44 × 108 conidia.cm-2. Exposure of H. hampei to the fabric impregnated with the fungus for only 5 seconds was enough to cause 88.5% of insect mortality. In an area of shaded coffee, two experiments were conducted to evaluate a self-inoculation trap containing the pathogen. We used two control traps without fungus: one self-inoculation trap without the fungus and a widely recognized efficient trap (IAPAR model). The collection efficiency of the self-inoculation trap with the fungus was lower than that of the IAPAR trap, however, it proved effective in contamination and insect mortality caused by the fungus. In the first experiment, mortality caused by the pathogen at the last evaluation day (151 days) was 64.7%. The viability of the conidia surpassed 98.3% after the assembly of the traps and 86.9%, after 65 days. After 160 days, the viability decreased to 44.0%. In the second experiment, the last evaluation was performed after 40 days, when we observed mortality of 89.9% and conidia viability of 78.1%. In both experiments, the conidia concentration reduced over time. The self-inoculation system showed promising results, but changes are needed to increase insect catches and further epizootiological studies to assess the possibility of disease spread in the field by insects that crossed the trap.
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Estratégias de utilização de Beauveria bassiana (Hypocreales: Cordycipitaceae) para o manejo de Hypothenemus hampei (Coleoptera: Curculionidae) / Use strategies of Beauveria bassiana (Hypocreales: Cordycipitaceae) for the management of Hypothenemus hampei (Coleoptera: Curculionidae)Mota, Luiz Henrique Costa 03 April 2017 (has links)
Hypothenemus hampei apresenta aspectos bioecológicos e comportamentais que dificulta o seu controle, como a sua natureza críptica, ficando dentro da semente de café a maior parte de seu ciclo de vida, por apresentar várias gerações por ano. Uma grande quantidade de frutos com H. hampei cai ao solo, constituindo uma excelente forma para sobrevivência do inseto na entressafra e como fonte para novas infestações. O controle de H. hampei deve então ser efetuado no período em que as fêmeas deixam o fruto onde nasceram até o momento em que colonizam novos frutos para reproduzirem. Biopesticida a base de Beauveria bassiana é uma opção disponível para o controle de H. hampei, no entanto, existem poucas evidências de sua eficiência em campo. Objetivou-se com está pesquisa avaliar estratégias para utilização de B. bassiana para manejo de populações de H. hampei por: i) pulverização aquosa com adjuvantes, ii) armadilha atrativa para auto-autocontaminação e iii) incorporação do patógeno no solo com fertilizantes quimícos. Pulverização direta de suspensões de conídios com o adjuvante Tween 80 resultou em menor mortalidade de H. hampei do que suspensões com os demais adjuvantes testados em laboratório. A eficácia dos adjuvantes com o fungo variou com o método de inoculação. As pulverizações diretas dos insetos resultaram em mortalidades reduzidas (23 - 53%), enquanto que a imersão e os métodos que permitiram que os insetos ficassem em contato com os conídios no substrato (fruto ou papel de filtro) após a pulverização resultaram em maiores mortalidades (63 - 98%). As imagens ultramorfológicas de H. hampei inoculados por diferentes métodos sugerem que a região ventral do abdome é o principal sítio de infecção do fungo, visto que, diferente dos outros métodos, na pulverização direta que resultou em mortalidades reduzidas, grande quantidade de conídios aderidos e germinados foram observados no élitro em comparação com a região ventral. Três modelos de armadilha de auto-inoculação foram comparadas em cafezal sombreado e a pleno sol e a captura de H. hampei foi superior em ESALQHh2. O manejo de H. hampei com a armadilha ESALQ-Hh2 foi avaliado em cafezal a pleno sol desde a fase de formação dos frutos até a colheita. Foi constatado em média 6,6% de H. hampei infectados por Beauveria sp. nas plantas distante 4 e 8 m das armadilhas e nenhum inseto infectado nas parcelas com as mesmas armadilhas, mas sem o fungo. Observou-se redução na concentração e viabilidade do patógeno nas armadilhas ao longo do tempo, porém as mortalidades de H. hampei expostos ao fungo foram elevadas (73 - 100%) durante os 148 dias de avaliação. Estudos conduzidos em laboratório revelaram que a capacidade de voo de H. hampei não é afetada pela carga de conídios aderidos ao seu corpo quando comparados aos insetos sem exposição ao fungo. Além disso, apenas 5% dos insetos expostos ao fungo conseguiram penetrar na semente de café, indicando baixo potencial de danos. A mistura de conídios de B. bassiana com fertilizantes químicos granulados em solo de cafezal resultou em reduções (34 e 50%) da infestação de H. hampei quando comparadas às parcelas somente com aplicação dos fertilizantes. Sugere-se que o manejo desta praga com B. bassiana apresenta maior potencial a curto prazo por pulverizações apenas no período de trânsito das fêmeas colonizadoras, e, à médio e longo prazo, pela aplicação do patógeno no solo conjuntamente com fertilizantes e com o uso de armadilha de auto-inoculação. / Hypothenemus hampei, presents bioecological and behavioral aspects that hinders its control, such as its cryptic nature, remaining inside the coffee bean most of its life cycle and for presenting several generations per year. A large number of coffee beans carrying H. hampei drop to the ground, providing an excellent way for insect survival in the off season and as a source for new infestations of berries. The control of H. hampei must thus be made in the period when the females leave the beans where they were born until the moment they colonize new fruits to reproduce. Biopesticide based with Beauveria bassiana is an option available for the control of H. hampei; however, there is little evidence of its effectiveness in the field. The objective of this study was to evaluate strategies to use B. bassiana in the management of H. hampei in three ways: i) aqueous spray with adjuvants, ii) attractive trap of autoinoculation and iv) inoculation of the pathogen into the soil with chemical fertilazers. Direct spraying of suspensions of fungal conidia with adjuvant Tween 80 resulted in lower mortality of H. hampei than suspensions with the other adjuvants tested in the laboratory. The effectiveness of the adjuvant with the fungus varied with the inoculation method. Direct sprays on the insects reduced mortalities (23 - 53%), while immersion and the methods that allowed the insects to have contact with the conidia in the substrate (fruit or filter paper) after spraying, resulted in greater mortality (63 - 98%). Ultramorphological images of H. hampei, inoculated by different methods, suggest that the ventral region of the abdomen is the primary site of infection of the fungus since, unlike the other methods, the direct spray that resulted in reduced mortality, large quantity of conidia adhered and germinated were observed in the elytron compared to the ventral region. Three models of autoinoculation traps were compared in a shaded coffee plantation and in the full sun. Capture of H. hampei was superior in ESALQHh2. The management of H. hampei with trap ESALQ-Hh2 was assessed at a coffee plantation under full sun from fruit formation until harvest. On average, 6.6% of H. hampei was infected by Beauveria sp. in plants 4 and 8 m distant from the traps and no insect was infected in the plots with the same traps, but without the fungus. There was a reduction in concentration and viability of the pathogen in the traps over time; however, mortality of H. hampei exposed to the fungus were high (73 - 100%) during the 148 days of evaluation. Studies conducted in laboratory revealed that the flight capacity of H. hampei was not affected by the load of conidia adhered to its body when compared to insects without exposure to the fungus. Furthermore, only 5% of insects exposed to the fungus managed to penetrate the coffee bean, indicating low potential damage. Inoculation of conidia of B. bassiana, along with granulated chemical fertilizers in the soil of the coffee plantation, reduced (34 and 50%) the infestation of H. hampei compared the plots with only the application of fertilizers. It is suggested that the management of this pest with B. bassiana presents greater potential in the short term by spraying only during the period of transit of colonizing females and in the medium and long term through the application of the pathogen to the soil together with fertilizers and autoinoculation traps.
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Respostas olfativas de Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae) aos voláteis do algodoeiro Gossypium hirsutum L. / Olfactory responses of Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae) to the volatiles of cotton Gossypium hirsutum L.Guerrero, Milton Fernando Cabezas 22 June 2017 (has links)
As respostas comportamentais do bicudo-do-algodoeiro aos compostos orgânicos voláteis de plantas em fase vegetativa, plantas com botão floral, botão floral, flor e maçã e plantas em floração do algodoeiro, e a presença dos semioquímicos que responsáveis pela interação inseto-planta foram investigadas neste trabalho. Todos os experimentos foram realizados em condições de laboratório usando insetos criados em dieta artificial e planta cultivadas em casa de vegetação. Bioensaios usando olfatômetro em ípsilon demonstraram que macho são atraídos pelos voláteis das plantas em fase vegetativa e flores, e as fêmeas pelos voláteis das flores e plantas em floração. Ambos os sexos do bicudo-do-algodoeiro não foram traídos pelos voláteis de planta com botão floral, botão flora e maçã. Compostos voláteis destes tratamentos foram coletados por oito horas e analisados por GC-MS, revelando 13 compostos liberados pelas plantas em floração e 11 nas flores e plantas em fase vegetativa. As plantas em sus respectivas fases de desenvolvimento liberam maiores quantidades de compostos que as flores. As antenas de machos e fêmeas foram eletrofisiologicamente responsivas aos extratos voláteis destes tratamentos, confirmando o mesmo padrão de resposta observado nos bioensaios de olfatometria. Os compostos sintéticos β-caryophyllene e cis-3-hexenyl-acetate presentes em maiores quantidades em plantas em floração não foram atrativos para as fêmeas na concentração utilizada nos bioensaios de olfatometria. Os resultados encontrados neste trabalho demonstram que machos e fêmeas exploram os compostos orgânicos voláteis liberados pelas diferentes fases desenvolvimento da planta e pelas flores, aportando assim, com novas evidencias sobre a interação entre A. grandis e seu principal hospedeiro, G. hirsutum, abrindo a possibilidade de realizar novos estudos visando a aplicabilidade de estes semioquímicos no monitoramento e controle deste importante inseto-praga. / The behavioral responses of the cotton boll weevil to the volatile organic compounds of plants in the vegetative stage, plants with square, squares, flower, boll and flowering plants of cotton, and the presence of semiochemicals responsible for the insect-plant interaction were investigated in this work. All experiments were carried out in laboratory conditions using insects raised in artificial diet and plant grown under greenhouse conditions. Y-tube olfactometer bioassays showed that male were attracted by volatiles of plants in vegetative phase and flowers, and the females by flowers and flowering plants volatiles. Both sexes of the cotton boll weevil were not attracted by plant with squares, squares and boll volatiles. Volatile compounds of these treatments were collected for eight hours and analyzed by GC-MS, revealing 13 compounds released by flowering plants and 11 by flowers and plants in the vegetative stage. Plants in their respective stages of development release larger amounts of compounds than flowers. Male and female antennae were electrophysiologically responsive to the volatile extracts of these treatments, confirming the same response pattern observed in the olfactory bioassays. The synthetic compounds β-caryophyllene and cis-3-hexenyl-acetate present in larger quantities at flowering plants were not attractive for females at the concentration used in Y-tube olfactometer bioassays. The results obtained in this work demonstrate that males and females exploit the volatile organic compounds released by cotton plant at different development stages and by the flowers, thus contributing with new evidence about the interaction between A. grandis and their major host plant, G. hirsutum, which will serve as support for studies aiming at the applicability of these semiochemicals in the monitoring and control of the cotton boll weevil.
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Olfactory recognition and behavioural avoidance of angiosperm non-host volatiles by conifer bark beetles /Zhang, Qing-He. January 2001 (has links)
Thesis (doctoral)--Swedish University of Agricultural Sciences, 2001. / Includes bibliographical references.
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The Scents of Nature : Identification and Synthesis of Bioactive Compounds Used in Insect CommunicationWallin, Erika January 2014 (has links)
Pest insects cause great financial losses in the forest and food industry every year. To fight these pests industries have used insecticides, which are sometimes harmful to nature and humans. One potential way of avoiding insecticides is the use of integrated pest management based on insect communication, which would offer species-specific methods for protecting forest and food resources. Insects use chemicals known as semiochemicals for both intra- and interspecies communication. By learning how insects use these semio-chemicals to talk to each other we can eavesdrop and mimic their communication for our benefit. One research area dealing with these questions is chemical ecology, which is an interdisciplinary area as knowledge in chemistry and biology is required. Collaborations between groups within and outside of Sweden are essential in order to make progress in this field of research. This thesis presents the identification and synthesis of semiochemicals from several insect species, most of which are considered to be pests. Synthesised compounds have been sent to collaboration partners around Sweden and Europe for biological evaluations. Studies of the African butterfly, Bicyclus anynana, have unravelled particular biological phenomena that may aid in the understanding of the Bicyclus genus, though recognizing individual species variation is crucial. In 2008 the putative male sex pheromone of B. anynana was determined to consist of three compounds: hexadecanal, (Z)-9-tetradecenol and 6,10,14-trimethylpentadecan-2-ol, and the specific stereoisomer for 6,10,14-trimethylpentadecan-2-ol has been determined in this thesis. The ratio of 6,10,14-trimethylpentadecan-2-ol and the corresponding ketone were investigated for seventeen Bicyclus species (including B. anynana) that live in overlapping regions in Africa. The stereochemistry was determined for most of the species and may provide a way to chemically distinguish them. The orchid bees, Euglossa spp, are important pollinators of many orchids in Central America. Insight about pollination and conservation of endangered orchid species may be possible by gathering more information about the Euglossa genus. Males of the Euglossa genus have pouch-like structures on their hind legs where they store compounds collected from their surroundings. 6,10,14-Trimethyl-pentadecan-2-one is a common component of leg extracts from Euglossa imperialis, E. crassipunctata and E. allosticta, the specific stereochemistry of which has been determined in this thesis. Another, different compound was found in high amounts in E. viridissima and its structure has been elucidated; several synthetic pathways are under investigation to obtain the target compound. Bed bugs (Cimex lectularius and C. hemipterus) are an ectoparasite that feed on human blood, and the number of reported infestations of these parasites has increased considerably during the last decade. Two 5th instar nymph-specific compounds, 4-oxo-hexenal and 4-oxo-octenal, were identified and synthesised. Utilizing domestic dogs (Canis lupus familiaris) in the identification of bed bug infestations has become popular during recent years. Their training is usually conducted using live bed bugs, however this thesis describes an alternative method of teaching dogs to find infestations. This alternative method is based on synthetic compounds and dogs trained in this manner have achieved a high positive indication rate. Two species of the tiny, Acacia leaf-eating insect pests in Australia known as thrips, Kladothrips nicolsoni and K. rugosus, have been investigated by means of larval extracts and have been shown to contain large amount of (Z)-3-dodecenoic acid which was synthesised and tested in bioassays. Fruit flies are common pests on fruit in almost every private household. Even though fruit flies has been investigated extensively, their chemical communication has not been completely elucidated. (Z)-4-undecenal was identified as a compound emitted by females, it was synthesised in high stereoisomeric purity and evaluated in biological assays. / FORE
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Uso de armadilha visando geração de nível de ação e correlação entre captura e infestação de Hypothenemus hampei na cultura do café / Use of traps in order to obtain threshold and correlation between infestation level and capture of Hypothenemus hampei on coffee fieldsPereira, Adriano Elias 31 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The decision level to control the coffee berry borer, Hypothenemus hampei, is based upon sampling damaged berries during the transition period of adult movement from berry to berry. Damaged berries include those that are from the following locations; fallen on the ground, post-harvest drying stage, remaining fruit on the plants and from neighboring coffee fields. Current sampling techniques, for determining control measures, are time consuming, giving the grower a small window of opportunity for control measures. Aiming to determine new action levels for H. hampei in coffee fields and the correlation between infestation levels and trapping of coffee berry borer, trials were carried out on four commercial coffee fields in 2005 and 2006, by using IAPAR traps baited with ethanol and methanol at a 1:3 ratio and benzaldehyde at 1% volume, releasing 98 mg/day. Twenty traps/ha were set out on each experimental area. In two fields, the area had 1 ha (20 traps set), another field had 0.75 ha (15 traps set) and the fourth had only 0.3 ha (6 traps set) due to the small size of the field. In three of the fields, trap contents were checked every two weeks and the number of H. hampei were counted as well as the number of other scolytids. In one field the sampling was done every week because of the small size of the area. Fruit from the plants were also sampled to determine percentage of damage in each field. It was noticed that during fruit maturation, between March and July, the catch was very low. Although, the adult catch started increasing sharply in August when the borers started emerging from old berries remaining on the plants and on the ground. A correlation between trap catch and infestation level of H. hampei and other scolytids was determined. The decision level to control coffee berry borer is 4 adults/trap/two weeks when coffee market prices are high and 7 adults/trap/two weeks when coffee market prices are low. During the transit period of adults moving from old to new berries the use of traps, baited with semiochemicals, provides a useful tool in determining threshold in decision level systems for controlling coffee berry borer. Due to their small numbers, other scolytids caught in the traps did not mask the interpretation of obtaining a decision level. / A tomada de decisão de controle da broca-do-café, Hypothenemus hampei, é baseada na avaliação de frutos broqueados na época de trânsito dos adultos. O uso desta técnica de amostragem é oneroso e dá ao cafeicultor pouco tempo para a tomada de decisão de controle, o que constitui problema tanto para pequenos como para grandes produtores. Assim, visando à geração de novos níveis de ação para H. hampei na cultura do café e a correlação entre captura e infestação da broca-do-café, foram conduzidos ensaios em quatro cafezais comerciais em 2005 e 2006, usando-se armadilhas IAPAR invertidas, contendo mistura de etanol e metanol na proporção de 1:3 e benzaldeído a 1% do volume, com taxa de liberação de 98mg/dia. Foram instaladas 20 armadilhas por hectare em cada lavoura. Quinzenalmente estas armadilhas eram recolhidas e contava-se o número de adultos de H. hampei presentes, bem como de adultos de outros Scolytinae. Avaliava-se também nestas datas a percentagem de frutos broqueados em cada lavoura. Verificou-se que é pequena a captura de H. hampei nas armadilhas contendo álcoois nas épocas em que os frutos do cafeeiro já estão bem desenvolvidos, entre março e julho. Entretanto, é grande a captura de H. hampei nas armadilhas contendo atraentes na época de trânsito dos adultos deste inseto-praga, a partir de agosto. Verificou-se também correlação significativa entre a intensidade de ataque de H. hampei aos frutos e da densidade de adultos deste inseto e do total de adultos de Scolytinae nas armadilhas contendo atraentes. O nível de ação para a broca-do-café foi de 4 adultos/armadilha/quinzena, quando o preço do café for alto, ou 7 adultos/armadilha/quinzena, quando o preço do café for baixo. Portanto, na época de trânsito, o uso de armadilha contendo atraentes representa uma ferramenta promissora na geração de nível de ação a ser empregado, em sistemas de tomada de decisão de controle deste insetopraga. O número de outras espécies de escolitídeos capturados nas armadilhas não interferiu na interpretação dos dados de captura da broca-do-café, na tomada de decisão, por ser reduzido.
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Polinização de dendezeiro por Elaeidobius subvittatus Faust e Elaeidobius kamerunicus Faust (Coleoptera, Curculionidae) no sul do Estado da BahiaMoura, Jose Inacio Lacerda [UNESP] 28 May 2008 (has links) (PDF)
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moura_jil_dr_jabo.pdf: 598977 bytes, checksum: d795e7d62685802a19b2e08b52fa6039 (MD5) / Ceplac / Este foi conduzido no sul do estado da Bahia entre os anos de 2004 e 2007. Teve como objetivo determinar a taxa de fecundação de dendezeiros após a introdução de Elaeidobius kamerunicus Faust . Avaliaram-se as relações das espécies E. kamerunicus e Elaeidobius subvittatus Faust através da: flutuação populacional, distribuição espacial, influência de fatores meteorológicos, comportamento com relação às inflorescências das plantas e capacidade de transportar grãos de pólen. A taxa de fecundação nos dendezeiros atingiu 79,4%, representando incremento de 19% quando comparado aos dendezeiros polinizados apenas por E. subvittatus. Plantios comerciais de dendezeiros nos municípios de Taperoá e Nazaré, mostraram taxas de fecundação de 76,8% e 78,0%, respectivamente. E. kamerunicus foi a espécie dominante nos plantios de dendezeiro de Una, BA. Com exceção do município de Itapebi, as populações de E. kamerunicus sobrepujaram as de E. subvittatus em todos os municípios com grandes maciços de dendezeiros subespontâneos. A distribuição das chuvas no sul da Bahia não alterou a atividade polinizadora de E. kamerunicus, permitindo ocorrer taxa constante de fecundação dos frutos. Houve aumento da densidade populacional de E. subvittatus com o incremento térmico no ambiente ocorrendo o oposto com E. kamerunicus. O número de espécimes de E. subvittatus visitando inflorescências femininas de dendezeiros e híbridos interespecíficos foi superior ao de E. kamerunicus entre 6:00 e 8:00 horas, porém E. kamerunicus foi mais numeroso que E. subvittatus entre 9:00 e 12:00 horas. Essas espécies apresentaram pouca atividade polinizadora nas inflorescências femininas entre 14:00 e 16:00 horas, mas E. subvittatus congregou-se nas inflorescências femininas de ambas variedades de plantas a partir de 16:00 horas. Ao anoitecer foi constatada a presença... / The study was conducted in south Bahia between 2004 and 2007 to determine the rate of fertilization of oil palm after the introduction of Elaeidobius kamerunicus Faust in Southern Bahia. Relationships of the species E. kamerunicus and Elaeidobius subvittatus Faust were evaluated through population fluctuation, spatial distribution, influence of meteorological factors, behavior regarding the plant inflorescences and capability to collect and transport pollen grains. The data were analyzed utilizing correlation and variance analysis and test of means. The rate of fertilization in the oil palm trees reached 79.4%, representing an increase of 19% when compared to oil palm trees pollinated only by E. subvittatus. Commercial plantations of oil palm trees in Taperoá and Nazareth municipalities showed rates of fertilization of 76.8% and 78.0%, respectively. E. kamerunicus was the dominant species in the plantations of oil palm trees of Una, BA. With the exception of Itapebi municipality, the populations of E. kamerunicus overwhelmed the E. subvittatus in all municipalities with large plantations of sub-spontaneous oil palm trees. The rainfall distribution in south Bahia did not alter the pollination activity of E. kamerunicus, which permitted a constant rate of fruit fertilization. There was an increase in population density of E. subvittatus with environmental thermal increase, the opposite occurred with E. kamerunicus. The number of specimens of E. subvittatus visiting female inflorescences of oil palm trees and interspecific hybrids was higher than that of E. kamerunicus between 6:00 and 8:00 hours, however E. kamerunicus was more numerous than E. subvittatus between 9:00 and 12:00 hours. These species presented little pollination activity in female inflorescences between 14:00 and 16:00 hours, but E. subvittatus congregated in the female inflorescences of both oil palm varieties starting ...(Complete abstract click electronic access below)
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Desenvolvimento de armadilha de auto-inoculação para o controle de Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Curculionidae) com Beauveria bassiana (Bals.) Vuil (Ascomycota: Hypocreales) em tecido sintético / Development of self-inoculation trap for controlling Hypothenemus hampei (Ferrari, 1867) (Coleoptera: Curculionidae) with Beauveria bassiana (Bals.) Vuil (Ascomycota: Hypocreales) in synthetic fabricLuiz Henrique Costa Mota 21 January 2013 (has links)
O controle de Hypothenemus hampei é realizado basicamente com uso de inseticidas químicos, especialmente aqueles a base de endossulfan, cuja comercialização será proibida no Brasil a partir de julho de 2013. Diante disso, outras estratégias devem ser integradas buscando-se o controle desta praga com menor impacto ao ambiente. Nesse contexto, o fungo Beauveria bassiana destacase como um dos agentes de controle biológicos mais promissores. Neste estudo, buscou-se a associação da técnica de impregnação de tecido têxtil com B. bassiana associado à armadilha contendo a mistura de alcoóis metanol: etanol (1:1 v/v) como atraentes químicos para H. hampei, visando a auto-inoculação e disseminação do fungo pelo inseto, visando o seu controle. Inicialmente foi determinado em laboratório, a virulência de nove isolados de B. bassiana, através da pulverização de suspensões de 107 conídios.mL-1, diretamente sobre adultos de H. hampei. Todos os isolados apresentaram baixa virulência ao inseto, com mortalidade máxima de 38,5%. O isolado ESALQ-PL63 foi escolhido para dar continuidade aos estudos por possuir registro de comercialização. Posteriormente, sete tecidos têxteis sintéticos foram avaliados quanto à produção do isolado selecionado sobre sua superfície em duas condições de luz (fotofase de 0 e 12 horas). O tecido sintético Lã \"Sherpa\" foi selecionado por permitir uma maior produção de conídios nas duas condições testadas, atingindo até 5,44 × 108 conídios.cm-2. A exposição de H. hampei ao tecido com o fungo por apenas 5 segundos foi suficiente para causar 88,5% de mortalidade dos insetos. Em área de café sombreado foram conduzidos dois experimentos para avaliar uma armadilha de auto-inoculação contendo o patógeno produzido sobre o tecido. Foram usadas duas armadilhas controle, sendo uma armadilha de autoinoculação sem fungo e uma armadilha de eficiência reconhecida (modelo IAPAR). A eficiência de coleta da armadilha de auto-inoculação com o fungo foi menor do que a armadilha IAPAR, mas esta se mostrou eficiente na contaminação e mortalidade dos insetos pelo fungo. No primeiro experimento, a mortalidade confirmada pelo patógeno no último dia de avaliação (151 dias) foi de 64,7%. A viabilidade dos conídios passou de 98,3%, logo após a montagem das armadilhas, para 86,9% após 65 dias. Após160 dias a viabilidade reduziu para 44,0%. No segundo experimento, a última avaliação foi realizada após 40 dias, sendo nesta data observada mortalidade confirmada de 89,9% e viabilidade dos conídios de 78,1%. Em ambos os experimentos a concentração de conídios reduziu-se ao longo do tempo. O sistema de auto-inoculação apresentou resultados promissores, mas sendo necessárias alterações na armadilha para aumentar a captura de insetos e estudos epizootiológicos para avaliar a capacidade de disseminação da doença no campo pelos insetos que passaram pela armadilha. / The control of Hypothenemus hampei is accomplished primarily with the use of chemical insecticides, mainly endossulfan, whose commercialization will be prohibited in Brazil in July 2013. Therefore, other strategies must be integrated seeking control of this pest with less impact on the environment. In this context, the fungus Beauveria bassiana stands out as one of the most promising biological control agents. In this study, we associated the technique of fabric impregnated with B. bassiana with a trap containing a mixture methanol: ethanol (1:1 v/v) as an attractive chemical for H. hampei, aiming the self-inoculation and fungus dissemination by the insect, therefore their control. Initially, we determined in the laboratory, the virulence of nine isolates of B. bassiana using a spray suspension of 107 conidia.mL-1 directly on adults of H. hampei. All isolates showed low virulence to insects, with maximum mortality of 38.5%. The isolate ESALQ-PL63 was chosen to continue the studies for having a market register. Subsequently, seven synthetic fabrics were evaluated for the production of the selected isolate on its surface under two light conditions (photofase of 0 and 12 hours). The synthetic fabric Lã \"Sherpa\" was selected because it allows greater conidia production under the two conditions tested, reaching 5.44 × 108 conidia.cm-2. Exposure of H. hampei to the fabric impregnated with the fungus for only 5 seconds was enough to cause 88.5% of insect mortality. In an area of shaded coffee, two experiments were conducted to evaluate a self-inoculation trap containing the pathogen. We used two control traps without fungus: one self-inoculation trap without the fungus and a widely recognized efficient trap (IAPAR model). The collection efficiency of the self-inoculation trap with the fungus was lower than that of the IAPAR trap, however, it proved effective in contamination and insect mortality caused by the fungus. In the first experiment, mortality caused by the pathogen at the last evaluation day (151 days) was 64.7%. The viability of the conidia surpassed 98.3% after the assembly of the traps and 86.9%, after 65 days. After 160 days, the viability decreased to 44.0%. In the second experiment, the last evaluation was performed after 40 days, when we observed mortality of 89.9% and conidia viability of 78.1%. In both experiments, the conidia concentration reduced over time. The self-inoculation system showed promising results, but changes are needed to increase insect catches and further epizootiological studies to assess the possibility of disease spread in the field by insects that crossed the trap.
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Estratégias de utilização de Beauveria bassiana (Hypocreales: Cordycipitaceae) para o manejo de Hypothenemus hampei (Coleoptera: Curculionidae) / Use strategies of Beauveria bassiana (Hypocreales: Cordycipitaceae) for the management of Hypothenemus hampei (Coleoptera: Curculionidae)Luiz Henrique Costa Mota 03 April 2017 (has links)
Hypothenemus hampei apresenta aspectos bioecológicos e comportamentais que dificulta o seu controle, como a sua natureza críptica, ficando dentro da semente de café a maior parte de seu ciclo de vida, por apresentar várias gerações por ano. Uma grande quantidade de frutos com H. hampei cai ao solo, constituindo uma excelente forma para sobrevivência do inseto na entressafra e como fonte para novas infestações. O controle de H. hampei deve então ser efetuado no período em que as fêmeas deixam o fruto onde nasceram até o momento em que colonizam novos frutos para reproduzirem. Biopesticida a base de Beauveria bassiana é uma opção disponível para o controle de H. hampei, no entanto, existem poucas evidências de sua eficiência em campo. Objetivou-se com está pesquisa avaliar estratégias para utilização de B. bassiana para manejo de populações de H. hampei por: i) pulverização aquosa com adjuvantes, ii) armadilha atrativa para auto-autocontaminação e iii) incorporação do patógeno no solo com fertilizantes quimícos. Pulverização direta de suspensões de conídios com o adjuvante Tween 80 resultou em menor mortalidade de H. hampei do que suspensões com os demais adjuvantes testados em laboratório. A eficácia dos adjuvantes com o fungo variou com o método de inoculação. As pulverizações diretas dos insetos resultaram em mortalidades reduzidas (23 - 53%), enquanto que a imersão e os métodos que permitiram que os insetos ficassem em contato com os conídios no substrato (fruto ou papel de filtro) após a pulverização resultaram em maiores mortalidades (63 - 98%). As imagens ultramorfológicas de H. hampei inoculados por diferentes métodos sugerem que a região ventral do abdome é o principal sítio de infecção do fungo, visto que, diferente dos outros métodos, na pulverização direta que resultou em mortalidades reduzidas, grande quantidade de conídios aderidos e germinados foram observados no élitro em comparação com a região ventral. Três modelos de armadilha de auto-inoculação foram comparadas em cafezal sombreado e a pleno sol e a captura de H. hampei foi superior em ESALQHh2. O manejo de H. hampei com a armadilha ESALQ-Hh2 foi avaliado em cafezal a pleno sol desde a fase de formação dos frutos até a colheita. Foi constatado em média 6,6% de H. hampei infectados por Beauveria sp. nas plantas distante 4 e 8 m das armadilhas e nenhum inseto infectado nas parcelas com as mesmas armadilhas, mas sem o fungo. Observou-se redução na concentração e viabilidade do patógeno nas armadilhas ao longo do tempo, porém as mortalidades de H. hampei expostos ao fungo foram elevadas (73 - 100%) durante os 148 dias de avaliação. Estudos conduzidos em laboratório revelaram que a capacidade de voo de H. hampei não é afetada pela carga de conídios aderidos ao seu corpo quando comparados aos insetos sem exposição ao fungo. Além disso, apenas 5% dos insetos expostos ao fungo conseguiram penetrar na semente de café, indicando baixo potencial de danos. A mistura de conídios de B. bassiana com fertilizantes químicos granulados em solo de cafezal resultou em reduções (34 e 50%) da infestação de H. hampei quando comparadas às parcelas somente com aplicação dos fertilizantes. Sugere-se que o manejo desta praga com B. bassiana apresenta maior potencial a curto prazo por pulverizações apenas no período de trânsito das fêmeas colonizadoras, e, à médio e longo prazo, pela aplicação do patógeno no solo conjuntamente com fertilizantes e com o uso de armadilha de auto-inoculação. / Hypothenemus hampei, presents bioecological and behavioral aspects that hinders its control, such as its cryptic nature, remaining inside the coffee bean most of its life cycle and for presenting several generations per year. A large number of coffee beans carrying H. hampei drop to the ground, providing an excellent way for insect survival in the off season and as a source for new infestations of berries. The control of H. hampei must thus be made in the period when the females leave the beans where they were born until the moment they colonize new fruits to reproduce. Biopesticide based with Beauveria bassiana is an option available for the control of H. hampei; however, there is little evidence of its effectiveness in the field. The objective of this study was to evaluate strategies to use B. bassiana in the management of H. hampei in three ways: i) aqueous spray with adjuvants, ii) attractive trap of autoinoculation and iv) inoculation of the pathogen into the soil with chemical fertilazers. Direct spraying of suspensions of fungal conidia with adjuvant Tween 80 resulted in lower mortality of H. hampei than suspensions with the other adjuvants tested in the laboratory. The effectiveness of the adjuvant with the fungus varied with the inoculation method. Direct sprays on the insects reduced mortalities (23 - 53%), while immersion and the methods that allowed the insects to have contact with the conidia in the substrate (fruit or filter paper) after spraying, resulted in greater mortality (63 - 98%). Ultramorphological images of H. hampei, inoculated by different methods, suggest that the ventral region of the abdomen is the primary site of infection of the fungus since, unlike the other methods, the direct spray that resulted in reduced mortality, large quantity of conidia adhered and germinated were observed in the elytron compared to the ventral region. Three models of autoinoculation traps were compared in a shaded coffee plantation and in the full sun. Capture of H. hampei was superior in ESALQHh2. The management of H. hampei with trap ESALQ-Hh2 was assessed at a coffee plantation under full sun from fruit formation until harvest. On average, 6.6% of H. hampei was infected by Beauveria sp. in plants 4 and 8 m distant from the traps and no insect was infected in the plots with the same traps, but without the fungus. There was a reduction in concentration and viability of the pathogen in the traps over time; however, mortality of H. hampei exposed to the fungus were high (73 - 100%) during the 148 days of evaluation. Studies conducted in laboratory revealed that the flight capacity of H. hampei was not affected by the load of conidia adhered to its body when compared to insects without exposure to the fungus. Furthermore, only 5% of insects exposed to the fungus managed to penetrate the coffee bean, indicating low potential damage. Inoculation of conidia of B. bassiana, along with granulated chemical fertilizers in the soil of the coffee plantation, reduced (34 and 50%) the infestation of H. hampei compared the plots with only the application of fertilizers. It is suggested that the management of this pest with B. bassiana presents greater potential in the short term by spraying only during the period of transit of colonizing females and in the medium and long term through the application of the pathogen to the soil together with fertilizers and autoinoculation traps.
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