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Intermediate filaments in Sertoli cells : distribution and possible function

Amlani, Shahira R. January 1987 (has links)
The distribution of vimentin intermediate filaments in Sertoli cells during spermatogenesis was observed with immunofluorescence, and was confirmed with electron microscopy. The distribution of vimentin filaments within Sertoli cells changes with changes in the germ cell population. At stages where elongate spermatids reside in crypts located deep within the seminiferous epithelium, groups of eight to twelve intermediate filaments were consistently found at the convex surface of the spermatid heads. Here the filaments are in close association with ectoplasmic specializations. At later stages of spermatogenesis, intermediate filaments are not found in crypt areas. Because of their association with particular stages of developing germ cells, intermediate filaments in Sertoli cells may be involved in the attachment and positioning of developing germ cells within the seminiferous epithelium. Intermedate filaments in general are thought to be involved in anchoring the nucleus and cytoplasmic organelles within a cell. In order to test this hypothesis, acrylamide, a specific perturbant of intermediate filaments in vitro, was perfused through rat and ground squirrel testes in order to perturbate the intermediate filament system within Sertoli cells. No effects of acrylamide on intermediate filaments were observed in vivo at either the light microscopic or ultrastructural level. However, toxic effects were observed upon treatment with high concentrations of acrylamide, indicating that Sertoli cells and associated germ cells were indeed exposed to the perturbant. Based on these studies, one can conclude that: (1) vimentin filaments in Sertoli cells change their distribution during spermatogenesis; (2) vimentin filaments are closely associated with specific stages of developing germ cells, and may be involved in the positioning and attachment of these cells to Sertoli cells within the seminiferous epithelium, and (3) acrylamide has no effect on vimentin filaments in Sertoli cells in vivo. / Medicine, Faculty of / Graduate
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Bovine testicular cells in vitro: establishment of primary cultures and investigations of secretory functions : a thesis presented for the degree of Doctor of Philosophy in the University of Adelaide /

Hayes, Marianne Kay. January 1986 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--University of Adelaide, Dept. of Animal Sciences, 1987. / Includes bibliographical references (leaves 98-128).
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Identification and characterization of physically interacting partners of retinoic acid receptor alpha in sertoli cells

Zhu, Li. January 2009 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--Washington State University, May 2009. / Title from PDF title page (viewed on June 1, 2009). "School of Molecular Biosciences." Includes bibliographical references.
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Análise de um possível papel de biocondutor no citoesqueleto de células de sertoli tratadas com retinol (vitamina A)

Oliveira, Ramatis Birnfeld de January 2006 (has links)
Trabalhos recentes na literatura demonstraram que proteínas do citoesqueleto, mais especificamente os microfilamentos de actina, estão correlacionadas com a promoção e manutenção do estresse oxidativo, bem como modulação de processos mitocondriais. Trabalhos do nosso grupo caracterizaram que o tratamento com retinol (vitamina A) em células de Sertoli cultivadas era capaz de induzir a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO), desbalanço na atividade de enzimas antioxidantes, com conseqüente promoção de estresse oxidativo. Radicais livres produzidos pelo tratamento com retinol, também foram capazes de induzir uma transformação pré-neoplásica, modulação de eventos recombinatórios, modulação de enzimas envolvidas na divisão celular como ornitina decarboxilase (ODC), progressão de ciclo celular e apoptose. O tratamento com retinol também foi capaz de, por uma via radical livre dependente, induzir a divisão de células de Sertoli terminalmente diferenciadas e não-proliferativas, com a conseqüente formação de focos proliferativos. Uma vez que o citoesqueleto participa de muitos dos processos relatados (proliferação, transformação e apoptose), e trabalhos recentes na literatura correlacionam estresse oxidativo com proteínas do citoesqueleto, nós decidimos avaliar a influencia do citoesqueleto e suas proteínas na produção e manutenção do estresse oxidativo gerado pelo tratamento com retinol. O primeiro capítulo dessa dissertação caracteriza uma modulação radical livre dependente do citoesqueleto das células de Sertoli tratadas com retinol, onde uma proteção/adaptação do citoesqueleto foi observada frente ao ambiente pró oxidativo gerado pelo retinol. Neste primeiro capítulo nós também sugerimos que a adaptação observada poderia ser relacionada com um possível papel de condução de elétrons pelos filamentos de actina. O segundo capítulo dessa dissertação demonstra uma dependência da correta organização dos filamentos de actina para a produção/manutenção do estresse oxidativo gerado pelo tratamento com retinol. Juntamente, o segundo capítulo apresenta uma explicação para a teoria de condução de elétrons pelos filamentos de actina, onde é descrito como esse fenômeno poderia ocorrer. Os resultados apresentados nessa dissertação sugerem que os microfilamentos de actina são essenciais para a produção/manutenção do estresse oxidativo gerado pelo tratamento com retinol, e que essa dependência pode ser explicada por uma nova função fisiológica de biocondutor de elétrons. / Recent works presented in the literature have shown that cytoskeleton proteins, specifically actin microfilaments, are correlated with promotion and maintenance of oxidative stress, and mitocondrial functions modulations. Works of our research group have characterized that retinol treatment in cultived Sertoli cells was able to induce reactive oxygen species (ROS) production, antioxidant enzymes activity imbalance, resulting in oxidative stress production. Free radicals produced by retinol treatment, were also able to induce pre neoplasic transformation, modulation of recombinatory events, modulation of enzymes involved in cell division such as ornitina decarboxilase (ODC), cell cycle progression and apoptosis. Retinol treatment was also able by a free radical-dependent way, induce the division of terminate differentiated and non proliferative Sertoli cells, resulting in proliferative focus formation. Once cytoskeleton participates of many of the related process (proliferation, transformation and apoptosis), and recent works presented in the literature correlated oxidative stress with cytoskeleton proteins, we decided evaluated the cytoskeleton influence in the production and maintenance of oxidative stress generated by retinol treatment. The first chapter presented in this manuscript characterizes a cytoskeleton modulation free radical-dependent in the Sertoli cells treated with retinol, where a cytoskeleton adaptation/protection was observed in response to a pro oxidative environment produced by retinol. In this first chapter we also suggested that the adaptation observed could be related with a possible function of electrons conductions through actin microfilaments. The second chapter of this manuscript shows an actin microfilaments dependence to production/maintenance of oxidative stress generated by retinol treatment. Together, the second chapter shows an explanation of the electron conduction theory through actin microfilaments, where a description of the electron conduction process is presented. The results presented in this manuscript suggest that actin microfilaments are essential to production/maintenance of oxidative stress generated by retinol treatment, and that this dependence could be explained by a new physiologic function of electron bioconductor.
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Ação extra nuclear do ácido retinóico via espécies reativas do oxigênio em células de sertoli

Frota Junior, Mario Luiz Conte da January 2005 (has links)
Durante a respiração celular, cerca de 1 a 3% do oxigênio metabolizado produz espécies reativas de oxigênio (ERO). Entretanto, para defender o organismo do efeito dessas espécies, existem vários sistemas antioxidantes, dependendo do organismo, da célula ou do tecido em questão. A Vitamina A (retinol) e seu derivados exercem uma infinidade de efeitos em diversos processos biológicos, destacando-se a embriogênese, visão, regulação de processos inflamatórios, crescimento, proliferação e diferenciação de células normais e neoplásicas. Embora o potencial antioxidante da vitamina A e carotenóides tenha sido descrito primeiramente, sabe-se hoje que, sob diferentes condições, essas moléculas podem se comportar de uma maneira pró-oxidante. Por isso, atualmente são melhores descritas como moléculas redox ativas. Apesar dos nossos trabalhos anteriores demonstrarem um efeito pró-oxidante do retinol em culturas de células de Sertoli, o mecanismo exato pelo qual esse efeito é verificado permanece a ser elucidado. Uma vez que o ácido retinóico (AR) é o metabólito mais ativo do retinol, foram verificados os efeitos da suplementação de AR em culturas de células de Sertoli, com o objetivo de verificar se os efeitos anteriormente observados com o retinol devem-se à metabolização do mesmo a AR. Nossos resultados mostraram que o AR em baixas doses não aumentou os níveis de TBARS. Além disso, na concentração de 1 nM o AR foi capaz de diminuir os níveis de TBARS. Entretanto, quando as células foram tratadas com altas doses de AR foi observado um aumento destes níveis, além de uma diminuição da viabilidade celular. Uma vez que altas doses de AR induziram um aumento na lipoperoxidação e diminuíram a viabilidade celular, nós decidimos investigar somente os efeitos de doses fisiológicas (nM) de AR. Foram dosadas as atividades da SOD, CAT e GPx em células de Sertoli tratadas com AR. A atividade da SOD encontrou-se aumentada em todas as doses testadas. A atividade da GPx mostrou-se aumentada nas células tratadas com 0,1 nM, 1 nM e 10 nM e a atividade da CAT aumentou somente com 1 nM de AR. Esses resultados sugerem que o AR em doses fisiológicas aumenta a atividade das enzimas antioxidantes, protegendo, assim, as células do estresse oxidativo, como pode ser observado nos índices de lipoperoxidação e viabilidade celular. Todavia, o mecanismo pelo qual o AR induz a geração de ERO é desconhecido. Então nós decidimos verificar a ação anti ou pró-oxidante in vitro do AR. Na concentração suprafisiológica de 10 M, AR foi capaz de degradar a 2-deoxiribose, um substrato específico do radical hidroxil, sugerindo que a auto-oxidação do mesmo é capaz de gerar radicais livres. Além disso, o potencial antioxidante total do AR foi avaliado: altas concentrações de AR (1–10 M) aumentaram a geração de radicais livres. Esses resultados demonstram, pela primeira vez, que o ácido retinóico é capaz de gerar radicais livres e sugerem, pelo menos em parte, que alguns efeitos induzidos por AR podem ser mediados por ERO geradas a partir da degradação espontânea do ácido retinóico. Classicamente, os efeitos biológicos dos retinóides estão relacionados à sua conversão em ácido retinóico através da modulação da expressão de genes. Entretanto, recentes trabalhos têm demonstrado que os retinóides possuem ações biológicas que não envolvem sua interação com receptores nucleares. Assim, alguns autores sugerem que o mecanismo de regulação dos retinóides também seja por modificação do estado redox celular. As concentrações de AR utilizadas nesse trabalho variaram de faixa do fisiológico até a do farmacológico. Sabe-se que as células de Sertoli sintetizam AR a partir do retinol circulante; isso pode ser uma das explicações dos efeitos observados em células de Sertoli tratadas com altas doses de retinol, uma vez que a metabolização de grandes concentrações de retinol poderia acarretar uma grande formação de ácido retinóico.
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Análise de um possível papel de biocondutor no citoesqueleto de células de sertoli tratadas com retinol (vitamina A)

Oliveira, Ramatis Birnfeld de January 2006 (has links)
Trabalhos recentes na literatura demonstraram que proteínas do citoesqueleto, mais especificamente os microfilamentos de actina, estão correlacionadas com a promoção e manutenção do estresse oxidativo, bem como modulação de processos mitocondriais. Trabalhos do nosso grupo caracterizaram que o tratamento com retinol (vitamina A) em células de Sertoli cultivadas era capaz de induzir a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO), desbalanço na atividade de enzimas antioxidantes, com conseqüente promoção de estresse oxidativo. Radicais livres produzidos pelo tratamento com retinol, também foram capazes de induzir uma transformação pré-neoplásica, modulação de eventos recombinatórios, modulação de enzimas envolvidas na divisão celular como ornitina decarboxilase (ODC), progressão de ciclo celular e apoptose. O tratamento com retinol também foi capaz de, por uma via radical livre dependente, induzir a divisão de células de Sertoli terminalmente diferenciadas e não-proliferativas, com a conseqüente formação de focos proliferativos. Uma vez que o citoesqueleto participa de muitos dos processos relatados (proliferação, transformação e apoptose), e trabalhos recentes na literatura correlacionam estresse oxidativo com proteínas do citoesqueleto, nós decidimos avaliar a influencia do citoesqueleto e suas proteínas na produção e manutenção do estresse oxidativo gerado pelo tratamento com retinol. O primeiro capítulo dessa dissertação caracteriza uma modulação radical livre dependente do citoesqueleto das células de Sertoli tratadas com retinol, onde uma proteção/adaptação do citoesqueleto foi observada frente ao ambiente pró oxidativo gerado pelo retinol. Neste primeiro capítulo nós também sugerimos que a adaptação observada poderia ser relacionada com um possível papel de condução de elétrons pelos filamentos de actina. O segundo capítulo dessa dissertação demonstra uma dependência da correta organização dos filamentos de actina para a produção/manutenção do estresse oxidativo gerado pelo tratamento com retinol. Juntamente, o segundo capítulo apresenta uma explicação para a teoria de condução de elétrons pelos filamentos de actina, onde é descrito como esse fenômeno poderia ocorrer. Os resultados apresentados nessa dissertação sugerem que os microfilamentos de actina são essenciais para a produção/manutenção do estresse oxidativo gerado pelo tratamento com retinol, e que essa dependência pode ser explicada por uma nova função fisiológica de biocondutor de elétrons. / Recent works presented in the literature have shown that cytoskeleton proteins, specifically actin microfilaments, are correlated with promotion and maintenance of oxidative stress, and mitocondrial functions modulations. Works of our research group have characterized that retinol treatment in cultived Sertoli cells was able to induce reactive oxygen species (ROS) production, antioxidant enzymes activity imbalance, resulting in oxidative stress production. Free radicals produced by retinol treatment, were also able to induce pre neoplasic transformation, modulation of recombinatory events, modulation of enzymes involved in cell division such as ornitina decarboxilase (ODC), cell cycle progression and apoptosis. Retinol treatment was also able by a free radical-dependent way, induce the division of terminate differentiated and non proliferative Sertoli cells, resulting in proliferative focus formation. Once cytoskeleton participates of many of the related process (proliferation, transformation and apoptosis), and recent works presented in the literature correlated oxidative stress with cytoskeleton proteins, we decided evaluated the cytoskeleton influence in the production and maintenance of oxidative stress generated by retinol treatment. The first chapter presented in this manuscript characterizes a cytoskeleton modulation free radical-dependent in the Sertoli cells treated with retinol, where a cytoskeleton adaptation/protection was observed in response to a pro oxidative environment produced by retinol. In this first chapter we also suggested that the adaptation observed could be related with a possible function of electrons conductions through actin microfilaments. The second chapter of this manuscript shows an actin microfilaments dependence to production/maintenance of oxidative stress generated by retinol treatment. Together, the second chapter shows an explanation of the electron conduction theory through actin microfilaments, where a description of the electron conduction process is presented. The results presented in this manuscript suggest that actin microfilaments are essential to production/maintenance of oxidative stress generated by retinol treatment, and that this dependence could be explained by a new physiologic function of electron bioconductor.
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Ação extra nuclear do ácido retinóico via espécies reativas do oxigênio em células de sertoli

Frota Junior, Mario Luiz Conte da January 2005 (has links)
Durante a respiração celular, cerca de 1 a 3% do oxigênio metabolizado produz espécies reativas de oxigênio (ERO). Entretanto, para defender o organismo do efeito dessas espécies, existem vários sistemas antioxidantes, dependendo do organismo, da célula ou do tecido em questão. A Vitamina A (retinol) e seu derivados exercem uma infinidade de efeitos em diversos processos biológicos, destacando-se a embriogênese, visão, regulação de processos inflamatórios, crescimento, proliferação e diferenciação de células normais e neoplásicas. Embora o potencial antioxidante da vitamina A e carotenóides tenha sido descrito primeiramente, sabe-se hoje que, sob diferentes condições, essas moléculas podem se comportar de uma maneira pró-oxidante. Por isso, atualmente são melhores descritas como moléculas redox ativas. Apesar dos nossos trabalhos anteriores demonstrarem um efeito pró-oxidante do retinol em culturas de células de Sertoli, o mecanismo exato pelo qual esse efeito é verificado permanece a ser elucidado. Uma vez que o ácido retinóico (AR) é o metabólito mais ativo do retinol, foram verificados os efeitos da suplementação de AR em culturas de células de Sertoli, com o objetivo de verificar se os efeitos anteriormente observados com o retinol devem-se à metabolização do mesmo a AR. Nossos resultados mostraram que o AR em baixas doses não aumentou os níveis de TBARS. Além disso, na concentração de 1 nM o AR foi capaz de diminuir os níveis de TBARS. Entretanto, quando as células foram tratadas com altas doses de AR foi observado um aumento destes níveis, além de uma diminuição da viabilidade celular. Uma vez que altas doses de AR induziram um aumento na lipoperoxidação e diminuíram a viabilidade celular, nós decidimos investigar somente os efeitos de doses fisiológicas (nM) de AR. Foram dosadas as atividades da SOD, CAT e GPx em células de Sertoli tratadas com AR. A atividade da SOD encontrou-se aumentada em todas as doses testadas. A atividade da GPx mostrou-se aumentada nas células tratadas com 0,1 nM, 1 nM e 10 nM e a atividade da CAT aumentou somente com 1 nM de AR. Esses resultados sugerem que o AR em doses fisiológicas aumenta a atividade das enzimas antioxidantes, protegendo, assim, as células do estresse oxidativo, como pode ser observado nos índices de lipoperoxidação e viabilidade celular. Todavia, o mecanismo pelo qual o AR induz a geração de ERO é desconhecido. Então nós decidimos verificar a ação anti ou pró-oxidante in vitro do AR. Na concentração suprafisiológica de 10 M, AR foi capaz de degradar a 2-deoxiribose, um substrato específico do radical hidroxil, sugerindo que a auto-oxidação do mesmo é capaz de gerar radicais livres. Além disso, o potencial antioxidante total do AR foi avaliado: altas concentrações de AR (1–10 M) aumentaram a geração de radicais livres. Esses resultados demonstram, pela primeira vez, que o ácido retinóico é capaz de gerar radicais livres e sugerem, pelo menos em parte, que alguns efeitos induzidos por AR podem ser mediados por ERO geradas a partir da degradação espontânea do ácido retinóico. Classicamente, os efeitos biológicos dos retinóides estão relacionados à sua conversão em ácido retinóico através da modulação da expressão de genes. Entretanto, recentes trabalhos têm demonstrado que os retinóides possuem ações biológicas que não envolvem sua interação com receptores nucleares. Assim, alguns autores sugerem que o mecanismo de regulação dos retinóides também seja por modificação do estado redox celular. As concentrações de AR utilizadas nesse trabalho variaram de faixa do fisiológico até a do farmacológico. Sabe-se que as células de Sertoli sintetizam AR a partir do retinol circulante; isso pode ser uma das explicações dos efeitos observados em células de Sertoli tratadas com altas doses de retinol, uma vez que a metabolização de grandes concentrações de retinol poderia acarretar uma grande formação de ácido retinóico.
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Ação extra nuclear do ácido retinóico via espécies reativas do oxigênio em células de sertoli

Frota Junior, Mario Luiz Conte da January 2005 (has links)
Durante a respiração celular, cerca de 1 a 3% do oxigênio metabolizado produz espécies reativas de oxigênio (ERO). Entretanto, para defender o organismo do efeito dessas espécies, existem vários sistemas antioxidantes, dependendo do organismo, da célula ou do tecido em questão. A Vitamina A (retinol) e seu derivados exercem uma infinidade de efeitos em diversos processos biológicos, destacando-se a embriogênese, visão, regulação de processos inflamatórios, crescimento, proliferação e diferenciação de células normais e neoplásicas. Embora o potencial antioxidante da vitamina A e carotenóides tenha sido descrito primeiramente, sabe-se hoje que, sob diferentes condições, essas moléculas podem se comportar de uma maneira pró-oxidante. Por isso, atualmente são melhores descritas como moléculas redox ativas. Apesar dos nossos trabalhos anteriores demonstrarem um efeito pró-oxidante do retinol em culturas de células de Sertoli, o mecanismo exato pelo qual esse efeito é verificado permanece a ser elucidado. Uma vez que o ácido retinóico (AR) é o metabólito mais ativo do retinol, foram verificados os efeitos da suplementação de AR em culturas de células de Sertoli, com o objetivo de verificar se os efeitos anteriormente observados com o retinol devem-se à metabolização do mesmo a AR. Nossos resultados mostraram que o AR em baixas doses não aumentou os níveis de TBARS. Além disso, na concentração de 1 nM o AR foi capaz de diminuir os níveis de TBARS. Entretanto, quando as células foram tratadas com altas doses de AR foi observado um aumento destes níveis, além de uma diminuição da viabilidade celular. Uma vez que altas doses de AR induziram um aumento na lipoperoxidação e diminuíram a viabilidade celular, nós decidimos investigar somente os efeitos de doses fisiológicas (nM) de AR. Foram dosadas as atividades da SOD, CAT e GPx em células de Sertoli tratadas com AR. A atividade da SOD encontrou-se aumentada em todas as doses testadas. A atividade da GPx mostrou-se aumentada nas células tratadas com 0,1 nM, 1 nM e 10 nM e a atividade da CAT aumentou somente com 1 nM de AR. Esses resultados sugerem que o AR em doses fisiológicas aumenta a atividade das enzimas antioxidantes, protegendo, assim, as células do estresse oxidativo, como pode ser observado nos índices de lipoperoxidação e viabilidade celular. Todavia, o mecanismo pelo qual o AR induz a geração de ERO é desconhecido. Então nós decidimos verificar a ação anti ou pró-oxidante in vitro do AR. Na concentração suprafisiológica de 10 M, AR foi capaz de degradar a 2-deoxiribose, um substrato específico do radical hidroxil, sugerindo que a auto-oxidação do mesmo é capaz de gerar radicais livres. Além disso, o potencial antioxidante total do AR foi avaliado: altas concentrações de AR (1–10 M) aumentaram a geração de radicais livres. Esses resultados demonstram, pela primeira vez, que o ácido retinóico é capaz de gerar radicais livres e sugerem, pelo menos em parte, que alguns efeitos induzidos por AR podem ser mediados por ERO geradas a partir da degradação espontânea do ácido retinóico. Classicamente, os efeitos biológicos dos retinóides estão relacionados à sua conversão em ácido retinóico através da modulação da expressão de genes. Entretanto, recentes trabalhos têm demonstrado que os retinóides possuem ações biológicas que não envolvem sua interação com receptores nucleares. Assim, alguns autores sugerem que o mecanismo de regulação dos retinóides também seja por modificação do estado redox celular. As concentrações de AR utilizadas nesse trabalho variaram de faixa do fisiológico até a do farmacológico. Sabe-se que as células de Sertoli sintetizam AR a partir do retinol circulante; isso pode ser uma das explicações dos efeitos observados em células de Sertoli tratadas com altas doses de retinol, uma vez que a metabolização de grandes concentrações de retinol poderia acarretar uma grande formação de ácido retinóico.
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Análise de um possível papel de biocondutor no citoesqueleto de células de sertoli tratadas com retinol (vitamina A)

Oliveira, Ramatis Birnfeld de January 2006 (has links)
Trabalhos recentes na literatura demonstraram que proteínas do citoesqueleto, mais especificamente os microfilamentos de actina, estão correlacionadas com a promoção e manutenção do estresse oxidativo, bem como modulação de processos mitocondriais. Trabalhos do nosso grupo caracterizaram que o tratamento com retinol (vitamina A) em células de Sertoli cultivadas era capaz de induzir a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO), desbalanço na atividade de enzimas antioxidantes, com conseqüente promoção de estresse oxidativo. Radicais livres produzidos pelo tratamento com retinol, também foram capazes de induzir uma transformação pré-neoplásica, modulação de eventos recombinatórios, modulação de enzimas envolvidas na divisão celular como ornitina decarboxilase (ODC), progressão de ciclo celular e apoptose. O tratamento com retinol também foi capaz de, por uma via radical livre dependente, induzir a divisão de células de Sertoli terminalmente diferenciadas e não-proliferativas, com a conseqüente formação de focos proliferativos. Uma vez que o citoesqueleto participa de muitos dos processos relatados (proliferação, transformação e apoptose), e trabalhos recentes na literatura correlacionam estresse oxidativo com proteínas do citoesqueleto, nós decidimos avaliar a influencia do citoesqueleto e suas proteínas na produção e manutenção do estresse oxidativo gerado pelo tratamento com retinol. O primeiro capítulo dessa dissertação caracteriza uma modulação radical livre dependente do citoesqueleto das células de Sertoli tratadas com retinol, onde uma proteção/adaptação do citoesqueleto foi observada frente ao ambiente pró oxidativo gerado pelo retinol. Neste primeiro capítulo nós também sugerimos que a adaptação observada poderia ser relacionada com um possível papel de condução de elétrons pelos filamentos de actina. O segundo capítulo dessa dissertação demonstra uma dependência da correta organização dos filamentos de actina para a produção/manutenção do estresse oxidativo gerado pelo tratamento com retinol. Juntamente, o segundo capítulo apresenta uma explicação para a teoria de condução de elétrons pelos filamentos de actina, onde é descrito como esse fenômeno poderia ocorrer. Os resultados apresentados nessa dissertação sugerem que os microfilamentos de actina são essenciais para a produção/manutenção do estresse oxidativo gerado pelo tratamento com retinol, e que essa dependência pode ser explicada por uma nova função fisiológica de biocondutor de elétrons. / Recent works presented in the literature have shown that cytoskeleton proteins, specifically actin microfilaments, are correlated with promotion and maintenance of oxidative stress, and mitocondrial functions modulations. Works of our research group have characterized that retinol treatment in cultived Sertoli cells was able to induce reactive oxygen species (ROS) production, antioxidant enzymes activity imbalance, resulting in oxidative stress production. Free radicals produced by retinol treatment, were also able to induce pre neoplasic transformation, modulation of recombinatory events, modulation of enzymes involved in cell division such as ornitina decarboxilase (ODC), cell cycle progression and apoptosis. Retinol treatment was also able by a free radical-dependent way, induce the division of terminate differentiated and non proliferative Sertoli cells, resulting in proliferative focus formation. Once cytoskeleton participates of many of the related process (proliferation, transformation and apoptosis), and recent works presented in the literature correlated oxidative stress with cytoskeleton proteins, we decided evaluated the cytoskeleton influence in the production and maintenance of oxidative stress generated by retinol treatment. The first chapter presented in this manuscript characterizes a cytoskeleton modulation free radical-dependent in the Sertoli cells treated with retinol, where a cytoskeleton adaptation/protection was observed in response to a pro oxidative environment produced by retinol. In this first chapter we also suggested that the adaptation observed could be related with a possible function of electrons conductions through actin microfilaments. The second chapter of this manuscript shows an actin microfilaments dependence to production/maintenance of oxidative stress generated by retinol treatment. Together, the second chapter shows an explanation of the electron conduction theory through actin microfilaments, where a description of the electron conduction process is presented. The results presented in this manuscript suggest that actin microfilaments are essential to production/maintenance of oxidative stress generated by retinol treatment, and that this dependence could be explained by a new physiologic function of electron bioconductor.
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Endocytic Activity in Sertoli Cells of the Rat

Morales, Carlos Ramon 03 1900 (has links)
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