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Estudo das concentrações séricas de proteína C-reativa e amilóide A em cães com linfoma submetidos a quimioterapia / Serum concentrations of C-reactive protein and amyloid A in dogs with lymphoma submitted to chemotherapy

Merlo, Alexandre 24 June 2005 (has links)
O linfoma é uma doença neoplásica comum em cães, requerendo quimioterapia para aumentar a sobrevida dos pacientes. Durante o tratamento, são freqüentes as recidivas, que motivam alteração do protocolo medicamentoso. Proteína C-reativa e amilóide A sérica são mediadores de fase aguda produzidos no fígado que apresentam elevações de concentrações séricas em condições inflamatórias, infecciosas e neoplásicas de maneira geral. O objetivo do trabalho foi avaliar o papel dessas proteínas na monitorização da remissão e recidiva do linfoma em cães, utilizando 2 protocolos de tratamento. O protocolo COP (ciclofosfamida, vincristina e prednisona) caracterizou-se por fase de indução de 1 mês e ciclos de manutenção a cada 21 dias e o protocolo VCM (vincristina, ciclofosfamida, metotrexato e L- asparaginase) foi empregado em um regime semanal contínuo. Constituíram-se 5 grupos de estudo: Normal (20 cães hígidos), Controle COP (4 cães hígidos submetidos a quimioterapia com o protocolo COP), Controle VCM (4 cães hígidos submetidos a quimioterapia com o protocolo VCM), Linfoma COP (10 cães com linfoma multicêntrico tratados com o protocolo COP) e Linfoma VCM (10 cães com linfoma multicêntrico tratados com o protocolo VCM). Proteína C-reativa e amilóide A sérica foram determinadas pela técnica de Elisa e a eletroforese foi feita em tiras de acetato de celulose. Nos cães do grupo Normal, o estabelecimento das concentrações de proteína C-reativa, amilóide A sérica e as rações eletroforéticas ocorreu uma única vez; nos cães dos grupos Controle COP e Controle VCM na 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 7ª, 10ª, 13ª e 16ª semanas de quimioterapia e, nos cães dos grupos Linfoma COP e Linfoma VCM, na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª semanas, bem como na recidiva e num momento de estabilidade da doença imediatamente antes da recidiva. Os resultados foram interpretados por análise de variância com medidas repetidas, tendo como fatores de controle os grupos e as semanas de observação, seguida de comparações múltiplas de Tukey, ao nível de significância de 5 %. Concluiu-se que: o linfoma induz a resposta de fase aguda em cães, sendo a intensidade da resposta amenizada durante o tratamento bem-sucedido dos pacientes; incrementos de proteína C-reativa e amilóide A sérica não estão relacionados à recidiva do linfoma; a quimioterapia do linfoma com os protocolos COP e VCM não altera a resposta de fase aguda, avaliada por meio dessas proteínas, nem existe diferença na resposta de fase aguda entre tais protocolos; existe relação direta entre os níveis de proteína C-reativa e amilóide A sérica no curso do linfoma e da quimioterapia; aumentos das concentrações séricas de proteína C-reativa são acompanhados de elevações da fração de β2-globulinas e aumentos de amilóide A sérica são acompanhados de elevações de β1-globulinas. / Lymphoma is a common neoplasm in dogs and chemotherapy is indicated to achieve long-term survivals. During the treatment, frequent relapses require drug regimen modifications. C-reactive protein (CRP) and serum amyloid A (SAA) are hepatic acute-phase mediators and usually are increased in inflammatory, infectious and neoplastic conditions. The aim of this study was to evaluate the role of these proteins in remission and relapse monitoring of dogs with lymphoma, under 2 chemotherapy protocols. COP protocol (cyclophosphamide, vincristine and prednisone) included an one-month induction period and maintenance cycles each 21 days and VCM protocol (vincristine, cyclophosphamide, methotrexate and L-asparaginase) was administered in a continuous weekly schedule. Five groups were composed: Normal (20 healthy dogs), COP Control (4 healthy dogs submitted to chemotherapy with COP protocol), VCM Control (4 healthy dogs submitted to chemotherapy with VCM protocol), COP Lymphoma (10 dogs with multicentric lymphoma treated with COP protocol) and VCM Lymphoma (10 dogs with multicentric lymphoma treated with VCM protocol). CRP and SAA were determined by Elisa tests and the electrophoresis was performed in cellulose acetate strips. In Normal dogs, CRP and SAA levels, as well the electrophoretic fractions, were measured only one time; in COP Control and VCM Control groups of dogs at the chemotherapy weeks 1, 2, 3, 4, 7, 10, 13 and 16; in dogs from groups COP Lymphoma and VCM Lymphoma, at the weeks 1, 2, 3 and 4, beside the relapse and a called stability moment immediately before the relapse. Results were compared by means of repeated measures variancy analyses, considering the groups and the observation weeks as the control factors, followed by Tukey´s multiple comparisons, at 5 % of significance level. It was concluded that: lymphoma induces an acute phase response in dogs and the intensity of response declines along the disease remission; increases of CRP and SAA are not related to lymphoma relapse; neither COP nor VCM chemotherapy changes the acute-phase response, when CRP and SAA are taken in account, and there is not difference on acute-phase response between both regimens; there is a positive correlation between CRP and SAA levels during lymphoma assessment and chemotherapy; increases of CRP levels are followed by β2-globulin elevations and increases of SAA levels are related to β1-globulin elevations.
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Estudo das concentrações séricas de proteína C-reativa e amilóide A em cães com linfoma submetidos a quimioterapia / Serum concentrations of C-reactive protein and amyloid A in dogs with lymphoma submitted to chemotherapy

Alexandre Merlo 24 June 2005 (has links)
O linfoma é uma doença neoplásica comum em cães, requerendo quimioterapia para aumentar a sobrevida dos pacientes. Durante o tratamento, são freqüentes as recidivas, que motivam alteração do protocolo medicamentoso. Proteína C-reativa e amilóide A sérica são mediadores de fase aguda produzidos no fígado que apresentam elevações de concentrações séricas em condições inflamatórias, infecciosas e neoplásicas de maneira geral. O objetivo do trabalho foi avaliar o papel dessas proteínas na monitorização da remissão e recidiva do linfoma em cães, utilizando 2 protocolos de tratamento. O protocolo COP (ciclofosfamida, vincristina e prednisona) caracterizou-se por fase de indução de 1 mês e ciclos de manutenção a cada 21 dias e o protocolo VCM (vincristina, ciclofosfamida, metotrexato e L- asparaginase) foi empregado em um regime semanal contínuo. Constituíram-se 5 grupos de estudo: Normal (20 cães hígidos), Controle COP (4 cães hígidos submetidos a quimioterapia com o protocolo COP), Controle VCM (4 cães hígidos submetidos a quimioterapia com o protocolo VCM), Linfoma COP (10 cães com linfoma multicêntrico tratados com o protocolo COP) e Linfoma VCM (10 cães com linfoma multicêntrico tratados com o protocolo VCM). Proteína C-reativa e amilóide A sérica foram determinadas pela técnica de Elisa e a eletroforese foi feita em tiras de acetato de celulose. Nos cães do grupo Normal, o estabelecimento das concentrações de proteína C-reativa, amilóide A sérica e as rações eletroforéticas ocorreu uma única vez; nos cães dos grupos Controle COP e Controle VCM na 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 7ª, 10ª, 13ª e 16ª semanas de quimioterapia e, nos cães dos grupos Linfoma COP e Linfoma VCM, na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª semanas, bem como na recidiva e num momento de estabilidade da doença imediatamente antes da recidiva. Os resultados foram interpretados por análise de variância com medidas repetidas, tendo como fatores de controle os grupos e as semanas de observação, seguida de comparações múltiplas de Tukey, ao nível de significância de 5 %. Concluiu-se que: o linfoma induz a resposta de fase aguda em cães, sendo a intensidade da resposta amenizada durante o tratamento bem-sucedido dos pacientes; incrementos de proteína C-reativa e amilóide A sérica não estão relacionados à recidiva do linfoma; a quimioterapia do linfoma com os protocolos COP e VCM não altera a resposta de fase aguda, avaliada por meio dessas proteínas, nem existe diferença na resposta de fase aguda entre tais protocolos; existe relação direta entre os níveis de proteína C-reativa e amilóide A sérica no curso do linfoma e da quimioterapia; aumentos das concentrações séricas de proteína C-reativa são acompanhados de elevações da fração de β2-globulinas e aumentos de amilóide A sérica são acompanhados de elevações de β1-globulinas. / Lymphoma is a common neoplasm in dogs and chemotherapy is indicated to achieve long-term survivals. During the treatment, frequent relapses require drug regimen modifications. C-reactive protein (CRP) and serum amyloid A (SAA) are hepatic acute-phase mediators and usually are increased in inflammatory, infectious and neoplastic conditions. The aim of this study was to evaluate the role of these proteins in remission and relapse monitoring of dogs with lymphoma, under 2 chemotherapy protocols. COP protocol (cyclophosphamide, vincristine and prednisone) included an one-month induction period and maintenance cycles each 21 days and VCM protocol (vincristine, cyclophosphamide, methotrexate and L-asparaginase) was administered in a continuous weekly schedule. Five groups were composed: Normal (20 healthy dogs), COP Control (4 healthy dogs submitted to chemotherapy with COP protocol), VCM Control (4 healthy dogs submitted to chemotherapy with VCM protocol), COP Lymphoma (10 dogs with multicentric lymphoma treated with COP protocol) and VCM Lymphoma (10 dogs with multicentric lymphoma treated with VCM protocol). CRP and SAA were determined by Elisa tests and the electrophoresis was performed in cellulose acetate strips. In Normal dogs, CRP and SAA levels, as well the electrophoretic fractions, were measured only one time; in COP Control and VCM Control groups of dogs at the chemotherapy weeks 1, 2, 3, 4, 7, 10, 13 and 16; in dogs from groups COP Lymphoma and VCM Lymphoma, at the weeks 1, 2, 3 and 4, beside the relapse and a called stability moment immediately before the relapse. Results were compared by means of repeated measures variancy analyses, considering the groups and the observation weeks as the control factors, followed by Tukey´s multiple comparisons, at 5 % of significance level. It was concluded that: lymphoma induces an acute phase response in dogs and the intensity of response declines along the disease remission; increases of CRP and SAA are not related to lymphoma relapse; neither COP nor VCM chemotherapy changes the acute-phase response, when CRP and SAA are taken in account, and there is not difference on acute-phase response between both regimens; there is a positive correlation between CRP and SAA levels during lymphoma assessment and chemotherapy; increases of CRP levels are followed by β2-globulin elevations and increases of SAA levels are related to β1-globulin elevations.
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Amilóide sérica A: efeitos biológicos sobre células mononucleares / Serum amyloid A: biological effects on mononuclear cells

Sandri, Silvana 04 August 2008 (has links)
Nos últimos anos, nosso grupo de pesquisa vem descrevendo vários efeitos da SAA em células do sistema imune no que diz respeito à expressão e liberação de citocinas pró-inflamatórias. Neste estudo centramos nossa atenção na verificação dos efeitos da SAA sobre células mononucleares. Para isto, usamos três modelos experimentais. Em murinos, descrevemos a habilidade da SAA induzir a produção de NO por macrófagos peritoneais e, com uso de animais knockout para TLR4, sugerimos que SAA seja um ligante endógeno do TLR4. Em células mononucleares de sangue periférico humano, a SAA induz a expressão e liberação de CCL20, uma quimiocina importante na transição da resposta imune inata para adaptativa, bem como a expressão dos fatores M-CSF e VEGF. Em células THP-1, mostramos a cinética de fosforilação de proteínas tirosina quinases promovida pela SAA e comparamos com LPS, um estímulo pró-inflamatório clássico. Ainda em células THP-1 mostramos que a SAA induz a fosforilação de duas proteínas importantes no processo inflamatório por induzirem a ativação de NFκB; a p38 e a ERK1/2. Com este estudo contribuímos com o conhecimento a respeito do papel regulatório da SAA em células mononucleares. A ação da SAA sobre estas células torna-se importante, pois estas são cruciais na resposta imune inata e também atuam como células acessórias na resposta imune adaptativa. Desta forma, evidencia-se que, no processo de fase aguda, a expressão e a síntese de SAA resultam na modulação de etapas que controlam este processo e sua progressão. / In the past few years, our research group has described various effects of serum amyloid A (SAA) on cells of the immune system regarding the expression and release of pro-inflammatory cytokines. In this study we have focused on the effects of SAA on mononuclear cells. In order to do this, we have used three experimental models. In the murine experimental model, we described SAA\'s ability to induce the production of NO through peritoneal macrophages and, by using knockout animals for TLR4, we suggested that SAA is an endogenous agonist of TLR4. In mononuclear cells of peripheral human blood, SAA induced the expression and release of CCL20, an important chemokine in the transition from the innate to the adaptive immune response, as well as the expression of M-CSF and VEGF-factors. In THP-1 cells, we showed the phosporylation kinetics of tyrosine protein kinases induced by SAA, and we compared it to LPS, a classic pro-inflammatory stimulus. We also demonstrated, in THP-1 cells, that SAA induced the phosphorylation of two proteins, namely p38 and ERK1/2, that are crucial in the inflammatory process because they induce the activation of transcription factors. With this study, we contributed to the knowledge of the regulatory role of SAA in mononuclear cells. Activity of SAA on these cells is highly important, for they are crucial in the innate immune response and act as accessory cells in the adaptive immune response. Hence it is evident that, in the acute phase process, the expression and synthesis of SAA result in the modulation of the phases that control this process and its progression.
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Amilóide sérica A: efeitos biológicos sobre células mononucleares / Serum amyloid A: biological effects on mononuclear cells

Silvana Sandri 04 August 2008 (has links)
Nos últimos anos, nosso grupo de pesquisa vem descrevendo vários efeitos da SAA em células do sistema imune no que diz respeito à expressão e liberação de citocinas pró-inflamatórias. Neste estudo centramos nossa atenção na verificação dos efeitos da SAA sobre células mononucleares. Para isto, usamos três modelos experimentais. Em murinos, descrevemos a habilidade da SAA induzir a produção de NO por macrófagos peritoneais e, com uso de animais knockout para TLR4, sugerimos que SAA seja um ligante endógeno do TLR4. Em células mononucleares de sangue periférico humano, a SAA induz a expressão e liberação de CCL20, uma quimiocina importante na transição da resposta imune inata para adaptativa, bem como a expressão dos fatores M-CSF e VEGF. Em células THP-1, mostramos a cinética de fosforilação de proteínas tirosina quinases promovida pela SAA e comparamos com LPS, um estímulo pró-inflamatório clássico. Ainda em células THP-1 mostramos que a SAA induz a fosforilação de duas proteínas importantes no processo inflamatório por induzirem a ativação de NFκB; a p38 e a ERK1/2. Com este estudo contribuímos com o conhecimento a respeito do papel regulatório da SAA em células mononucleares. A ação da SAA sobre estas células torna-se importante, pois estas são cruciais na resposta imune inata e também atuam como células acessórias na resposta imune adaptativa. Desta forma, evidencia-se que, no processo de fase aguda, a expressão e a síntese de SAA resultam na modulação de etapas que controlam este processo e sua progressão. / In the past few years, our research group has described various effects of serum amyloid A (SAA) on cells of the immune system regarding the expression and release of pro-inflammatory cytokines. In this study we have focused on the effects of SAA on mononuclear cells. In order to do this, we have used three experimental models. In the murine experimental model, we described SAA\'s ability to induce the production of NO through peritoneal macrophages and, by using knockout animals for TLR4, we suggested that SAA is an endogenous agonist of TLR4. In mononuclear cells of peripheral human blood, SAA induced the expression and release of CCL20, an important chemokine in the transition from the innate to the adaptive immune response, as well as the expression of M-CSF and VEGF-factors. In THP-1 cells, we showed the phosporylation kinetics of tyrosine protein kinases induced by SAA, and we compared it to LPS, a classic pro-inflammatory stimulus. We also demonstrated, in THP-1 cells, that SAA induced the phosphorylation of two proteins, namely p38 and ERK1/2, that are crucial in the inflammatory process because they induce the activation of transcription factors. With this study, we contributed to the knowledge of the regulatory role of SAA in mononuclear cells. Activity of SAA on these cells is highly important, for they are crucial in the innate immune response and act as accessory cells in the adaptive immune response. Hence it is evident that, in the acute phase process, the expression and synthesis of SAA result in the modulation of the phases that control this process and its progression.
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Hledání genetických a molekulárních příčin familiární formy SAA amyloidózy / Identification of genetic and molecular underpinnings of familiar form of SAA amyloidosis

Kmochová, Tereza January 2020 (has links)
This work documents the first case of idiopathic AA amyloidosis in humans caused by mutation in the promoter region of SAA1 gene. Knowledge of the mechanism of the disease may be an indication for targeted treatment in the future. Mutations in the SAA1 promoter should be considered in all cases of idiopathic forms of AA amyloidosis in which neither the immune nor the inflammatory component of the disease are clearly present.

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