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Vermelho e negro: Beleza, sentimentos e proteção entre os Tapirapé / Red and black: Beauty, feelings and protection among TapirapéDamas, Vandimar Marques 12 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this thesis is to ponder on the relationship among the production of artifacts, body painting, and shamanism amongst the indigenous people Tapirapé - auto denomination Apyãwa- and how this knowledge is intertwined and shared within and outside the village. The methodology used in this paper is the field work conceded in the Tapi'itãwa village, located in the territory of Urubu Branco MT, with records in the field’s diary, photographic and audiovisual. Tapirapé has its roots on the Tupi language, and its territory is located in the northeastern state of Mato Grosso. The research was based on Wagley Charles (1988), Baldus Hebert (1972) and Els Lagrou (2007) works as the main theoretical references to produce this ethnography. The body painting here is understood as the reasons executed on the bodies of people, and these reasons are present both in the bodies of people, but also in the masks, bowls and other artifacts produced by the Tapirapé. The Shaman is the chief warrior and he has the power of healing, of disease, and death. In addition, the shaman is responsible for protecting the village. Body painting as artifacts and shamanism operate in the bodies among Tapirapé. Finally, I believe in the Shaman as a demiurge as it connects the visible and invisible to grasp and pass on the knowledge to the Tapirapé. Therefore, if the Shaman is responsible for bringing this knowledge, the school appears as an organization that contributes to the preservation and transmission of knowledge. Nonetheless, the school is not exempt of critics among the Tapirapé. Also, the insertion of artifacts in museums generates debate on how to place and how to expose these artifacts. The image is one of the components of this ethnography, as well as the photographs in this paper, and of course the shamanism and the rituals that also denote to images. Furthermore, this research contains two videos about Tapirapé body painting and shamanism. / O objetivo desta tese é pensar a relação entre a produção de artefatos, pintura corporal e xamanismo entre o povo indígena Tapirapé,- autodenominação Apyãwa- e como esses saberes entrecruzam-se e são compartilhados dentro e fora da aldeia. A metodologia utilizada é o trabalho de campo, realizado na aldeia Tapi'itãwa, localizada no território Urubu Branco MT, com registros em diário de campo, fotográficos e em audiovisual. Os Tapirapé têm a língua de tronco tupi, e seu território está localizado no nordeste do estado de Mato Grosso. Busquei como principais referências para essa etnografia Charles Wagley (1988), Hebert Baldus (1972), Els Lagrou (2007). A pintura corporal, aqui, é entendida como os motivos realizados nos corpos das pessoas, e esses motivos estão presentes tanto nos corpos das pessoas quanto nas máscaras, cuias e demais artefatos produzidos pelos Tapirapé. O Xamã é o principal guerreiro e tem o poder da cura, da doença, e da morte e é o responsável pela proteção da aldeia. A pintura corporal, os artefatos e o xamanismo operam na transformação dos corpos entre os Tapirapé. Como reflexão final, penso o Xamã como um demiurgo, pois ele conecta o visível e invisível para apreender e repassar os saberes para os Tapirapé. Se o Xamã é o responsável por trazer esses saberes, a escola surge como uma instituição que contribui para a manutenção transmissão desses saberes. Mas ela não é isenta de críticas entre os Tapirapé. A inserção dos artefatos nos museus gera debate sobre como inserir e como expor esses artefatos. A imagem é uma das vertentes dessa etnografia, além das imagens aqui inseridas, o xamanismo e os rituais são compostos por imagens. Integra esta pesquisa, também, a realização de dois vídeos sobre a pintura corporal e xamanismo Tapirapé.
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