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Uma festa para Boris: tragicidade no teatro de Thomas Bernhard

Alves, Moisés Oliveira 22 March 2013 (has links)
193 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-22T15:43:50Z No. of bitstreams: 1 Moisés Oliveira Alves.pdf: 940949 bytes, checksum: 45651a17e1abe31b04b9d02e12a88624 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-03-22T20:12:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Moisés Oliveira Alves.pdf: 940949 bytes, checksum: 45651a17e1abe31b04b9d02e12a88624 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-22T20:12:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moisés Oliveira Alves.pdf: 940949 bytes, checksum: 45651a17e1abe31b04b9d02e12a88624 (MD5) / CAPES / Esboço teórico dos primeiros filósofos do trágico. A filosofia do trágico como um desejo da modernidade. A teoria do drama e sua geopolítica a partir de Hegel, Schelling e Goethe. O lugar do trágico na dramaturgia contemporânea e seus operadores de leitura. Schiller e Camus: estudo das diferenças entre o herói e o homem. Estudos sobre os sistemas de interpretação baseados nos pressupostos da teoria literária e psicanálise: Freud e Rosset. Os males do corpo e seus entrecruzamentos na ficção literária. O drama e seu encontro com outros pólos discursivos. Textos literários da filosofia e discussões filosóficas nos textos dramáticos, a partir de Nietzsche e Bernhard. Pressupostos teóricos sobre a força de atração do trágico na dramaturgia bernhardiana. Análise da peça Uma festa para Boris. O silêncio e a imobilidade como signos trágicos. A leitura teórica do universo dramático de Bernhard através da poética do herói moribundo. A rede afetiva de Bernhard e Beckett: dramaturgias do escombro, das miudezas e da escassez. Os desertos subjetivos das personagens como a realização de uma tragicidade. Os sistemas teóricos da modernidade e suas estratégias de criação. / Universidade Federal da Bahia.Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2012.
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Silêncio, arte e educação transformadora /

Pascucci, Maria Verônica. January 2010 (has links)
Orientador: Pedro Angelo Pagni / Banca: Maria Alice Melo / Banca: Alonso Bezerra de Carvalho / Banca: Divino José Silva / Banca: Rodrigo Pelloso Gelamo / Resumo: A presente tese situa a problemática da falta silêncio e as suas consquências na sociedade atual. Através de um diálogo teórico-reflexivo tenta caracterizar a experiência do silêncio como elemento presente na vida do ser humano e, portanto, também nas entrelinhas do acontecer educativo, e analisar a arte como possibilidade de uma experiência estética transformadora, acontecimento de silêncio. Assim sendo, as experiências do silêncio e da arte podem mediar uma educação capaz de dar um sentido outro à prática educativa na medida em que oferecem elementos de transformação. Para tanto, aborda o significado da experiência, suas relações com a subjetividade e sua dimensão como acontecimento que nos surpreende e nos dá o que pensar. Trata das práticas ascéticas dos estoicos onde o silêncio, dentre outras, é considerado um dos exercícios necessários à ―constituição de um saber sobre o mundo como experiência espiritual do sujeito‖ e como ―constituição do sujeito como fim último para si mesmo, através e pelo exercício da verdade‖. A seguir, aborda o silêncio como elemento constitutivo do ser, morada do homem, um dos espaços onde podemos fazer experiência. Em se tratando de arte, esse espaço é o inumano de nós, onde o gesto deixa rasto despertando o sentimento sublime, desejo do inexprimível e do indizível, universo dos juízos estéticos / Abstract: This thesis is about the problem of the lack of silence and its consequences in the society today. Through refletive and theoretical dialogue attempts to characterize the experience of silence as an element in the lives of human beings, and therefore also in the implied sense of the educative happening, and to check the possibility of using art as a transformative aesthetic experience, an event of silence. So, the experience of silence and art can both be an arbiter of an education that is able to give another sense to the educative practice as they offer other elements of transformation. To achieve this, it broaches the meaning of the experience, its relationship with subjectivity and its dimension as a happening that surprises and make us to think. It deals with the ascetic practices from stoic people where the silence, among other things, is considered to be one of the practices needed for the ―constitution of a knowledge about the world as a spiritual experience of a person‖ and for the ―constitution of a person as an ultimate end to himself through and for the exercise of the truth‖. In the sequence, it approaches the silence as a constitutive element of the human being, the inner part of the man, one of the areas we can exert this experience. In terms of art, this area is the inhuman part of ourselves, where the gesture can leave traces to awake our sublime feelings, longing for something one cannot express nor state, the universe of aesthetic appraisal / Doutor
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As cores do silêncio: habitus silencioso e apropriação de pintura em Fortaleza (1924-1958) / Les couleurs du silence: habitus silencieuse et appropriation de peinture à Fortaleza (1924-1958)

RODRIGUES, Kadma Marques January 2006 (has links)
RODRIGUES, Kadma Marques. As cores do silêncio: habitus silencioso e apropriação de pintura em Fortaleza (1924-1958). 2006. 230f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências Sociais, Programa de Pós- Graduação em Sociologia, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2011-11-28T19:15:39Z No. of bitstreams: 1 2006_tese_KMRODRIGUES.pdf: 7327311 bytes, checksum: 503630524656f70f3276a1edbcd611dc (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2011-11-29T14:45:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_tese_KMRODRIGUES.pdf: 7327311 bytes, checksum: 503630524656f70f3276a1edbcd611dc (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-29T14:45:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_tese_KMRODRIGUES.pdf: 7327311 bytes, checksum: 503630524656f70f3276a1edbcd611dc (MD5) Previous issue date: 2006 / O presente trabalho tem como objetivo principal problematizar a formação do habitus silencioso do público cultivado diante de pinturas como índice de autonomização do campo artístico, no domínio da pintura, na Fortaleza da primeira metade do século XX (1924-1958). Para tanto, a disposição silenciosa de um público cultivado particular, o qual estrutura suas categorias de percepção estética mediante familiaridade com o escrito, passa a ser entendida como manifestação do “olhar puro” de um público “civilizado”, de gestos contidos, cuja individualidade é valorizada no âmbito de um processo mais amplo de modernização urbano-industrial e modernismo cultural. É por meio de uma metodologia tríplice de análise que considero como fatores condicionantes da formação do habitus silencioso do público de pintura na capital cearense: 1) a produção da crítica de arte veiculada pelo jornalismo cultural da década de 20; 2) mudanças estruturais na organização de lugares de exposição nas décadas de 20 e 30; e 3) transformações formais das obras expostas ao longo das décadas de 40 e 50 no salão mais tradicional de Fortaleza – o Salão de Abril, mantido nesse período pela Sociedade Cearence de Artes Plásticas (SCAP). Concluo, portanto que o silêncio desse público integra uma série de experiências que se desenvolvem ao longo de gerações a fim de delinear a dinâmica de autonomização do campo artístico, tal como o conhecemos hoje. / Le présent travail a comme objectif principal interroger la formation de l’habitus de rester en silence du public cultivé devant peintures prinsent en tant qu’indice d'autonomisation du champ artistique, dans le domaine de la peinture, à Fortaleza de la première moitié du XXème siècle (1924-1958). Dans ce contexte, la disposition silencieuse d'un public cultivé particulier, qui structure leurs catégories de perception esthétique moyennant sa familiarité avec l'écrit, passe à être compris comme manifestation du « regard pur » d'un public « civilisé », de gestes contenus, dont l'individualité est valorisée dans le contexte d'un processus plus large de modernisation urbanoindustrial et de modernisme culturelle. C'est au moyen d'une méthodologie triple d'analyse que je considère comme des facteurs qui conditionnent la formation de l’habitus de rester en silence du public de peinture dans la plus importante ville du Ceará : 1) la production de la critique d'art propagé par le journalisme culturel de la décennie de 20 ; 2) des changements structurels dans l'organisation de places d'exposition dans les décennies de 20 et 30 ; et 3) des transformations formelles des oeuvres exposées au long des décennies de 40 et 50, dans le salon le plus traditionnel de Fortaleza - le Salon d'avril, maintenu dans cette période par la Société Cearence d’Arts Plastiques (SCAP). Je conclus donc que le silence de ce public intègre une série d'expériences qui se développent au long de générations afin de délinéer la dynamique d'autonomisation du champ artistique, tel que nous le connaissons aujourd'hui.

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