Spelling suggestions: "subject:"sindrome dde inmunodeficiencia adquiridos"" "subject:"sindrome dde inmunodeficiencia adquirir""
31 |
Mulheres, reprodução e aids: as tramas da ideologia na assistência à saúde de gestantes HIV+ / Women, reproduction and aids: the plots of the ideology in the attendance to the health of pregnant HIVBarbosa, Regina Helena Simões January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
91.pdf: 2899249 bytes, checksum: 68acde31ccea9b8ef4bcdfaebefc6e06 (MD5)
Previous issue date: 2001 / Discute a maternidade no contexto da epidemia de hiv/Aids e suas implicaçöes para o campo reprodutivo, particularmente no que se refere à assistência à saúde das gestantes hiv+. O objeto do estudo é a gravidez hiv+, tanto pela ótica de mulheres hiv+ grávidas, quanto de profissionais de saúde que as assistem. A interface entre o serviço de saúde e as gestantes hiv+ foi um dos aspectos centrais da pesquisa. Foi utilizada a metodologia qualitativa, com o uso de duas técnicas de coleta de dados: a observaçäo participante das atividades assistenciais do serviço de saúde e entrevistas individuais semi-estruturadas com gestantes hiv+ e a equipe assistencial, totalizando 27 entrevistas. Os temas abordados foram: representaçöes de gênero, a maternidade, a gravidez hiv+ e a avaliaçäo da assistência à saúde. Com os profissionais de saúde, foram incluídos os dilemas éticos relacionados às decisöes reprodutivas das mulheres hiv+. O locus da pesquisa foi um programa de referência na assistência às gestantes hiv+ localizados em um hospital público do Rio de Janeiro. A observaçäo do serviço e as entrevistas com os profissionais de saúde mostraram que, embora a ideologia médica, entrelaçada à ideologia de gênero, estruture e informe práticas e posturas profissionais desta equipe säo sensíveis para perceber os problemas e dificuldades sócio-familiares das pacientes, sensibilizam-se com suas agudas carências sociais e mobilizam-se para oferecer suporte social, sendo que este, no limite, torna-se necessário para garantir a eficácia da intervençäo médica. Manifesta senso crítico sobre as atuais políticas de saúde que se refletem, entre outras, em agudas carências e deficiências no serviço públio, e percebe a necessidade de integrar, na assistência à saúde, as dimensöes afetiva, familiar e social, expressando o anseio pela integralidade na assistência à saúde. Apesar das limitaçöes do modelo e da ideologia médica, um campo potencial para transformaçöes nas práticas de saúde que apontam para a assistência integral à saúde na perpectiva dos direitos sexuais e reprodutivos.
|
32 |
Micobacteriose hepatica na sindrome da imunodeficiencia adquirida : estudo de casos-controles em necropsiasKupski, Carlos January 1997 (has links)
Pacientes com síndrome da imonodeficiência adquirida geralmente têm acometimento hepático por infecções oportunísticas e/ou neoplasias. A micobacteriose hepática é a infecção que mais comumente afeta esses pacientes. O objetivo do presente estudo é avaliar o perfil da micobacteriose hepática em pacientes sidéticos. Um estudo de caso-controle com casos prevalentes foi delineado para avaliar os pacientes sidéticos submetidos a necropsia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, num período de 10 anos (1986 a 1995). Foram selecionados todos os casos de micobacteriose hepática. Igual número de controles de pacientes sidéticos sem micobacteriose hepática foi identificado, de forma sistemática e aleatória. Dados clínicos, laboratoriais e histológicos foram avaliados em dois períodos de tempo: grupo 1, anos de 1986 a 1990 e grupo 2, anos de 1991 a 1995. Análises estatísticas descritivas e aplicação dos testes de qui-quadrado e t de Student foram realizadas. Casos e controles foram compostos de 47 necropsias cada um. A maioria dos pacientes com SIDA, tanto casos como controles, tinha idade entre 30 e 40 anos, pertencia ao sexo masculino e apresentava hepatomegalia. O risco de exposição classificado como sexual era o predominante. O tempo de duração da doença até o momento da necropsia foi significativamente maior no grupo 2, tanto dos casos como dos controles (p = 0,025 e p = 0,028, respectivamente). Testes laboratoriais que indicam dano hepático (albumina, bilirrubinas, fostatase alcalina, gama GT, transaminases e tempo de protrombina) e achados histológicos (exceto os aspectos morfológicos específicos decorrentes da infecção por micobactérias) não foram significativamente diferentes entre casos e controles. Todos os casos de micobacteriose hepática apresentavam bacilos ácido-álcool resistentes. Granuloma bem formado esteve presente em 85%> dos casos de necropsias e nos 15°/o restantes, necrose caseosa e macrófagos. Não foi identificada a espécie de micobactéria envolvida na injúria hepática. O acometimento hepático nunca foi fato isolado, sendo o baço o órgão mais comumente associado. Achados clínicos, laboratoriais e histológicos de pacientes sidéticos com micobacteriose hepática, exceto a presença do bacilo ácido-álcool resistente, não foram suficientes para diferenciar os casos dos controles. / Acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) often compromise the liver with opportunistic infections and neoplasms. Mycobacterial infection of the liver is the commonest infection diagnosed on liver biopsy in patients with AIDS. The aim of the present study is to evaluate the profile of mycobacterial infection on the liver of AIDS patients. A case-contrai study was designed to evaluate necropsies of AIDS patients deceased at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, duríng a 1 O years period (1986-1995). Ali cases of AIDS with mycobacteria liver disease were selected. The same number of AIDS patients without mycobacterial infection were randomly and systematically selected to form the contrai group. Clinicai, histological and liver function data were analysed to characterise their profile for two time intervals: group 1 from 1986 to 1990 and group 2 from 1991 to 1995. Statistical analysis was descriptive and employed chi-square and Student t test. Cases and contrai were composed with 47 necropsies each. Most of the AIDS patients, cases and contrais, were 30-40 years old, male, with sexual exposure being the main risk factor and hepatomegaly. The duration of the disease was significantly longer in group 2 in cases and contrais comparing with group 1 (p = 0,025 and p = 0.028, respectively). Liver related blood tests (albumin, bilirubin, alkaline phosphatase, gamma-GT, transaminases leveis and prothombine time) and histological findings ( except for the specific morphological aspects of mycobacterial infection) were not significantly different in cases and contrais. Ali cases with mycobacterial liver disease had acid-fast bacilli on histology. A well formed granuloma was present in 85°/o of cases necropsies, while caseous necrosis and macrophages with acid-fast bacilli were present in the remaining 15%. lt was not possible to identify the mycobacterium species causing the disease. Liver involvement was never isolated and the spleen was the main organ with associated evidence of disease. Clinicai, laboratorial and histological data from AI OS patients with mycobacterial liver infection, proven by the presence of acid-fast bacilli, were not sufficient to differentiate cases and contrais.
|
33 |
Análise retrospectiva de subtipos de HIV-1 em uma população procedente de Curitiba e relato de dados epidemiológicosSilva, Mônica Maria Gomes da 07 May 2012 (has links)
Resumo: O HIV-1 sofreu grande diversidade genética em todo mundo desde o início da epidemia em 1981. Hoje há descritos 9 subtipos de HIV-1 (A, B, C, D, F, G, H, J e K), além de várias formas recombinantes. Os países que lideram as pesquisas sobre HIV, em especial sobre antirretrovirais e resistência a esses medicamentos apresentam pacientes com infecção pelo subtipo B. Países em desenvolvimento apresentam maior diversidade de vírus e o aumento do número de casos de HIV é maior nestes países que nos desenvolvidos. O Brasil, que fornece acesso gratuito a antirretrovirais a sua população desde 1996, é líder em número de casos de HIV na América do Sul. Estudos brasileiros relatam predomínio da infecção por subtipo B no Brasil, mas apresentando regionalização dos subtipos não B, com maior número de infecção por subtipo F nos estados das regiões norte e nordeste e subtipo C na região sul. O Paraná é um estado da região sul e nenhum dado procedente desta região foi publicado sobre a prevalência de subtipos de HIV. O objetivo deste estudo é relatar a ocorrência de subtipos de HIV-1 numa população do Paraná e avaliar suas características epidemiológicas. Genotipagens de 211 pacientes infectados pelo HIV-1 foram avaliadas quanto aos subtipos. Pacientes que tinham prontuários com dados completos foram selecionados (n=191). As características demográficas e clínicas dos pacientes foram comparadas de acordo com o subtipo. Cento e trinta e dois pacientes apresentaram infecção pelo subtipo B (69.1%), 41 subtipo C (21.5%), 10 subtipo F (5.2%), 7 recombinantes BF (3.7%) e 1 recombinante CF (0.5%). Os pacientes com infecção por subtipo não B eram mais do sexo feminino e heterossexuais, além de apresentarem menos tempo de infecção pelo HIV em comparação aos infectados por subtipo B. Cento e sessenta e um pacientes foram tratados com 3 classes de antirretrovirais e apresentaram falha virológica. As principais mutações de resistência foram avaliadas e comparadas, sendo na transcriptase reversa, os resíduos 41 e 210 mais mutados no subtipo B. Não houve diferença entre frequência de mutações para não-análogos de nucleosídeos entre os subtipos B e não B. Quanto à protease, as posições 10, 32 e 63 apresentaram mais mutações no subtipo B enquanto os resíduos 20 e 36, no não B. Dos pacientes falhados a esquema contendo nelfinavir, houve preferência pela via mutacional L90M para os vírus dos subtipos B e não B. As mutações K65R e V106M, frequentes em alguns estudos de subtipo C, foram raramente observadas. A mutação 63P e 36I, consideradas comuns em vírus dos subtipos B e C brasileiros, respectivamente, foram observadas com maior frequência. Há uma frequência significativa de infecção por subtipo não B no Paraná, com identificação dos subtipos C, F, BF e CB. O subtipo C predomina em mulheres e em heterossexuais.
|
34 |
Micobacteriose hepatica na sindrome da imunodeficiencia adquirida : estudo de casos-controles em necropsiasKupski, Carlos January 1997 (has links)
Pacientes com síndrome da imonodeficiência adquirida geralmente têm acometimento hepático por infecções oportunísticas e/ou neoplasias. A micobacteriose hepática é a infecção que mais comumente afeta esses pacientes. O objetivo do presente estudo é avaliar o perfil da micobacteriose hepática em pacientes sidéticos. Um estudo de caso-controle com casos prevalentes foi delineado para avaliar os pacientes sidéticos submetidos a necropsia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, num período de 10 anos (1986 a 1995). Foram selecionados todos os casos de micobacteriose hepática. Igual número de controles de pacientes sidéticos sem micobacteriose hepática foi identificado, de forma sistemática e aleatória. Dados clínicos, laboratoriais e histológicos foram avaliados em dois períodos de tempo: grupo 1, anos de 1986 a 1990 e grupo 2, anos de 1991 a 1995. Análises estatísticas descritivas e aplicação dos testes de qui-quadrado e t de Student foram realizadas. Casos e controles foram compostos de 47 necropsias cada um. A maioria dos pacientes com SIDA, tanto casos como controles, tinha idade entre 30 e 40 anos, pertencia ao sexo masculino e apresentava hepatomegalia. O risco de exposição classificado como sexual era o predominante. O tempo de duração da doença até o momento da necropsia foi significativamente maior no grupo 2, tanto dos casos como dos controles (p = 0,025 e p = 0,028, respectivamente). Testes laboratoriais que indicam dano hepático (albumina, bilirrubinas, fostatase alcalina, gama GT, transaminases e tempo de protrombina) e achados histológicos (exceto os aspectos morfológicos específicos decorrentes da infecção por micobactérias) não foram significativamente diferentes entre casos e controles. Todos os casos de micobacteriose hepática apresentavam bacilos ácido-álcool resistentes. Granuloma bem formado esteve presente em 85%> dos casos de necropsias e nos 15°/o restantes, necrose caseosa e macrófagos. Não foi identificada a espécie de micobactéria envolvida na injúria hepática. O acometimento hepático nunca foi fato isolado, sendo o baço o órgão mais comumente associado. Achados clínicos, laboratoriais e histológicos de pacientes sidéticos com micobacteriose hepática, exceto a presença do bacilo ácido-álcool resistente, não foram suficientes para diferenciar os casos dos controles. / Acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) often compromise the liver with opportunistic infections and neoplasms. Mycobacterial infection of the liver is the commonest infection diagnosed on liver biopsy in patients with AIDS. The aim of the present study is to evaluate the profile of mycobacterial infection on the liver of AIDS patients. A case-contrai study was designed to evaluate necropsies of AIDS patients deceased at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, duríng a 1 O years period (1986-1995). Ali cases of AIDS with mycobacteria liver disease were selected. The same number of AIDS patients without mycobacterial infection were randomly and systematically selected to form the contrai group. Clinicai, histological and liver function data were analysed to characterise their profile for two time intervals: group 1 from 1986 to 1990 and group 2 from 1991 to 1995. Statistical analysis was descriptive and employed chi-square and Student t test. Cases and contrai were composed with 47 necropsies each. Most of the AIDS patients, cases and contrais, were 30-40 years old, male, with sexual exposure being the main risk factor and hepatomegaly. The duration of the disease was significantly longer in group 2 in cases and contrais comparing with group 1 (p = 0,025 and p = 0.028, respectively). Liver related blood tests (albumin, bilirubin, alkaline phosphatase, gamma-GT, transaminases leveis and prothombine time) and histological findings ( except for the specific morphological aspects of mycobacterial infection) were not significantly different in cases and contrais. Ali cases with mycobacterial liver disease had acid-fast bacilli on histology. A well formed granuloma was present in 85°/o of cases necropsies, while caseous necrosis and macrophages with acid-fast bacilli were present in the remaining 15%. lt was not possible to identify the mycobacterium species causing the disease. Liver involvement was never isolated and the spleen was the main organ with associated evidence of disease. Clinicai, laboratorial and histological data from AI OS patients with mycobacterial liver infection, proven by the presence of acid-fast bacilli, were not sufficient to differentiate cases and contrais.
|
35 |
Micobacteriose hepatica na sindrome da imunodeficiencia adquirida : estudo de casos-controles em necropsiasKupski, Carlos January 1997 (has links)
Pacientes com síndrome da imonodeficiência adquirida geralmente têm acometimento hepático por infecções oportunísticas e/ou neoplasias. A micobacteriose hepática é a infecção que mais comumente afeta esses pacientes. O objetivo do presente estudo é avaliar o perfil da micobacteriose hepática em pacientes sidéticos. Um estudo de caso-controle com casos prevalentes foi delineado para avaliar os pacientes sidéticos submetidos a necropsia no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, num período de 10 anos (1986 a 1995). Foram selecionados todos os casos de micobacteriose hepática. Igual número de controles de pacientes sidéticos sem micobacteriose hepática foi identificado, de forma sistemática e aleatória. Dados clínicos, laboratoriais e histológicos foram avaliados em dois períodos de tempo: grupo 1, anos de 1986 a 1990 e grupo 2, anos de 1991 a 1995. Análises estatísticas descritivas e aplicação dos testes de qui-quadrado e t de Student foram realizadas. Casos e controles foram compostos de 47 necropsias cada um. A maioria dos pacientes com SIDA, tanto casos como controles, tinha idade entre 30 e 40 anos, pertencia ao sexo masculino e apresentava hepatomegalia. O risco de exposição classificado como sexual era o predominante. O tempo de duração da doença até o momento da necropsia foi significativamente maior no grupo 2, tanto dos casos como dos controles (p = 0,025 e p = 0,028, respectivamente). Testes laboratoriais que indicam dano hepático (albumina, bilirrubinas, fostatase alcalina, gama GT, transaminases e tempo de protrombina) e achados histológicos (exceto os aspectos morfológicos específicos decorrentes da infecção por micobactérias) não foram significativamente diferentes entre casos e controles. Todos os casos de micobacteriose hepática apresentavam bacilos ácido-álcool resistentes. Granuloma bem formado esteve presente em 85%> dos casos de necropsias e nos 15°/o restantes, necrose caseosa e macrófagos. Não foi identificada a espécie de micobactéria envolvida na injúria hepática. O acometimento hepático nunca foi fato isolado, sendo o baço o órgão mais comumente associado. Achados clínicos, laboratoriais e histológicos de pacientes sidéticos com micobacteriose hepática, exceto a presença do bacilo ácido-álcool resistente, não foram suficientes para diferenciar os casos dos controles. / Acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) often compromise the liver with opportunistic infections and neoplasms. Mycobacterial infection of the liver is the commonest infection diagnosed on liver biopsy in patients with AIDS. The aim of the present study is to evaluate the profile of mycobacterial infection on the liver of AIDS patients. A case-contrai study was designed to evaluate necropsies of AIDS patients deceased at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre, duríng a 1 O years period (1986-1995). Ali cases of AIDS with mycobacteria liver disease were selected. The same number of AIDS patients without mycobacterial infection were randomly and systematically selected to form the contrai group. Clinicai, histological and liver function data were analysed to characterise their profile for two time intervals: group 1 from 1986 to 1990 and group 2 from 1991 to 1995. Statistical analysis was descriptive and employed chi-square and Student t test. Cases and contrai were composed with 47 necropsies each. Most of the AIDS patients, cases and contrais, were 30-40 years old, male, with sexual exposure being the main risk factor and hepatomegaly. The duration of the disease was significantly longer in group 2 in cases and contrais comparing with group 1 (p = 0,025 and p = 0.028, respectively). Liver related blood tests (albumin, bilirubin, alkaline phosphatase, gamma-GT, transaminases leveis and prothombine time) and histological findings ( except for the specific morphological aspects of mycobacterial infection) were not significantly different in cases and contrais. Ali cases with mycobacterial liver disease had acid-fast bacilli on histology. A well formed granuloma was present in 85°/o of cases necropsies, while caseous necrosis and macrophages with acid-fast bacilli were present in the remaining 15%. lt was not possible to identify the mycobacterium species causing the disease. Liver involvement was never isolated and the spleen was the main organ with associated evidence of disease. Clinicai, laboratorial and histological data from AI OS patients with mycobacterial liver infection, proven by the presence of acid-fast bacilli, were not sufficient to differentiate cases and contrais.
|
36 |
Mortalidade por Aids e condicoes socioeconomicas no municipio de Sao Paulo, 1994 a 1999Farias, Norma Suely de Oliveira. January 2002 (has links) (PDF)
Doutor -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Epidemiologia, Sao Paulo, 2002.
|
37 |
Configurações familiares de idosos que vivem com HIV/AidsLima Neta, Maria Irene Ferreira 17 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-03-24T11:45:58Z
No. of bitstreams: 1
Maria Irene Ferreira Lima Neta.pdf: 6047924 bytes, checksum: 46e5ed53c0d01c2fb4b2c1eaf521b0d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-24T11:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Maria Irene Ferreira Lima Neta.pdf: 6047924 bytes, checksum: 46e5ed53c0d01c2fb4b2c1eaf521b0d8 (MD5)
Previous issue date: 2017-03-17 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Talking about family today means encountering several historically and socially changed
issues regarding this institution. These changes, which are both structural and functional, have
taken place over its existence, which dates from thousands of years ago. In relation to family,
there must be taken into consideration the experiences lived and the affectional bonds formed
by an individual within the familial relationship. In this aspect, familial relationships may be
constructive or destructive or, in some families, both constructive and destructive. These
family patterns must be taken into consideration when discussing and studying families. We
observe that all changes in families are influenced by social, legal and work-related events, in
addition to health and illness factors. Slightly over three decades ago, society learned of a new
disease which is sexually transmissible through the human immunodeficiency virus (HIV).
This disease is the cause of changes, not only to the lives of persons living with HIV, but also
to the lives of their relatives as they learn of the lived experiences of a seropositive family
member. Since an HIV diagnosis is associated with strong prejudice and, in many cases,
reveals a person’s sexual practices and/or betrayal by a spouse or partner, few people disclose
their HIV seropositive status to their families. Among those who do, there are criteria for
telling one family member and not telling another one. Therefore, studies show that an HIV
diagnosis causes changes in family functioning and in the relationships between family
members. At times, these relationships become so deteriorated that what is considered as
family, family experiences and family patterns changes in a different manner for each family
member. With the increase in the number of elderly seropositive persons and considering that
they are the oldest representatives and the depositaries of family traditions, the objective of
our study was to unveil the family structures of elderly people living with HIV. We worked
with both extended and nuclear families. The study was carried out at the Outpatient Clinic
for Infection-Contagious and Parasitic Diseases of the Federal University of Sao Paulo, state
of Sao Paulo. Participants were 37 elderly people (24 men and 13 women) aged between 60
and 82 years, in addition to 19 family members aged between 17 and 79 years. All
participants signed the Free and Informed Consent Form, and individually provided
responses, which were audio-recorded, to questions about familial relationships, sexuality, the
influence of HIV on familial relationships, and secrecy. Finally, family-of-origin and currentfamily
genograms were built. Results show that the family structures of elderly people living
with HIV are the constructive ones, with behaviors of care, shelter and union, whereas
destructive family structures are those of isolation, prejudice and discrimination. In most
cases, gender is represented by unequal gender practices, where the hegemonic roles are those
of caregivers for women and providers for men. For most participants, HIV plays a secondary
role in familial relationships, since other family issues prove to be of greater importance than
living with the virus, and the condition does not interfere with familial relationships. For those
families where HIV is a determining factor, this causes family members to live under constant
alert and limits familial relationships. Secrecy is protective when it safeguards familial
relationships and shields family members against prejudice. It is destructive when it causes
suffering to those family members who know, and when it limits their behaviors. Our
conclusion is that for both groups, i.e. families and participants without family members,
family structures involve constructive patterns with care, shelter and union, where HIV plays
a secondary role in familial relationships and secrecy has a protective function. In turn, also
for both groups, destructive family patterns are formed with isolation, prejudice and
discrimination, where HIV is a determining factor and secrecy plays a destructive role / Falar de família atualmente é se deparar com várias questões modificadas histórica e
socialmente com relação a esta instituição. Tais modificações, tanto estruturais quanto
funcionais, ocorreram ao longo de sua existência, há milhares de anos. Com relação à família,
devem-se levar em consideração as vivências e vínculos protagonizados pelo indivíduo nesta
relação. Neste aspecto, pode haver relações de construtividade, de destrutividade ou ainda
famílias que possuem ambas as características. São padrões familiares que devem ser levados
em consideração ao se falar de família e ao estudá-la. Notamos que todas as mudanças na
família sofrem influência de acontecimentos sociais, jurídicos, profissionais, bem como de
saúde e doença. Há pouco mais de três décadas, a sociedade tomou conhecimento de uma
nova doença sexualmente transmissível por meio do vírus da imunodeficiência humana
(HIV). Esta é causadora de alterações não apenas na vida de quem vive com HIV, mas
também na de familiares que tomam conhecimento da vivência de um familiar soropositivo.
Sendo uma doença que carrega grandes preconceitos e por seu diagnóstico, em muitos casos,
revelar a traição de um dos membros do casal e/ou práticas sexuais, são poucas as pessoas que
falam para a família sobre sua soropositividade do HIV. Dentre as que falam, há critérios para
contar a um familiar e não contar a outro; desta forma, estudos mostram que este diagnóstico
provoca uma mudança no funcionamento familiar, bem como na relação existente entre seus
membros. E estas relações por vezes ficam tão desqualificadas que o que se assume como
família, vivência e padrões familiares se modificam de forma diferenciada para cada um. Com
o aumento do número de idosos soropositivos, e sendo estes os representantes mais antigos da
família, depositários das tradições familiares, objetivamos desvendar as formas constitutivas
de família de pessoas idosas vivendo com HIV. Trabalhamos tanto com a família extensa
quanto com a família nuclear. Este trabalho foi realizado no Ambulatório de Moléstias
Infectocontagiosas e Parasitárias da Universidade Federal de São Paulo/SP. Participaram 37
idosos, sendo 24 homens e 13 mulheres, com idades entre 60 e 82 anos, e 19 familiares, na
faixa etária de 17 a 79 anos. Todos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
e, de forma individual e gravada, responderam a questões sobre relações familiares,
sexualidade, HIV nas relações familiares e segredo. Por fim, foi feito o genograma da família
de origem e da atual. Os resultados mostram que as formas constitutivas de família para a vida
com HIV são as construtivas com comportamentos de cuidado, acolhimento e união, enquanto
as formas destrutivas de família são as isoladas, preconceituosas e discriminatórias. Para a
maioria, a sexualidade é representada por práticas sexuais de desigualdade em que os papéis
hegemônicos são de cuidadora para a mulher e de provedor para o homem. O HIV nas
relações familiares torna-se coadjuvante para a maioria, pois os demais problemas familiares
mostram-se maiores que a vida com o vírus, e este não interfere nas relações familiares. Já
para as famílias em que o HIV é determinante, assim se configura por viver em alerta
constante e por limitar as relações familiares. O segredo se torna protetor quando preserva as
relações familiares e protege do preconceito. E é destruidor quando gera sofrimento aos
familiares que sabem, e quando limita seus comportamentos. Concluímos que as formas
constitutivas de família para ambos os grupos, famílias e participantes sem familiares, foram
os padrões de construtividade com cuidado, acolhimento e união, tendo o HIV nas relações
familiares como coadjuvante e o segredo como protetivo. Enquanto os padrões familiares de
destrutividade, também para ambos os grupos, se configuram com isolamento, preconceito e
discriminação, tendo o HIV nas relações familiares como determinante e o segredo como
destruidor
|
38 |
Mulheres, reproducao e aids: as tramas da ideologia na assistencia a saude de gestantes HIV+Barbosa, Regina Helena Simoes. January 1900 (has links)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
|
39 |
Vivendo e crescento com HIV/AidsBaricca, Ana Maria. January 2005 (has links) (PDF)
Doutor -- Sao Paulo (Estado). Secretaria da Saude. Coordenacao dos Institutos de Pesquisa. Programa de Pos-Graduacao em Ciencias, Sao Paulo, 2005.
|
40 |
O escolar soropositivo para o HIV: sob olhar dos educadoresMoraes, Rute de. January 2005 (has links) (PDF)
Mestre -- Sao Paulo (Estado). Secretaria da Saude. Coordenadoria de Controle de Doencas. Programa de Pos-Graduacao em Ciencias, Sao Paulo, 2005.
|
Page generated in 0.1352 seconds