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Educação Infantil: um estudo das relações entre diferentes práticas de ensino e conhecimentos das crianças sobre a notação alfabética

CABRAL, Ana Catarina dos Santos Pereira 30 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-17T14:37:45Z No. of bitstreams: 2 TESE Ana Catarina CABRAL.pdf: 4252788 bytes, checksum: 7efd547f934f5563f8d7899be4397a5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Ana Catarina CABRAL.pdf: 4252788 bytes, checksum: 7efd547f934f5563f8d7899be4397a5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Nossa pesquisa teve como objetivo investigar a prática de professoras da Educação Infantil (crianças de 5 anos), a fim de compreender as relações entre prática de ensino e os conhecimentos infantis sobre a notação alfabética, em função de diferentes metodologias de ensino. Especificamente, nos interessava identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas diziam priorizar para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética; compreender a prática das professoras, o cotidiano de suas salas de aula e entender por que as docentes realizaram determinadas atividades, por que elas agiram de tal forma; identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas utilizavam de fato, para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética; identificar os conhecimentos das crianças quanto à notação alfabética, e qual a possível relação de tais conhecimentos com o tipo de ensino recebido. Selecionamos duas escolas do município do Recife que priorizavam o ensino da língua numa perspectiva de reflexão sobre a escrita alfabética e de ampliação do letramento, uma atendendo a um grupo sociocultural médio (escola particular) e outra atendendo a alunos de meio popular (escola pública); duas escolas no município de Garanhuns, que priorizavam a leitura, produção de textos e reflexão sobre o sistema alfabético de escrita, ensinados de maneira convencional, sendo também uma particular e outra pública, que atendiam a grupos socioculturais equivalentes aos do Recife. Utilizamos três procedimentos metodológicos: a) Observações participantes das aulas ministradas pelas professoras (15 observações em cada turma), no início, no meio e no final do ano letivo; b) Entrevista semi-estruturada, no final do ano, a fim de examinar quais concepções permeavam a prática das professoras sobre o ensino do sistema de escrita alfabética e da linguagem escrita e identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas diziam priorizar para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética e sobre os usos e funções da escrita. c) Aplicação de Sondagens com os alunos, também no início, no meio e no final do ano. As crianças, nesses momentos, foram solicitadas a fazer 6 tarefas. Realizamos, inicialmente, um “ditado de palavras”, a fim de avaliar as hipóteses de escrita. Em seguida, solicitamos a “escrita de letras e palavras que existem e não existem”, a fim de identificar como as crianças compreendiam certas propriedades ou restrições do sistema de escrita alfabético e o nível de explicitação do aprendiz sobre esse conhecimento. Por fim, realizamos três tarefas de consciência fonológica (identificação de palavras que começam com a mesma sílaba, identificação de palavras que rimam e identificação de palavras maiores), a fim de avaliar a evolução dos alunos nessas habilidades metalinguísticas. Os dados revelaram que as turmas que mais avançaram foram aquelas em que as professoras realizaram um trabalho sistemático, envolvendo o ensino da notação escrita, a partir de diferentes atividades de reflexão sobre o SEA, de forma lúdica e articulado às práticas de letramento. No entanto observamos que, apesar de as professoras considerarem o ensino da produção de texto importante, as mestras não consideravam esse eixo como foco da educação infantil. Ao longo deste estudo, também percebemos a necessidade de repensar e reinventar as metodologias para ensinar a escrita alfabética na educação infantil. Dessa maneira, defendemos que não podemos eliminar o ensino da escrita dentro das turmas de educação infantil, com o argumento de que as crianças dessa faixa etária devem viver em um ambiente lúdico, distantes de qualquer relação com o ensino da linguagem escrita, estando de acordo com Brandão e Leal (2010), Morais (2012), Ferreiro (1993). Nosso objetivo é o de defender que as crianças da Educação Infantil, das redes públicas de ensino, de grupos socioculturais menos privilegiados também têm o direito de refletir sobre a notação escrita, de iniciar a compreensão sobre o funcionamento do sistema de escrita alfabética, aprender o que a escrita nota e como a escrita cria notações. Nosso estudo revelou que, desde o final da educação infantil, as crianças demonstram interesse em compreender como a escrita funciona e podem ser ajudadas a desenvolver uma série de conhecimentos, tanto relativos aos aspectos conceituais quanto aos convencionais da escrita alfabética. No que diz respeito à relação entre o tipo de ensino recebido e o desenvolvimento das habilidades metafonológicas, identificamos que o que determinou o alto desempenho dos alunos nas diferentes tarefas propostas não foi o nível sociocultural, mas a didática das professoras. As turmas que realizaram um trabalho sistemático envolvendo a reflexão sobre as unidades que compõem a palavra, a partir de textos que exploram o extrato sonoro da língua, foram as que mais avançaram. Nosso estudo sugere que o desenvolvimento das habilidades fonológicas na educação infantil favorece que as crianças, desde cedo, iniciem o processo de compreensão do SEA e deve urgentemente ser encarado como um dos eixos centrais de ensino da notação escrita nessa etapa da educação.
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As práticas de alfabetização de professores da rede estadual de ensino de Pernambuco e a formação de crianças alfabetizadas e letradas

MORAES, Daisinalva Amorim de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5304_1.pdf: 6916225 bytes, checksum: 973d2803943b632cd000d7f384a7e065 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esta pesquisa buscou analisar a relação existente entre as práticas de alfabetização de professoras que participavam do Projeto Alfabetizar com Sucesso, da rede estadual de ensino de Pernambuco, e a apropriação do Sistema de Escrita Alfabética pelos alunos. Para o seu desenvolvimento, nos apoiamos na teoria da psicogênese da língua escrita, nos estudos sobre consciência fonológica, nas discussões sobre letramento e na teoria da fabricação do cotidiano escolar. Participaram do estudo duas professoras que lecionavam na 1ª etapa do 1º ciclo do Ensino Fundamental da rede estadual de Pernambuco. Como procedimentos metodológicos, fizemos entrevistas com as docentes e realizamos uma série de dez observações de aulas em cada turma investigada, a fim de caracterizarmos suas práticas de alfabetização. Para traçar o perfil de entrada das crianças e analisar suas aprendizagens no que se refere à apropriação do Sistema de Escrita Alfabética ao longo do ano, aplicamos um instrumento aos alunos das duas turmas nos meses de abril e setembro. Os resultados da pesquisa indicaram que as professoras desenvolviam uma prática sistemática de alfabetização que contemplava a realização de atividades permanentes de leitura e de Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética - SEA (atividades de identificação, comparação, composição e decomposição, contagem de letras e sílabas e formação de palavras), apesar da realização de poucas atividades de consciência fonológica. Quanto aos alunos, constatamos um progresso no que se refere ao domínio do SEA em ambas as turmas, uma vez que antes mesmo do final do ano, a maioria das crianças tinha alcançado níveis mais elevados de compreensão da escrita. Enfim, constatamos que as duas professoras, no cotidiano de suas salas de aula, fabricam suas práticas de alfabetização com o apoio dos materiais e orientações disponibilizados pelo Projeto Alfabetizar com Sucesso, e criam táticas sustentadas pelos seus saberes e crenças, frutos de suas experiências e histórias como estudantes e profissionais
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O trabalho com consciência fonológica na educação infantil e o processo de apropriação da escrita pelas crianças

AQUINO, Socorro Barros de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5510_1.pdf: 895570 bytes, checksum: db02b4e6f8da3044865fc00cc4f32e70 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa, de caráter longitudinal, teve como objetivo central investigar a relação entre consciência fonológica, aquisição da linguagem escrita e o efeito do trabalho sistematizado de exploração de rimas no processo de apropriação do sistema de escrita alfabética com crianças em idades de cinco anos. Para o seu desenvolvimento, nos apoiamos na teoria da psicogênese da língua escrita, nos estudos de consciência fonológica, nas discussões sobre letramento, bem como nos diferentes estudos relacionados às práticas pedagógicas de alfabetização. Participaram do estudo duas professoras que lecionavam no grupo V, segundo ciclo da Educação Infantil da rede municipal de Recife. Como procedimentos metodológicos foram realizados: entrevistas com as docentes, antes do início das observações, a fim de localizarmos as professoras e traçar um perfil das mesmas. Foi um total de oito observações de aulas em cada turma investigada. As aulas foram gravadas em áudio e posteriormente transcritas. As crianças foram avaliadas em testes como: ditado mudo e cinco atividades relacionadas ao desenvolvimento das habilidades metafonológicas, sendo três de identificação dos segmentos sonoros das palavras, quanto ao tamanho, aliteração e rima de fonemas e, duas de produção de palavras com segmentos sonoros iniciais e finais iguais. Os resultados da pesquisa indicaram que a turma A obteve avanços em relação à turma B, quanto à aquisição da escrita, uma vez que a maioria das crianças da turma A concluíram o ano letivo no nível de escrita silábica, enquanto que apenas 14% das crianças da turma B concluíram com esse mesmo nível de escrita. No que se refere às habilidades metafonológicas, ao observarmos os acertos das atividades de identificação de palavras que rimam ou comparação de tamanho de palavras, os percentuais da turma A também se apresentaram superiores aos da turma B. No entanto, no que diz respeito à identificação de sons iniciais, o percentual de acertos se aproximou nas duas turmas, o que pode revelar ser essa habilidade mais fácil que as outras. Enfim, constatamos que as práticas sistematizadas julgadas por Albuquerque e Morais (2004), de fato propiciam ao aprendiz a interação com a língua numa perspectiva reflexiva e de forma lúdica, aprender brincando, fazendo uso de gêneros textuais variados e apropriados para crianças da Educação Infantil
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O ensino e a avaliação do aprendizado do sistema de notação alfabética numa escolarização organizada em ciclos

OLIVEIRA, Solange Alves de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5725_1.pdf: 1356704 bytes, checksum: 57479496fb82fe438b122573dcb8e7be (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esse trabalho buscou analisar como estava ocorrendo o ensino e a avaliação do aprendizado do Sistema de Notação Alfabética num regime ciclado. Tínhamos como aspectos a serem investigados, durante a pesquisa, os encaminhamentos didáticos na área de língua, as formas de avaliação, o tratamento dado aos erros dos educandos, as formas de registro, o tratamento da heterogeneidade na sala de aula, dentre outros. Nos apoiamos, sobretudo, na teoria da fabricação do cotidiano escolar (CERTEAU, 1985; 1994), no processo de apropriação dos saberes da ação pelos docentes (CHARTIER, 1998), bem como nas contribuições da teoria da transposição didática (CHEVALLARD, 1991), objetivando apreender um pouco do que estava sendo fabricado naquele cotidiano escolar; a apropriação que o professor estava fazendo frente à reorganização do ensino, bem como as transformações ocorridas no eixo do saber (por passarem a priorizar o atendimento à heterogeneidade). Para atingirmos tal finalidade, adotamos, em nossos procedimentos metodológicos, entrevistas de grupos focais com professoras de três escolas dos três anos do ciclo I, na rede municipal de Recife. Tivemos acesso, ainda, aos diários de classe , a fim de nos apropriarmos de suas formas de registro, logo, das formas de avaliação na área de língua, priorizados a partir da implantação da proposta. Os resultados da pesquisa apontaram para uma evidente preocupação das mestras com a promoção automática dos aprendizes, defendida pela rede. Segundo elas, era preciso garantir os conhecimentos necessários ao aluno. Por outro lado, tinham uma evidente dificuldade em explicitar tais conhecimentos, visto que a proposta, à qualtinham acesso, não delimitava por ano-ciclo os conteúdos a serem abordados, além de que estes eram organizados de maneira vaga , pouco precisa , na concepção das professoras. Destacaram, ainda, que deveria haver retenção, caso os alunos não conseguissem alcançar os parâmetros mínimos , sobretudo nos terceiros anos. Reconheciam a necessidade de se levar em consideração os diferentes ritmos de aprendizagem, já que sala homogênea se constituiria numa utopia . Porém, revelaram dificuldades em lidar com a diversidade, especialmente, quando se tratava de alunos que mantinham um desempenho bem inferior ao padrão por elas considerado. Diante dessa realidade, as professoras estavam fabricando táticas que viessem a suprir as lacunas da proposta oficial. Houve casos, por exemplo, de reter o aprendiz por falta, ou da prática de um rodízio (deixar o aluno matriculado no diário de acordo com sua idade, mas colocá-lo em outra turma, de acordo com o nível de desenvolvimento que tinha). Segundo as professoras, era preciso promover reuniões que oportunizassem a discussão da proposta, bem como suas formas de operacionalização. Como isso não ocorria, buscavam fabricar táticas que viessem suprir as necessidades educativas daquele cotidiano
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Programa de alfabetização para alunos com paralisia cerebral / Literacy program for students with cerebral palsy

Reganhan, Walkiria Gonçalves [UNESP] 10 June 2016 (has links)
Submitted by WALKIRIA GONÇALVES REGANHAN null (profwalkiria@hotmail.com) on 2016-08-20T17:58:47Z No. of bitstreams: 1 TESE - Educação REGANHAN W G - 2016.pdf: 5487616 bytes, checksum: d68fd0839b0a0b9f67f6ffedde24599f (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-08-23T20:20:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 reganhan_wg_dr_mar.pdf: 5487616 bytes, checksum: d68fd0839b0a0b9f67f6ffedde24599f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T20:20:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 reganhan_wg_dr_mar.pdf: 5487616 bytes, checksum: d68fd0839b0a0b9f67f6ffedde24599f (MD5) Previous issue date: 2016-06-10 / O ensino do aluno com paralisia cerebral deve atender ao currículo escolar e, para que a aprendizagem aconteça, sabe-se que se faz necessário um ensino sistematizado, o qual irá garantir a aquisição do Sistema de Escrita Alfabética. Objetiva-se, com este estudo, analisar os efeitos de um programa de alfabetização voltado para a prática pedagógica do professor do Atendimento Educacional Especializado, nos avanços das hipóteses de escrita do aluno com paralisia cerebral. Os participantes desta investigação foram duas alunas com paralisia cerebral matriculadas no 3º ano do Ensino Fundamental e uma professora-pesquisadora. O estudo foi realizado em uma Escola Municipal do interior de São Paulo. A pesquisa foi dividida em dois estudos denominados Estudo 1: Desenvolvimento e análise de um programa de alfabetização para alunos com paralisia cerebral escolarizados e Estudo 2: Efeitos de um programa de alfabetização para aquisição do sistema de escrita alfabética de alunos com paralisia cerebral. O Estudo 1 teve como objetivo elaborar, sistematizar e analisar um programa de alfabetização para alunos com paralisia cerebral. Foram efetuadas filmagens e registros em diário de campo de um programa com atividades de escrita elaboradas pelo professor-pesquisador, a partir do nível de escrita das alunas. Os dados das filmagens e do diário de campo foram transcritos e categorizados. Considerou-se que o professor é responsável por um ensino sistematizado sobre a aquisição do Sistema de Escrita Alfabética, com base em um planejamento adequado às necessidades acadêmicas e características funcionais do aluno com paralisia cerebral. No Estudo 2, buscou-se verificar os efeitos do programa de alfabetização na evolução das hipóteses de escrita das crianças com paralisa cerebral. Para a coleta de dados, utilizaram-se três instrumentos: a) protocolo de registro do desempenho do aluno, durante a realização da sondagem; b) tabela de desempenho do aluno, em relação à compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e c) programa de alfabetização. Para análise dos dados obtidos, estes foram exportados para gráficos e fez-se uma análise visual. Neste estudo, verificou-se que os alunos com paralisia cerebral são capazes de avançar nas hipóteses de escrita e adquirir conhecimento sobre o sistema de escrita alfabética, seguindo o que é proposto no currículo escolar, dentro de um contexto com práticas de leitura e escrita. Conclui-se que o ensino sistematizado pode favorecer a aprendizagem da escrita pelo aluno com paralisia cerebral. / The teaching of the student with cerebral palsy must meet the school curriculum, and so that the learning can be achieved, it is necessary a systematized teaching which will ensure the aquisition of the Alphabetical Writing System. This study aims to analyse the effects of a literacy program aimed at the pedagogical practice of the teacher from the Specialized Educational Service, in the advances of the hypothesis of writing of the student with cerebral palsy. The participants of this study were two students with cerebral palsy enrolled in the 3rd grade of Elementary School, and a teacher-researcher. The study was conducted in a municipal school from the state of São Paulo. The research was divided into two studies: Study 1: Development and analysis of a literacy program for educated students with cerebral palsy, and Study 2: Effects of a literacy program for aquisition of the alphabetical writing system of students with cerebral palsy. The study 1 aimed to develop, systematize and analyze a literacy program for students with cerebral palsy. Filming and field journal register of a program with writing activities created by the teacher-researcher from the writing level of the students were made. The data from the filming and the field diary were transcribed and categorized. It was considered that the teacher is responsible for a systematized teaching about the acquisition of the Alphabetical Writing System, from proper planning to academic needs and functional characteristics of the student with cerebral palsy. In study 2, it was sought to evaluate the effects of the literacy program in the evolution of the writing hypothesis of the children with cerebral palsy. Three instruments were used in collecting the data: a) registration protocol of the student performance during the conduct of the poll; b) performance table of the student related to the understanding of the Alphabetical Writing System; c) literacy program. The registered data were exported to graphics, and a visual analysis was carried out in order to analyse them. In this study, it was stablished that the students with cerebral palsy are able to progress in the writing hyphotesis, and acquire knowledge about the Alphabetical Writing System, according to what is proposed in the school curriculum, in a context with reading and writing practices. It was concluded that the systematized teaching can promote the learning of writing by the student with cerebral palsy.
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Concepção de alfabetização em documentos que se referem às salas de apoio à aprendizagem de Língua Portuguesa (SEED-PR)

Onieski, Simone Bueno 04 April 2018 (has links)
Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2018-04-27T18:01:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Simone Bueno.pdf: 1195113 bytes, checksum: 3695f41a285e5ce80b622569c8b558f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T18:01:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Simone Bueno.pdf: 1195113 bytes, checksum: 3695f41a285e5ce80b622569c8b558f2 (MD5) Previous issue date: 2018-04-04 / Esta dissertação tem como objetivo principal analisar os documentos que dão suporte ao trabalho na Sala de Apoio à Aprendizagem (Programa SUED/SEED/PR), procurando observar qual concepção de alfabetização está presente nesses textos. Os documentos analisados são os seguintes: a) Resolução nº 1690/2011 GS/SEED; b) Instrução nº 05/2017 SUED/SEED; c) Ficha de encaminhamento. Também verificamos se há, e quais são, os direcionamentos apontados para superação de dificuldades de aprendizagem em língua materna e fazemos um levantamento da legislação das SAA (2004 a 2017) observando em que sentido as mudanças nesses documentos significam avanços ou retrocessos. Como referencial teórico para discutir a temática da alfabetização e, principalmente, a noção de sistema de escrita alfabética (SEA) nos baseamos em Cagliari (2008), Ferreiro (2011, 2012), Morais (2012) e Soares (2016). Para discussão sobre letramento, em Kleiman (2007). A metodologia de pesquisa utilizada foi a da pesquisa bibliográfica e documental dentro da perspectiva qualitativa (LÜDKE; ANDRÉ, 2015). Os dados analisados demonstraram que a ficha de encaminhamento aponta para uma concepção de alfabetização baseada no SEA como forma de compreender a natureza das defasagens na alfabetização dos alunos das SAA. Entre os direcionamentos para superação de dificuldades identificamos referência à ampliação do tempo de permanência na escola (PARANÁ, 2011) e a atribuição de uma sobrecarga de responsabilidades aos profissionais que atuam nas SAA (PARANÁ, 2017). A comparação entre os documentos das SAA, que vigoraram entre os anos de 2004 e 2017, revelou uma descontinuidade das disposições (no que diz respeito aos anos atendidos, número de alunos, escolha das escolas), o que consideramos fragilizar o trabalho que acaba não tendo uma continuidade. / This dissertation aims to analyze the documents that support the work in the Learning Support Room (SUED / SEED / PR Program), trying to observe which conception of literacy is present in these texts. The documents analyzed are as follows: a) Resolution nº 1690/2011 GS/SEED; b) Instruction nº 05/2017 SUED/SEED; c) Referral card. We also check the direction of overcoming learning difficulties in the native language and have surveyed Learning Support Room legislation (2004 to 2017), noting in what sense the changes in these documents mean advances or regression. As a theoretical reference to discuss the theme of literacy and, especially, the notion of alphabetic writing system we based on Cagliari (2008), Ferreiro (2011, 2012), Morais (2012) and Soares (2016). For discussion on literacy, on Kleiman (2007). The research methodology used was the bibliographical and documentary research within the qualitative perspective (LÜDKE; ANDRÉ, 2015). The data analyzed showed that the referral form points to alphabetic writing system based conception of literacy as a way to understand the nature of the lags in the literacy of Learning Support Room students. Among the guidelines for overcoming difficulties we identified reference to the length of stay in school (PARANÁ, 2011) and the assignment of overload of responsibilities to the professionals who work in the Learning Support Room (PARANÁ, 2017). The comparison between the Learning Support Room documents, which ran between 2004 and 2017, revealed a discontinuity of the provisions (in terms of the number of years attended, number of students, choice of schools), which we consider to weaken the work, which ends up not having a continuity.

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