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Desenvolvimento e análise de um método de avaliação de maturação óssea por meio de medidas das vértebras cervicais em radiografias cefalométricas laterais /

Tanaka, Jefferson Luis Oshiro. January 2008 (has links)
Orientador: Edmundo Medici Filho / Banca: Elisa Emi Tanaka Carloto / Banca: Antônio Francisco David / Banca: Lucia Teramoto / Banca: Julio Cezar de Melo Castilho / Resumo: As alterações anatômicas das vértebras cervicais têm sido empregadas na análise de maturação óssea em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares. Como essas mudanças são sutis, o objetivo neste estudo foi desenvolver e avaliar um método de análise de maturação óssea empregando-se medidas dessas estruturas. Foram utilizados 246 pares de radiografias cefalométricas laterais e de mão/punho, 135 de indivíduos do sexo feminino e 111 do masculino, divididos em 5 grupos segundo a Curva de Crescimento de Mercadante. Nas radiografias cefalométricas laterais, 15 razões foram obtidas das vértebras C2, C3 e C4, utilizando o programa Radiocef 4.0®. A média de cada razão foi comparada entre os grupos por meio das análises ANOVA e Tukey, que apontaram 10 razões como as que melhor diferem cada fase e que foram utilizadas na criação do novo método. Neste método, denominado Maturação por Razões em Vértebras Cervicais (MRVC), a maturação óssea é classificada em 7 estágios a partir dos resultados das 10 razões. Para sua validação, utilizou-se outra amostra de 58 pares de radiografias cefalométricas laterais e de mão/punho, 28 do sexo feminino e 30 do masculino, submetidas à avaliação de 4 examinadores por três métodos: Curva de Crescimento, Hassel e Farman e método MRVC. Os resultados apontaram melhor desempenho intra e inter-examinadores para a Curva de Crescimento e desempenho semelhante entre o método MRVC e o de Hassel e Farman. Por outro lado, o método MRVC proporcionou resultados próximos ao da Curva de Crescimento na determinação da maturação óssea do indivíduo em relação ao pico do surto de crescimento puberal. Concluiu-se que foi possível criar um método de análise de maturação óssea por medidas das vértebras cervicais em radiografias cefalométricas laterais com eficácia comparável à da Curva de Crescimento. / Abstract: Anatomic alterations of the cervical vertebrae have been used on the assessment of bone maturation in Orthodontic/Functional orthopedics. Since these changes are subtle, our aim was to create and analyze a method for the assessment of skeletal maturation using measurements of the cervical vertebrae. Two hundred and forty six pairs of lateral cephalometric and hand/wrist radiographs (135 male and 111 female) were used on this study. The sample was separated in 5 groups according to the stage of Mercadante's Pubertal Growth Curve. Fifteen ratios were calculated with the measurements of C2, C3 and C4 vertebrae. The mean for each ratio was compared among the groups with the ANOVA and Tukey tests, which indicated 10 ratios that better distinguish each stage. These ratios were used on the development of the method Maturation by Ratios on Cervical Vertebrae (MRCV). This method ranks the maturation in 7 stages based on the results of the ratios. For the validation of the method, four examiners assessed 58 pairs of lateral cephalometric and hand/wrist radiographs using 3 methods: Pubertal Growth Curve, Hassel and Farman and MRCV. Better intra and inter-examiner performance were observed for Pubertal Growth Curve method, while the performance with Hassel and Farman and MRCV were almost the same. However, the results for MRCV were close to the Pubertal Growth Curve on the determination of skeletal maturation related to the peak of the pubertal growth. Based on the results, we concluded that it was possible to create a method for skeletal maturation assessment with measurements of the cervical vertebrae in lateral cephalometric radiographs with efficacy comparable to the Pubertal Growth Curve's. / Doutor
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Desenvolvimento e análise de um método de avaliação de maturação óssea por meio de medidas das vértebras cervicais em radiografias cefalométricas laterais

Tanaka, Jefferson Luis Oshiro [UNESP] 23 September 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-09-23Bitstream added on 2014-06-13T19:05:15Z : No. of bitstreams: 1 tanaka_jlo_dr_sjc.pdf: 558609 bytes, checksum: 1a9708d0868c302c9eb6ce91dd43cc01 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As alterações anatômicas das vértebras cervicais têm sido empregadas na análise de maturação óssea em Ortodontia e Ortopedia Funcional dos Maxilares. Como essas mudanças são sutis, o objetivo neste estudo foi desenvolver e avaliar um método de análise de maturação óssea empregando-se medidas dessas estruturas. Foram utilizados 246 pares de radiografias cefalométricas laterais e de mão/punho, 135 de indivíduos do sexo feminino e 111 do masculino, divididos em 5 grupos segundo a Curva de Crescimento de Mercadante. Nas radiografias cefalométricas laterais, 15 razões foram obtidas das vértebras C2, C3 e C4, utilizando o programa Radiocef 4.0®. A média de cada razão foi comparada entre os grupos por meio das análises ANOVA e Tukey, que apontaram 10 razões como as que melhor diferem cada fase e que foram utilizadas na criação do novo método. Neste método, denominado Maturação por Razões em Vértebras Cervicais (MRVC), a maturação óssea é classificada em 7 estágios a partir dos resultados das 10 razões. Para sua validação, utilizou-se outra amostra de 58 pares de radiografias cefalométricas laterais e de mão/punho, 28 do sexo feminino e 30 do masculino, submetidas à avaliação de 4 examinadores por três métodos: Curva de Crescimento, Hassel e Farman e método MRVC. Os resultados apontaram melhor desempenho intra e inter-examinadores para a Curva de Crescimento e desempenho semelhante entre o método MRVC e o de Hassel e Farman. Por outro lado, o método MRVC proporcionou resultados próximos ao da Curva de Crescimento na determinação da maturação óssea do indivíduo em relação ao pico do surto de crescimento puberal. Concluiu-se que foi possível criar um método de análise de maturação óssea por medidas das vértebras cervicais em radiografias cefalométricas laterais com eficácia comparável à da Curva de Crescimento. / Anatomic alterations of the cervical vertebrae have been used on the assessment of bone maturation in Orthodontic/Functional orthopedics. Since these changes are subtle, our aim was to create and analyze a method for the assessment of skeletal maturation using measurements of the cervical vertebrae. Two hundred and forty six pairs of lateral cephalometric and hand/wrist radiographs (135 male and 111 female) were used on this study. The sample was separated in 5 groups according to the stage of Mercadante’s Pubertal Growth Curve. Fifteen ratios were calculated with the measurements of C2, C3 and C4 vertebrae. The mean for each ratio was compared among the groups with the ANOVA and Tukey tests, which indicated 10 ratios that better distinguish each stage. These ratios were used on the development of the method Maturation by Ratios on Cervical Vertebrae (MRCV). This method ranks the maturation in 7 stages based on the results of the ratios. For the validation of the method, four examiners assessed 58 pairs of lateral cephalometric and hand/wrist radiographs using 3 methods: Pubertal Growth Curve, Hassel and Farman and MRCV. Better intra and inter-examiner performance were observed for Pubertal Growth Curve method, while the performance with Hassel and Farman and MRCV were almost the same. However, the results for MRCV were close to the Pubertal Growth Curve on the determination of skeletal maturation related to the peak of the pubertal growth. Based on the results, we concluded that it was possible to create a method for skeletal maturation assessment with measurements of the cervical vertebrae in lateral cephalometric radiographs with efficacy comparable to the Pubertal Growth Curve’s.
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The relationship between adiposity indices, dental development and skeletal maturation in orthodontics

Bamashmous, Laila Said 22 August 2019 (has links)
OBJECTIVES: The aim of this study is to assess the association between different adiposity indices, dental development and skeletal maturation in children and adolescents. METHODS: A total of 115 patients who presented to the orthodontic clinics at Boston University were examined for their height, weight, skeletal maturation, and 10 different adiposity indices. Statistical analysis included chi-square, ANOVA, and multiple ordinal regression models. RESULTS: In the sample (59% female, 41% male) the mean age was 14 years, (SD:2.5), height 160 cm (SD:11.9), weight 61 kg (SD:19.1), and ethnicity was 31% African Americans, 31% Hispanics, 27% Caucasians, and 9% Asians. The Pearson correlation coefficient showed SMI was significantly correlated with (by order of correlation strength) CVMI (P<.01), dental development according to Demirjian (P<.01), root completion (P<.01), eruption (P<.01), fat free mass (FFM) (P<.01), total body water (TBW) (P<.01), body adiposity index (BAI) (P<.01), BMI (P<.01), fat mass (P<.01), right subscapular skinfold (P<.01), BMI percentile (P<.01), fat percentage (P<.01), right triceps skinfold (P<.01), and waist/hip ratio (P<.01). For CVMI, it was significantly correlated in order of strength with SMI (P<.01), BMI % (P<.01), dental development (Demirjian) (P<.01), root completion (P<.01), eruption (P<.01), FFM (P<.01), TBW (P<.01), BAI (P<.01), waist/hip ratio (P<.01), BMI (P<.01), fat mass (P<.01) and right subscapular skinfold (P<.01). However, the Waist/Height ratio was not significantly related with either methods of skeletal assessment. Using the Chisquare test, we found that no adiposity index was statistically significant predictor of any dental outcome (i.e., dental development by Demirjian, root completion and eruption sequence) except for dental development (Demirjian) which was statistically significantly related with the waist/hip ratio. After controlling for other covariates (i.e., age and gender) for skeletal outcomes, all adiposity indices were statistically significant predictors for SMI including BMI percentile, BMI, BAI, fat percentage, fat mass, FFM, TBW, BIA, and waist/height ratio. CONCLUSIONS: Children and adolescents with increased adiposity values (i.e., BMI percentile, BMI, BAI, fat percentage, fat mass, FFM, TBW, BIA, and waist/height ratio), had higher probability of being skeletally more mature as measured by SMI. / 2021-08-22T00:00:00Z
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"Estudo da relação entre os estágios de maturidade óssea avaliados em radiografias de mão e punho e das vértebras cervicais em telerradiografias em norma lateral" / Study of the relationship between the stages of skeletal maturation by means of hand-wrist radiography and cervical vertebrae in lateral cephalograms.

Horliana, Ricardo Fidos 18 February 2005 (has links)
O objetivo neste estudo foi avaliar a possível relação entre os estágios de maturidade óssea avaliados em radiografias de mão e punho e das vértebras cervicais em telerradiografias em norma lateral, em indivíduos com idade média de 13 anos e 6 meses e desvio padrão de 2 anos e 3 meses (variando de 8 anos e 6 meses a 16 anos e 11 meses). A casuística foi composta por 209 conjuntos radiográficos (radiografias de mão e punho e telerradiografias em norma lateral) tomados na mesma data para cada indivíduo . Dois avaliadores, devidamente treinados e calibrados classificaram por estágios de maturidade óssea todas as radiografias, as de mão e punho segundo Helm et al, e a avaliação das vértebras cervicais nas telerradiografias em norma lateral, segundo O’Reilly e Yaniello (1988) e Baccetti, Franchi e McNamara (2002). Considerando a classificacão de Helm et al (1971) como padrão áureo, teste de correlação de Spearman foi aplicado para verificar relação com os dois métodos que avaliam as vértebras cervicais. Os resultados indicam que houve forte correlação entre os métodos de avaliação das vértebras cervicais e de mão e punho (Rs= 0,906 para O’Reilly e Yaniello(1988) e Helm et al. (1971) e Rs= 0,889 para Baccetti, Franchi e McNamara Jr (2002) e Helm et al. (1971), para todos p<0,001). A análise estatística descritiva indicou que houve maior número de ocorrências concordantes na identificação do início e do pico máximo do surto. Com base nesses resultados pode-se concluir que a avaliação da maturidade óssea pelas vértebras cervicais oferece confiabilidade para a identificação do início e pico do surto de crescimento puberal, mas não para a identificação dos estágios na fase descendente, portanto, continuar usando a radiografia de mão e punho ainda se faz imprescindível quando é necessária a identificação de algum potencial de crescimento restante . / The purpose of this study was to evaluate the possible relationship between the stages of skeletal maturation analyzed by means of hand-wrist radiography and cervical vertebrae in lateral cephalograms, from individuals with mean age of 13 years and 6 months, S.D. 2 years and 3 months (ranging from 8 years and 6 months to 16 years and 11 months). The sample was composed by 209 radiography sets (hand-wrist radiography and lateral cephalograms) taken in the same date for each individual. Two investigators, properly trained and calibrated, classified all the hand-wrist radiography relating them to the skeletal maturation according to Helm et al. The cervical vertebrae evaluation was performed in lateral cephalograms by means of the O'Reilly and Yaniello and Baccetti, Franchi and McNamara method. Considering the classification of Helm et al as “gold standard’, Spearman test correlation was applied to verify relationship with the two methods that evaluate the cervical vertebrae. The results indicated that there was strong correlation among the methods of evaluation of the cervical vertebrae and hand-wrist radiography (Rs =0,906 for O'Reilly and Yaniello and Helm et al and Rs = 0,889 for Baccetti et al and Helm et al, for all p <0,001). The descriptive statistical analysis indicated that there was larger number of concordant occurrences in the identification of the onset and maximum peak of the adolescent growth spurt. Based on these results, it can be concluded that the evaluation of the skeletal maturation by means of the cervical vertebrae method can offer reliability only for the identification of the onset and peak of adolescent growth spurt. Thus, is still indispensable to continue using the hand-wrist radiography when it is necessary the identification of some potential remaining growth.
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Avaliação da idade e maturação óssea em crianças cardiopatas / Evaluation of bone age and skeletal maturation in children with heart disease

Mariana Martins e Martins 13 June 2012 (has links)
O estudo do crescimento e desenvolvimento é essencial para a Ortodontia, pois cada criança possui um padrão único. Na presença de doenças sistêmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos métodos mais utilizados nesta avaliação é a análise da calcificação dos ossos da mão e punho. Porém, as modificações no tamanho e forma das vértebras cervicais vêm sendo muito utilizadas nas últimas décadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalométricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnóstico ortodôntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea que utilizam os indicadores presentes na região de mão e punho e os presentes nas vértebras cervicais em um grupo de crianças cardiopatas e não cardiopatas. A partir da correlação positiva e significativa, utilizou-se o método das vértebras cervicais para comparar a idade óssea, a diferença entre idade óssea e cronológica e os estágios de maturação óssea entre crianças cardiopatas e não cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianças com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congênitas cianóticas e 47 não cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades médias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturação óssea foram verificadas através de radiografias cefalométricas laterais e carpais. A determinação da idade óssea foi realizada pelo método de Mito et al. nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estágios de maturação óssea foram obtidos pelo método de Hassel e Farman nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Singer nas radiografias carpais. A correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade óssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea, quanto para o grupo não cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade óssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea. As idades ósseas não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenças entre as idades cronológicas e ósseas não apresentaram diferença significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo não cardiopata (p=0,143). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianças que apresentavam idade óssea atrasada em relação à idade cronológica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gêneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuição da amostra pelos estágios de maturação óssea não apresentou diferenças significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congênita, nesta faixa etária avaliada, não altera o padrão de maturação óssea analisado pelas vértebras cervicais. / The study of growth and development is essential for orthodontics, because each child has a unique pattern. In the presence of systemic diseases such as congenital heart disease, a more detailed examination must be made, since they may alter their growth and development. One of the methods used for this evaluation is bone ossification analysis of the hand and wrist region. However, changes in size and shape of the cervical vertebrae have been widely used in recent decades because it is performed in lateral cephalometric radiographs, routinely used in orthodontic diagnosis. Initially, our objectives were to assess the correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages using the indicators present in the hand and wrist region and in the cervical vertebrae in a group of children with and without heart disease. Based on the positive and significant correlation, the cervical vertebrae method was chosen to compare bone age, the difference between bone age and chronological and skeletal maturation stages between children with and without heart disease. The sample comprised 120 children aged 4.83 to 14.66 years, that attended the Pediatric Clinic of Pedro Ernesto University Hospital. Among these, 73 presented cyanotic congenital heart disease and 47 had no heart disease and were only on follow-up, with a mean age of 9.3 and 8.9 years respectively. The bone age and skeletal maturation were verified by lateral cephalometric radiographs and hand-wrist radiographs. The bone age determination was performed by the Mito et al. method on lateral cephalometric radiographs and by the Greulich and Pyle method on hand-wrist radiographs. The skeletal maturation stages were obtained by the Hassel and Farman method on lateral cephalometric radiographs and by the Singer method on hand-wrist radiographs. The correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages showed a positive and significant results, both for the heart disease group with r = 0.478 (p <0.001) for bone age and r = 0.616 (p <0.001) for skeletal maturation stages, and for non-heart disease group with r = 0.366 (p = 0.024) for bone age and r = 0.613 (p <0.001) for the skeletal maturation stages. The bone age did not differ significantly between groups (p = 0.394). The difference between chronological age and bone age showed no significant difference in both heart disease group (p = 0.418) and for non-heart disease group (p = 0.143). No significant differences were found between groups when the amount of children who had delayed bone age relative to chronological age (p = 0.395) were assessed. The same was found when males (p = 0.060) and females (p = 0.313) were evaluated. The sample distribution through skeletal maturation stages showed no significant differences between groups (p = 0.447). The results of this study suggest that congenital heart disease, in the evaluated age, does not alter skeletal maturation pattern examined by the cervical vertebrae method.
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Avaliação da idade e maturação óssea em crianças cardiopatas / Evaluation of bone age and skeletal maturation in children with heart disease

Mariana Martins e Martins 13 June 2012 (has links)
O estudo do crescimento e desenvolvimento é essencial para a Ortodontia, pois cada criança possui um padrão único. Na presença de doenças sistêmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos métodos mais utilizados nesta avaliação é a análise da calcificação dos ossos da mão e punho. Porém, as modificações no tamanho e forma das vértebras cervicais vêm sendo muito utilizadas nas últimas décadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalométricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnóstico ortodôntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea que utilizam os indicadores presentes na região de mão e punho e os presentes nas vértebras cervicais em um grupo de crianças cardiopatas e não cardiopatas. A partir da correlação positiva e significativa, utilizou-se o método das vértebras cervicais para comparar a idade óssea, a diferença entre idade óssea e cronológica e os estágios de maturação óssea entre crianças cardiopatas e não cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianças com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congênitas cianóticas e 47 não cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades médias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturação óssea foram verificadas através de radiografias cefalométricas laterais e carpais. A determinação da idade óssea foi realizada pelo método de Mito et al. nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estágios de maturação óssea foram obtidos pelo método de Hassel e Farman nas radiografias cefalométricas laterais e pelo método de Singer nas radiografias carpais. A correlação entre os métodos de obtenção da idade óssea e dos estágios de maturação óssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade óssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea, quanto para o grupo não cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade óssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estágios de maturação óssea. As idades ósseas não apresentaram diferença significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenças entre as idades cronológicas e ósseas não apresentaram diferença significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo não cardiopata (p=0,143). Também não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianças que apresentavam idade óssea atrasada em relação à idade cronológica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gêneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuição da amostra pelos estágios de maturação óssea não apresentou diferenças significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congênita, nesta faixa etária avaliada, não altera o padrão de maturação óssea analisado pelas vértebras cervicais. / The study of growth and development is essential for orthodontics, because each child has a unique pattern. In the presence of systemic diseases such as congenital heart disease, a more detailed examination must be made, since they may alter their growth and development. One of the methods used for this evaluation is bone ossification analysis of the hand and wrist region. However, changes in size and shape of the cervical vertebrae have been widely used in recent decades because it is performed in lateral cephalometric radiographs, routinely used in orthodontic diagnosis. Initially, our objectives were to assess the correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages using the indicators present in the hand and wrist region and in the cervical vertebrae in a group of children with and without heart disease. Based on the positive and significant correlation, the cervical vertebrae method was chosen to compare bone age, the difference between bone age and chronological and skeletal maturation stages between children with and without heart disease. The sample comprised 120 children aged 4.83 to 14.66 years, that attended the Pediatric Clinic of Pedro Ernesto University Hospital. Among these, 73 presented cyanotic congenital heart disease and 47 had no heart disease and were only on follow-up, with a mean age of 9.3 and 8.9 years respectively. The bone age and skeletal maturation were verified by lateral cephalometric radiographs and hand-wrist radiographs. The bone age determination was performed by the Mito et al. method on lateral cephalometric radiographs and by the Greulich and Pyle method on hand-wrist radiographs. The skeletal maturation stages were obtained by the Hassel and Farman method on lateral cephalometric radiographs and by the Singer method on hand-wrist radiographs. The correlation between the methods for obtaining bone age and skeletal maturation stages showed a positive and significant results, both for the heart disease group with r = 0.478 (p <0.001) for bone age and r = 0.616 (p <0.001) for skeletal maturation stages, and for non-heart disease group with r = 0.366 (p = 0.024) for bone age and r = 0.613 (p <0.001) for the skeletal maturation stages. The bone age did not differ significantly between groups (p = 0.394). The difference between chronological age and bone age showed no significant difference in both heart disease group (p = 0.418) and for non-heart disease group (p = 0.143). No significant differences were found between groups when the amount of children who had delayed bone age relative to chronological age (p = 0.395) were assessed. The same was found when males (p = 0.060) and females (p = 0.313) were evaluated. The sample distribution through skeletal maturation stages showed no significant differences between groups (p = 0.447). The results of this study suggest that congenital heart disease, in the evaluated age, does not alter skeletal maturation pattern examined by the cervical vertebrae method.
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"Estudo da relação entre os estágios de maturidade óssea avaliados em radiografias de mão e punho e das vértebras cervicais em telerradiografias em norma lateral" / Study of the relationship between the stages of skeletal maturation by means of hand-wrist radiography and cervical vertebrae in lateral cephalograms.

Ricardo Fidos Horliana 18 February 2005 (has links)
O objetivo neste estudo foi avaliar a possível relação entre os estágios de maturidade óssea avaliados em radiografias de mão e punho e das vértebras cervicais em telerradiografias em norma lateral, em indivíduos com idade média de 13 anos e 6 meses e desvio padrão de 2 anos e 3 meses (variando de 8 anos e 6 meses a 16 anos e 11 meses). A casuística foi composta por 209 conjuntos radiográficos (radiografias de mão e punho e telerradiografias em norma lateral) tomados na mesma data para cada indivíduo . Dois avaliadores, devidamente treinados e calibrados classificaram por estágios de maturidade óssea todas as radiografias, as de mão e punho segundo Helm et al, e a avaliação das vértebras cervicais nas telerradiografias em norma lateral, segundo O’Reilly e Yaniello (1988) e Baccetti, Franchi e McNamara (2002). Considerando a classificacão de Helm et al (1971) como padrão áureo, teste de correlação de Spearman foi aplicado para verificar relação com os dois métodos que avaliam as vértebras cervicais. Os resultados indicam que houve forte correlação entre os métodos de avaliação das vértebras cervicais e de mão e punho (Rs= 0,906 para O’Reilly e Yaniello(1988) e Helm et al. (1971) e Rs= 0,889 para Baccetti, Franchi e McNamara Jr (2002) e Helm et al. (1971), para todos p<0,001). A análise estatística descritiva indicou que houve maior número de ocorrências concordantes na identificação do início e do pico máximo do surto. Com base nesses resultados pode-se concluir que a avaliação da maturidade óssea pelas vértebras cervicais oferece confiabilidade para a identificação do início e pico do surto de crescimento puberal, mas não para a identificação dos estágios na fase descendente, portanto, continuar usando a radiografia de mão e punho ainda se faz imprescindível quando é necessária a identificação de algum potencial de crescimento restante . / The purpose of this study was to evaluate the possible relationship between the stages of skeletal maturation analyzed by means of hand-wrist radiography and cervical vertebrae in lateral cephalograms, from individuals with mean age of 13 years and 6 months, S.D. 2 years and 3 months (ranging from 8 years and 6 months to 16 years and 11 months). The sample was composed by 209 radiography sets (hand-wrist radiography and lateral cephalograms) taken in the same date for each individual. Two investigators, properly trained and calibrated, classified all the hand-wrist radiography relating them to the skeletal maturation according to Helm et al. The cervical vertebrae evaluation was performed in lateral cephalograms by means of the O'Reilly and Yaniello and Baccetti, Franchi and McNamara method. Considering the classification of Helm et al as “gold standard’, Spearman test correlation was applied to verify relationship with the two methods that evaluate the cervical vertebrae. The results indicated that there was strong correlation among the methods of evaluation of the cervical vertebrae and hand-wrist radiography (Rs =0,906 for O'Reilly and Yaniello and Helm et al and Rs = 0,889 for Baccetti et al and Helm et al, for all p <0,001). The descriptive statistical analysis indicated that there was larger number of concordant occurrences in the identification of the onset and maximum peak of the adolescent growth spurt. Based on these results, it can be concluded that the evaluation of the skeletal maturation by means of the cervical vertebrae method can offer reliability only for the identification of the onset and peak of adolescent growth spurt. Thus, is still indispensable to continue using the hand-wrist radiography when it is necessary the identification of some potential remaining growth.
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Spheno-occipital synchondrosis maturation as related to the development of cervical vertebrae, mandibular canine and chronologic age: A cone-beam computed tomography analysis

Halpern, Richard Michael 15 December 2014 (has links)
To investigate the relationship between maturation of the spheno-occipital synchondrosis (SOS) with cervical vertebrae (CVM), dental development of the canine (DI), chronologic age and intra-rater / inter-rater reliability using retrospective cone-beam computed tomography, seventy-seven subjects were randomly selected into six groups based on age and sex. Spearman correlation coefficients and tabulations between stages of maturation indices were evaluated. SOS maturation was significantly correlated with CVM and age (r > 0.8). A weaker significant correlation coefficient was found between SOS and DI (r > 0.6). All males with fused SOS were in CVM stage 4 or later, while all females were in at least CVM stage 3. No subjects with open SOS were in the post-pubertal growth spurt age group and no subjects with closed SOS were in the pre-pubertal growth spurt age group. SOS maturation showed substantial and significant inter-rater and intra-rater reliability (kappa > 0.7). / February 2015

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