A política de Assistência Social, a partir da Constituição Federal brasileira de 1988, busca construir uma trajetória distinta das antigas propostas assistencialistas e tuteladoras das políticas construídas até então. Ao possibilitar o acesso aos serviços assistenciais através de uma proposta de direito social, propõe que as ações tenham como pressuposto a autonomia dos usuários do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). As noções de poder, sujeito, resistência e liberdade, foucaultianas permitem problematizar esta política como uma estratégia de bio-poder. Neste estudo problematizamos como a autonomia dos usuários do SUAS está presente nas práticas profissionais dos técnicos da Assistência Social. Para tanto, focamos algumas práticas técnicas da assistência, como a orientação a respeito de direitos sociais aos usuários do sistema, a geração de trabalho e renda, o apoio técnico à família e o desligamento dos usuários do serviço. Foi através do “olhar técnico” que estudamos as ações relacionadas à produção de autonomia dos usuários do SUAS e utilizamos como estratégia metodológica a intervenção fotográfica. A fotografia coloca-se nos jogos de poder indicando visibilidades e invisibilidades do cotidiano do trabalho. / The policies of social work from the Social Work Organic Law (1993) aims to build a distinct path form the old proposals of assistantship and protection built so far. By providing access to care services through a proposal of social law, it postulates that the policies have the autonomy of the users as central assumption of the Unified Social Assistance System (USTS). The notions of power, subject, resistance and freedom in Foucault inquire this policy as a strategy of bio-power. In this study, we question how the autonomy of the USTS´s users is present in the practice of Social Work professionals. For that we focus in some techniques of assistantship and guidance as orientations for the social rights of the users of the service, generation of employment and income, technical support to the family and the conclusion of the assistantship. It was user´s autonomy and we use photographic intevention as a methodological strategy. The photographi is located in the games of power indicating the visibilities and invisibilities of every day work.

A política de Assistência Social, a partir da Constituição Federal brasileira de 1988, busca construir uma trajetória distinta das antigas propostas assistencialistas e tuteladoras das políticas construídas até então. Ao possibilitar o acesso aos serviços assistenciais através de uma proposta de direito social, propõe que as ações tenham como pressuposto a autonomia dos usuários do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). As noções de poder, sujeito, resistência e liberdade, foucaultianas permitem problematizar esta política como uma estratégia de bio-poder. Neste estudo problematizamos como a autonomia dos usuários do SUAS está presente nas práticas profissionais dos técnicos da Assistência Social. Para tanto, focamos algumas práticas técnicas da assistência, como a orientação a respeito de direitos sociais aos usuários do sistema, a geração de trabalho e renda, o apoio técnico à família e o desligamento dos usuários do serviço. Foi através do “olhar técnico” que estudamos as ações relacionadas à produção de autonomia dos usuários do SUAS e utilizamos como estratégia metodológica a intervenção fotográfica. A fotografia coloca-se nos jogos de poder indicando visibilidades e invisibilidades do cotidiano do trabalho. / The policies of social work from the Social Work Organic Law (1993) aims to build a distinct path form the old proposals of assistantship and protection built so far. By providing access to care services through a proposal of social law, it postulates that the policies have the autonomy of the users as central assumption of the Unified Social Assistance System (USTS). The notions of power, subject, resistance and freedom in Foucault inquire this policy as a strategy of bio-power. In this study, we question how the autonomy of the USTS´s users is present in the practice of Social Work professionals. For that we focus in some techniques of assistantship and guidance as orientations for the social rights of the users of the service, generation of employment and income, technical support to the family and the conclusion of the assistantship. It was user´s autonomy and we use photographic intevention as a methodological strategy. The photographi is located in the games of power indicating the visibilities and invisibilities of every day work.

A política de Assistência Social, a partir da Constituição Federal brasileira de 1988, busca construir uma trajetória distinta das antigas propostas assistencialistas e tuteladoras das políticas construídas até então. Ao possibilitar o acesso aos serviços assistenciais através de uma proposta de direito social, propõe que as ações tenham como pressuposto a autonomia dos usuários do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). As noções de poder, sujeito, resistência e liberdade, foucaultianas permitem problematizar esta política como uma estratégia de bio-poder. Neste estudo problematizamos como a autonomia dos usuários do SUAS está presente nas práticas profissionais dos técnicos da Assistência Social. Para tanto, focamos algumas práticas técnicas da assistência, como a orientação a respeito de direitos sociais aos usuários do sistema, a geração de trabalho e renda, o apoio técnico à família e o desligamento dos usuários do serviço. Foi através do “olhar técnico” que estudamos as ações relacionadas à produção de autonomia dos usuários do SUAS e utilizamos como estratégia metodológica a intervenção fotográfica. A fotografia coloca-se nos jogos de poder indicando visibilidades e invisibilidades do cotidiano do trabalho. / The policies of social work from the Social Work Organic Law (1993) aims to build a distinct path form the old proposals of assistantship and protection built so far. By providing access to care services through a proposal of social law, it postulates that the policies have the autonomy of the users as central assumption of the Unified Social Assistance System (USTS). The notions of power, subject, resistance and freedom in Foucault inquire this policy as a strategy of bio-power. In this study, we question how the autonomy of the USTS´s users is present in the practice of Social Work professionals. For that we focus in some techniques of assistantship and guidance as orientations for the social rights of the users of the service, generation of employment and income, technical support to the family and the conclusion of the assistantship. It was user´s autonomy and we use photographic intevention as a methodological strategy. The photographi is located in the games of power indicating the visibilities and invisibilities of every day work.

Submitted by PAULA FONSECA DO NASCIMENTO null (paulafnascimento83@hotmail.com) on 2016-07-03T19:06:15Z No. of bitstreams: 1 dissertação Paula F Nascimento Viudes Final.pdf: 2109765 bytes, checksum: 455bccdb40369b0a13bdb18175cb66b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-07-04T13:29:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 viudes_pfn_me_prud.pdf: 2109765 bytes, checksum: 455bccdb40369b0a13bdb18175cb66b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-04T13:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 viudes_pfn_me_prud.pdf: 2109765 bytes, checksum: 455bccdb40369b0a13bdb18175cb66b5 (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A Constituição Federal de 1988 conferiu à Assistência Social o status de Política Pública. Desde então, a Assistência Social, enquanto política pública de Seguridade Social, vem se consolidando numa trajetória de desafios. Aprovada no ano de 2004, a Política Nacional de Assistência Social incorpora explicitamente, enquanto um de seus eixos estruturantes, o território com a proposta de implantar os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) como uma de suas estratégias de territorialização. Assim, inauguram-se novas formas para a gestão e operacionalização desta política, direcionando-a para a identificação e o enfrentamento das situações de vulnerabilidade e risco social. O objetivo da pesquisa é analisar a gestão da Política Pública de Assistência Social nos municípios de Caiuá e Presidente Prudente/SP frente às diretrizes da Política Nacional de Assistência Social desdobrados especificamente. Na análise da Política de Assistência Social e da trajetória da perspectiva territorial, a partir da Constituição Federal de 1988, destacam-se os principais marcos, construindo um debate geográfico sobre os conceitos de território e território usado e problematizando-o no âmbito da Política Nacional de Assistência Social; além disso, deve-se conhecer e analisar a gestão municipal da Assistência Social de Caiuá e Presidente Prudente com vistas a identificar como e em que medida as diretrizes, ações e instrumentos estão sendo incorporados. / The Federal Constitution of 1988 bestowed upon Social Work the status of public policy. Since then, Social Work, as a Social Security public policy, has been consolidating itself in a trajectory of challenges. Approved in 2004, the National Social Work Policy explicitly incorporates the territory as one of its structural axis with the proposition of implementing the Social Work Reference Centers (CRAS) as a strategy towards territorialization. Therefore, it opens new ways to manage and implement this policy, which aims to identify and confront the situations of vulnerability and social risk. The purpose of this research is to analyze the management of the Social Work Public Policy in Caiuá and Presidente Prudente towns in view of the National Social Work Policy guidelines, specifically unfolded. The analysis of the Social Work Policy and of the territorial perspective, from the Federal Constitution of 1988, reveal key milestones, which make possible geographic debates on the concepts of territory and used territory, and question them within the ambit of the National Social Work Policy; moreover, the research tried to and meet and analyze the municipal management concerning Social Work in Caiuá and Presidente Prudente in order to identify how and in what extent the guidelines, actions and tools are being incorporated. / FAPESP: 2013/11697-2

The existence of racism in Canada is well documented (Johnson and Enomoto 2007; Henry and Tator 2006; Lopes and Thomas 2006), yet little is known about the employment experiences of those marginalized by race. In a study looking at African Canadians’ experiences of racism related stress, James, Este, Bernard, Benjamin, Lloyd and Turner (2010), found that racism in the employment sector was one of the most significant areas of stress faced by the study participants. Given these findings, this qualitative study sought to further explore the everyday employment experience of adults in Nova Scotia, who are marginalized by race. In addition, it sought to foster deeper understandings of the influence of employment equity policy on organizational change.