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The presentation of self on a decentralised WebGuy, Amy January 2017 (has links)
Self presentation is evolving; with digital technologies, with the Web and personal publishing, and then with mainstream adoption of online social media. Where are we going next? One possibility is towards a world where we log and own vast amounts of data about ourselves. We choose to share - or not - the data as part of our identity, and in interactions with others; it contributes to our day-to-day personhood or sense of self. I imagine a world where the individual is empowered by their digital traces (not imprisoned), but this is a complex world. This thesis examines the many factors at play when we present ourselves through Web technologies. I optimistically look to a future where control over our digital identities are not in the hands of centralised actors, but our own, and both survey and contribute to the ongoing technical work which strives to make this a reality. Decentralisation changes things in unexpected ways. In the context of the bigger picture of our online selves, building on what we already know about self-presentation from decades of Social Science research, I examine what might change as we move towards decentralisation; how people could be affected, and what the possibilities are for a positive change. Finally I explore one possible way of self-presentation on a decentralised social Web through lightweight controls which allow an audience to set their expectations in order for the subject to meet them appropriately. I seek to acknowledge the multifaceted, complicated, messy, socially-shaped nature of the self in a way that makes sense to software developers. Technology may always fall short when dealing with humanness, but the framework outlined in this thesis can provide a foundation for more easily considering all of the factors surrounding individual self-presentation in order to build future systems which empower participants.
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Rumo a “social machines” sobre dados criminaisSantos, Eduardo Ferreira dos 30 June 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Ciência da Computação, 2015. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-11-13T13:21:13Z
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2015_EduardoFerreiraDosSantos.pdf: 5080466 bytes, checksum: 765cdde2da22f26b7b3f4a30f68a0074 (MD5) / Social machine é uma abordagem relativamente nova para tratar problemas relevantes à sociedade, integrando em um software elementos computacionais e sociais. Pode ser considerada uma extensão da Web Semântica, criando o processo por meio do qual as pessoas executam as tarefas criativas e as máquinas realizam a administração dos dados. Essa Dissertação de Mestrado apresenta uma proposta de aplicação do conceito ao tema violência e criminalidade, assunto bastante relevante nos países da América Latina e Caribe – LAC. Trata-se de uma extensão do conceito de Social Machines que aplica duas estratégias publicadas recentemente para obter informações semânticas de dados oriundos de redes sociais, além de publicar o resultado como um serviço de Dados Abertos. O processo de desenvolvimento foi documentado para fornecer um procedimento sistemático, e uma aplicação exemplo foi construída para identificar eventos relacionados a violência e criminalidade. O procedimento proposto foi validado e testado em modelos formais recentemente desenvolvidos para o tema. Os resultados da extração de dados são também comparados aos dados oficiais, de forma a identificar similaridades. / Social machine is a rather new approach to deal with relevant problems in society, blending computational and social elements into software. It can be an extension of the Semantic Web, creating processes in which people do the creative work and the machine does the data administration. This professional masters dissertation presents a proposal to apply this approach in violence and criminality domain, a relevant matter to Latin America and Caribbean – LAC – countries. It extends Social Machines by applying two recently published strategies to obtain semantics over social networks data and publishing it as a Linked Open Data service. The development procedure was documented to provide a systematic procedure and an example application is presented to identify violence and criminality events. The resulting procedure validation was be done by testing against recently developed formal models in the research area. Criminal activity data extraction results were also compared to official data, in order to identify similarities.
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SMADL – The social machines architecture description languageNascimento, Leandro Marques do 31 January 2014 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-12T14:23:54Z
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Previous issue date: 2014 / CNPq, INES / É possível se observar um alto crescimento no número de aplicações Web sendo desenvolvidas. Isto está acontecendo principalmente porque a Web está entrando em uma nova fase, chamada Web programável, onde diversos sistemas baseados na Web estão disponibilizando suas APIs publicamente. Com o objetivo de lidar com a complexidade dessa Web emergente, este trabalho define a noção de uma Máquina Social (Social Machine - SM) e vislumbra uma linguagem que permite descrever redes de tais máquinas.
Para começar, nós definimos uma Máquina Social como sendo “um componente conectável e programável que encapsula (WI) um sistema de processamento de informação (IPS) e define um conjunto de serviços requeridos (RS) e providos (PS), dinamicamente disponível sob certas restrições (C), as quais são determinadas por, dentre outras coisas, seus relacionamentos (Rel) com terceiros”. Em outras palavras, uma SM é uma máquina conectada, normalmente à Web, que dinamicamente provê e/ou requer um conjunto de serviços de acordo com os seus relacionamentos estabelecidos. Qualquer aplicação na Web pode ser vista como uma SM.
Para que seja possível a aplicação prática do conceito de Máquina Social previamente mencionado, nós definimos SMADL, uma linguagem para descrição arquitetural de SMs, como uma tentativa de ser uma forma completamente diferente de se programar a Web, misturando conceitos de linguagens de descrição arquitetural (ADLs) e linguagens específicas de domínio (DSLs). Como uma ADL, a linguagem permite a descrição de máquinas sociais (e redes de tais) em termos de relacionamentos (Rel) como abstrações de alto nível, sem a necessidade de se especificar os detalhes de comunicação (protocolos) e/ou métodos de autenticação. Como uma DSL, ela permite a criação e integração de serviços Web usando uma sintaxe de tipos dinâmicos, integrada à máquina virtual Java e à IDE Eclipse. Cada elemento do conceito de uma SM é diretamente mapeado na linguagem. Em poucas palavras, SMADL pode ser definida como uma linguagem dirigida a relacionamentos que pode ser usada para descrever interações entre qualquer número de máquinas de inúmeras formas, como um meio de representar máquinas interagindo na Web realmente e, obviamente, como um meio de representar interações com outras máquinas sociais também.
Vários outros esforços já foram feitos para definir ADLs e alguns deles foram, de alguma forma, aplicados no domínio da Web. Entretanto, há uma clara falta de base fundamental que provenha abstrações de alto nível tais como o modelo de máquinas sociais provê. SMADL foi implementada em duas versões, uma textual e outra visual. Ambas as versões foram avaliadas através de um estudo de caso e uma pesquisa baseada na opinião de especialista e indicaram ser boas soluções para problemas práticos. / We are experiencing a high growth in the number of Web applications being developed. This is happening mainly because the Web is going into a new phase, called programmable Web, where several Web-based systems make their APIs publicly available. In order to deal with the complexity of this emerging Web, we define the notion of a Social Machine and envisage a language that can describe networks of such.
To start with, we define a Social Machine (SM) as a “connectable and programmable building block that wraps (WI) an information processing system (IPS) and defines a set of required (RS) and provided services (PS), dynamically available under constraints (C) which are determined by, among other things, its relationships (Rel) with others”. In other words, a SM is a connected machine, usually to the Web, which dynamically provides and/or requires a set of services according to its established relationships. Any application in the Web can be seen as a SM.
In order to make feasible the practical application of the aforementioned Social Machine concept, we define SMADL – the Social Machines Architecture Description Language – as an attempt to be a completely different way to program the Web, mixing concepts from Architecture Description Languages (ADLs) and Domain-Specific Languages (DSLs). As an ADL, it allows the description of Social Machines (and networks of such) in terms of relationships (Rel) as high-level abstractions, without the need to specify details of communication (protocols) and/or authentication methods. As a DSL, it allows the implementation and integration of Web services using a dynamically typed syntax, fully integrated to the Java Virtual Machine and Eclipse IDE. Every element of the SM concept is directly mapped into the language. In few words, SMADL can be defined as a relationship-driven language which can be used to describe the interactions between any number of machines in a multitude of ways, as a means to represent real machines interacting in the real Web and, obviously, as a means to represent interactions with other social machines too.
Several other efforts have been done to define ADLs, and a few of them were someway applied to the Web domain. However, there is a clear lack of fundamental base to provide high-level abstractions that the Social Machine concept does. SMADL has been implemented in two versions, one textual and one visual. Both versions have been
evaluated through a case study and an expert’s opinion survey and demonstrated to be good solutions for practical problems.
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Social machines: a unified paradigm to describe, design and implement emerging social systemsBURÉGIO, Vanilson André de Arruda 31 January 2014 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-13T12:46:27Z
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Previous issue date: 2014 / A abordagem aberta e distribuída da Web, bem como a prevalência de
relacionamentos entre aplicações e serviços estão transformando tanto a forma
como desenvolvemos software quanto como eles funcionam e interagem uns
com os outros. Como resultado, uma nova geração de aplicações está emergindo
e consequentemente novos modelos mentais se fazem necessários para lidar
elas. Neste contexto, Máquinas Sociais aparecem como um modelo promissor
para o desenvolvimento de software. Entretanto, é um tema novo, com
conceitos e definições provenientes de diferentes campos de pesquisa, o que
torna o entendimento unificado do conceito um esforço desafiador. Nesta tese,
nós fornecemos uma base conceitual mais coerente para entender máquinas
sociais como um paradigma unificado para descrever, projetar e implementar
aplicações e serviços sociais emergentes. Para isso, primeiramente revisitamos o
conceito de relacionamento e estendemos a noção de máquinas sociais como um
modelo de abstração comum a ser utilizado para fundir elementos
computacionais e sociais em software. Em segundo lugar, para descrever
máquinas sociais, apresentamos diretrizes para a análise que abordam algumas
questões relacionadas com o exercício de engenharia de sistemas existentes. Em
terceiro lugar, definimos a Social Machine-oriented Architecture (SoMAr) - um
estilo arquitetural híbrido para projetar máquinas sociais através da
combinação de diferentes princípios da prática atual da engenharia de software.
Por fim, discutimos as experiências e lições aprendidas com a aplicação do
paradigma de máquinas sociais em diferentes contextos. / The open, distributed approach of the Web and the relationship’s prevalence of
applications and services are transforming both the way we develop software
and how they operate and interact with each other. As a result, a novel breed of
applications is emerging, and consequently new mental models are needed to
deal with them. In this context, Social Machines appear as a promising model
for developing software. However, it is a fresh topic, with concepts and
definitions coming from different research fields, making a unified
understanding of the concept a somewhat challenging endeavor. In this thesis
we provide a more coherent conceptual basis for understanding Social Machines
as a unified paradigm to describe, design and implement emerging social
applications and services. To do that, we revisited the concept of relationship
and extend the notion of Social Machines to establish a common abstraction
model that is used for blending computational and social elements into
software. Second, to describe social machines, this proposal presents an analysis
guideline that addresses some issues related to the engineering exercise of
existing systems. Third, we provide the Social Machine-oriented
Architecture (SoMAr) - a hybrid style to design social machines through the
combination of different principles from current software engineering practice.
Finally, we discuss the experiences and lessons learned from applying the social
machines paradigm in different contexts.
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