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Modelos de difusão de inovação em grafos / Innovation diffusion graph models

Oliveira, Karina Bindandi Emboaba de 12 April 2019 (has links)
Áreas como política, economia e marketing sofrem grandes influências no que diz respeito à difusão de informação. Por este motivo, diversos ramos da ciência tem estudado tais fenômenos a fim de simulá-los e compreendê-los por meio de modelos matemáticos e/ou estocásticos. Em virtude disto, este trabalho de doutorado tem como objetivo generalizar modelos de difusão de inovação já existentes na literatura. O primeiro modelo utiliza o mecanismo de social reinforcement para difusão de inovação e o qual foi construído para o grafo completo. Neste caso, consideramos uma população finita, fechada, totalmente misturada e subdividida em quatro classes de indivíduos denominados ignorantes, conscientes, adotadores e abandonadores da inovação. Assim, será apresentado uma Lei Fraca dos Grandes Números e um Teorema Central do Limite para a proporção final da população que nunca escutou sobre a inovação e aqueles que já conhecem sobre ela mas ainda não adotaram. Ademais, também será apresentado um resultado de convergência para o máximo de adotadores em um intervalo estocástico, assim como o instante de tempo em que o processo atinge esse estado. Para esse estudo, foram utilizados resultados da teoria de cadeias de Markov dependentes da densidade. Ademais, formulamos um modelo estocástico com estrutura de estágios para descrever o fenômeno da difusão de inovação em uma população estruturada. Mais precisamente, propomos uma cadeia de Markov a tempo contínuo definida na rede hipercúbica d-dimensional. Cada indivíduo da população deve estar em algum dos M+1 estados pertencentes ao conjunto {0;1;2; ::;M}. Nesse sentido, 0 representa um ignorante, i para i ∈ {1; :::;M - 1} um consciente no estágio i e M um adotador. Dessa forma, são estudados argumentos que permitem encontrar condições suficientes nas quais a inovação se espalha ou não com probabilidade positiva. / Areas such as politics, economics and marketing are heavily influential in terms of information diffusion. For this reason, several branches of science have studied such phenomena in order to simulate and understand them by mathematical and/or stochastic models. In this context, this phd project aims to generalize innovation diffusion models that there is in the literature. The first model uses the social reinforcement mechanism for diffusion of innovation and which was built for the complete graph. In this case, we consider a finite population, closed, totally mixed and subdivided into four classes of individuals called ignorants, aware, adopters and abandoner of innovation. We prove a Law of Large Numbers and a Central Limit Theorem for the proportion of the population who have never heard about the innovation and those who know about ir but they have not adopted it yet. In addition, we also obtain result for the convergence of the maximum of adopter in a stochastic interval, as well as the instant of time that the process reaches that state. For this study, we used results of the theory of density dependent Markov chains. Furthermore, we formulated a stochastic model with structure stages to describe the phenomenon of innovation diffusion in a structured population. More precisely, we proposed a continuous time Markov chain defined in a population represented by the d-dimensional integer lattice. Each individual of the population must be in some of the M +1 states belonging to the set {0;1;2; :::;M}. In this sense, 0 stands for ignorant, i for i ∈ {1; :::;M - 1} for aware in stage i and M for adopter. The arguments, that allow to obtain sufficient conditions under which the innovation either becomes extinct or survives with positive probability, are studied.
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Effects of Social Reinforcement Contingent on Conventional or Unconventional Responses on Generalized Creativity by Older Adults

Polenick, Courtney A. 29 August 2011 (has links)
No description available.
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Ensinando a lembrar: ensino de relatos de eventos passados a um paciente amnésico / Teaching how to remember: teaching self-reporting about past events to an amnesiac outpatient

Freitas, Dagliê Jorge de 04 July 2016 (has links)
Submitted by Jailda Nascimento (jmnascimento@pucsp.br) on 2016-10-05T16:13:47Z No. of bitstreams: 1 Dagliê Jorge de Freitas.pdf: 1531846 bytes, checksum: 7d1d0969c768a2b3bb2ac19ad192ddae (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-05T16:13:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dagliê Jorge de Freitas.pdf: 1531846 bytes, checksum: 7d1d0969c768a2b3bb2ac19ad192ddae (MD5) Previous issue date: 2016-07-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study examined the effectiveness of social reinforcement in improving the accuracy and changing the topography of verbal self-reports about current behavior (“on-task self-report”) and past behavior (“immediate post-task self-report”) in an amnesiac outpatient. It also examined whether reinforcing accurate self-reports about current and previous behavior would result in generalization for self-reporting 30 s, 60s, 120 s and 240 s after the completion of a task. This study was conducted with a 45 year-old outpatient whose memory was impaired after suffering a cerebrovascular accident (CVA) thirteen years ago. The participant was instructed to carry out four different tasks (Reading, Assembling Lego, Looking for Shapes, Exercising) for every session (one per trial) and describe his behavior during and right after the completion of the task. After some probe sessions to determine the patient’s behavior of reporting about those four activities prior to the intervention in a multiple baseline design, a training session was introduced, in which praise was contingent to accurate self-reports about one of the four tasks. Later on, tests were undertaken to assess the acquisition and the maintenance of the trained self-reports and the effect of training on the other untrained tasks’ self-reports. There were training sessions for all tasks, except for Reading. Afterwards, tests were also undertaken in which instructions and the queries were manipulated in order to identify their effects on reporting. The results showed that, following training sessions, 1) there were fewer inaccurate immediate post-task reports; 2) the task Reading was no longer mentioned on on-task and immediate post-task reports; 3) self-edition no longer occurred; 4) the task Assembling Lego was mentioned for the first time on a inaccurate self-report; 5) for the task Exercising there were no more inaccurate on-task self-reports; 6) in post-tests following the training sessions of the reports of Looking for Shapes and Exercising, all inaccurate self-reports mentioned the task whose reports had just been trained. As for the participant’s performance after the Manipulation Tests, results indicated that 1) the topography of self-reports that mentioned one of the four tasks changed; 2) imprecise self-reports such as “I don’t know” and “I don’t remember” reemerged. In follow-up sessions, which took place 45 days after the experiment had finished, the participant emitted only correct post-task self-reports. Results indicated that, in spite of an unstable performance before and after the introduction of training sessions, social reinforcement as applied in the present study might have influenced the accuracy and the topography of verbal self-reports. Furthermore, results also indicated that both the instruction given at the beginning of every trial and the queries that requested self-reports controlled the accuracy and the topography of self-reports and that the presence of reinforcement during the tasks might render the occurrence of reports about those tasks more likely / O presente estudo buscou investigar o efeito do reforçamento social sobre a acurácia e a topografia das respostas de descrever o próprio comportamento durante a realização de uma atividade (relato intermediário) e imediatamente após a realização dessa atividade (relato final imediato) em um paciente amnésico. Buscou-se também averiguar se os eventuais efeitos desse reforçamento dos relatos correspondentes de descrição do próprio comportamento se generalizariam para os relatos que ocorressem 30 s, 60 s, 120 s e 240 s após o fim da atividade a ser relatada. A pesquisa foi realizada com um participante de 45 anos que sofreu um acidente vascular hemorrágico há treze anos e que, desde então, apresenta uma série de comportamentos descritos como déficits de memória. Foram designadas ao participante quatro tarefas distintas (Lendo, Montando Lego, Procurando Formas e Fazendo Exercício) e, a cada sessão, essas quatro atividades eram realizadas pelo participante e os relatos intermediário e final eram-lhe solicitados. Após algumas sessões de testes para verificar o comportamento de relatar essas atividades antes da intervenção em um delineamento de linha de base múltipla, ocorria uma sessão de ensino, na qual apenas uma das atividades era designada ao participante e contingentemente aos relatos intermediário e final correspondentes dessa atividade eram apresentados elogios. Em seguida, testes eram realizados para verificar a aquisição e manutenção dessas respostas ensinadas e o efeito do ensino sobre os relatos das demais atividades. Todos as atividades tiveram seus relatos ensinados, à exceção da atividade Lendo. Posteriormente, também foram realizados testes nos quais as instruções e as perguntas que solicitavam os relatos do experimento foram manipuladas a fim de identificar-lhes o efeito sobre o comportamento de relatar. A análise dos resultados indicou que, para aquelas atividades cujos relatos foram ensinados, após o ensino 1) houve proporcionalmente menos relatos finais imediatos errados; 2) a atividade Lendo deixou de ser mencionada nos relatos intermediários e finais imediatos errados de Procurando Formas e Montando Lego; 3) a presença de auto-edições nos relatos deixou de ocorrer; 4) pela primeira vez a atividade Montando Lego foi mencionada em um relato errado; 5) não houve mais relatos intermediários errados para a atividade Fazendo Exercício e 6) nos pós-testes após o ensino dos relatos de Procurando Formas e Fazendo Exercícios, todos os relatos errados mencionaram a atividade cujo relato havia sido ensinado na sessão de ensino anterior. Já para as contingências dos testes de manipulação, constatou-se que 1) a partir deles, a topografia dos relatos do participante que mencionavam as atividades especiais se alterou; 2) relatos imprecisos como “não me lembro” e “não sei” ressurgiram. Nas sessões de Follow-up imediato e Follow-up com atraso, realizadas cerca de quarenta e cinco dias após o experimento, a participante acertou todos os relatos finais. Os resultados sugerem que, apesar do desempenho instável tanto antes quantos depois do ensino, o reforçamento social tal como aplicado no experimento pode ter influenciado a acurácia e a topografia dos relatos. Além disso, os resultados indicam que as instruções dadas ao início de cada tentativa e as perguntas que solicitavam os relatos controlaram a acurácia e a topografia dos relatos e que a presença de reforçamento durante a realização de uma atividade pode tornar a ocorrência dos relatos dessa atividade mais prováveis

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