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Metodologia para determinação de efeitos fisiológicos e metabólicos do glufosinate em soja /Barberis, Luis Rodrigo Miyamoto, 1975- January 2012 (has links)
Orientador: Caio Antonio Carbonari / Coorientador: Edivaldo Domingues Velini / Banca: Fernando Tadeu de Carvalho / Banca: Marcus Barifouse Matallo / Banca: Cleber Daniel de Goes Maciel / Banca: Elza Alves Corrêa / Resumo: O glufosinate é derivado do fosfinotricina, uma toxina microbiana natural isolada a partir de duas espécies de fungos Streptomyces. Atua inibindo a atividade da enzima glutamina sintetase, que é necessária para a produção do aminoácido glutamina e para a desintoxicação da amônia pela planta. Objetivou-se neste trabalho avaliar a intoxicação e alterações fisiológicas e bioquímicas causadas pelo glufosinate em plantas de soja. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (Nupam), pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas - FCA/UNESP. Foi utilizado o cultivar de soja Nidera NS 7100 (RR) plantada em vasos de cinco de litros de solo. Foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro experimento instalado com os seguintes tratamentos: duas formulações (glufosinate de amônio a 2,5 L p.c. ha-1 e glufosinate de potássio 2,5 L p.c. ha-1), três períodos de coleta de folhas dois, quatro e seis dias após aplicação e um tratamento testemunha sem aplicação. O segundo experimento foi instalado com os seguintes tratamentos: duas formulações (glufosinate de amônio e glufosinate de potássio), três doses de cada produto (0,625 L p.c. ha-1; 1,25 L p.c. ha-1; 2,5 L p.c. ha-1) e um tratamento testemunha sem aplicação. As variáveis analisadas em ambos os experimentos foram, amônia, compostos pertencentes à rota metabólica de ação do glufosinate (glutamato, glutamina, serina, ácido aminolevulênico, glufosinate), análise visual de fitotoxicicidade e ETR (taxa de transporte de elétrons). Para determinação de amônia foram desenvolvidas metodologias de extração para posterior quantificação em espectrofotômetro. Para determinação dos compostos, foram realizados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The glufosinate is derived from phosphinothricin, a natural microbial toxin isolated from Streptomyces of two species of fungus. Acts inhibits the activity of glutamine synthetase, which is necessary for the production of the amino acid glutamine and for the detoxification of ammonia by the plant. The objective of this study was to evaluate the toxicity and physiological and biochemical changes caused by glufosinate in soybean plants. The experiment was carried out in green-house, in Faculty of Agronomic Sciences at São Paulo State University. We used soybean the cultivar NS 7100 Nidera planted in vases containing 5 liters of soil. Two experiments were carried out, the first experiment set with the following treatments: two formulations (glufosinate ammonium 2.5 L c.p. ha-1 and glufosinate potassium 4 2.5 L c.p. ha-1), three periods of leaf collection two, for and six days after application and a control without application. The second experiment was carried out with the following treatments: two formulations (glufosinate ammonium and glufosinate potassium), three doses of each product (0.625 L c.p. ha-1, 1.25 c.p. ha-1 L, 2.5 L c.p. ha -1) and a control without application. The variables analyzed in both experiments were ammonia, compounds belonging to the metabolic pathway of action of glufosinate (glutamate, glutamine, serine, aminolevulenic acid, glufosinate), visual analysis of plant injury and ETR (electron transport rate). To determine the ammonia were developed extraction methodologies for a quantification in spectrophotometric and for determination of compounds, extraction tests were performed to choose the most appropriate methodology, and development of analytical methods in LC-MS/MS (liquid chromatography and mass spectrometry). Plant injury evaluations were based on visual criteria and ETR measurements are given... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Metodologia para determinação de efeitos fisiológicos e metabólicos do glufosinate em sojaBarberis, Luis Rodrigo Miyamoto [UNESP] 16 May 2012 (has links) (PDF)
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barberis_lrm_dr_botfca.pdf: 840865 bytes, checksum: 2158433b6e8b218bb15ad11592a60db9 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O glufosinate é derivado do fosfinotricina, uma toxina microbiana natural isolada a partir de duas espécies de fungos Streptomyces. Atua inibindo a atividade da enzima glutamina sintetase, que é necessária para a produção do aminoácido glutamina e para a desintoxicação da amônia pela planta. Objetivou-se neste trabalho avaliar a intoxicação e alterações fisiológicas e bioquímicas causadas pelo glufosinate em plantas de soja. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação, no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (Nupam), pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas – FCA/UNESP. Foi utilizado o cultivar de soja Nidera NS 7100 (RR) plantada em vasos de cinco de litros de solo. Foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro experimento instalado com os seguintes tratamentos: duas formulações (glufosinate de amônio a 2,5 L p.c. ha-1 e glufosinate de potássio 2,5 L p.c. ha-1), três períodos de coleta de folhas dois, quatro e seis dias após aplicação e um tratamento testemunha sem aplicação. O segundo experimento foi instalado com os seguintes tratamentos: duas formulações (glufosinate de amônio e glufosinate de potássio), três doses de cada produto (0,625 L p.c. ha-1; 1,25 L p.c. ha-1; 2,5 L p.c. ha-1) e um tratamento testemunha sem aplicação. As variáveis analisadas em ambos os experimentos foram, amônia, compostos pertencentes à rota metabólica de ação do glufosinate (glutamato, glutamina, serina, ácido aminolevulênico, glufosinate), análise visual de fitotoxicicidade e ETR (taxa de transporte de elétrons). Para determinação de amônia foram desenvolvidas metodologias de extração para posterior quantificação em espectrofotômetro. Para determinação dos compostos, foram realizados... / The glufosinate is derived from phosphinothricin, a natural microbial toxin isolated from Streptomyces of two species of fungus. Acts inhibits the activity of glutamine synthetase, which is necessary for the production of the amino acid glutamine and for the detoxification of ammonia by the plant. The objective of this study was to evaluate the toxicity and physiological and biochemical changes caused by glufosinate in soybean plants. The experiment was carried out in green-house, in Faculty of Agronomic Sciences at São Paulo State University. We used soybean the cultivar NS 7100 Nidera planted in vases containing 5 liters of soil. Two experiments were carried out, the first experiment set with the following treatments: two formulations (glufosinate ammonium 2.5 L c.p. ha-1 and glufosinate potassium 4 2.5 L c.p. ha-1), three periods of leaf collection two, for and six days after application and a control without application. The second experiment was carried out with the following treatments: two formulations (glufosinate ammonium and glufosinate potassium), three doses of each product (0.625 L c.p. ha-1, 1.25 c.p. ha-1 L, 2.5 L c.p. ha -1) and a control without application. The variables analyzed in both experiments were ammonia, compounds belonging to the metabolic pathway of action of glufosinate (glutamate, glutamine, serine, aminolevulenic acid, glufosinate), visual analysis of plant injury and ETR (electron transport rate). To determine the ammonia were developed extraction methodologies for a quantification in spectrophotometric and for determination of compounds, extraction tests were performed to choose the most appropriate methodology, and development of analytical methods in LC-MS/MS (liquid chromatography and mass spectrometry). Plant injury evaluations were based on visual criteria and ETR measurements are given... (Complete abstract click electronic access below)
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Teor de isoflavonas e capacidade antioxidante de bebidas à base de soja / Isoflavone contents and antioxidant capacity of soy beveragesCallou, Kátia Rau de Almeida 21 May 2009 (has links)
A soja é a principal fonte de isoflavonas, tendo sido associada a efeitos benéficos à saúde humana, incluindo a redução do risco de câncer, de doenças cardiovasculares, osteoporose e melhora dos sintomas da menopausa. A população brasileira não consome soja tão habitualmente quanto os países asiáticos e, nesse contexto, as bebidas de soja poderiam ser uma forma de incluir essas substâncias bioativas na dieta ocidental. Contudo, trabalhos que avaliem o teor de isoflavonas desses produtos são escassos na literatura, o que justifica o presente trabalho. Amostras de doze marcas comercialmente disponíveis de bebidas de soja (n = 65), incluindo os produtos elaborados com isolado protéico de soja ou extrato de soja e acrescidos de sucos de fruta e/ou ingredientes aromatizantes, foram analisadas quanto ao teor e perfil de isoflavonas, utilizando-se a cromatografia líquida de alta eficiência. A capacidade antioxidante foi mensurada pelo método de sequestro de radicais livres do DPPH e o teor de fenólicos totais pelo método do Folin-Ciocalteau. Os valores da concentração total de isoflavonas e o teor de fenólicos totais mostraram uma grande variação entre as diversas marcas de bebidas de soja, variando de 0,7 a 4,9 mg isoflavonas/200 mL e de 6 a 146 mg equivalentes de catequina/200 mL para as bebidas contendo sucos de fruta. Bebidas de soja de sabor original ou chocolate apresentaram variação do teor de isoflavona de 4 a 13 mg/200 mL e fenólicos totais variando de 38 a 155 mg equivalentes de catequina/200 mL. O teor protéico variou de 0,8 a 6 g/200 mL e mostrou-se positivamente correlacionado ao teor de isoflavonas das amostras. As formas predominantes de isoflavonas, nos produtos analisados, foram os β- glicosídeos. Os resultados mostraram que o teor e perfil de isoflavonas, assim como os valores de fenólicos totais das bebidas de soja dependem das condições de processamento e que a atividade antioxidante variou significantemente entre os produtos. Os resultados obtidos mostram que o consumo de uma porção de 300 mL de bebida de soja sabor natural poderia resultar em uma ingestão de 20 mg de isoflavonas, o equivalente a ingestão diária Koreana, indicando que as bebidas de soja poderiam representar fontes importantes de isoflavonas para a nossa dieta. Além disso, o teor de isoflavonas solúveis das bebidas de soja diminui com o decorrer do armazenamento associado à redução da solubilidade da proteína de soja. O perfil de isoflavonas e a capacidade antioxidante das bebidas também são alterados. / Soybean is the most important source of isoflavones, which have been associated with beneficial effects in humans, including prevention of cancer, cardiovascular diseases, osteoporosis and relief of menopausal symptoms. Soybean consumption in Brazil is not as significant as in Asian countries and in this context, soy beverages could be a way to include these bioactive substances in ocidental diet. However, studies about isoflavone content in these products are scarce, which accounts for the present work. Samples of 12 different brands of commercially available soy milk drinks (n = 65), including products made from isolated soy protein and soymilk mixed with fruit juices and/or containing flavoring ingredients were analysed for their isoflavone content and profile using highperformance liquid chromatography. The antioxidant activity was measured using 2.2- diphenil-1-picryl-hydrazil (DPPH) free radical method and the total phenolics was determined by Folin-Ciocalteau method. There was a large variation in total isoflavone concentration and total phenolics content among the different brands of soy milks ranging from 0.7 to 4.9 mg isoflavones/200 mL and 6 to 146 mg equivalents of catechin/200 mL of soymilk mixed with fruit juice. For natural or chocolate soy beverages, the isoflavone content varied from 4 to13 mg/200 mL and the total phenolics ranged from 38 to155 mg equivalent of catequina/200 mL. Levels of protein ranged from 0.8 to 6.0 g/200 mL, these values were associated positively with isoflavone content from samples. The β-glycosides were the predominant form of the isoflavones in the products analyzed. The results showed that total isoflavone, phenolic contents and isoflavone profile of soy beverages depends on processing conditions. Also the antioxidant activity varied significantly among products. The results obtained show that the consumption of 300 mL of soy beverage natural flavor would result in an intake of around 20 mg isoflavone, very similar to the Korean daily intake, indicating that soy beverages could represent important sources of isoflavones in our diet. Furthermore, the soluble isoflavone content of soy beverage decreases with the storage time associated with a reduction of the solubility of soy protein. The profile of isoflavones and antioxidant capacity of beverages are also altered.
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Teor de isoflavonas e capacidade antioxidante de bebidas à base de soja / Isoflavone contents and antioxidant capacity of soy beveragesKátia Rau de Almeida Callou 21 May 2009 (has links)
A soja é a principal fonte de isoflavonas, tendo sido associada a efeitos benéficos à saúde humana, incluindo a redução do risco de câncer, de doenças cardiovasculares, osteoporose e melhora dos sintomas da menopausa. A população brasileira não consome soja tão habitualmente quanto os países asiáticos e, nesse contexto, as bebidas de soja poderiam ser uma forma de incluir essas substâncias bioativas na dieta ocidental. Contudo, trabalhos que avaliem o teor de isoflavonas desses produtos são escassos na literatura, o que justifica o presente trabalho. Amostras de doze marcas comercialmente disponíveis de bebidas de soja (n = 65), incluindo os produtos elaborados com isolado protéico de soja ou extrato de soja e acrescidos de sucos de fruta e/ou ingredientes aromatizantes, foram analisadas quanto ao teor e perfil de isoflavonas, utilizando-se a cromatografia líquida de alta eficiência. A capacidade antioxidante foi mensurada pelo método de sequestro de radicais livres do DPPH e o teor de fenólicos totais pelo método do Folin-Ciocalteau. Os valores da concentração total de isoflavonas e o teor de fenólicos totais mostraram uma grande variação entre as diversas marcas de bebidas de soja, variando de 0,7 a 4,9 mg isoflavonas/200 mL e de 6 a 146 mg equivalentes de catequina/200 mL para as bebidas contendo sucos de fruta. Bebidas de soja de sabor original ou chocolate apresentaram variação do teor de isoflavona de 4 a 13 mg/200 mL e fenólicos totais variando de 38 a 155 mg equivalentes de catequina/200 mL. O teor protéico variou de 0,8 a 6 g/200 mL e mostrou-se positivamente correlacionado ao teor de isoflavonas das amostras. As formas predominantes de isoflavonas, nos produtos analisados, foram os β- glicosídeos. Os resultados mostraram que o teor e perfil de isoflavonas, assim como os valores de fenólicos totais das bebidas de soja dependem das condições de processamento e que a atividade antioxidante variou significantemente entre os produtos. Os resultados obtidos mostram que o consumo de uma porção de 300 mL de bebida de soja sabor natural poderia resultar em uma ingestão de 20 mg de isoflavonas, o equivalente a ingestão diária Koreana, indicando que as bebidas de soja poderiam representar fontes importantes de isoflavonas para a nossa dieta. Além disso, o teor de isoflavonas solúveis das bebidas de soja diminui com o decorrer do armazenamento associado à redução da solubilidade da proteína de soja. O perfil de isoflavonas e a capacidade antioxidante das bebidas também são alterados. / Soybean is the most important source of isoflavones, which have been associated with beneficial effects in humans, including prevention of cancer, cardiovascular diseases, osteoporosis and relief of menopausal symptoms. Soybean consumption in Brazil is not as significant as in Asian countries and in this context, soy beverages could be a way to include these bioactive substances in ocidental diet. However, studies about isoflavone content in these products are scarce, which accounts for the present work. Samples of 12 different brands of commercially available soy milk drinks (n = 65), including products made from isolated soy protein and soymilk mixed with fruit juices and/or containing flavoring ingredients were analysed for their isoflavone content and profile using highperformance liquid chromatography. The antioxidant activity was measured using 2.2- diphenil-1-picryl-hydrazil (DPPH) free radical method and the total phenolics was determined by Folin-Ciocalteau method. There was a large variation in total isoflavone concentration and total phenolics content among the different brands of soy milks ranging from 0.7 to 4.9 mg isoflavones/200 mL and 6 to 146 mg equivalents of catechin/200 mL of soymilk mixed with fruit juice. For natural or chocolate soy beverages, the isoflavone content varied from 4 to13 mg/200 mL and the total phenolics ranged from 38 to155 mg equivalent of catequina/200 mL. Levels of protein ranged from 0.8 to 6.0 g/200 mL, these values were associated positively with isoflavone content from samples. The β-glycosides were the predominant form of the isoflavones in the products analyzed. The results showed that total isoflavone, phenolic contents and isoflavone profile of soy beverages depends on processing conditions. Also the antioxidant activity varied significantly among products. The results obtained show that the consumption of 300 mL of soy beverage natural flavor would result in an intake of around 20 mg isoflavone, very similar to the Korean daily intake, indicating that soy beverages could represent important sources of isoflavones in our diet. Furthermore, the soluble isoflavone content of soy beverage decreases with the storage time associated with a reduction of the solubility of soy protein. The profile of isoflavones and antioxidant capacity of beverages are also altered.
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