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Efeito de bebidas enriquecidas com frutooligossacarídeos (FOS), produzidos pela linhagem Aspergillus japonicus-119, no trato intestinal de ratos Wistar /

Cruz, Vinicius D'Arcadia. January 2011 (has links)
Orientador: Hércules Menezes / Banca: Jonas Contiero / Banca: Wilma Aparecida Spinosa / Banca: Derlene Attili de Angelis / Banca: Patricia de Miranda Brusantin / Resumo: O principal objetivo deste trabalho foi o de avaliar uma mistura de frutooligossacarídeos (FOS), sacarose residual, glicose e frutose, produzida por Aspergullus japonicus - 119, quanto à capacidade de produzir alterações nas populações de bactérias láticas e coliformes nos intestinos de ratos machos Wistar. Foram constituídos 13 grupos de animais, sendo um controle e 12 experimentais, cada grupo contendo 7 animais. Durante 3 meses os animais dos grupos experimentais foram suplementados com 350 mL diários de FOS I (49,7% de FOS) ou FOS II (34,3% de FOS), utilizando como excipiente de diluição: água, iogurte convencional e um extrato de soja (2,5% p:v). Estes constituíram os seguintes grupos: Ga; Gi e Gs. As bebidas formuladas com iogurte e extrato de soja foram submetidas a análises sensoriais para verificação de aceitabilidade, visando seu emprego em humanos, no futuro. Para efeito de comparação foram constituídos também 3 grupos de animais que receberam um FOS comercial purificado (ORAFTI) dissolvido nos mesmos excipientes. As médias de UFCs/g de fezes foram submetidas à análise de variância pelos testes de Wilcoxon e/ou Mann-Whitney. Em todos os subgrupos constituídos o FOS I foi mais eficiente que o FOS II para a desejável alteração da microbiota intestinal: aumento das bactérias láticas e diminuição dos coliformes. Os resultados apontam para a seguinte ordem de eficiência para a diminuição de coliformes: ORAFTI+Iogurte > FOS I+Iogurte > ORAFT+soja = ORAFTI+Água. Para o crescimento de bactérias láticas, a mistura de FOS I mostrou-se mais eficiente que o ORAFTI em todos os excipientes utilizados. Os resultados sugerem a possibilidade do emprego comercial da FOS I de Aspergillus japonicus - 119, independentemente de sua purificação / Abstract: The main objective of this work was to evaluate a mixture of fructooligosaccharide (FOS), residual sucrose, glucose and fructose, from Aspergullus japonicus - 119, considering their ability to produce changes in populations of lactic acid bacteria and coliform bacteria in the intestines of male Wistar rats. The animals (91 at all) were divided in 13 groups with 7 rat in each group: one control group and 12 experimental groups. During three months the animals of experimental groups were daily supplemented with 350 mL of FOS I (49.7% FOS) or FOS II (31.3% FOS), using as a vehicle for dilution water, conventional yogurt and soybean extract ( 2.5% w: v). These were designed as Ga, Gi and Gs groups. The drinks made with yogurt and soy extract were subjected to sensory analysis for verification of acceptability, aiming at their employment in humans beings. For comparison were also formed three subgroups of animals that received a purified commercial FOS (Orafti) dissolved in the same dilution vehicle. The averages of CFU/g of feces were submitted to variance analysis by Wilcoxon's test and/or Mann-Whitney test. In all constituted subgroupes, the FOS I was more efficient than the FOS II for desirable change in intestinal microbiologic populations: increase of lactic acid bacteria and coliforms decreased. Overall, the results indicate the following order of efficiency for coliforms decreasing: ORAFTI+Yogurt > FOS I+Yogurt > ORAFT+soybean extract = ORAFTI+Água. For the increasing of lactic bacteria population the mixture of FOS I in all dissolution vehicle showed more efficient then ORAFTI I. The results suggest the possibility of commercial using of FOS I from Aspergillus japonicus - 119, even without purification / Mestre
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Efeito de bebidas enriquecidas com frutooligossacarídeos (FOS), produzidos pela linhagem Aspergillus japonicus-119, no trato intestinal de ratos Wistar

Cruz, Vinicius D'Arcadia [UNESP] 26 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-26Bitstream added on 2014-06-13T20:24:23Z : No. of bitstreams: 1 cruz_vd_dr_rcla.pdf: 4198253 bytes, checksum: 4e0b97e54797784dc50d4ee9a1b575a5 (MD5) / O principal objetivo deste trabalho foi o de avaliar uma mistura de frutooligossacarídeos (FOS), sacarose residual, glicose e frutose, produzida por Aspergullus japonicus – 119, quanto à capacidade de produzir alterações nas populações de bactérias láticas e coliformes nos intestinos de ratos machos Wistar. Foram constituídos 13 grupos de animais, sendo um controle e 12 experimentais, cada grupo contendo 7 animais. Durante 3 meses os animais dos grupos experimentais foram suplementados com 350 mL diários de FOS I (49,7% de FOS) ou FOS II (34,3% de FOS), utilizando como excipiente de diluição: água, iogurte convencional e um extrato de soja (2,5% p:v). Estes constituíram os seguintes grupos: Ga; Gi e Gs. As bebidas formuladas com iogurte e extrato de soja foram submetidas a análises sensoriais para verificação de aceitabilidade, visando seu emprego em humanos, no futuro. Para efeito de comparação foram constituídos também 3 grupos de animais que receberam um FOS comercial purificado (ORAFTI) dissolvido nos mesmos excipientes. As médias de UFCs/g de fezes foram submetidas à análise de variância pelos testes de Wilcoxon e/ou Mann-Whitney. Em todos os subgrupos constituídos o FOS I foi mais eficiente que o FOS II para a desejável alteração da microbiota intestinal: aumento das bactérias láticas e diminuição dos coliformes. Os resultados apontam para a seguinte ordem de eficiência para a diminuição de coliformes: ORAFTI+Iogurte > FOS I+Iogurte > ORAFT+soja = ORAFTI+Água. Para o crescimento de bactérias láticas, a mistura de FOS I mostrou-se mais eficiente que o ORAFTI em todos os excipientes utilizados. Os resultados sugerem a possibilidade do emprego comercial da FOS I de Aspergillus japonicus – 119, independentemente de sua purificação / The main objective of this work was to evaluate a mixture of fructooligosaccharide (FOS), residual sucrose, glucose and fructose, from Aspergullus japonicus - 119, considering their ability to produce changes in populations of lactic acid bacteria and coliform bacteria in the intestines of male Wistar rats. The animals (91 at all) were divided in 13 groups with 7 rat in each group: one control group and 12 experimental groups. During three months the animals of experimental groups were daily supplemented with 350 mL of FOS I (49.7% FOS) or FOS II (31.3% FOS), using as a vehicle for dilution water, conventional yogurt and soybean extract ( 2.5% w: v). These were designed as Ga, Gi and Gs groups. The drinks made with yogurt and soy extract were subjected to sensory analysis for verification of acceptability, aiming at their employment in humans beings. For comparison were also formed three subgroups of animals that received a purified commercial FOS (Orafti) dissolved in the same dilution vehicle. The averages of CFU/g of feces were submitted to variance analysis by Wilcoxon's test and/or Mann-Whitney test. In all constituted subgroupes, the FOS I was more efficient than the FOS II for desirable change in intestinal microbiologic populations: increase of lactic acid bacteria and coliforms decreased. Overall, the results indicate the following order of efficiency for coliforms decreasing: ORAFTI+Yogurt > FOS I+Yogurt > ORAFT+soybean extract = ORAFTI+Água. For the increasing of lactic bacteria population the mixture of FOS I in all dissolution vehicle showed more efficient then ORAFTI I. The results suggest the possibility of commercial using of FOS I from Aspergillus japonicus - 119, even without purification
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Teor de isoflavonas e capacidade antioxidante de bebidas à base de soja / Isoflavone contents and antioxidant capacity of soy beverages

Callou, Kátia Rau de Almeida 21 May 2009 (has links)
A soja é a principal fonte de isoflavonas, tendo sido associada a efeitos benéficos à saúde humana, incluindo a redução do risco de câncer, de doenças cardiovasculares, osteoporose e melhora dos sintomas da menopausa. A população brasileira não consome soja tão habitualmente quanto os países asiáticos e, nesse contexto, as bebidas de soja poderiam ser uma forma de incluir essas substâncias bioativas na dieta ocidental. Contudo, trabalhos que avaliem o teor de isoflavonas desses produtos são escassos na literatura, o que justifica o presente trabalho. Amostras de doze marcas comercialmente disponíveis de bebidas de soja (n = 65), incluindo os produtos elaborados com isolado protéico de soja ou extrato de soja e acrescidos de sucos de fruta e/ou ingredientes aromatizantes, foram analisadas quanto ao teor e perfil de isoflavonas, utilizando-se a cromatografia líquida de alta eficiência. A capacidade antioxidante foi mensurada pelo método de sequestro de radicais livres do DPPH e o teor de fenólicos totais pelo método do Folin-Ciocalteau. Os valores da concentração total de isoflavonas e o teor de fenólicos totais mostraram uma grande variação entre as diversas marcas de bebidas de soja, variando de 0,7 a 4,9 mg isoflavonas/200 mL e de 6 a 146 mg equivalentes de catequina/200 mL para as bebidas contendo sucos de fruta. Bebidas de soja de sabor original ou chocolate apresentaram variação do teor de isoflavona de 4 a 13 mg/200 mL e fenólicos totais variando de 38 a 155 mg equivalentes de catequina/200 mL. O teor protéico variou de 0,8 a 6 g/200 mL e mostrou-se positivamente correlacionado ao teor de isoflavonas das amostras. As formas predominantes de isoflavonas, nos produtos analisados, foram os β- glicosídeos. Os resultados mostraram que o teor e perfil de isoflavonas, assim como os valores de fenólicos totais das bebidas de soja dependem das condições de processamento e que a atividade antioxidante variou significantemente entre os produtos. Os resultados obtidos mostram que o consumo de uma porção de 300 mL de bebida de soja sabor natural poderia resultar em uma ingestão de 20 mg de isoflavonas, o equivalente a ingestão diária Koreana, indicando que as bebidas de soja poderiam representar fontes importantes de isoflavonas para a nossa dieta. Além disso, o teor de isoflavonas solúveis das bebidas de soja diminui com o decorrer do armazenamento associado à redução da solubilidade da proteína de soja. O perfil de isoflavonas e a capacidade antioxidante das bebidas também são alterados. / Soybean is the most important source of isoflavones, which have been associated with beneficial effects in humans, including prevention of cancer, cardiovascular diseases, osteoporosis and relief of menopausal symptoms. Soybean consumption in Brazil is not as significant as in Asian countries and in this context, soy beverages could be a way to include these bioactive substances in ocidental diet. However, studies about isoflavone content in these products are scarce, which accounts for the present work. Samples of 12 different brands of commercially available soy milk drinks (n = 65), including products made from isolated soy protein and soymilk mixed with fruit juices and/or containing flavoring ingredients were analysed for their isoflavone content and profile using highperformance liquid chromatography. The antioxidant activity was measured using 2.2- diphenil-1-picryl-hydrazil (DPPH) free radical method and the total phenolics was determined by Folin-Ciocalteau method. There was a large variation in total isoflavone concentration and total phenolics content among the different brands of soy milks ranging from 0.7 to 4.9 mg isoflavones/200 mL and 6 to 146 mg equivalents of catechin/200 mL of soymilk mixed with fruit juice. For natural or chocolate soy beverages, the isoflavone content varied from 4 to13 mg/200 mL and the total phenolics ranged from 38 to155 mg equivalent of catequina/200 mL. Levels of protein ranged from 0.8 to 6.0 g/200 mL, these values were associated positively with isoflavone content from samples. The β-glycosides were the predominant form of the isoflavones in the products analyzed. The results showed that total isoflavone, phenolic contents and isoflavone profile of soy beverages depends on processing conditions. Also the antioxidant activity varied significantly among products. The results obtained show that the consumption of 300 mL of soy beverage natural flavor would result in an intake of around 20 mg isoflavone, very similar to the Korean daily intake, indicating that soy beverages could represent important sources of isoflavones in our diet. Furthermore, the soluble isoflavone content of soy beverage decreases with the storage time associated with a reduction of the solubility of soy protein. The profile of isoflavones and antioxidant capacity of beverages are also altered.
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Utilização de amido de mandioca como espessante em bebida de soja

Drunkler, Northon Lee 01 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Northon Lee Drunkler.pdf: 686184 bytes, checksum: 22aeae1d648bfa10d2321bffd20c44c6 (MD5) Previous issue date: 2011-07-01 / The soy-based beverages have been presented as healthy alternative foods, with a growing market in Brazil. The cassava starch (Manihot esculenta, Crantz) is a low cost and highly available raw material in the Brazilian market and is widely used in food industry due to its functional properties resulting from the gelatinization process. In this work, commercial samples of soybean beverages produced with soybean extract were evaluated in relation to physicochemical and rheological properties and, the results were similar to those reported in the literature. The samples were evaluated considering their pH, total and soluble solids, lipids, protein, ash, and carbohydrates. For analyzing the rheological behavior, of both the commercial samples and the developed formulations, a Brookfield viscometer, model LDVII + PRO (673.7 dyne-cm maximum torque) was used. The average viscosity was determined at 8 ºC in speed ramps ranging from 50 to 200 rpm and 30 seconds of analysis at each speed; the values of consistency index and flow index were processed by the software Wingather® through the use of the power law model. The viscosimeter was equipped with the 18 spindle, small sample adaptor (15 mL volume) using an attached thermostated water bath. The highest values for viscosity, higher consistency index and lower fluidity index, were also found in the samples with the highest amount of total and soluble solids. New formulations were also developed with the aim of evaluating the effects of cassava starch and soybean extract concentrations on the apparent viscosity and sensory overall acceptance, using a 22 factorial design with three repetitions at the central point. Regarding the sensory analysis, the variables (cassava starch and soybean extract concentrations) had no significant effect at 5 % of probability. The treatment 1, which had a lower amount of both cassava starch and soybean extract showed the lowest score in relation to other treatments. Regarding apparent viscosity, however, these variables presented significant effect, where increasing soymilk and starch concentrations in the formulation resulted in an increased apparent viscosity of the final product. The physicochemical analysis carried out in the formulations included pH, total and soluble solids, lipids, protein, ash, and carbohydrates. Comparing the results of the developed formulations with those of the commercial products, it was possible to conclude that the physicochemical characteristics showed similar values, as well as the rheological behavior, and the beverages behaved as non-Newtonian slightly pseudoplastic fluids, in the same manner as already reported in other studies. The developed formulations were evaluated for the profile and amount of isoflavones, and the results were similar to those of other published studies, with predominance of conjugated glycosides over to the aglycone forms, and the total isoflavone contents ranged from 126.82 to 265.34 mg L-1 of freeze-dried extract . The cassava starch was added in relatively low amounts to the developed beverages (0.2 to 0.6%), but was enough to cause positive changes increasing the apparent viscosity and the sensory acceptance. / As bebidas a base de soja têm se mostrado como alternativas saudáveis na alimentação, e apresentam mercado em franca expansão no Brasil. O amido de mandioca (Manihot esculenta, Crantz) tem baixo custo e alta disponibilidade no mercado brasileiro, e é amplamente utilizado na indústria alimentícia, devido às propriedades funcionais decorrentes do processo de gelatinização. Neste trabalho, primeiramente foram avaliadas as propriedades físico-químicas e reológicas de marcas de bebidas de soja a base de extrato de soja comercializadas em Ponta Grossa-PR. As marcas de bebidas de soja foram avaliadas quanto a quantidade de extrato seco total, lipídeos, pH, proteína, cinzas, sólidos solúveis e carboidratos. Para as análises necessárias para avaliar o comportamento reológico, tanto das amostras comerciais quanto das formulações desenvolvidas, foi utilizado o viscosímetro Brookfield, modelo LDVII+PRO (torque máximo de 673,7 dyne-cm). A viscosidade média foi determinada a 8 ºC em rampas de velocidade que variaram de 50 a 200 rpm e 30 segundos de análise para cada velocidade; os valores de índice de consistência e índice de fluidez foram processados pelo software Wingather® mediante o uso da “Lei da Potência”. Foi utilizado o spindle 18, célula para pequenasamostras com capacidade de 15 mL utilizando-se um banho termostatizado acoplado. Os maiores valores para viscosidade, maior índice de consistência e menor índice de fluidez, foram encontrados nas amostras que apresentaram maior quantidade de extrato seco total e de sólidos solúveis. Após esta etapa inicial, foram desenvolvidas formulações com o objetivo de avaliar os efeitos do amido de mandioca e extrato de soja sobre a viscosidade e aceitação sensorial global, por intermédio de um planejamento fatorial 22, com três repetições no ponto central. Na análise sensorial, ficou constatado que as variáveis estudadas (amido de mandioca e extrato de soja) não exerceram efeito significativo ao nível de 5 % de probabilidade. A formulação 1, composta com a menor quantidade de amido de mandioca e de extrato de soja, foi a que apresentou a menor nota em relação aos demais tratamentos. Em relação à viscosidade, porém, as variáveis estudadas exerceram efeito significativo, onde o aumento de extrato de soja e amido na formulação resultou em um aumento da viscosidade do produto final. As análises físico-químicas realizadas nas formulações desenvolvidas foram: extrato seco total, lipídeos, pH, proteína, cinzas, sólidos solúveis, carboidratos e perfil de isoflavonas. Comparando os resultados das formulações desenvolvidas com os produtos comerciais, foi verificado que as características físico-químicas apresentaram valores próximos, bem como o comportamento reológico, onde para os dois estudos os fluídos foram determinados como não-Newtonianos e comportamento ligeiramente pseudoplástico, em concordância com outros estudos disponíveis na literatura. Sobre o perfil e quantidade de isoflavonas, as formulações desenvolvidas ofereceram propriedades similares a outros estudos, ou seja, com predominância das formas com glicosídeos conjugados sobre as formas agliconadas, onde os valores totais variaram de 126,82 a 265,34mg L-1. O amido de mandioca foi adicionado em quantidades relativamente baixas para a composição dos tratamentos (0,2; 0,4; 0,6 %), sendo suficiente para que ocorresse uma variação positiva para o aumento da viscosidade e aceitação sensorial.
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Teor de isoflavonas e capacidade antioxidante de bebidas à base de soja / Isoflavone contents and antioxidant capacity of soy beverages

Kátia Rau de Almeida Callou 21 May 2009 (has links)
A soja é a principal fonte de isoflavonas, tendo sido associada a efeitos benéficos à saúde humana, incluindo a redução do risco de câncer, de doenças cardiovasculares, osteoporose e melhora dos sintomas da menopausa. A população brasileira não consome soja tão habitualmente quanto os países asiáticos e, nesse contexto, as bebidas de soja poderiam ser uma forma de incluir essas substâncias bioativas na dieta ocidental. Contudo, trabalhos que avaliem o teor de isoflavonas desses produtos são escassos na literatura, o que justifica o presente trabalho. Amostras de doze marcas comercialmente disponíveis de bebidas de soja (n = 65), incluindo os produtos elaborados com isolado protéico de soja ou extrato de soja e acrescidos de sucos de fruta e/ou ingredientes aromatizantes, foram analisadas quanto ao teor e perfil de isoflavonas, utilizando-se a cromatografia líquida de alta eficiência. A capacidade antioxidante foi mensurada pelo método de sequestro de radicais livres do DPPH e o teor de fenólicos totais pelo método do Folin-Ciocalteau. Os valores da concentração total de isoflavonas e o teor de fenólicos totais mostraram uma grande variação entre as diversas marcas de bebidas de soja, variando de 0,7 a 4,9 mg isoflavonas/200 mL e de 6 a 146 mg equivalentes de catequina/200 mL para as bebidas contendo sucos de fruta. Bebidas de soja de sabor original ou chocolate apresentaram variação do teor de isoflavona de 4 a 13 mg/200 mL e fenólicos totais variando de 38 a 155 mg equivalentes de catequina/200 mL. O teor protéico variou de 0,8 a 6 g/200 mL e mostrou-se positivamente correlacionado ao teor de isoflavonas das amostras. As formas predominantes de isoflavonas, nos produtos analisados, foram os β- glicosídeos. Os resultados mostraram que o teor e perfil de isoflavonas, assim como os valores de fenólicos totais das bebidas de soja dependem das condições de processamento e que a atividade antioxidante variou significantemente entre os produtos. Os resultados obtidos mostram que o consumo de uma porção de 300 mL de bebida de soja sabor natural poderia resultar em uma ingestão de 20 mg de isoflavonas, o equivalente a ingestão diária Koreana, indicando que as bebidas de soja poderiam representar fontes importantes de isoflavonas para a nossa dieta. Além disso, o teor de isoflavonas solúveis das bebidas de soja diminui com o decorrer do armazenamento associado à redução da solubilidade da proteína de soja. O perfil de isoflavonas e a capacidade antioxidante das bebidas também são alterados. / Soybean is the most important source of isoflavones, which have been associated with beneficial effects in humans, including prevention of cancer, cardiovascular diseases, osteoporosis and relief of menopausal symptoms. Soybean consumption in Brazil is not as significant as in Asian countries and in this context, soy beverages could be a way to include these bioactive substances in ocidental diet. However, studies about isoflavone content in these products are scarce, which accounts for the present work. Samples of 12 different brands of commercially available soy milk drinks (n = 65), including products made from isolated soy protein and soymilk mixed with fruit juices and/or containing flavoring ingredients were analysed for their isoflavone content and profile using highperformance liquid chromatography. The antioxidant activity was measured using 2.2- diphenil-1-picryl-hydrazil (DPPH) free radical method and the total phenolics was determined by Folin-Ciocalteau method. There was a large variation in total isoflavone concentration and total phenolics content among the different brands of soy milks ranging from 0.7 to 4.9 mg isoflavones/200 mL and 6 to 146 mg equivalents of catechin/200 mL of soymilk mixed with fruit juice. For natural or chocolate soy beverages, the isoflavone content varied from 4 to13 mg/200 mL and the total phenolics ranged from 38 to155 mg equivalent of catequina/200 mL. Levels of protein ranged from 0.8 to 6.0 g/200 mL, these values were associated positively with isoflavone content from samples. The β-glycosides were the predominant form of the isoflavones in the products analyzed. The results showed that total isoflavone, phenolic contents and isoflavone profile of soy beverages depends on processing conditions. Also the antioxidant activity varied significantly among products. The results obtained show that the consumption of 300 mL of soy beverage natural flavor would result in an intake of around 20 mg isoflavone, very similar to the Korean daily intake, indicating that soy beverages could represent important sources of isoflavones in our diet. Furthermore, the soluble isoflavone content of soy beverage decreases with the storage time associated with a reduction of the solubility of soy protein. The profile of isoflavones and antioxidant capacity of beverages are also altered.

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