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Desenvolvimento de uma plataforma para o isolamento de imunoglobulinas específicas contra venenode serpentes

Melo, Leonardo January 2019 (has links)
Orientador: Lucilene Delazari Santos / Resumo: Segundo a epidemiologia do ofidismo brasileiro (Sistema de Informação de Agravos e Notificações – SINAN, 2018), o número de acidentes variou de 26.000 a 30.000 por ano na última década. Em 2018 houve 28.841 casos de acidentes ofídicos no Brasil onde destes 106 evoluíram para óbito (SINAN). Sendo que 96,6% dos acidentes foram representados pelas serpentes do gênero Bothrops. A neutralização do veneno circulante da serpente no sangue de um paciente é feita por meio da soroterapia especifica. Entretanto, essa alternativa pode advir outras complicações, como choque anafilático e doenças do soro. As reações advindas dos antivenenos podem ocorrer devido a alguns fatores como: quantidade de antiveneno administrado e também pela composição da sorotorapia. Tendo em vista que a soro ofídico utilizado no Brasil nunca foi avaliada por meio de ensaios clínicos, faz-se necessário o seu aprimoramento, partindo-se de ensaios que avaliem a quantidade do veneno circulante no sangue dos pacientes acometidos. No presente trabalho, os objetivos foram: a) testar um suporte sólido capaz de isolar as frações neutralizantes (IgGs) presentes no antiveneno botrópico, b) preparar um conjugado viável, a partir destas frações neutralizantes do antiveneno, para posteriormente serem úteis em plataformas de ensaio imunoenzimático de fase sólida (ELISA) para a quantificação do veneno circulante no sangue dos pacientes acometidos por picadas de jararacas. Os resultados desse trabalho são confidenciais por moti... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Predição e caracterização de epítopos conformacionais de duas proteínas, crotoxina e crotamina, da serpente Crotalus durissus terrificus

Freire, Víctor Garcia January 2017 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Acidentes com serpentes são considerados um problema de saúde publica, estando inclusos na lista de doenças tropicais negligenciadas da Organização Mundial da Saúde. No Brasil, a peçonha crotálica é considerada a mais tóxica com letalidade aproximada de 72% em casos não tratados e de 5% nos tratados com soroterapia. Sua composição é variada contendo moléculas, como enzimas, toxinas, peptídeos, carboidratos, e aminoácidos. Dentre as toxinas identificadas no veneno, as principais são as crotamina e crotoxina. O soro comercial utilizado para o tratamento dos envenenamentos com esta serpente é produzido pela hiperimunização de cavalos com venenos do gênero Crotalus, o que gera problemas bioéticos, já que os animais imunizados sofrem os sintomas de envenenamento. Desta forma, a identificação e sínteses de epítopos das principais toxinas do veneno, surgem como uma alternativa para substituir o veneno na produção de moléculas imunológicas capazes de induzir a formação de anticorpos específicos. Este estudo teve como objetivo sintetizar dois peptídeos identificados por técnicas de bioinformática como epítopos conformacionais da crotoxina e crotamina e avaliá-los como imunógenos. As análises in silico indicaram que os peptídeos desenhados eram epítopos conformacionais para a crotoxina e crotamina. Os resultados de ELISA mostraram que ambos os peptídeos foram capazes de ligar aos anticorpos gerados, comprovando, assim, sua capacidade antigênica, e os peptídeos também foram capazes de reconhecer o soro anticrotálico. Já os resultados da soroneutralização in vivo mostrou que também foram capazes de neutralizar o efeito letal do veneno em 100% dos animais imunizados com eles.Por estes peptídeos não serem tóxicos, apresentam-se como uma ótima alternativa na substituição do veneno para produção do soro anticrotálico.
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Caracterização bioquímica e imunológica do veneno da serpente Micrurus surinamensis

Oliveira, Daysiane de January 2017 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Acidentes com serpentes são considerados um problema de saúde pública, estando inclusos na lista de Doenças Tropicais Negligenciadas da Organização Mundial da Saúde. Apesar da baixa incidência dos acidentes com as serpentes do gênero Micrurus, a potencial gravidade dos mesmos e a escassez de informações bioquímicas dos venenos destas cobras-corais, faz com que aumente a necessidade de investigação. Alguns venenos do gênero Micrurus já possuem seus mecanismos fisiopatológicos e sua composição melhor descritos. Entretanto, para o veneno de Micrurus surinamensis, há poucas informações a respeito da fisiopatologia e seus componentes principais, limitando, desta forma, o melhor entendimento molecular do mecanismo provocado pelo veneno. O soro comercial utilizado para o tratamento dos envenenamentos é produzido pela hiperimunização de cavalos com venenos do gênero Micrurus, porém o veneno de M. surinamensis não é incluso nesta produção, o que pode gerar um tratamento ineficaz em indivíduos picados por esta serpente. Neste sentido, este trabalho procurou investigar as moléculas presentes do veneno e suas atividades. Para avaliar o perfil proteico dos venenos foi realizada eletroforese SDS-PAGE. O veneno de M. surinamensis possui todas as suas proteínas abaixo de 31kDa, enquanto M. frontalis tem bandas até 50kDa. Já em relação a toxicidade, M. frontalis apresentou uma DL50 de 0,69 mg/kg em camundongos e uma EC50 em células MGSO-3 de 4,219 μg, enquanto que M. surinamensis possui uma DL50 de 0,75 mg/kg e uma EC50 de 25,47 μg. A verificação da presença de atividades enzimáticas foi avaliada através de ensaios in vitro. Ambos venenos apresentaram atividade hialuronidásica, entretanto apenas o veneno de M. frontalis apresentou as atividades fosfolipásica e de L-aminoácido oxidase. Para avaliação da capacidade de produzir edema e dor, camundongos tiveram os venenos injetados na pata. Os venenos de M. frontalis e M. surinamensis apresentaram edema consideráveis. Apenas o veneno de M. frontalis foi capaz de gerar dor nos camundongos. Também foi produzido um soro antiveneno de M. surinamensis em coelhos para se realizar uma comparação com os soros comerciais produzidos no Brasil e Costa Rica. Através de ELISA e Western Blot e do ensaio de neutralização em camundongos, foi percebido que o soro produzido em coelhos foi capaz de reconhecer fortemente o veneno de M. surinamensis em ambos os ensaios e também de neutralizar a ação tóxica do veneno em animais. Já os soros comerciais foram capazes de reconhecer e neutralizar apenas parcialmente o veneno de M.surinamensis. O veneno de M. frontalis apresentou comportamento contrário ao de M. surinamensis, não sendo reconhecido pelo soro produzido em coelhos e apresentando reatividade com os soros comerciais. Como conclusão temos que o veneno de M. surinamensis apresenta um perfil proteico e de atividades biológicas muito diferente do veneno de M. frontalis, o que faz com que o veneno não seja totalmente reconhecido e neutralizado pelos soros comerciais antielapídico produzidos no Brasil e na Costa Rica. Este fato se torna um problema de saúde pública, uma vez que indivíduos picados pela serpente da espécie M. surinamensis podem não receber um soro antielapídico eficiente para tratar os efeitos tóxicos do veneno, podendo levar a morte.
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Avaliação clínica e da hepatotoxicidade do veneno de Crotalus durissus terrificus e do soro antiofídico em ratos Wistar / Clinical and hepatotoxicity of the venom of Crotalus durissus terrificus and snakebite serum in Wistar rats

Pereira, Cristiane de Pauli 20 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristiane de Pauli Pereira.pdf: 1503472 bytes, checksum: 59921819ab10ff8a49c25d968609430f (MD5) Previous issue date: 2012-03-20 / This study evaluated the effects of the venom from Crotalus durissus terrificus and snakebite serum on the clinical signs and liver function in 120 Wistar rats by performing physical examinations, laboratory and histopathology tests. The animals were divided into four experimental groups of thirty animals in each group. The control group (C) - received only solution of sodium chloride 0.9%; Group venom (V) - received 1mg/kg venom; Group snakebite serum (S) - received the indicated dose snakebite serum to neutralize the poison; Poison and serum group (VS) - received venom and the snakebite serum six hours later. The clinical evaluation and specimen obtained for laboratory and histological examinations were performed at time 2 hours, 8 hours and 24 hours in all groups. It was observed for the S Group elevation of serum enzyme alkaline phosphatase (FA), inflammatory reaction, changes in Kupffer cells, necrosis and hyaline degeneration; Group V heart rate decrease over time, increase in rectal temperature (TR), increased FA, increase of serum aspartate aminotransferase (AST), inflammatory infiltrate, changes in Kupffer cells, necrosis and hyaline degeneration; Group VS increased TR and also respiratory rate, elevated serum FA, AST and alanine aminotransferase (ALT), inflammatory reaction, changes in Kupffer cells, necrosis and hyaline degeneration. The results indicate that the venom and snakebite serum alter the clinical parameters and cause liver damage at the doses and times studied. However, further studies with the venom and antivenom to be able to understand the effect of time and changes in the percentage contribution of hepatotoxicity in serum isolated. In addition, to investigate the need for additional treatments to protect the liver. / Este estudo avaliou os efeitos hepatotóxicos do veneno de Crotalus durissus terrificus e soro antiofídico em 120 ratos Wistar, através da realização de exames físico, laboratorial e histopatológico. Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais, com trinta animais em cada grupo, sendo: grupo controle (C) - recebeu solução de cloreto de sódio 0,9%; grupo veneno (V) - recebeu veneno crotálico 1mg/Kg; grupo soro antiofídico (S) - recebeu soro antiofídico na dose indicada para neutralizar o veneno; grupo veneno e soro (VS) - recebeu veneno crotálico e após 6 horas o soro antiofídico. A avaliação clínica e a colheita de material para exames laboratorial e histopatológico do fígado foram realizadas nos momentos 2 horas (n=10), 8 horas (n=10) e 24 horas (n=10) para todos os grupos. Observou-se para o grupo S elevação sérica da enzima fosfatase alcalina (FA), infiltrado inflamatório, alterações nas células de Kupffer, necrose e degeneração de hialina; Grupo V diminuição da frequência cardíaca no decorrer do tempo, aumento na temperatura retal (TR), elevação da FA, elevação sérica da aspartato aminotransferase (AST), infiltrado inflamatório, alterações nas células de Kupffer, necrose e degeneração de hialina; Grupo VS aumento da TR e na frequência respiratória, elevação sérica da FA, elevação sérica da AST, elevação sérica da alanina aminotransferase (ALT), infiltrado inflamatório, alterações nas células de Kupffer, necrose e degeneração de hialina. Os resultados encontrados indicam que o veneno crotálico e o soro antiofídico, associados ou não, alteram os parâmetros clínicos e provocam danos hepáticos nas doses e momentos estudados. No entanto, são necessários novos estudos com o veneno crotálico e a soroterapia para que se possa entender o efeito do tempo nas alterações e a porcentagem de contribuição do soro isolado na hepatotoxicidade. Além disso, investigar a necessidade de tratamentos complementares para a proteção hepática.
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Avaliação clínica e da hepatotoxicidade do veneno de Crotalus durissus terrificus e do soro antiofídico em ratos Wistar / Clinical and hepatotoxicity of the venom of Crotalus durissus terrificus and snakebite serum in Wistar rats

Pereira, Cristiane de Pauli 20 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristiane de Pauli Pereira.pdf: 1503472 bytes, checksum: 59921819ab10ff8a49c25d968609430f (MD5) Previous issue date: 2012-03-20 / This study evaluated the effects of the venom from Crotalus durissus terrificus and snakebite serum on the clinical signs and liver function in 120 Wistar rats by performing physical examinations, laboratory and histopathology tests. The animals were divided into four experimental groups of thirty animals in each group. The control group (C) - received only solution of sodium chloride 0.9%; Group venom (V) - received 1mg/kg venom; Group snakebite serum (S) - received the indicated dose snakebite serum to neutralize the poison; Poison and serum group (VS) - received venom and the snakebite serum six hours later. The clinical evaluation and specimen obtained for laboratory and histological examinations were performed at time 2 hours, 8 hours and 24 hours in all groups. It was observed for the S Group elevation of serum enzyme alkaline phosphatase (FA), inflammatory reaction, changes in Kupffer cells, necrosis and hyaline degeneration; Group V heart rate decrease over time, increase in rectal temperature (TR), increased FA, increase of serum aspartate aminotransferase (AST), inflammatory infiltrate, changes in Kupffer cells, necrosis and hyaline degeneration; Group VS increased TR and also respiratory rate, elevated serum FA, AST and alanine aminotransferase (ALT), inflammatory reaction, changes in Kupffer cells, necrosis and hyaline degeneration. The results indicate that the venom and snakebite serum alter the clinical parameters and cause liver damage at the doses and times studied. However, further studies with the venom and antivenom to be able to understand the effect of time and changes in the percentage contribution of hepatotoxicity in serum isolated. In addition, to investigate the need for additional treatments to protect the liver. / Este estudo avaliou os efeitos hepatotóxicos do veneno de Crotalus durissus terrificus e soro antiofídico em 120 ratos Wistar, através da realização de exames físico, laboratorial e histopatológico. Os animais foram divididos em quatro grupos experimentais, com trinta animais em cada grupo, sendo: grupo controle (C) - recebeu solução de cloreto de sódio 0,9%; grupo veneno (V) - recebeu veneno crotálico 1mg/Kg; grupo soro antiofídico (S) - recebeu soro antiofídico na dose indicada para neutralizar o veneno; grupo veneno e soro (VS) - recebeu veneno crotálico e após 6 horas o soro antiofídico. A avaliação clínica e a colheita de material para exames laboratorial e histopatológico do fígado foram realizadas nos momentos 2 horas (n=10), 8 horas (n=10) e 24 horas (n=10) para todos os grupos. Observou-se para o grupo S elevação sérica da enzima fosfatase alcalina (FA), infiltrado inflamatório, alterações nas células de Kupffer, necrose e degeneração de hialina; Grupo V diminuição da frequência cardíaca no decorrer do tempo, aumento na temperatura retal (TR), elevação da FA, elevação sérica da aspartato aminotransferase (AST), infiltrado inflamatório, alterações nas células de Kupffer, necrose e degeneração de hialina; Grupo VS aumento da TR e na frequência respiratória, elevação sérica da FA, elevação sérica da AST, elevação sérica da alanina aminotransferase (ALT), infiltrado inflamatório, alterações nas células de Kupffer, necrose e degeneração de hialina. Os resultados encontrados indicam que o veneno crotálico e o soro antiofídico, associados ou não, alteram os parâmetros clínicos e provocam danos hepáticos nas doses e momentos estudados. No entanto, são necessários novos estudos com o veneno crotálico e a soroterapia para que se possa entender o efeito do tempo nas alterações e a porcentagem de contribuição do soro isolado na hepatotoxicidade. Além disso, investigar a necessidade de tratamentos complementares para a proteção hepática.

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