Spelling suggestions: "subject:"epaces for children"" "subject:"espaces for children""
1 |
Feel + learn + heal - a children's development centre and clinicHugo, Jenine 04 December 2012 (has links)
Although human beings continuously learn through their experiences and impressions, the most important years in determining all actions and decisions which will be made in life, are during childhood. In designing spaces for children, their perception of the built environment and interaction with their surroundings needs to be understood in terms of the influence that elements of architecture and the landscape have on their sensorial and motoric actions as well as social activities. FEEL + LEARN + HEAL, the subject of this dissertation, is a centre for childhood development and an ambulatory clinic, which will demonstrate how built environments enhance perceptual experience by means of sensory stimulation and healing environments. The study area is located on the urban edge, north east of Pretoria's Central Business District and forms a gateway into the city at a large intersection, where Boom, Soutpansberg, Dr. Savage and du Toit Street intersect. / Dissertation MArch(Prof)--University of Pretoria, 2012. / Architecture / MArch(Prof) / Unrestricted
|
2 |
A criança e o arquiteto: quem aprende com quem? / The child and the architect: who learns from whom?Nascimento, Andréa Zemp Santana do 08 May 2009 (has links)
O encontro do arquiteto com a criança pode ser uma oportunidade para pôr em questão um entendimento convencional de arquitetura, no qual o arquiteto é tido como o único autor e como criador de objetos estáticos. Ao arquiteto que se dispõe a despertar sua criança interna e a observar e aprender sobre o modo como a criança compõe, transforma e reconstrói seus espaços para brincar pode revelar-se a existência de uma inteligência espacial da infância, qualidade esta não apenas subestimada ou ignorada no mundo dos arquitetos, mas também entre os adultos de uma forma geral. Produzir arquitetura com a criança implica não apenas estar sensível ao que a ela diz nas entrelinhas de seus gestos - com as movimentações que provoca nos espaços aparentemente estáticos - incorporando tais elementos à prática projetual. Trata-se, fundamentalmente, de compartilhar esta obra com a criança, reconhecendo-a como parceira e co-autora, e de abrir-se à prática transdisciplinar, trabalhando nas interfaces com profissionais de outras áreas do conhecimento: artistas, educadores, terapeutas. Procuramos mostrar que é possível construir com a criança um diálogo sensível que possibilite a invenção de uma nova linguagem, caracterizada pela fusão entre espírito lúdico infantil e espírito criativo do arquiteto. A esta concepção projetual atribuímos o nome de práticas projetuais e espaciais com a criança, que estão vinculadas às noções de processo, ação e movimento, em contraposição aos projetos para a criança, que priorizam o produto e interpretam a criança como usuária de um espaço acabado. Neste contexto, portanto, arquitetura não é mais pensável apenas como objeto, mas principalmente como situação, e somente se realiza pela apropriação e ressignificação cotidianas. Às iniciativas históricas investigadas soma-se a narrativa sobre uma experiência realizada entre 2006 e 2008 com as crianças do assentamento Dom Pedro Casaldáliga do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, em Cajamar-SP, na qual reconstruímos os espaços livres a partir da intervenção artística e espacial, da construção de vínculos humanos e de uma relação de aprendizado mútuo entre crianças, moradores, professores, arquitetas, terapeutas ocupacionais e educadoras. A partir da fusão entre prática e reflexão teórica, esperamos poder contribuir para a formação de uma cultura arquitetônica na qual o arquiteto-autor se despeça deste papel e passe a se inserir em uma rede de forças criativas maior, interagindo com a criança na construção de lugares onde seja possível expressar-se com autenticidade e investir em outros mundos possíveis. / The interaction between architect and children can be an opportunity to question the conventional conception of architecture, in which the architect is the only author and the designer of static objects. The architect who is disposed to wake up his inner child and to learn about the way children create and recreate their spaces may discover the existence of a childhoods spatial intelligence a quality which is not only underestimated in the architects world, but also in our society in general. Creating architecture with children means not only to pay attention to what they say between the lines of their gestures and to include them in design practices. It is basically to share this work with children, to recognize them as co-authors and partners and to participate in trans-disciplinary practices with other professionals: artists, educators, occupational therapists. We signify that its possible to create a sensitive dialogue with children. It allows the invention of a new language, linking childrens and architects creativity. We can call this conception design and spatial practices with children, which is interrelated with process, action and movement, in opposition to design for children, which prioritizes products and understands children as users of a finished space. Therefore, architecture is not only considered as an object, but mainly as a situation, becoming real through everyday appropriation. We discuss historical projects and an experience carried out between 2006 and 2008 with children in Dom Pedro Casaldáliga, a settlement of Landless Rural Workers Movement (MST). In this experience we were able to re-construct this environment through spatial and artistic practices, human relationships and mutual learning between children, inhabitants, professors, architects, occupational therapists and educators. Taking into account theory and practice, we hope to cooperate with the formation of a different architectural culture. The architect-author may then change his role, participating in a larger creative process and interacting with children. It will allow the construction of spaces where expressing freely and creating other realities can be possible.
|
3 |
A criança e o arquiteto: quem aprende com quem? / The child and the architect: who learns from whom?Andréa Zemp Santana do Nascimento 08 May 2009 (has links)
O encontro do arquiteto com a criança pode ser uma oportunidade para pôr em questão um entendimento convencional de arquitetura, no qual o arquiteto é tido como o único autor e como criador de objetos estáticos. Ao arquiteto que se dispõe a despertar sua criança interna e a observar e aprender sobre o modo como a criança compõe, transforma e reconstrói seus espaços para brincar pode revelar-se a existência de uma inteligência espacial da infância, qualidade esta não apenas subestimada ou ignorada no mundo dos arquitetos, mas também entre os adultos de uma forma geral. Produzir arquitetura com a criança implica não apenas estar sensível ao que a ela diz nas entrelinhas de seus gestos - com as movimentações que provoca nos espaços aparentemente estáticos - incorporando tais elementos à prática projetual. Trata-se, fundamentalmente, de compartilhar esta obra com a criança, reconhecendo-a como parceira e co-autora, e de abrir-se à prática transdisciplinar, trabalhando nas interfaces com profissionais de outras áreas do conhecimento: artistas, educadores, terapeutas. Procuramos mostrar que é possível construir com a criança um diálogo sensível que possibilite a invenção de uma nova linguagem, caracterizada pela fusão entre espírito lúdico infantil e espírito criativo do arquiteto. A esta concepção projetual atribuímos o nome de práticas projetuais e espaciais com a criança, que estão vinculadas às noções de processo, ação e movimento, em contraposição aos projetos para a criança, que priorizam o produto e interpretam a criança como usuária de um espaço acabado. Neste contexto, portanto, arquitetura não é mais pensável apenas como objeto, mas principalmente como situação, e somente se realiza pela apropriação e ressignificação cotidianas. Às iniciativas históricas investigadas soma-se a narrativa sobre uma experiência realizada entre 2006 e 2008 com as crianças do assentamento Dom Pedro Casaldáliga do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, em Cajamar-SP, na qual reconstruímos os espaços livres a partir da intervenção artística e espacial, da construção de vínculos humanos e de uma relação de aprendizado mútuo entre crianças, moradores, professores, arquitetas, terapeutas ocupacionais e educadoras. A partir da fusão entre prática e reflexão teórica, esperamos poder contribuir para a formação de uma cultura arquitetônica na qual o arquiteto-autor se despeça deste papel e passe a se inserir em uma rede de forças criativas maior, interagindo com a criança na construção de lugares onde seja possível expressar-se com autenticidade e investir em outros mundos possíveis. / The interaction between architect and children can be an opportunity to question the conventional conception of architecture, in which the architect is the only author and the designer of static objects. The architect who is disposed to wake up his inner child and to learn about the way children create and recreate their spaces may discover the existence of a childhoods spatial intelligence a quality which is not only underestimated in the architects world, but also in our society in general. Creating architecture with children means not only to pay attention to what they say between the lines of their gestures and to include them in design practices. It is basically to share this work with children, to recognize them as co-authors and partners and to participate in trans-disciplinary practices with other professionals: artists, educators, occupational therapists. We signify that its possible to create a sensitive dialogue with children. It allows the invention of a new language, linking childrens and architects creativity. We can call this conception design and spatial practices with children, which is interrelated with process, action and movement, in opposition to design for children, which prioritizes products and understands children as users of a finished space. Therefore, architecture is not only considered as an object, but mainly as a situation, becoming real through everyday appropriation. We discuss historical projects and an experience carried out between 2006 and 2008 with children in Dom Pedro Casaldáliga, a settlement of Landless Rural Workers Movement (MST). In this experience we were able to re-construct this environment through spatial and artistic practices, human relationships and mutual learning between children, inhabitants, professors, architects, occupational therapists and educators. Taking into account theory and practice, we hope to cooperate with the formation of a different architectural culture. The architect-author may then change his role, participating in a larger creative process and interacting with children. It will allow the construction of spaces where expressing freely and creating other realities can be possible.
|
4 |
As crianças gostam de tudo-o-que-não-pode: crianças em novas relações com a monitora e a cultura no espaço da crecheSingulani, Renata Aparecida Dezo [UNESP] 14 December 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2009-12-14Bitstream added on 2014-06-13T20:32:33Z : No. of bitstreams: 1
singulani_rad_me_mar.pdf: 954890 bytes, checksum: 77cf8b7a31d5876fe89035b83b6e7573 (MD5) / Esta pesquisa surgiu de indagações referentes à forma como os espaços ocupados pelas crianças de zero a três anos são organizados na creche. Por meio de estudos sobre a Teoria histórico-cultural e relativos à organização dos espaços em escolas italianas, a hipótese levantada foi de que um espaço organizado intencionalmente para ampliar o contato das crianças com a cultura favoreceria seu desenvolvimento e possibilitaria uma nova relação entre criança e educadora. Com base nesses pressupostos e orientada por essa hipótese, a pesquisa teve como objetivo analisar, sob a ótica da teoria histórico-cultural, como o espaço da creche pode ser reorganizado, levando as crianças a ampliar seu contato com os bens culturais, realizar atividades significativas e estabelecer uma relação mais humanizadora com as educadoras, com seus pares e a cultura. A metodologia consistiu na observação do espaço da creche organizado inicialmente sem planejamento intencional, de conversas mensais realizadas entre a pesquisadora e as educadoras, intervenções pontuais no espaço das salas das turmas de zero a três anos e observações no processo de reorganização do espaço. Os resultados apresentados demonstram que quando o espaço da creche possibilita o acesso das crianças a brinquedos e objetos diversificados da cultura, favorecemos a realização de atividades significativas na creche, o desenvolvimento das funções psicológicas superiores das crianças, o enriquecimento de suas experiências, o desenvolvimento da autodisciplina e o envolvimento maior e intencional das educadoras nas atividades e brincadeiras das crianças. A reorganização dos espaços traz na perspectiva da teoria histórico cultural a possibilidade de um novo olhar para a educação das crianças pequenininhas / This research has arisen with queries concerning to way of organizing the spacies in a Day nursery occupied by children from 0 to 3 years old. After studies about historic-cultural theory and readings about space organization in Italian schools, the hypothesis that has initially raised was that an intentionally organized space to enlarge contact of children with their culture would enhance their development and would enable a new relationship between child and educator. Based on this presuppositions and orientated by this hipothesis the research aims to analyse under a point of view of historic-cultural theory how the spaces of a day nursery can be organized to take the children to enlarge their contact with the cultural goods, performing meaningful activities and establishing one more humanizing relatation with the educators, their peers and culture. Methodology has consisted by formerly observating the spaces without an intencional planning and by monthly talks among educators and researcher as well as little changes in the classrooms and remarks about the process of reorganizating the space. Showed results demonstrate if the day nursery possibilities the access of the children to toys and diversified objets of culture, we’ll favour the achievement of meaningful activities in enrichment of their experiences, the development of auto-discipline and the involvement of educators in activities and games of the children. The organization of spaces in the perspective of the historic-cultural theory brings possibilities of a new look to toddler education
|
5 |
As crianças gostam de "tudo-o-que-não-pode" : crianças em novas relações com a monitora e a cultura no espaço da creche /Singulani, Renata Aparecida Dezo. January 2009 (has links)
Orientador: Suely Amaral Mello / Banca: José Milton Lima / Banca: Cyntia Guizilim Girotto / Resumo: Esta pesquisa surgiu de indagações referentes à forma como os espaços ocupados pelas crianças de zero a três anos são organizados na creche. Por meio de estudos sobre a Teoria histórico-cultural e relativos à organização dos espaços em escolas italianas, a hipótese levantada foi de que um espaço organizado intencionalmente para ampliar o contato das crianças com a cultura favoreceria seu desenvolvimento e possibilitaria uma nova relação entre criança e educadora. Com base nesses pressupostos e orientada por essa hipótese, a pesquisa teve como objetivo analisar, sob a ótica da teoria histórico-cultural, como o espaço da creche pode ser reorganizado, levando as crianças a ampliar seu contato com os bens culturais, realizar atividades significativas e estabelecer uma relação mais humanizadora com as educadoras, com seus pares e a cultura. A metodologia consistiu na observação do espaço da creche organizado inicialmente sem planejamento intencional, de conversas mensais realizadas entre a pesquisadora e as educadoras, intervenções pontuais no espaço das salas das turmas de zero a três anos e observações no processo de reorganização do espaço. Os resultados apresentados demonstram que quando o espaço da creche possibilita o acesso das crianças a brinquedos e objetos diversificados da cultura, favorecemos a realização de atividades significativas na creche, o desenvolvimento das funções psicológicas superiores das crianças, o enriquecimento de suas experiências, o desenvolvimento da autodisciplina e o envolvimento maior e intencional das educadoras nas atividades e brincadeiras das crianças. A reorganização dos espaços traz na perspectiva da teoria histórico cultural a possibilidade de um novo olhar para a educação das crianças pequenininhas / Abstract: This research has arisen with queries concerning to way of organizing the spacies in a Day nursery occupied by children from 0 to 3 years old. After studies about historic-cultural theory and readings about space organization in Italian schools, the hypothesis that has initially raised was that an intentionally organized space to enlarge contact of children with their culture would enhance their development and would enable a new relationship between child and educator. Based on this presuppositions and orientated by this hipothesis the research aims to analyse under a point of view of historic-cultural theory how the spaces of a day nursery can be organized to take the children to enlarge their contact with the cultural goods, performing meaningful activities and establishing one more humanizing relatation with the educators, their peers and culture. Methodology has consisted by formerly observating the spaces without an intencional planning and by monthly talks among educators and researcher as well as little changes in the classrooms and remarks about the process of reorganizating the space. Showed results demonstrate if the day nursery possibilities the access of the children to toys and diversified objets of culture, we'll favour the achievement of meaningful activities in enrichment of their experiences, the development of auto-discipline and the involvement of educators in activities and games of the children. The organization of spaces in the perspective of the historic-cultural theory brings possibilities of a new look to toddler education / Mestre
|
Page generated in 0.0856 seconds