Spelling suggestions: "subject:"apatial regression"" "subject:"cpatial regression""
21 |
Expenditure Interactions between Municipalities and the Role of Agglomeration Forces: A spatial analysis for North Rhine-WestphaliaLanger, Sebastian 30 May 2018 (has links) (PDF)
This paper analyzes municipal expenditures in the light of horizontal fiscal interactions. I investigate total expenditures and a set of non-earmarked expenditure subcategories in the largest German federal state, North Rhine-Westphalia (NRW). The empirical analysis is based on a Spatial Durbin Model in a panel for the years 2009-2015. Using a two-regime spatial matrix, I also examine the impact of agglomeration on the intensity of public expenditure interactions, thus testing the hypothesis that an agglomerated region can decrease the amount of public goods without losing mobile factors to the periphery.
The findings indicate that significant municipal expenditure interaction effects do exist. The reaction functions also vary for different expenditure subcategories. Unlike spillover effects and fiscal competition, yardstick competition is an insignificant source of potential interactions. Expenditure interaction is fiercer if there is less agglomeration in a municipality. Urbanized and populous municipalities appear to benefit from agglomeration economies, a fact that enables them to spend less. Robustness checks confirm the findings.
|
22 |
A Social Interaction Model with Endogenous Network FormationWeng, Huibin 22 October 2020 (has links)
No description available.
|
23 |
Integrating Advanced Truck Models into Mobile Source PM2.5 Air Quality ModelingPerugu, Harikishan C. 25 October 2013 (has links)
No description available.
|
24 |
Internações de crianças por doenças respiratórias em São Paulo e suas relações com as condições climáticas e o contexto socioeconômico / Hospital admissions due to respiratory diseases in children in the municipality of São Paulo and their relationship with climatic conditions and the socioeconomic contextMoraes, Sara Lopes de 05 July 2018 (has links)
As transformações no clima urbano das cidades, bem como a excessiva poluição atmosférica e o aumento da segregação e das desigualdades sociais tornaram-se fatores determinantes das altas taxas de morbidade e mortalidade por doenças respiratórias. Desta forma, o objetivo principal desta pesquisa foi compreender como os atributos climáticos, a poluição do ar e as condições socioeconômicas estão relacionadas às internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças com até 9 anos de idade em 14 distritos da cidade de São Paulo. Esta pesquisa foi dividida em duas etapas de trabalho, sendo a primeira a relação entre as variáveis meteorológicas, índices de conforto térmico e a poluição do ar (MP10) com as internações hospitalares no período de 2003 a 2013 a partir dos modelos estatísticos de distribuição binomial negativa e do modelo Distributed Lag Non-linear Model. A segunda etapa consistiu em analisar o padrão espacial entre a Razão Padronizada dos Internamentos Suavizada - RPIS e a privação sócio material da população na área de estudo ao longo do período de 2006 a 2013, com a utilização da autocorrelação espacial e dos modelos dos Mínimos Quadrados Ordinários e da Regressão Geograficamente Ponderada. Os resultados mostraram relações significativas de alto risco relativo entre a temperatura média do ar (17,5ºC a 21ºC, para o total analisado), umidade relativa do ar (84% a 98% para o sexo feminino), precipitação (0 mm a 2,3 mm para o total e ambos os sexos e >120mm para o sexo feminino) e do Material Particulado (MP10) (>35 g/m³ para o total e para o sexo feminino). Espacialmente foi possível identificar os setores com maior e menor privação sócio material, bem como da RPIS. Os resultados da dependência espacial da relação entre a privação e a RPIS também foram significativos e permitiram identificar os setores mais e menos vulneráveis às doenças respiratórias. Além disso, encontramos que as crianças do sexo feminino apresentaram alto risco (RR = 2,30) quando relacionados à maior privação. Esta pesquisa, portanto, permitiu concluir que determinados intervalos (valores específicos) dos atributos climáticos e a privação sócio material podem contribuir para o aumento das internações por doenças respiratórias nas crianças de 0 a 9 anos de idade na área de estudo. / The urban climate change, the excessive air pollution, the large social inequalities and segregation in the cities have become a determinant factors of high morbidity and mortality rates due to respiratory diseases. Therefore, the aims of this research was to understand how the climatic attributes, air pollution and socioeconomic conditions are related with hospital admissions for respiratory diseases in children up to 9 years of age in 14 districts of São Paulo. This research were divided into two working steps; the first step was the relationship between the meteorological variables, thermal comfort indexes and air pollution (PM10) with hospital admissions during 2003 to 2013, based on the statistical models of binomial distribution and Distributed Lag Model Non-linear Model. The second step was to analyze the spatial pattern between the Smoothed Standardized Admissions Ratio - RPIS and the deprivation index of the population in the study area over the period 2006-2013, considering the spatial autocorrelation and the spatial models, Ordinary Least Squares and Geographically Weighted Regression. The results showed significant relationship between the high relative risk with the mean air temperature (17.5ºC at 21°C, for the total), relative humidity (84% to 98% for females), rainfall (0 mm to 2.3mm for the total and both sexes and > 120 mm for the females) and PM10 (> 35g/m³ for the total and for the females). It was possible to identify the highest and lowest social deprivation material spatial pattern in the study area, and it was possible to identify the spatial pattern of the RPIS. The spatial dependence results showed a significant relationship between the deprivation index and RPIS. Therefore, these results allowed us to identify the most and least vulnerable census tracts related to respiratory diseases. In addition, we found that female children presented high risk (RR = 2.30) when they were related to greater deprivation. This research, therefore, allowed us to conclude that certain intervals (specific values) of climatic attributes and the deprivation index may contribute to increase the hospital admissions of respiratory diseases in children from 0 to 9 years of age in the study area.
|
25 |
Condições socioeconômicas e ambientais associadas à hanseníase na Bahia, Brasil / Socio-economic and environmental effects influencing the development of leprosy in Bahia, BrazilMiranda, William Cabral de 19 June 2015 (has links)
Introdução: A hanseníase, doença infecciosa crônica, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, tem seu mecanismo de transmissão não totalmente esclarecido. A transmissão ativa pode estar associada a movimentos migratórios, condições sociais ou outras fontes de infecção (como a manutenção do bacilo no ambiente). Objetivos: Descrever o padrão espacial do risco relativo da hanseníase em menores de 15 anos no estado da Bahia; identificar possíveis agrupamentos espaciais e investigar a possível associação entre o risco relativo da hanseníase e fatores socioeconômicos e ambientais. Metodologia: Este estudo ecológico utilizou dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) de 2005 a 2011, do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2010, da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Informações Demográficas e Socioeconômicas do Departamento de Informática do SUS, bases cartográficas digitais de dados ambientais do IBGE e bases cartográficas digitais do estado da Bahia e estados vizinhos. Os riscos relativos por município foram padronizados pela covariável gênero. A análise de varredura espacial com o programa SaTScan permitiu verificar a existência de agrupamentos espaciais do tipo alto e/ou baixo. O segundo estágio da análise consistiu em verificar a possível associação entre risco relativo da hanseníase como variável dependente e variáveis socioeconômicas e ambientais como explicativas, através de análises de regressão hierárquica multivariada não espacial e espacial, de acordo com quadro conceitual definido previamente. Resultados: Durante o período de estudo foram notificados 1.674 casos, que representam 7,87% dos casos totais. As taxas em menores de 15 anos, padronizadas por gênero, diminuiu de 0,89/10.000 em 2005 para 0,57 em 2011. A estatística de varredura espacial identificou 4 agrupamentos de risco alto e 6 de risco baixo. No modelo de regressão hierárquica, o risco relativo foi associado positivamente com porcentagem de corpos dágua, Índice de Gini, porcentagem de população urbana, número médio de moradores em domicílios particulares permanentes, e negativamente com o número de residentes nascidos na Bahia. Conclusão: Este estudo mostrou que a hanseníase ainda está ativa no Nordeste do Brasil, principalmente em ambientes urbanos. Embora o risco relativo da hanseníase tenha diminuído, ele ainda permanece muito alto. Migrações de assentamentos rurais para as cidades, bem como mais pessoas vivendo em domicílios e desigualdades sociais são resultados de um processo histórico no nordeste do Brasil, que dão suporte para a continuidade do processo de transmissão da doença. A associação entre o risco relativo da hanseníase e corpos dágua na escala geográfica proposta, indica que a hipótese que associa a M. leprae e ambientes úmidos ainda não pode ser descartada. / Background: Leprosy is a chronic infectious disease caused by the bacillus Mycobacterium leprae. Its mechanism of transmission has not been completely understood. The active transmission may be associated with people migration, social conditions or other sources of infection (such as maintenance of bacilli in the environment). Objectives: To describe the spatial pattern of the relative risk of leprosy in children under 15 years old in the State of Bahia; to identify possible spatial clusters and to investigate the possible association between the relative risk of leprosy with socioeconomic and environmental factors. Methods: This ecological study used data from the Brazilian Disease Notification System (Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação SINAN) for the studied period of 2005 to 2011; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE 2011), Department of Data and Information Technology (Informações Demográficas e Socioeconômicas do Departamento de Informática do SUS DATASUS, 2010) and the Federation of Industries of the State of Rio de Janeiro FIRJAN (2010), Cartographic base of municipalities in Bahia and surrounding States corresponded to the shape files from the Brazilian Demographic Census. Relative risks were calculated accounting for the respective covariate gender. The spatial scan analysis with SaTScan program allowed to verify the existence of high and/or low spatial clusters. The second stage of the analysis consisted of verifying possible associations between the relative risks of leprosy as a dependent variable, and socio-economic and environmental variables as independent. This was performed using a multivariate regression analysis according to a previously defined conceptual framework. Results: During the study period, 1,674 cases were reported, representing 7.87% of the total cases. Overall rates have decreased from 0.88/10 000 in 2005 to 0.52 in 2011. Spatial scan statistics identified 4 high-risk and 6 low-risk clusters. In the regression model, after allowing for spatial dependence, relative risks were associated with higher percentage of water bodies, higher Gini index, higher percentage of urban population, larger average number of dwellers by permanent residence and smaller percentage of residents born in Bahia. Conclusions: This study showed that leprosy is still active in the Northeast of Brazil, especially in urban environments. Although relative risks of leprosy in Bahia have been decreasing, they remain very high. Migration of rural settlements to the cities, more people living in households and social inequalities are the result of a historical process in northeastern Brazil, that support the continuity of the disease transmission process. The association between relative risks of leprosy and water bodies in the proposed geographic scale indicates that hypothesis linking M. leprae and humid environments cannot be discarded.
|
26 |
Relacionamento entre câncer colorretal e indicadores socioeconômicos no município de São Paulo: uso de modelos de regressão espacial / Relationship between colorectal cancer and socioeconomic indicators in São Paulo: use of spatial regression models.Medeiros, Márcio José de 22 May 2015 (has links)
Introdução: O câncer de localização colorretal é o terceiro tipo de câncer mais comumente diagnosticado no mundo. As taxas de incidências do câncer colorretal não são homogêneas, apresentando diferenças entre os países. Não há estudos brasileiros que investiguem a variação geográfica da incidência de câncer colorretal conjuntamente com indicadores socioeconômicos. Esta avaliação pode revelar diferenças locais importantes na ocorrência da doença. Objetivos: Descrever as taxas de incidência e de mortalidade do câncer colorretal no Município de São Paulo, segundo sexo e faixa etária, no período de 1997 a 2009 e realizar análise da distribuição espacial segundo distrito dos casos de câncer colorretal diagnosticados em residentes no Município de São Paulo entre 1997 e 2009. Material e Métodos: Foram analisados os novos casos de câncer colorretal diagnosticados em residentes no Município de São Paulo de 1997 a 2009. Estes dados foram fornecidos pelo Registro de Câncer de Base Populacional de São Paulo (RCBP-SP). A análise dos dados foi realizada em duas etapas: na primeira, com cárater exploratório/descritivo, os dados analíticos foram utilizados para descrever a incidência e mortalidade por câncer colorretal no período pesquisado. Na segunda etapa, os casos de câncer colorretal foram geocodificados, agrupados por distrito administrativo e estudados segundo a metodologia de análise para dados de área. Toda análise foi implementada no software R. Resultados: Com 7,7 por cento e 7,3 por cento dos casos respectivamente em homens e mulheres, câncer colorretal foi o segundo tipo de câncer mais frequente, sendo a quarta (9,0 por cento dos óbitos) e a segunda (11,0 por cento dos óbitos) causa de morte respectivamente em homens e mulheres. Do total de casos incidentes (39.250), 47,50 por cento são do sexo masculino e 52,50 por cento do sexo feminino. Destes, 4.784 (37,7 por cento ) evoluíram a óbito, sendo 48,1 por cento no sexo masculino e 51,9 por cento no sexo feminino. As taxas específicas por sexo e faixa etária de incidência aumentam fortemente com a idade, na faixa etária de 80 ou mais anos chega a 377,9 e 282,9 (por 100 mil hab.) para o sexo masculino e feminino respectivamente, sendo relativamente próximas em ambos os sexos até a idade de 49 anos e maiores para homens nas faixas etárias subsequentes. As taxas específicas por sexo e faixa etária de mortalidade, apresentam comportamento análogo, aumentam fortemente com a idade, na faixa etária de 80 ou mais anos chega a 206,9 e 159,9 (por 100 mil hab.) para o sexo masculino e feminino respectivamente. A taxa anual de incidência ajustada pela população de SEGI (1960) e modificada por DOLL et al. (1966) apresenta-se em torno de 30,0 (por 100 mil hab.) nos três primeiros anos observados (1997-1999), chega a 19,0 (por 100 mil hab.) em 2002, volta a crescer nos anos seguintes (2003-2005), chegando a 31,7 (por 100 mil hab.) e matem-se estável de 2007 a 2009. A taxa anual de mortalidade de câncer colorretal ajustada pela população crescente até 2004, chegando a 15,7 (por 100 mil hab.) e decrescem nos anos seguintes, chegando a aproximadamente 3,6 mortes por 100 mil habitantes em 2009. A média anual da taxa bruta de incidência e os indicadores socioeconômicos apresentam dependência forte dependência espacial, sendo o menor Índice I de Moran observado foi para o índice de exclusão/inclusão dos anos potenciais de vida perdidos (IEX apvp = 0,29), os demais são acima de 0,6. Os indicadores apresentam forte correlação linear com a média anual da taxa bruta de incidência. Conclusões: As distribuições da incidência e da mortalidade apresentam padrões semelhantes ao identificado mundialmente. O Município de São Paulo tem taxas equivalentes às encontradas nas regiões em transição econômica. Foi identificada forte dependência espacial na distribuição da incidência de câncer colorretal no Município de São Paulo, com a formação de clusters nas áreas centrais e periféricas. As maiores taxas são encontradas nas áreas centrais e nas periferias. A distribuição espacial da incidência de câncer colorretal apresenta forte associação com a distribuição dos indicadores de status socioeconômico no Município de São Paulo, em particular apresenta associação positiva com indicadores de renda e escolaridade. / Introduction: Colorectal cancer is the third most common diagnosed cancer worldwide. Colorectal cancer incidence rates are not homogeneous, with differences between countries. No Brazilian studies investigated the geographical variation of colorectal cancer incidence with socioeconomic indicators. This study may reveal important local differences in the occurrence of the disease. Objectives: To describe colorectal cancer incidence and mortality in São Paulo, by sex and age using 1997-2009 data and perform the spatial distribution analysis according to district colorectal cancer cases diagnosed in residents at Municipality of São Paulo between 1997 and 2009. Methods: Colorectal cancer cases diagnosed from 1997 to 2009 in São Paulo residents were analyzed. These data were provided by Population Based Cancer Registry of São Paulo (RCBP-SP). Data analysis was performed in two stages. First, analytical data were used to describe the incidence and mortality from colorectal cancer. Second, colorectal cancer cases were geocoded, grouped by administrative district and studied according data area analysis methodology. All analysis was implemented in software R. Results: 7.7 per cent and 7.3 per cent of observed cases was respectively in men and women, colorectal cancer was the second most common cancer, the fourth (9.0 per cent ) cause of death in men and the second (11.0 per cent ) cause in women. It was diagnosed 39,250 colorectal cancer new cases, 47.50 per cent in men and 52.50 per cent in women. And 4,784 (37.7 per cent ) died, with 48.1 per cent in male and 51.9 per cent in female. The specific incidence rates strongly increase with age, at the 80 years or more age reaches 377.9 and 282.9 (per 100,000 inhabitants) for male and female respectively. The mortality specific rates, have similar behavior, strongly increase with age and at the 80 years or more age reaches 206.9 and 159.9 (per 100,000 inhabitants), for males and female respectively. The annual age adjusted incidence rate was around 30.0 (per 100,000 inhab.) in the first observed years (1997-1999), arrives to 19.0 (per 100,000 inhab.) in 2002, grow back reaching 31.7 (per 100,000 inhab.) and kill stable from 2007 to 2009. The annual age colorectal cancer mortality rate grow reaching 15.7 (per 100,000 inhab.) and decrease in the following years, reaching approximately 3.6 deaths per 100,000 inhabitants in 2009. The average annual the crude incidence rate and the socio-economic indicators show strong spatial dependence, the lowest Moran´s I Index was observed for the exclusion/inclusion potential years of life lost index (IEX apvp = 0.29). The indicators show strong linear correlation with the average annual crude incidence rate. Conclusions: Distributions of incidence and mortality have similar worldwide patterns. The Municipality of São Paulo has equivalent rates founded in regions in economic transition. It was identified strong spatial dependence in the distribution of the incidence of colorectal cancer, with the formation of clusters in the central and peripheral areas of Municipality of São Paulo. The highest rates were found in the central areas and lowest were found in the suburbs. The spatial distribution of colorectal cancer incidence has a strong association with the socioeconomic status indicators distribution in Municipality of São Paulo. It was identified positive association between colorectal cancer incidence with income and education indicators.
|
27 |
ACCOUNTING FOR SPATIAL AUTOCORRELATION IN MODELING THE DISTRIBUTION OF WATER QUALITY VARIABLESMiralha, Lorrayne 01 January 2018 (has links)
Several studies in hydrology have reported differences in outcomes between models in which spatial autocorrelation (SAC) is accounted for and those in which SAC is not. However, the capacity to predict the magnitude of such differences is still ambiguous. In this thesis, I hypothesized that SAC, inherently possessed by a response variable, influences spatial modeling outcomes. I selected ten watersheds in the USA and analyzed them to determine whether water quality variables with higher Moran’s I values undergo greater increases in the coefficient of determination (R²) and greater decreases in residual SAC (rSAC) after spatial modeling. I compared non-spatial ordinary least squares to two spatial regression approaches, namely, spatial lag and error models. The predictors were the principal components of topographic, land cover, and soil group variables. The results revealed that water quality variables with higher inherent SAC showed more substantial increases in R² and decreases in rSAC after performing spatial regressions. In this study, I found a generally linear relationship between the spatial model outcomes (R² and rSAC) and the degree of SAC in each water quality variable. I suggest that the inherent level of SAC in response variables can predict improvements in models before spatial regression is performed. The benefits of this study go beyond modeling selection and performance, it has the potential to uncover hydrologic connectivity patterns that can serve as insights to water quality managers and policy makers.
|
28 |
Condições socioeconômicas e ambientais associadas à hanseníase na Bahia, Brasil / Socio-economic and environmental effects influencing the development of leprosy in Bahia, BrazilWilliam Cabral de Miranda 19 June 2015 (has links)
Introdução: A hanseníase, doença infecciosa crônica, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, tem seu mecanismo de transmissão não totalmente esclarecido. A transmissão ativa pode estar associada a movimentos migratórios, condições sociais ou outras fontes de infecção (como a manutenção do bacilo no ambiente). Objetivos: Descrever o padrão espacial do risco relativo da hanseníase em menores de 15 anos no estado da Bahia; identificar possíveis agrupamentos espaciais e investigar a possível associação entre o risco relativo da hanseníase e fatores socioeconômicos e ambientais. Metodologia: Este estudo ecológico utilizou dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) de 2005 a 2011, do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística de 2010, da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, Informações Demográficas e Socioeconômicas do Departamento de Informática do SUS, bases cartográficas digitais de dados ambientais do IBGE e bases cartográficas digitais do estado da Bahia e estados vizinhos. Os riscos relativos por município foram padronizados pela covariável gênero. A análise de varredura espacial com o programa SaTScan permitiu verificar a existência de agrupamentos espaciais do tipo alto e/ou baixo. O segundo estágio da análise consistiu em verificar a possível associação entre risco relativo da hanseníase como variável dependente e variáveis socioeconômicas e ambientais como explicativas, através de análises de regressão hierárquica multivariada não espacial e espacial, de acordo com quadro conceitual definido previamente. Resultados: Durante o período de estudo foram notificados 1.674 casos, que representam 7,87% dos casos totais. As taxas em menores de 15 anos, padronizadas por gênero, diminuiu de 0,89/10.000 em 2005 para 0,57 em 2011. A estatística de varredura espacial identificou 4 agrupamentos de risco alto e 6 de risco baixo. No modelo de regressão hierárquica, o risco relativo foi associado positivamente com porcentagem de corpos dágua, Índice de Gini, porcentagem de população urbana, número médio de moradores em domicílios particulares permanentes, e negativamente com o número de residentes nascidos na Bahia. Conclusão: Este estudo mostrou que a hanseníase ainda está ativa no Nordeste do Brasil, principalmente em ambientes urbanos. Embora o risco relativo da hanseníase tenha diminuído, ele ainda permanece muito alto. Migrações de assentamentos rurais para as cidades, bem como mais pessoas vivendo em domicílios e desigualdades sociais são resultados de um processo histórico no nordeste do Brasil, que dão suporte para a continuidade do processo de transmissão da doença. A associação entre o risco relativo da hanseníase e corpos dágua na escala geográfica proposta, indica que a hipótese que associa a M. leprae e ambientes úmidos ainda não pode ser descartada. / Background: Leprosy is a chronic infectious disease caused by the bacillus Mycobacterium leprae. Its mechanism of transmission has not been completely understood. The active transmission may be associated with people migration, social conditions or other sources of infection (such as maintenance of bacilli in the environment). Objectives: To describe the spatial pattern of the relative risk of leprosy in children under 15 years old in the State of Bahia; to identify possible spatial clusters and to investigate the possible association between the relative risk of leprosy with socioeconomic and environmental factors. Methods: This ecological study used data from the Brazilian Disease Notification System (Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação SINAN) for the studied period of 2005 to 2011; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE 2011), Department of Data and Information Technology (Informações Demográficas e Socioeconômicas do Departamento de Informática do SUS DATASUS, 2010) and the Federation of Industries of the State of Rio de Janeiro FIRJAN (2010), Cartographic base of municipalities in Bahia and surrounding States corresponded to the shape files from the Brazilian Demographic Census. Relative risks were calculated accounting for the respective covariate gender. The spatial scan analysis with SaTScan program allowed to verify the existence of high and/or low spatial clusters. The second stage of the analysis consisted of verifying possible associations between the relative risks of leprosy as a dependent variable, and socio-economic and environmental variables as independent. This was performed using a multivariate regression analysis according to a previously defined conceptual framework. Results: During the study period, 1,674 cases were reported, representing 7.87% of the total cases. Overall rates have decreased from 0.88/10 000 in 2005 to 0.52 in 2011. Spatial scan statistics identified 4 high-risk and 6 low-risk clusters. In the regression model, after allowing for spatial dependence, relative risks were associated with higher percentage of water bodies, higher Gini index, higher percentage of urban population, larger average number of dwellers by permanent residence and smaller percentage of residents born in Bahia. Conclusions: This study showed that leprosy is still active in the Northeast of Brazil, especially in urban environments. Although relative risks of leprosy in Bahia have been decreasing, they remain very high. Migration of rural settlements to the cities, more people living in households and social inequalities are the result of a historical process in northeastern Brazil, that support the continuity of the disease transmission process. The association between relative risks of leprosy and water bodies in the proposed geographic scale indicates that hypothesis linking M. leprae and humid environments cannot be discarded.
|
29 |
Relacionamento entre câncer colorretal e indicadores socioeconômicos no município de São Paulo: uso de modelos de regressão espacial / Relationship between colorectal cancer and socioeconomic indicators in São Paulo: use of spatial regression models.Márcio José de Medeiros 22 May 2015 (has links)
Introdução: O câncer de localização colorretal é o terceiro tipo de câncer mais comumente diagnosticado no mundo. As taxas de incidências do câncer colorretal não são homogêneas, apresentando diferenças entre os países. Não há estudos brasileiros que investiguem a variação geográfica da incidência de câncer colorretal conjuntamente com indicadores socioeconômicos. Esta avaliação pode revelar diferenças locais importantes na ocorrência da doença. Objetivos: Descrever as taxas de incidência e de mortalidade do câncer colorretal no Município de São Paulo, segundo sexo e faixa etária, no período de 1997 a 2009 e realizar análise da distribuição espacial segundo distrito dos casos de câncer colorretal diagnosticados em residentes no Município de São Paulo entre 1997 e 2009. Material e Métodos: Foram analisados os novos casos de câncer colorretal diagnosticados em residentes no Município de São Paulo de 1997 a 2009. Estes dados foram fornecidos pelo Registro de Câncer de Base Populacional de São Paulo (RCBP-SP). A análise dos dados foi realizada em duas etapas: na primeira, com cárater exploratório/descritivo, os dados analíticos foram utilizados para descrever a incidência e mortalidade por câncer colorretal no período pesquisado. Na segunda etapa, os casos de câncer colorretal foram geocodificados, agrupados por distrito administrativo e estudados segundo a metodologia de análise para dados de área. Toda análise foi implementada no software R. Resultados: Com 7,7 por cento e 7,3 por cento dos casos respectivamente em homens e mulheres, câncer colorretal foi o segundo tipo de câncer mais frequente, sendo a quarta (9,0 por cento dos óbitos) e a segunda (11,0 por cento dos óbitos) causa de morte respectivamente em homens e mulheres. Do total de casos incidentes (39.250), 47,50 por cento são do sexo masculino e 52,50 por cento do sexo feminino. Destes, 4.784 (37,7 por cento ) evoluíram a óbito, sendo 48,1 por cento no sexo masculino e 51,9 por cento no sexo feminino. As taxas específicas por sexo e faixa etária de incidência aumentam fortemente com a idade, na faixa etária de 80 ou mais anos chega a 377,9 e 282,9 (por 100 mil hab.) para o sexo masculino e feminino respectivamente, sendo relativamente próximas em ambos os sexos até a idade de 49 anos e maiores para homens nas faixas etárias subsequentes. As taxas específicas por sexo e faixa etária de mortalidade, apresentam comportamento análogo, aumentam fortemente com a idade, na faixa etária de 80 ou mais anos chega a 206,9 e 159,9 (por 100 mil hab.) para o sexo masculino e feminino respectivamente. A taxa anual de incidência ajustada pela população de SEGI (1960) e modificada por DOLL et al. (1966) apresenta-se em torno de 30,0 (por 100 mil hab.) nos três primeiros anos observados (1997-1999), chega a 19,0 (por 100 mil hab.) em 2002, volta a crescer nos anos seguintes (2003-2005), chegando a 31,7 (por 100 mil hab.) e matem-se estável de 2007 a 2009. A taxa anual de mortalidade de câncer colorretal ajustada pela população crescente até 2004, chegando a 15,7 (por 100 mil hab.) e decrescem nos anos seguintes, chegando a aproximadamente 3,6 mortes por 100 mil habitantes em 2009. A média anual da taxa bruta de incidência e os indicadores socioeconômicos apresentam dependência forte dependência espacial, sendo o menor Índice I de Moran observado foi para o índice de exclusão/inclusão dos anos potenciais de vida perdidos (IEX apvp = 0,29), os demais são acima de 0,6. Os indicadores apresentam forte correlação linear com a média anual da taxa bruta de incidência. Conclusões: As distribuições da incidência e da mortalidade apresentam padrões semelhantes ao identificado mundialmente. O Município de São Paulo tem taxas equivalentes às encontradas nas regiões em transição econômica. Foi identificada forte dependência espacial na distribuição da incidência de câncer colorretal no Município de São Paulo, com a formação de clusters nas áreas centrais e periféricas. As maiores taxas são encontradas nas áreas centrais e nas periferias. A distribuição espacial da incidência de câncer colorretal apresenta forte associação com a distribuição dos indicadores de status socioeconômico no Município de São Paulo, em particular apresenta associação positiva com indicadores de renda e escolaridade. / Introduction: Colorectal cancer is the third most common diagnosed cancer worldwide. Colorectal cancer incidence rates are not homogeneous, with differences between countries. No Brazilian studies investigated the geographical variation of colorectal cancer incidence with socioeconomic indicators. This study may reveal important local differences in the occurrence of the disease. Objectives: To describe colorectal cancer incidence and mortality in São Paulo, by sex and age using 1997-2009 data and perform the spatial distribution analysis according to district colorectal cancer cases diagnosed in residents at Municipality of São Paulo between 1997 and 2009. Methods: Colorectal cancer cases diagnosed from 1997 to 2009 in São Paulo residents were analyzed. These data were provided by Population Based Cancer Registry of São Paulo (RCBP-SP). Data analysis was performed in two stages. First, analytical data were used to describe the incidence and mortality from colorectal cancer. Second, colorectal cancer cases were geocoded, grouped by administrative district and studied according data area analysis methodology. All analysis was implemented in software R. Results: 7.7 per cent and 7.3 per cent of observed cases was respectively in men and women, colorectal cancer was the second most common cancer, the fourth (9.0 per cent ) cause of death in men and the second (11.0 per cent ) cause in women. It was diagnosed 39,250 colorectal cancer new cases, 47.50 per cent in men and 52.50 per cent in women. And 4,784 (37.7 per cent ) died, with 48.1 per cent in male and 51.9 per cent in female. The specific incidence rates strongly increase with age, at the 80 years or more age reaches 377.9 and 282.9 (per 100,000 inhabitants) for male and female respectively. The mortality specific rates, have similar behavior, strongly increase with age and at the 80 years or more age reaches 206.9 and 159.9 (per 100,000 inhabitants), for males and female respectively. The annual age adjusted incidence rate was around 30.0 (per 100,000 inhab.) in the first observed years (1997-1999), arrives to 19.0 (per 100,000 inhab.) in 2002, grow back reaching 31.7 (per 100,000 inhab.) and kill stable from 2007 to 2009. The annual age colorectal cancer mortality rate grow reaching 15.7 (per 100,000 inhab.) and decrease in the following years, reaching approximately 3.6 deaths per 100,000 inhabitants in 2009. The average annual the crude incidence rate and the socio-economic indicators show strong spatial dependence, the lowest Moran´s I Index was observed for the exclusion/inclusion potential years of life lost index (IEX apvp = 0.29). The indicators show strong linear correlation with the average annual crude incidence rate. Conclusions: Distributions of incidence and mortality have similar worldwide patterns. The Municipality of São Paulo has equivalent rates founded in regions in economic transition. It was identified strong spatial dependence in the distribution of the incidence of colorectal cancer, with the formation of clusters in the central and peripheral areas of Municipality of São Paulo. The highest rates were found in the central areas and lowest were found in the suburbs. The spatial distribution of colorectal cancer incidence has a strong association with the socioeconomic status indicators distribution in Municipality of São Paulo. It was identified positive association between colorectal cancer incidence with income and education indicators.
|
30 |
Internações de crianças por doenças respiratórias em São Paulo e suas relações com as condições climáticas e o contexto socioeconômico / Hospital admissions due to respiratory diseases in children in the municipality of São Paulo and their relationship with climatic conditions and the socioeconomic contextSara Lopes de Moraes 05 July 2018 (has links)
As transformações no clima urbano das cidades, bem como a excessiva poluição atmosférica e o aumento da segregação e das desigualdades sociais tornaram-se fatores determinantes das altas taxas de morbidade e mortalidade por doenças respiratórias. Desta forma, o objetivo principal desta pesquisa foi compreender como os atributos climáticos, a poluição do ar e as condições socioeconômicas estão relacionadas às internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças com até 9 anos de idade em 14 distritos da cidade de São Paulo. Esta pesquisa foi dividida em duas etapas de trabalho, sendo a primeira a relação entre as variáveis meteorológicas, índices de conforto térmico e a poluição do ar (MP10) com as internações hospitalares no período de 2003 a 2013 a partir dos modelos estatísticos de distribuição binomial negativa e do modelo Distributed Lag Non-linear Model. A segunda etapa consistiu em analisar o padrão espacial entre a Razão Padronizada dos Internamentos Suavizada - RPIS e a privação sócio material da população na área de estudo ao longo do período de 2006 a 2013, com a utilização da autocorrelação espacial e dos modelos dos Mínimos Quadrados Ordinários e da Regressão Geograficamente Ponderada. Os resultados mostraram relações significativas de alto risco relativo entre a temperatura média do ar (17,5ºC a 21ºC, para o total analisado), umidade relativa do ar (84% a 98% para o sexo feminino), precipitação (0 mm a 2,3 mm para o total e ambos os sexos e >120mm para o sexo feminino) e do Material Particulado (MP10) (>35 g/m³ para o total e para o sexo feminino). Espacialmente foi possível identificar os setores com maior e menor privação sócio material, bem como da RPIS. Os resultados da dependência espacial da relação entre a privação e a RPIS também foram significativos e permitiram identificar os setores mais e menos vulneráveis às doenças respiratórias. Além disso, encontramos que as crianças do sexo feminino apresentaram alto risco (RR = 2,30) quando relacionados à maior privação. Esta pesquisa, portanto, permitiu concluir que determinados intervalos (valores específicos) dos atributos climáticos e a privação sócio material podem contribuir para o aumento das internações por doenças respiratórias nas crianças de 0 a 9 anos de idade na área de estudo. / The urban climate change, the excessive air pollution, the large social inequalities and segregation in the cities have become a determinant factors of high morbidity and mortality rates due to respiratory diseases. Therefore, the aims of this research was to understand how the climatic attributes, air pollution and socioeconomic conditions are related with hospital admissions for respiratory diseases in children up to 9 years of age in 14 districts of São Paulo. This research were divided into two working steps; the first step was the relationship between the meteorological variables, thermal comfort indexes and air pollution (PM10) with hospital admissions during 2003 to 2013, based on the statistical models of binomial distribution and Distributed Lag Model Non-linear Model. The second step was to analyze the spatial pattern between the Smoothed Standardized Admissions Ratio - RPIS and the deprivation index of the population in the study area over the period 2006-2013, considering the spatial autocorrelation and the spatial models, Ordinary Least Squares and Geographically Weighted Regression. The results showed significant relationship between the high relative risk with the mean air temperature (17.5ºC at 21°C, for the total), relative humidity (84% to 98% for females), rainfall (0 mm to 2.3mm for the total and both sexes and > 120 mm for the females) and PM10 (> 35g/m³ for the total and for the females). It was possible to identify the highest and lowest social deprivation material spatial pattern in the study area, and it was possible to identify the spatial pattern of the RPIS. The spatial dependence results showed a significant relationship between the deprivation index and RPIS. Therefore, these results allowed us to identify the most and least vulnerable census tracts related to respiratory diseases. In addition, we found that female children presented high risk (RR = 2.30) when they were related to greater deprivation. This research, therefore, allowed us to conclude that certain intervals (specific values) of climatic attributes and the deprivation index may contribute to increase the hospital admissions of respiratory diseases in children from 0 to 9 years of age in the study area.
|
Page generated in 0.1032 seconds