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Prevalência de sintomáticos respiratórios (Sr’s) nos consultantes de primeira vez no município de Fortaleza, Ceará, 2001

Mota, Maria Rosalha Teixeira January 2002 (has links)
MOTA, Maria Rosalha Teixeira. Prevalência de sintomáticos respiratórios (Sr’s) nos consultantes de primeira vez no município de Fortaleza, Ceará, 2001. 2002. 120 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2002. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-01-06T13:55:17Z No. of bitstreams: 1 2002_dis_mrtmota.pdf: 607001 bytes, checksum: 9a2e5817e9b2906293b00c0ac2bc1804 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-01-06T13:55:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2002_dis_mrtmota.pdf: 607001 bytes, checksum: 9a2e5817e9b2906293b00c0ac2bc1804 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-06T13:55:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2002_dis_mrtmota.pdf: 607001 bytes, checksum: 9a2e5817e9b2906293b00c0ac2bc1804 (MD5) Previous issue date: 2002 / The Tuberculosis is still a serious Public Health problem. The Morbidity and Mortality for all the forms of the diseases has been increasing in the last years. The Respiratory Symptomatic (RS) have an important role as indicators of the programmatic control actions. In the present work a transversal study was carried out. study, aiming to determine the percentage of SR in the population older than 14 years old that seek the Public Health Services in Fortaleza. The results demonstrate that a total of 1200 patients, 23,58% were RS with any time of duration of the symptoms and 6.50% with the time of 3 weeks or more. The percentage of RS ranged from 4,5% to 9,5% in the different regions of the Fortaleza City, as well as from 5,1% to 20,5% in different age groups. From the detected RS with symptoms of 3 weeks of duration time or more, 70.5% went to the Health Center for reasons other than respiratory symptoms. / A tuberculose continua sendo um grave problema de saúde pública. A morbidade e mortalidade por todas as formas de apresentação da doença tem aumentado nos últimos anos. Os Sintomáticos Respiratórios (SR’S) têm papel importante como indicadores de programação das ações de controle. No presente trabalho, foi efetuado um estudo transversal, com o objetivo de conhecer o percentual de SR na população maior de 14 anos, que demanda os Serviços de Saúde em Fortaleza. Os resultados mostram que, do total de 1200 consultantes, 23,58% são SR’s com qualquer tempo de duração dos sintomas e 6,50% com o tempo de 3 semanas e mais. O percentual de SR’s variou de 4,5% a 9,5% nas diferentes regiões de Fortaleza, bem como variou de 5,1% a 20,5% em diferentes grupos etários. Dos SR’s, detectados com sintomas de 3 semanas e mais, 70,5% procuraram o Centro de Saúde por outras razões que não os sintomas respiratórios.
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Avaliação do impacto de um programa para atendimento de crianças asmáticas, nas hospitalizações por asma em Caxias do Sul – RS

Borges, João Luiz Martins Krás January 2004 (has links)
Objetivos: Avaliar o impacto das ações de um ambulatório de doenças respiratórias pediátricas (ADREP), da rede pública, nas hospitalizações por asma em crianças, na cidade de Caxias do Sul, no ano de 2000, através do índice de hospitalização de crianças atendidas nesse ambulatório e da população geral, e o custo gerado pelas hospitalizações para o sistema de saúde. Avaliar o custo anual do ambulatório e comparar com as despesas geradas pelas hospitalizações para análise da relação custo / efetividade do ambulatório. Metodologia: O desenho do estudo foi uma Coorte histórica cujo desfecho foi hospitalizações por asma, e o fator em estudo foi a eficácia do ambulatório em reduzir as hospitalizações. Analisaram-se as 182 hospitalizações por asma que ocorreram em 160 crianças no ano de 2000 e verificou-se que 11 (6,9%) eram pacientes do ADREP, 30 (18,7%) foram encaminhados para acompanhamento após alta hospitalar e 119 (74,4%) não tinham nenhum vínculo com o ambulatório. Paralelamente, avaliaram-se os custos das hospitalizações e os custos diretos do ADREP para análise da relação custo-efetividade do ambulatório. Resultados: Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao sexo, época de início das crises, número de hospitalizações em 2000, diagnóstico de gravidade da asma, internações em UTI, permanência hospitalar, tabagismo na família e renda per cápita. O custo médio de cada paciente do ambulatório foi de R$ 129,58 ao ano, e o custo de uma hospitalização pelo SUS foi de R$ 343,47. A freqüência das crises foi significativamente maior no grupo de pacientes do ambulatório (p= 0,03), e as crianças sem acompanhamento prévio tiveram um risco maior de hospitalização do que os pacientes do ambulatório (OR= 2,17; IC 95%= 1,3-3,7). Conclusões: Com os custos de uma hospitalização pelo SUS é possível tratar em nível ambulatorial 2,65 pacientes durante um ano. Os pacientes tratados no ambulatório apresentaram crises mais freqüentes do que os asmáticos da população geral e um menor risco de hospitalização.
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Sintomáticos Respiratórios na População Que Busca Atendimento nas Unidades Básicas de Saúde no Município de Vitória, Espírito Santo.

MOREIRA, C. M. M. 20 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2606_.pdf: 1149042 bytes, checksum: b97b96cc1c45c49ba6aea9029db5430f (MD5) Previous issue date: 2008-08-20 / O controle da tuberculose (TB) é definido como prioridade entre as políticas de saúde no Brasil, com ações a serem realizadas em todos os níveis de complexidade do Sistema Único de Saúde. O acesso ao diagnóstico precoce da doença, no nível da Atenção Primária, é uma das ações estratégicas definidas pelo Ministério da Saúde (MS), sendo necessária a identificação e exame por baciloscopia dos sintomáticos respiratórios (SR) (Indivíduo maior de 15 anos com tosse produtiva há mais de 03 semanas). O MS estima uma proporção de 5% de sintomáticos respiratórios entre os consultantes de primeira vez nos serviços de saúde. Conhecer a proporção de SR nos níveis locais da assistência à saúde da população é importante, pois serve de parâmetro para o planejamento das ações do Programa de Controle da Tuberculose no município. Esta pesquisa objetiva estimar a proporção de sintomáticos respiratórios na população maior de 15 anos, que busca atendimento nas Unidades Básicas de Saúde do município de Vitória, Espírito Santo. Trata-se de um estudo seccional, descritivo, cujos dados foram coletados junto à população maior de 15 anos de idade, de ambos os sexos, atendida em 18 Unidades Básicas de Saúde. Foram entrevistados 603 consultantes, identificando-se 164 que relataram apresentar tosse, sendo que 24 (4,0%) se enquadraram como sintomáticos respiratórios. A referência a tosse como motivo de consulta esteve presente em 29% dos SR. Dos 24 SR encontrados neste estudo, nove (37,5%) colheram pelo menos uma amostra de escarro, todas negativas. Os resultados mostraram que o percentual de SR na demanda das UBS do município de Vitória foi de 4%, próximo ao estimado pela matriz programática do MS. A maioria dos SR não havia buscado a Unidade de Saúde pelo sintoma tosse, mostrando que a detecção passiva, isto é, a identificação do SR quando este busca o diagnóstico, pode não levar ao alcance da meta do MS ou à deste estudo. Foi observada também a distribuição desigual dos SR entre as Regiões de Saúde, mostrando a necessidade da adoção de diferentes estratégias para sua identificação, nos diferentes territórios. Este estudo pode servir de ponto de partida no planejamento das ações de busca de SR, norteando as ações de controle da TB no município de Vitória.
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Avaliação do impacto de um programa para atendimento de crianças asmáticas, nas hospitalizações por asma em Caxias do Sul – RS

Borges, João Luiz Martins Krás January 2004 (has links)
Objetivos: Avaliar o impacto das ações de um ambulatório de doenças respiratórias pediátricas (ADREP), da rede pública, nas hospitalizações por asma em crianças, na cidade de Caxias do Sul, no ano de 2000, através do índice de hospitalização de crianças atendidas nesse ambulatório e da população geral, e o custo gerado pelas hospitalizações para o sistema de saúde. Avaliar o custo anual do ambulatório e comparar com as despesas geradas pelas hospitalizações para análise da relação custo / efetividade do ambulatório. Metodologia: O desenho do estudo foi uma Coorte histórica cujo desfecho foi hospitalizações por asma, e o fator em estudo foi a eficácia do ambulatório em reduzir as hospitalizações. Analisaram-se as 182 hospitalizações por asma que ocorreram em 160 crianças no ano de 2000 e verificou-se que 11 (6,9%) eram pacientes do ADREP, 30 (18,7%) foram encaminhados para acompanhamento após alta hospitalar e 119 (74,4%) não tinham nenhum vínculo com o ambulatório. Paralelamente, avaliaram-se os custos das hospitalizações e os custos diretos do ADREP para análise da relação custo-efetividade do ambulatório. Resultados: Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao sexo, época de início das crises, número de hospitalizações em 2000, diagnóstico de gravidade da asma, internações em UTI, permanência hospitalar, tabagismo na família e renda per cápita. O custo médio de cada paciente do ambulatório foi de R$ 129,58 ao ano, e o custo de uma hospitalização pelo SUS foi de R$ 343,47. A freqüência das crises foi significativamente maior no grupo de pacientes do ambulatório (p= 0,03), e as crianças sem acompanhamento prévio tiveram um risco maior de hospitalização do que os pacientes do ambulatório (OR= 2,17; IC 95%= 1,3-3,7). Conclusões: Com os custos de uma hospitalização pelo SUS é possível tratar em nível ambulatorial 2,65 pacientes durante um ano. Os pacientes tratados no ambulatório apresentaram crises mais freqüentes do que os asmáticos da população geral e um menor risco de hospitalização.
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Avaliação do impacto de um programa para atendimento de crianças asmáticas, nas hospitalizações por asma em Caxias do Sul – RS

Borges, João Luiz Martins Krás January 2004 (has links)
Objetivos: Avaliar o impacto das ações de um ambulatório de doenças respiratórias pediátricas (ADREP), da rede pública, nas hospitalizações por asma em crianças, na cidade de Caxias do Sul, no ano de 2000, através do índice de hospitalização de crianças atendidas nesse ambulatório e da população geral, e o custo gerado pelas hospitalizações para o sistema de saúde. Avaliar o custo anual do ambulatório e comparar com as despesas geradas pelas hospitalizações para análise da relação custo / efetividade do ambulatório. Metodologia: O desenho do estudo foi uma Coorte histórica cujo desfecho foi hospitalizações por asma, e o fator em estudo foi a eficácia do ambulatório em reduzir as hospitalizações. Analisaram-se as 182 hospitalizações por asma que ocorreram em 160 crianças no ano de 2000 e verificou-se que 11 (6,9%) eram pacientes do ADREP, 30 (18,7%) foram encaminhados para acompanhamento após alta hospitalar e 119 (74,4%) não tinham nenhum vínculo com o ambulatório. Paralelamente, avaliaram-se os custos das hospitalizações e os custos diretos do ADREP para análise da relação custo-efetividade do ambulatório. Resultados: Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao sexo, época de início das crises, número de hospitalizações em 2000, diagnóstico de gravidade da asma, internações em UTI, permanência hospitalar, tabagismo na família e renda per cápita. O custo médio de cada paciente do ambulatório foi de R$ 129,58 ao ano, e o custo de uma hospitalização pelo SUS foi de R$ 343,47. A freqüência das crises foi significativamente maior no grupo de pacientes do ambulatório (p= 0,03), e as crianças sem acompanhamento prévio tiveram um risco maior de hospitalização do que os pacientes do ambulatório (OR= 2,17; IC 95%= 1,3-3,7). Conclusões: Com os custos de uma hospitalização pelo SUS é possível tratar em nível ambulatorial 2,65 pacientes durante um ano. Os pacientes tratados no ambulatório apresentaram crises mais freqüentes do que os asmáticos da população geral e um menor risco de hospitalização.
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Utilização da desobstrução rinofaríngea retrógrada em comparação com a aspiração nasofaríngea em crianças internadas por bronquiolite viral aguda

Gomes, Gabriela Rodrigues January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-30T02:04:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000469818-Texto+Parcial-0.pdf: 473310 bytes, checksum: 113adbc816eaa05fa921de996dce0860 (MD5) Previous issue date: 2014 / Objectives: To compare the effects of retrograde rhinopharyngeal clearance (RRC) with nasopharyngeal aspiration in children admitted with acute viral bronchiolitis (AVB).Methods: This is an experimental, controlled and randomized study in children admitted for AVB up to 12 months old. Patients were divided in aspiration group (AG), submitted to nasopharyngeal aspiration, and clearance group (CG), submitted to RRC technique. In both groups there were three evaluations in the same day (C1, C2, C3), including cardiorespiratory parameters, clinical score of respiratory dysfunction and adverse effects.Results: 100 children were included, 50 in each group, with no statistical difference between the groups regarding the characteristics of the sample. There was a significant reduction in heart rate (HR) in C1 and C2 after 10 and 30 min. Number of episodes of nasal bleeding and vomiting was higher in AG compared to CG. Children classified as moderate showed a significant reduction of retractions and nasal bleeding. AG children´s showed an increase of 6. 7% and 19. 5% of wheezing and retractions, respectively, while the children of CG showed only 4. 6% for both parameters.Conclusion: The use of RRC technique in the clinical management of children with AVB can be an alternative for the clearance of the upper airways, as it showed immediate positive results on the occurrence of complications and signs of respiratory effort compared with the nasopharyngeal aspiration. Children classified with moderate clinical scores appear to be the most benefited. / Objetivos: Comparar os efeitos da desobstrução rinofaríngea retrógrada (DRRI) com a aspiração nasofaríngea em crianças internadas com diagnóstico de bronquiolite viral aguda.Métodos: Estudo do tipo experimental, controlado e randomizado, em crianças internadas por BVA com até 12 meses de idade. Os pacientes foram divididos em grupo aspiração (GA), submetido à aspiração nasofaríngea, e grupo desobstrução (GD), submetido à técnica de DRRI. Em ambos os grupos foram realizadas três avaliações, no mesmo dia (C1, C2, C3), incluindo parâmetros cardiorrespiratórios, escore clínico de disfunção respiratória e presença de efeitos adversos.Resultados: Foram incluídas 100 crianças, sendo 50 em cada grupo, sem diferença estatística entre os grupos quanto à caracterização da amostra. Houve redução significativa da frequência cardíaca (FC) na C1 e C2 após 10 e 30 min. O número de episódios de sangramento nasal e vômito foi maior no GA em relação ao GD. Crianças classificadas como moderadas apresentaram redução significativa de tiragem e sangramento nasal. Crianças do GA apresentaram um aumento de 6,7% e 19,5% de sibilância e tiragem, respectivamente, enquanto nas crianças do GD foi de apenas 4,6% para ambos os parâmetros.Conclusão: A utilização da técnica de DRRI no manejo clínico de crianças com BVA pode ser uma alternativa para a desobstrução de vias aéreas superiores, pois mostrou resultados imediatos positivos sobre a ocorrência de complicações e sinais de esforço ventilatório em comparação com a aspiração nasofaríngea. Crianças classificadas com escore clínico moderado parecem ser as mais beneficiadas.
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A relação entre a asma não atópica e a exposição à infecções nos primeiros anos de vida em escolares de uma comunidade pobre do sul do Brasil

Pereira, Marilyn Urrutia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000394372-Texto+Completo-0.pdf: 3378131 bytes, checksum: 54051b51d1734e1e091af2c4a6fd435b (MD5) Previous issue date: 2007 / Objective: Asthma is common in urban centres in Latin America, but atopic asthma may not be the main phenotype among children. Helminth infections are highly prevalent in poor populations, and it was hypothesised that they attenuate allergic asthma, whereas other factors are related to the expression of a nonatopic wheeze/asthma phenotype. Methods: A total of 1,982 children from Southern Brazil with a mean±SD age of 10. 1±0. 76 yrs completed asthma questionnaires, and 1,011 were evaluated for intestinal parasites and atopy using skin-prick tests (SPTs). Results: Wheeze in the previous 12 months was reported by 25. 6%, and 9. 3% showed current asthma; 13% were SPT-positive and 19. 1% were positive for any helminths. Most children with either wheeze or asthma were SPT-negative; however, severe wheeze was more prevalent among the atopic minority. Helminth infections were inversely associated with positive SPT results. Bronchiolitis before the age of 2 yrs was the major independent risk factor for asthma at age 10 yrs; high-load Ascaris infection, a family history of asthma and positive SPT results were also asthma risk factors. Conclusions: Most asthma and wheeze are of the nonatopic phenotype, suggesting that some helminths may exert an attenuating effect on the expression of the atopic portion of the disease, whereas viral bronchiolitis predisposes more specifically to recurrent airway symptoms. / Objetivo: Asma e comum nos centros urbanos da América Latina, mas a asma atópica pode não ser o fenótipo entre essas crianças. As infecções por helmintos são altamente prevalentes nas populações pobres. Nossa hipótese é que essas crianças apresentam uma asma alérgica atenuada, enquanto que outros fatores estariam relacionados com a expressão de sibilância não atópica/fenótipos de asma. Métodos: Um total de 1. 982 crianças do sul do Brasil, com uma idade media de 10. 1 ± 0. 76 anos, completaram um questionário sobre asma, e 1. 011 foram avaliados para parasitose intestinal e atopia usando testes cutâneos. Resultados: Sibilância nos últimos 12 meses foi reportada por 25. 6% e 9. 3% demonstrou asma recorrente; 13% tinham testes cutâneos positivos e 19. 1% eram positivos para algum tipo de helmintos. A maioria das crianças com sibilância ou asma apresentava teste cutâneo negativo; entretanto a sibilância severa era mais prevalente entre a minoria atópica. A infecção por helmintos estava inversamente associada com testes cutâneos positivos. Bronquiolite X 2 anos de vida foi o maior fator de risco independente para asma não atopica aos 10 anos de vida; outros fatores de risco são: alta carga de infecção de Ascaris, historia familiar de asma e testes cutâneos positivos. Conclusões: A maioria da asma ou sibilância era do fenótipo não atópico, sugerindo que alguns helmintos poderiam atenuar o efeito da expressão atópica da doença, enquanto que a bronquiolite viral predispõe mais especificamente a sintomas recorrentes das vias aéreas.
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Esofagomanometria e phmetria esofágica prolongada em 1170 pacientes com manifestações respiratórias

Machado, Mirna da Mota January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar o perfil da esofagomanometria (EMN) e da pHmetria esofágica prolongada nos portadores de manifestações respiratórias, encaminhados para avaliação funcional esofágica. Métodos: Foram analisados os resultados da EMN e da pHmetria. O critério de inclusão foi a presença de sintomas respiratórios, acompanhados ou não de sintomas digestivos. Resultados: Dos 1170 pacientes, 602(51,5%) relataram manifestações digestivas associadas às respiratórias (MDR) e 568(48,5%), apenas, respiratórias (MR). Asma foi relatada por 142 indivíduos sem manifestações digestivas (asmaMR) e por 201 com manifestações digestivas associadas (asmaMDR). Hipomotilidade ocorreu em 175 indivíduos (14.3%MDR e 15.6%MR) e hipotonia do EEI (esfíncter esofágico inferior) em 411(30,2% dos MR e 40.3% dos MDR), sendo este, o dado da EMN que se correlacionou com RGE (refluxo gastro-esofágico) patológico. A exposição do esôfago distal ao ácido foi, marcadamente, anormal no período de decúbito. A prevalência de RGE patológico foi de 39,8%. Já no subgrupo de asma, correspondeu a 44%, dos quais 50(35,2%) pertenciam ao asmaMR. Conclusão: hipotonia do EEI foi a alteração manométrica preponderante, correlacionando-se com RGE patológico. O período de decúbito foi o de maior exposição do esôfago ao ácido à pHmetria. RGE patológico foi mais evidente nos pacientes com queixas digestivas associadas, contudo, aproximadamente um terço dos pacientes sem sintomas digestivos apresentou RGE patológico (RGE silencioso). Os achados sugerem DRGE como possível causa extra-pulmonar de sintomas respiratórios crônicos, não responsivos à terapêutica convencional.
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Detecções de vírus respiratórios e Streptococcus pneumoniae em crianças com pneumonia após a inclusão da vacina pneumocócica 10-valente conjugada no cartão vacinal infantil / Detection of respiratory viruses and Streptococcus pneumoniae in children with pneumonia following the inclusion of 10-valent pneumococcal conjugate vaccine in the infant vaccination card

Silva, Francisco Eliclécio Rodrigues da 22 December 2014 (has links)
SILVA, F. E. R. Detecções de vírus respiratórios e Streptococcus pneumoniae em crianças com pneumonia após a inclusão da vacina pneumocócica 10-valente conjugada no cartão vacinal infantil. 2014. 77 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Carolinda Oliveira (ppgmm@ufc.br) on 2017-06-07T12:21:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Francisco Eliclécio Rodrigues da Silva.pdf: 1306976 bytes, checksum: de135ab336986077f41f11fe48c12d5c (MD5) / Rejected by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com), reason: Corrigir nome do arquivo on 2017-06-07T13:58:03Z (GMT) / Submitted by Carolinda Oliveira (ppgmm@ufc.br) on 2017-06-07T14:05:22Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_fersilva.pdf: 1054354 bytes, checksum: 52e1c18030e481f1c8e536930f47f528 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-06-07T14:10:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_fersilva.pdf: 1054354 bytes, checksum: 52e1c18030e481f1c8e536930f47f528 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T14:10:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_fersilva.pdf: 1054354 bytes, checksum: 52e1c18030e481f1c8e536930f47f528 (MD5) Previous issue date: 2014-12-22 / Pneumonia is responsible for approximately 1.6 million annual deaths in children of age five and below worldwide. A group of virus and bacteria is associated with the etiology of this infection being commonly reported the association between them. As strategy of reducing child mortality from this condition, in 2010 it was incorporated the 10-valent pneumococcal vaccine to the child immunization calendar. The objective of this study is to determine the rate of detection of several respiratory viruses and Streptococcus pneumoniae, including its serotypes, in children with pneumonia after the introduction of the 10-valent pneumococcal vaccine in the child immunization calendar. For this, samples of nasopharyngeal aspirates were analyzed in rapid antigen detection by indirect immunofluorescence for Respiratory Syncytial Virus, adenovirus, Influenza A and B and Parainfluenza 1, 2 and 3. After the isolation of S. pneumoniae, it was used the multiplex PCR for its serotyping. 781 samples were analyzed. The detection of the respiratory viruses and S. pneumoniae ranged during the years 2011, 2012 and 2013, in which, at the end, 441 (56,47%) of the samples were negative for both microorganisms, 199 (25,48%) were positive for at least one virus, being the RSV the most detected, 184 (23,56%) were positive for S. pneumoniae and 43 (5,51%) were positive for coinfection (the simultaneous detection of the pneumococcus and the RSV, 60,47%, was the most frequent). There was a percentage reduction of the detection of pneumococcus over the years studied, with the predominance of vaccinal serotypes (69/54,33%). However, despite the decrease of detection of S. pneumoniae, whether they are present or not in the vaccine, there seems to be a growing number of circulating strains of pneumococcus not included in the vaccine, this fact is more evident in the year 2013. As the profile of prevalent serotypes of S. pneumoniae differs from one region to another and the immunity is serotype-specific, it is necessary a continuous surveillance for the knowledgement of the circulation of serotypes that are not included in the vaccine and to ensure that the future vaccines target the appropriate serotypes. / A pneumonia é responsável por aproximadamente 1,6 milhões de óbitos anuais em crianças com idade inferior a cinco anos no mundo. Um grupo de vírus e bactérias está associado à etiologia dessa infecção sendo comumente relatadas associações entre eles. Como estratégia de redução da mortalidade infantil por essa afecção foi incorporada, em 2010 no Brasil, a vacina pnemocócica conjugada 10 valente no calendário vacinal infantil. Este estudo teve como objetivo determinar a taxa de detecção de diversos vírus respiratórios e Streptococcus pneumoniae, inclusive seus sorotipos, em crianças com pneumonia após a introdução da vacina pneumocócica 10 valente conjugada no calendário vacinal infantil. Para isso foram analisadas amostras de aspirados de nasofaringe na detecção rápida de antígenos através de imunofluorescência indireta para o Vírus Sincicial Respiratório, Adenovírus, Influenza A e B e Parainfluenza 1, 2 e 3. Após o isolamento de S. pneumoniae foi utilizado PCR multiplex para sua sorotipagem. Foram analisadas 781 amostras. A detecção dos vírus respiratórios e S. pneumoniae variou durante os anos de 2011, 2012 e 2013, tendo no final 441 (56,47%) amostras negativas para ambos os microorganismos, 199 (25,48%) positivas para pelo menos um vírus, sendo o VSR o mais detectado, 184 (23,56%) positivas para S. pneumoniae e 43 (5,51%) tiverem detecção mista (sendo a detecção concomitante do pneumococo com o VSR , 60,47%, a mais frequente). Houve uma redução no percentual de detecção do pneumococo ao longo dos anos estudados, com predominância dos sorotipos vacinais (69/54,33%). No entanto, apesar da queda no número de S.pneumoniae detectados, estejam eles presentes ou não na vacina, parece haver um número crescente de cepas circulantes do pneumococo não incluída na vacina, fato este mais evidente no ano de 2013. Sendo o perfil dos sorotipos de S. pneumoniae diferente de uma região para outra e a imunidade sorotipo-específica é necessária uma vigilância contínua para o conhecimento dos sorotipos circulantes para assegurar que futuras vacinas sejam voltadas para os sorotipos adequados.
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Esofagomanometria e phmetria esofágica prolongada em 1170 pacientes com manifestações respiratórias

Machado, Mirna da Mota January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar o perfil da esofagomanometria (EMN) e da pHmetria esofágica prolongada nos portadores de manifestações respiratórias, encaminhados para avaliação funcional esofágica. Métodos: Foram analisados os resultados da EMN e da pHmetria. O critério de inclusão foi a presença de sintomas respiratórios, acompanhados ou não de sintomas digestivos. Resultados: Dos 1170 pacientes, 602(51,5%) relataram manifestações digestivas associadas às respiratórias (MDR) e 568(48,5%), apenas, respiratórias (MR). Asma foi relatada por 142 indivíduos sem manifestações digestivas (asmaMR) e por 201 com manifestações digestivas associadas (asmaMDR). Hipomotilidade ocorreu em 175 indivíduos (14.3%MDR e 15.6%MR) e hipotonia do EEI (esfíncter esofágico inferior) em 411(30,2% dos MR e 40.3% dos MDR), sendo este, o dado da EMN que se correlacionou com RGE (refluxo gastro-esofágico) patológico. A exposição do esôfago distal ao ácido foi, marcadamente, anormal no período de decúbito. A prevalência de RGE patológico foi de 39,8%. Já no subgrupo de asma, correspondeu a 44%, dos quais 50(35,2%) pertenciam ao asmaMR. Conclusão: hipotonia do EEI foi a alteração manométrica preponderante, correlacionando-se com RGE patológico. O período de decúbito foi o de maior exposição do esôfago ao ácido à pHmetria. RGE patológico foi mais evidente nos pacientes com queixas digestivas associadas, contudo, aproximadamente um terço dos pacientes sem sintomas digestivos apresentou RGE patológico (RGE silencioso). Os achados sugerem DRGE como possível causa extra-pulmonar de sintomas respiratórios crônicos, não responsivos à terapêutica convencional.

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