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Comunicação não Verbal em Situação de Comissão Parlamentar Mista de Inquerito: percepções de Jornalistas e Fonoaudiólogos / Nonverbal communication in a Congressional Committee of Investigation situation: perceptions of journalists and speech and hearing therapistMartins, Érika Soares de Almeida 31 July 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-07-31 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objective: compare the perceptions of journalists and speech and hearing therapists when analyzing nonverbal communication of subjects declaring in a Congressional Committee of Investigation. Method: it was given a nonverbal communication questionnaire to a sample of 30 journalists and 30 speech and hearing therapists, which 10 of the journalists work on television, 10 of them work at radio station, 10 of them work at writing press, 10 of the speech and hearing therapists work on television, 10 of them work with language and 10 of them work with hearing. It was made statistics and discourse analyzes of a dialogic map of communicative approach. Results: speech and hearing therapists who work on TV analyzed generically with almost no specificity when concerning nonverbal elements as well as the journalists who work on TV. Speech and hearing therapists who work with hearing participated attentively of the research and exceeded when analyzing facial expression. Speech and hearing therapists who work with language let themselves be influenced by the context and content. Journalists who work at radio station paid more attention to the body movements when compared to other journalists, this group exceeded among the other groups. Journalists who work with writing press, as well as the speech and hearing therapists and journalists who work on TV also had a generical view, however, they let themselves be less influenced by the context and content. Final considerations: the analyses show that journalists were more efficient filling out the questionnaire when concerning the objective of this research compared to speech and hearing therapists. They also show that it is impossible to separate nonverbal communication of the speech, questioning the fact that many authors, when considering communication, assure that nonverbal communication is responsible for over 50% of the message. The nonverbal communication was mentioned very little considering that the priority was to analyze it. / Objetivo: comparar as percepções de jornalistas e fonoaudiólogos ao analisar a comunicação não-verbal de sujeitos depondo na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito. Método: foi aplicado um protocolo de comunicação não-verbal a uma amostra composta de 30 jornalistas e 30 fonoaudiólogos, sendo que 10 jornalistas trabalham em televisão, 10 em rádio, 10 em mídia escrita, 10 fonoaudiólogos atuam em televisão, 10 atuam na área de linguagem e 10 atuam na área de audiologia. Foi feita uma análise estatística e uma análise do discurso do mapa de recursos comunicativos. Resultados: Fonoaudiólogos que atuam em televisão tiveram uma análise mais genérica com pouquíssima especificidade em relação aos elementos não-verbais, assim como os jornalistas que trabalham em televisão. Fonoaudiólogos que atuam na área de audiologia participaram atentamente da pesquisa e se destacaram ao analisar a expressão facial. Fonoaudiólogos que atuam na área de linguagem deixaram-se influenciar pelo contexto e conteúdo. Jornalistas que trabalham em rádio se atentaram mais para os recursos corporais quando comparado aos outros jornalistas, esse grupo se destacou perante aos outros grupos. Jornalistas que atuam em imprensa escrita, assim como os fonoaudiólogos e jornalistas que atuam em televisão, também tiveram um olhar mais genérico, no entanto, deixaram-se influenciar menos pelo conteúdo e pelo contexto. Considerações finais: Os achados demonstram que jornalistas foram mais fiéis ao objetivo da pesquisa que os fonoaudiólogos. Demonstram também ser impossível dissociar a comunicação não-verbal do discurso, e instiga quanto ao fato de muitos autores, ao considerarem a comunicação, afirmam que a comunicação não-verbal é responsável por mais de 50% da mensagem. A comunicação não-verbal foi pouco mencionada pela amostra.
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