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O papel de relações de controle de estímulos na aprendizagem relacional de indivíduos com deficiência mental e com desenvolvimento típico / The role of stimulus control relations on relational learning of individuals with mental retardation and typically developing

Grisante, Priscila Crespilho 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1663.pdf: 571272 bytes, checksum: 8f6197c69932ffe1e600501481e6fce4 (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / Universidade Federal de Minas Gerais / Accordingly to stimulus control topography coherence theory the variability found in some stimulus equivalence experimental studies could be reduced or eliminated by a larger experimental control upon the controlling relations established on conditional relations training. Therefore, this research had as general goals: 1) investigating emergence of classes of equivalence stimuli between visual abstract stimuli, using a mask procedure in teaching conditional discriminations (to induce controlling relations by selection and by rejection) in preschool children and in individuals with Down Syndrome (participants up to now not studied with this procedure) and 2) verifying if the controlling relations involved in teaching of conditional discriminations coincided with those planned by the researcher. Two six year old typically developing children took part in Experiment 1 consisted by the phases: 1) pretraining; 2) teaching the conditional relations AB, BC, CD; 3) testing relations DA, AD, CA, AC, DB, BD and 4) testing to verify the controlling relations involved on baseline. A computer presented stimuli and recorded responses. For one of the participants, one-node equivalence classes were established and the controlling relations were consistent with those planned (both, by selection and rejection). The second paticipant did not show the expected emergent performances and showed inconsistent stimulus control. Experiment 2 was carried out with a child and an adolescent with Down Syndrome and consisted of the phases: 1) pretraining; 2) teaching the conditional relations AB, BC; 3) testing relations CA, AC and 4) testing to verify the controlling relations. In Experiment 2 none of the subjects showed the expected emergent performances in three presentations of test sessions. Moreover, they showed acquisition of control relations inconsistent with those planned. The results support the hypothesis that the variability found in stimulus equivalence research can be explained by the acquisition of different controlling relations throughout the teaching and also suggest that the kind of procedure employed on tests to verify the controlling relations can be efficient to identify these stimulus control relations. / Conforme a teoria da coerência das topografias de controle de estímulo, a variabilidade encontrada em alguns estudos experimentais de equivalência de estímulos poderia ser reduzida ou eliminada por meio de um maior controle experimental sobre as relações de controle estabelecidas no treino das relações condicionais. Nessa perspectiva, a presente pesquisa teve como objetivos gerais: 1) investigar a emergência de relações de equivalência entre estímulos visuais abstratos com a aplicação de um procedimento com uso de máscara no treino das discriminações condicionais (com o intuito de induzir relações de controle por seleção e por rejeição) em crianças pré-escolares e em indivíduos com Síndrome de Down (população até então não estudada com esse procedimento) e 2) verificar se as relações de controle envolvidas no treino das discriminações condicionais coincidiam com as planejadas pelo experimentador. Duas crianças de seis anos, com desenvolvimento típico participaram do Estudo 1, composto pelas seguintes etapas: 1) pré-treino; 2) treino das relações condicionais AB, BC e CD; 3) sonda das relações DA, AD, CA, AC, DB e BD e 4) sondas para verificação das relações de controle envolvidas na linha de base. A apresentação dos estímulos e o registro de respostas foram feitos por computador. Uma das participantes mostrou emergência das relações com distância de um nódulo e apresentou controle consistente com o planejado (tanto por seleção quanto por rejeição); a outra participante não apresentou emergência das relações esperadas e mostrou controle de estímulos inconsistente. O Estudo 2 foi realizado com uma criança e uma adolescente com Síndrome de Down e constituiu-se das etapas: 1) pré-treino; 2) treino das relações condicionais AB e BC; 3) sonda das relações CA e AC e 4) sondas para verificação das relações de controle. No Estudo 2 nenhuma participante mostrou emergência das relações esperadas em três apresentações das sondas. Além disso, apresentaram aquisição de controle inconsistente com o planejado. Os resultados obtidos apoiam a hipótese de que a variabilidade encontrada em estudos sobre equivalência de estímulos pode ser explicada pela aquisição de diferentes relações de controle durante o treino e também sugerem que o tipo de procedimento empregado nas sondas de verificação de relações de controle pode ser eficiente para a identificação de topografias de controle de estímulo adquiridas.
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Exclusão com estímulos visuais e múltiplas relações de condicionalidade na linha de base.

Oshiro, Claudia Kami Bastos 30 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCKBO.pdf: 2526592 bytes, checksum: 4e8f2461b84b8e2b8986ef676f28a287 (MD5) Previous issue date: 2004-08-30 / Universidade Federal de Minas Gerais / This study investigated responding by exclusion , which has been demonstrated as a robust behavioral process, consisting in the selection of an undefined comparison stimulus, when the sample is also an undefined stimulus (that is, both stimuli are new in the experimental setting), without any previous history that could establish the comparison as a discriminative stimulus for the selection response. Exclusion has been extensively replicated with an experimental preparation of conditional auditory-visual discriminations in which the participant learns to relate a single sample to a single comparison. Recent research has also demonstrated the occurrence of exclusion when participants learn to relate a single name to different pictures and many names to single picture. The purpose of this study was to investigate whether exclusion would occur with visual stimuli used both as sample and comparison stimuli, without a spoken word as a nodal stimulus. Three experiments were conducted using the same experimental arrangements used in previous studies, to establish the visualvisual conditional discriminations baseline for the exclusion probes: each sample related to many comparisons (Experiment I), many samples related to each comparison (Experiment II) and a combination of both arrangements (Experiment III). In each experiment, children aged 4 to 5 years were exposed to the following experimental sequence: 1) establishment of a baseline of conditional discriminations with visual stimuli; 2) exclusion probes; 3) teaching new baseline relations; 4) additional exclusion probes; 5) probes of equivalence class formation. All children learned the conditional discriminations and showed positive results on exclusion probes and equivalence probes. The regularity observed in the data supports the conclusion that responding by exclusion occurs under a baseline of conditional discriminations including only visual stimuli, both with one-to-one pairings and many-to-one (or one-to-many) pairings. These data confirm and extend previous findings and have important implications for the comprehension of relational learning, the emergence of new behavior and the symbolic function and its role in language acquisition. / Este trabalho investigou o responder por exclusão , um fenômeno comportamental robusto, demonstrado experimentalmente pela seleção imediata de um estímulo de comparação indefinido, diante de um estímulo modelo também indefinido experimentalmente (isto é, estímulos novos na situação experimental), sem uma história prévia que torne o estímulo de comparação em discriminativo para a resposta de seleção. A exclusão tem sido extensamente replicada com uma preparação experimental de linha de base de discriminações condicionais auditivo-visuais em que o participante aprende que a cada estímulo modelo corresponde um, e apenas um, estímulo de comparação, mas pesquisa recente também demonstrou a ocorrência de exclusão quando os participantes aprendem a relacionar um mesmo nome a figuras diferentes ou nomes diferentes a uma mesma figura. O presente estudo teve como objetivo principal investigar se a exclusão ocorreria se todos os estímulos fossem visuais, sem a palavra falada como estímulo nodal. Foram realizados três experimentos que buscaram replicar alguns dos estudos prévios com estímulos auditivos, quanto à linha de base para os testes de exclusão: um mesmo modelo relacionado a vários estímulos de comparação (Experimento I), vários modelos relacionados a um mesmo estímulo de comparação (Experimento II) e combinações de relações múltiplas e singulares (Experimento III). Em cada experimento, crianças de 4 a 5 anos foram expostas à seguinte seqüência experimental: 1- estabelecimento de uma linha de base de discriminações condicionais visuais; 2- sondas de exclusão; 3- ampliação da linha de base pelo ensino de novas relações; 4- novas sondas de exclusão; 5- testes de formação de classes de estímulos. Todos os participantes adquiriram as discriminações condicionais e apresentaram resultados positivos nas sondas de exclusão e nos testes de formação de classes de equivalência. A regularidade dos dados permite a conclusão de que a seleção por exclusão ocorre com linha de base constituída somente por estímulos visuais, tanto com relações de emparelhamento um para um, como muitos para um, confirmando e estendendo descobertas prévias. Os dados têm importantes implicações para a compreensão da aprendizagem relacional, da emergência de comportamentos novos e da função simbólica e seu papel na aquisição de linguagem.

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