• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Investigações sobre discriminações simples e discriminações condicionais em abelhas / Investigations of simple discriminations and conditional discriminations in bees. Doctorate dissertation.

Moreno, Antonio Mauricio 23 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4709.pdf: 2150073 bytes, checksum: f0bb3ba0ad56cbde2ee098ee576b5f7d (MD5) Previous issue date: 2012-04-23 / Universidade Federal de Minas Gerais / Research on stimulus equivalence constitutes an experimental approach to assess variables underlying the development of symbolic behavior, which depends on the establishment of conditional relations between stimuli. Matching-to-sample procedure is typically used for teaching conditional discriminations, and it has been also used in early studies with honeybees. Bees are capable of learning conditional relations between stimuli, such as specific identity relations, arbitrary relations between visual stimuli, arbitrary relations between colors and odors and generalized identity matching. Therefore, basic processes involved in symbolic behavior could be studied using honeybees as an experimental model. The main objective of the present study was to establish conditional relations in honeybees. Another goal was to test for select and reject-control relations in simple discrimination baselines, since these controlling relations are involved in responding by exclusion. In Experiment 1, eleven bees Melipona quadrifasciata and Melipona rufiventris were individually trained to perform an identity matching-to-sample task. Identity relations were demonstrated by most of the bees. In Experiment 2, four M. rufiventris were individually trained on arbitrary relations. One of these bees demonstrated an increasing trend in accuracy in an arbitrary MTS task over the last sessions. In Experiment 3, twenty Apis mellifera and four M. rufiventris were trained to perform arbitrary relations. Additionally, Apis mellifera bees were presented with a symmetry test. Apis mellifera bees had acquired arbitrary MTS, but Melipona rufiventris performed at chance level. In the symmetry test, Apis mellifera performed at chance level. In Experiment 4, twenty M. rufiventris were individually trained to perform a simple discrimination task. Subsequently, each honeybee was presented to a select and reject control test. Select as much reject control had developed in simple discrimination training with M. rufiventris. On one hand, these data indicate that in most cases the arbitrary matching performance was not accurate. Moreover, symmetry relations did not emerge from training. On the other hand, most subjects responded highly accurately in simple discrimination and identity matching tasks. Most subjects had also demonstrated select and reject-control relations. These advancements in research on basic learning processes in bees may be a promising starting point for investigating the prerequisite repertoires involved in symbolic behavior. / Pesquisas sobre formação de classes de equivalência constituem uma abordagem experimental sobre o desenvolvimento do comportamento simbólico, o qual depende essencialmente do desenvolvimento de relações condicionais entre estímulos. O procedimento de emparelhamento com o modelo (MTS) é tipicamente usado para ensinar relações condicionais e tem sido usado também em pesquisas com abelhas. Abelhas são capazes de aprender discriminações condicionais, como relações de identidade, relações arbitrárias entre estímulos visuais, relações arbitrárias entre cores e odores e responder generalizado por identidade. Abelhas poderiam, então, ser usadas como um modelo experimental para o estudo de processos básicos envolvidos no desenvolvimento de precursores do comportamento simbólico. O principal objetivo da presente pesquisa foi estabelecer discriminações condicionais em abelhas. Outro objetivo foi testar o controle por seleção e controle por rejeição em linhas de base de discriminação simples, tendo em conta que essas relações de controle estão envolvidas no responder por exclusão. No Experimento 1, onze abelhas M. quadrifasciata e M. rufiventris foram treinadas em uma tarefa de emparelhamento por identidade. A tarefa foi aprendida pela maioria das abelhas. No Experimento 2, quatro M. rufiventris foram individualmente treinadas em uma tarefa de MTS arbitrário. Uma dessas abelhas apresentou indícios de aprendizagem da tarefa. No Experimento 3, vinte Apis mellifera e quatro M. rufiventris foram treinadas em uma tarefa de MTS arbitrário. Além disso, foi conduzido um teste de simetria com as Apis mellifera. A tarefa de MTS arbitrário foi aprendida pelas A. mellifera, mas não pelas M. rufiventris. No teste de simetria, as A. mellifera apresentaram desempenho com nível de precisão ao acaso, isto é, o comportamento não ficou sob controle da nova função de modelo. No Experimento 4, vinte M. rufiventris foram treinadas em uma tarefa de discriminação simples. Em seguida, foi conduzido um teste de controle por seleção e rejeição. Foi demonstrado tanto o controle por seleção quanto por rejeição. Por um lado, esses dados mostram que não foram produzidas discriminações condicionais estáveis. Além disso, não ocorreu emergência de simetria. Por outro lado, foram sistemática e fidedignamente produzidas discriminações simples, MTS por identidade e relações de controle por seleção e por rejeição em abelhas. Esses avanços no estudo de processos básicos de aprendizagem em abelhas podem ser um ponto de partida seguro para o estudo de repertórios relacionais complexos.
2

Topografias de controle de estímulos e equivalência de estímulos : variações paramétricas do procedimento de máscaras / Stimulus control topographies and stimulus equivalence: parametric variations of the blank procedure

Arantes, Ana Karina Leme 05 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4749.pdf: 4117281 bytes, checksum: 6047b5a8a4c0428901b24875ac28c98a (MD5) Previous issue date: 2012-07-05 / Universidade Federal de Minas Gerais / Stimulus equivalence literature has shown robust data, but with some result variability between participants, with some forming classes promptly and others who do not demonstrate the expected class formation. Matching to sample (MTS) is the commonly used procedure to verify these relationships formation. However, a situation involving experimental MTS is rather complex regarding the number of potential relationships, so that the participant can form classes based on different equivalence relations that those manipulated by the experimenter. For example, responses that are counted as instances of the same relationship may include different control topographies, some responses controlled by relations of selection (when control of the participant's response is given "selecting" the correct stimulus in the presence of a particular model) while others are controlled by rejection (when there is a "rejection" of a incorrect stimulus in the presence of a particular model). One possibility to check and monitor the different control relations during the baseline training is to use special procedures to induce and identify it. One of these procedures is the blank procedure in which a black square is gradually introduced over attempts conditional discrimination baseline so as to occlude participant s sight of it. This way, separately topographies of selection and rejection can be checked, as well as differences in the formation of equivalence relations. AB, BC and CD relations trainings were programmed, each set with three different stimuli (eg: A1, A2 and A3; B1, B2 and B3, etc.). Control only for rejection or only by selection in baseline training conditional relations BC were planned in one of the trainings, and results compared with another training in which all relations were taught either by selection or by rejection. Other parametric variations (nodal distance increase and extensive pre-training role in positive equivalence results using the mask) were also investigated to advance understanding of the variables that may be related to the equivalence formation. The results indicate that learning BC relationship with only one control relation is not sufficient for the equivalence classes ready formation. These are not guaranteed even if only selecting topographies are learned. Have the whole training - ensuring that the participant learns the relations either by rejection or by selection - assures equivalence formation in much more training opportunities. The results indicated that the extensive pre-training was useful to install some prerequisites behaviors required in the task pairing. Participants who passed the pre-training before starting the experiment were partially successful in achieving the criteria for baseline conditional relations learning training, but the generalized conditional responding did not occur as readily as expected, although it seems to have occurred faster for participants who had gone through extensive pre-training. / A literatura de equivalência de estímulos tem mostrado dados robustos, porém com certa variabilidade de resultados entre participantes, com alguns formando classes prontamente e outros que não demonstram formação das classes esperadas. O emparelhamento com o modelo (MTS) é o procedimento comumente usado para verificar a formação dessas relações, no entanto uma situação experimental envolvendo MTS é bastante complexa quanto ao número de relações potenciais, de tal modo que o participante pode formar equivalências com base em relações diferentes das que são definidas pelo experimentador. Por exemplo, as respostas que são computadas como instâncias de uma mesma relação podem incluir diferentes topografias de controle, sendo algumas respostas controladas por relações de seleção (quando o controle da resposta do participante é dado pelo selecionar o estímulo correto diante de um determinado modelo) enquanto outras são controladas por rejeição (quando há a rejeição de um estímulo incorreto na presença de um determinado modelo). Uma possibilidade de verificar e controlar as diferentes relações de controle durante a linha de base é utilizar procedimentos especiais para induzir e identificar estas relações. Um desses procedimentos é o procedimento de máscaras, em que um quadrado negro é introduzido gradualmente ao longo de tentativas de discriminação condicional de linha de base, de modo a obliterar a visão do estímulo por parte do participante. Assim é possível verificar separadamente as topografias de seleção e de rejeição, bem como as diferenças nas formações de relações de equivalência. Foram programados treinos das relações AB, BC e CD, sendo que cada conjunto apresentava três estímulos diferentes (por exemplo: A1, A2 e A3; B1, B2 e B3 etc.), induzindo o controle apenas por rejeição ou apenas por seleção no treino de relações condicionais de linha de base da relação BC, em um dos treinos, e comparando-o com outro treino em que todas as relações eram ensinadas tanto por seleção quanto por rejeição. Outras variações paramétricas (aumento da distância nodal e papel do pré-treino extensivo nos resultados positivos para equivalência em treinos lineares com uso da máscara) também foram investigadas para avançar na compreensão das variáveis que podem estar relacionadas à formação de equivalência. Os resultados indicam que a aprendizagem da relação BC com apenas uma das relações de controle não é suficiente para a pronta formação de classes de equivalência, mesmo que sejam garantidas apenas relações controladas por seleção do S+. Já o treino completo - assegurando que o participante aprenda as relações tanto por rejeição quanto por seleção - garantiu a formação de equivalência em muito mais oportunidades que os outros treinos. Os resultados indicaram que o pré-treino extensivo foi útil em instalar alguns comportamentos pré-requisitos requeridos na tarefa de emparelhamento, na medida em que os participantes que passaram pelo pré treino antes de iniciar o experimento obtiveram sucesso parcial em alcançar os critérios de aprendizagem durante o treino das relações condicionais de linha de base, mas o responder condicional generalizado não ocorreu tão prontamente quanto o esperado, embora pareça ter ocorrido mais rapidamente para os participantes que haviam passado pelo pré-treino extensivo.
3

Estudos experimentais sobre relações derivadas e transferência do significado

Almeida, João Henrique de 23 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6075.pdf: 2789500 bytes, checksum: 37befeac33ba55b673d1f2d05c76d367 (MD5) Previous issue date: 2013-08-23 / Universidade Federal de Minas Gerais / Questions on how abstract symbols acquire meaning remain intriguing puzzles for behavioral and cognitive sciences. Recently, tow main approaches have been emphasized in the context of Behavior Analysis investigating these issues, the Stimulus Equivalence Paradigm and Relational Frame Theory. In this series of studies the main objective was to add data to discussion on this topic. In Study 1 it were investigated validity and accuracy of a Semantic Differential instrument which has been used to measure the transfer meanings equivalent stimuli. Factor analysis of the collected data provided indications of the validity of the instrument and the alpha coefficients obtained indicate that the two factors extracted in this analysis have acceptable levels of accuracy, although one of the factors must be revised. Study 2 described an experiment was conducted to evaluate the modification of meaning through reorganization of stimulus equivalence classes. Results showed the importance of delayed matching to sample in the transfer of functions to reorganized classes of equivalent stimuli. In Study 3, it was investigated the same phenomenon, the transfer functions, but in classes established primarily by reject control. The difficulty in establishing this type response pattern did not allowed clear inferences about the transfer with this specific type of control. Study 4 evaluated the transformation function using the IRAP. In the results we observed this phenomenon in both explicit and implicit measures. This set of studies allowed investigating different measures of transfer and transformation of functions, defined here as the study of meaning, and to observe important variables in this process especially the importance of establishing reliably relations between stimuli. / Questões acerca de como símbolos abstratos adquirem significado permanecem como enigmas intrigantes para as ciências comportamentais e cognitivas. Recentemente, duas vertentes de maior destaque tem dado ênfase no âmbito da Análise do Comportamento a estas questões, a saber, o Paradigma da Equivalência de Estímulos e a Teoria dos Quadros Relacionais. Nesta série de estudos buscou-se acrescentar dados a bibliografia referente a este tema. No Estudo 1 foram investigadas evidências de validade e precisão de um instrumento de diferencial semântico que tem sido utilizado para medir a transferência de significados entre estímulos equivalentes. A análise fatorial dos dados coletados forneceu indicações da validade do instrumento e os coeficientes alfa obtidos indicam que os dois fatores extraídos nesta análise possuem níveis de precisão aceitáveis, embora um dos fatores deva ser revisto. No Estudo 2, descreveu-se um experimento conduzido para avaliar a modificação do significado mediante a reorganização de classes de estímulos equivalentes. Os resultados permitiram observar a importância do pareamento ao modelo com atraso na transferência das funções nas classes de estímulos equivalentes reorganizadas. No Estudo 3, verificou-se este mesmo fenômeno, a transferência de funções em classes estabelecidas pelo controle por rejeição. A dificuldade em estabelecer este tipo de responder não permitiu inferir com clareza sobre a transferência neste tipo de controle específico. No Estudo 4, foi avaliada a transformação de função empregando o Implicit Relational Assessment Procedure - IRAP. Nos resultados foi possível observar este fenômeno tanto nas medidas explícitas realizadas como também na medida implícita com o IRAP. Este conjunto de estudos permitiu, de forma geral, investigar sobre diferentes medidas da transferência e transformação de funções, entendidas aqui como estudo do significado, além de observar variáveis importantes neste processo e; principalmente; a relevância do estabelecimento de relações fidedignamente atestadas entre os estímulos.
4

Controle de estímulos e formação de classes de estímulos equivalentes em crianças e em indivíduos com Síndrome de Down / Stimulus control and stimulus class formation in children and individuals with Down syndrome

Grisante, Priscila Crespilho 30 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4138.pdf: 959441 bytes, checksum: f922db6271d5dded1485b1730ab4e424 (MD5) Previous issue date: 2011-09-30 / Universidade Federal de Minas Gerais / Two studies evaluated emergent stimulus-stimulus relations and selection and rejection controlling relations. Study 1 evaluated controlling relations after two types of conditional discrimination training: standard matching-to-sample (MTS) tasks and tasks using the blank comparison MTS. Participants were five preschool children and two adults and one child with Down syndrome. Two conditions were employed. Condition I involved standard twocomparisons MTS. Condition 2 used mask procedure (or blank comparison procedure) to produce select and reject relations. Both conditions trained AB and BC relations, assessed emergent relations AC and CA and employed new stimulus probes to assess selection and rejection controlling relations in each taught conditional discrimination. Condition 2 also evaluated stimulus class expansion after teaching CD. All participants showed one-node emergent relations. Seven showed class expansion. However, some participants showed positive results for equivalence immediately, others, delayed emergence or yet only after resumption of training with new sets of stimuli. New stimulus probes results showed variability initially, possibly indicating experience with the task as important variable. Novelty control predominated in some cases. Study 2 assessed whether employing new stimulus probes at different stages of the procedure (after conditional discrimination training or after tests for emergent relations) would produce different patterns of responding. Six children were taught two sets of conditional discriminations (BC / AB and EF / ED, in that order). Half of the participants had new stimulus probes after each trained relation for the first stimulus set and after equivalence tests for the second set of stimuli. The other half of participants had this order reversed. Three participants showed equivalence for both sets of stimuli. The stage of new stimulus probes application did not alter the probe results. Taken together, the results of both studies suggest that performance on new stimuli probes is not related to performance on tests for equivalence class formation. / Dois estudos avaliaram o estabelecimento de relações emergentes entre estímulos e do controle de estímulos por seleção e por rejeição. O Estudo 1 empregou dois tipos de treino de discriminações condicionais em tarefas de matching-to-sample (MTS): treino padrão e treino com uso de mascara. Cinco crianças pre-escolares e dois adultos e uma criança com Síndrome de Down participaram do Estudo 1, composto por duas condições. Para a Condição I a linha de base envolveu MTS padrão com duas escolhas. A Condição 2 empregou o procedimento de mascara (ou comparação único) na linha de base visando produzir controle por seleção e por rejeição. Para as duas condições foram ensinadas as relações AB/BC, avaliadas as relações emergentes CA e AC. Em seguida, sondas com estímulos novos avaliaram o controle de estímulos por seleção e por rejeição em cada discriminação condicional ensinada. A Condição 2 avaliou também expansão de classes de estímulos apos ensino da relação CD. Todos os participantes apresentaram desempenho indicativo de formação de classes de equivalência na Condição 1 e para as relações com um nódulo da Condição 2. Sete participantes apresentaram expansão de classes. No entanto alguns participantes apresentaram resultados positivos para equivalência imediatamente, outros, emergência atrasada e ainda, alguns participantes apresentaram resultados positivos apenas com o reinicio do treino com novos conjuntos de estímulos. Os resultados nas sondas com estímulos novos mostraram variabilidade entre participantes nas aplicações iniciais, indicando possivelmente a experiencia com a tarefa como variável importante. Em alguns casos predominou o controle pela novidade. O Estudo 2 avaliou se a aplicação das sondas com estímulos novos em estágios diferentes do procedimento (apos ensino de cada discriminação condicional ou apos testes de relações emergentes) produzem diferentes resultados. Seis crianças em idade escolar participaram do estudo que empregou o treino de dois conjuntos de discriminações condicionais (BC/AB e EF/DE, nesta ordem). Metade dos participantes tiveram as sondas com estímulos novos empregadas apos o treino de cada discriminação para o primeiro conjunto treinado e apos os testes de equivalência para o segundo conjunto de estímulos. A outra metade dos participantes teve esta ordem invertida. Três participantes apresentaram formação de classes para os dois conjuntos de estímulos. O momento da aplicação das sondas com estímulos novos não alterou o desempenho dos participantes diante das mesmas. Os resultados dos dois estudos em conjunto sugerem que o desempenho nas sondas com estímulos novos não esta relacionado com o desempenho em testes de formação de classes de estímulos equivalentes.
5

O papel de relações de controle de estímulos na aprendizagem relacional de indivíduos com deficiência mental e com desenvolvimento típico / The role of stimulus control relations on relational learning of individuals with mental retardation and typically developing

Grisante, Priscila Crespilho 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1663.pdf: 571272 bytes, checksum: 8f6197c69932ffe1e600501481e6fce4 (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / Universidade Federal de Minas Gerais / Accordingly to stimulus control topography coherence theory the variability found in some stimulus equivalence experimental studies could be reduced or eliminated by a larger experimental control upon the controlling relations established on conditional relations training. Therefore, this research had as general goals: 1) investigating emergence of classes of equivalence stimuli between visual abstract stimuli, using a mask procedure in teaching conditional discriminations (to induce controlling relations by selection and by rejection) in preschool children and in individuals with Down Syndrome (participants up to now not studied with this procedure) and 2) verifying if the controlling relations involved in teaching of conditional discriminations coincided with those planned by the researcher. Two six year old typically developing children took part in Experiment 1 consisted by the phases: 1) pretraining; 2) teaching the conditional relations AB, BC, CD; 3) testing relations DA, AD, CA, AC, DB, BD and 4) testing to verify the controlling relations involved on baseline. A computer presented stimuli and recorded responses. For one of the participants, one-node equivalence classes were established and the controlling relations were consistent with those planned (both, by selection and rejection). The second paticipant did not show the expected emergent performances and showed inconsistent stimulus control. Experiment 2 was carried out with a child and an adolescent with Down Syndrome and consisted of the phases: 1) pretraining; 2) teaching the conditional relations AB, BC; 3) testing relations CA, AC and 4) testing to verify the controlling relations. In Experiment 2 none of the subjects showed the expected emergent performances in three presentations of test sessions. Moreover, they showed acquisition of control relations inconsistent with those planned. The results support the hypothesis that the variability found in stimulus equivalence research can be explained by the acquisition of different controlling relations throughout the teaching and also suggest that the kind of procedure employed on tests to verify the controlling relations can be efficient to identify these stimulus control relations. / Conforme a teoria da coerência das topografias de controle de estímulo, a variabilidade encontrada em alguns estudos experimentais de equivalência de estímulos poderia ser reduzida ou eliminada por meio de um maior controle experimental sobre as relações de controle estabelecidas no treino das relações condicionais. Nessa perspectiva, a presente pesquisa teve como objetivos gerais: 1) investigar a emergência de relações de equivalência entre estímulos visuais abstratos com a aplicação de um procedimento com uso de máscara no treino das discriminações condicionais (com o intuito de induzir relações de controle por seleção e por rejeição) em crianças pré-escolares e em indivíduos com Síndrome de Down (população até então não estudada com esse procedimento) e 2) verificar se as relações de controle envolvidas no treino das discriminações condicionais coincidiam com as planejadas pelo experimentador. Duas crianças de seis anos, com desenvolvimento típico participaram do Estudo 1, composto pelas seguintes etapas: 1) pré-treino; 2) treino das relações condicionais AB, BC e CD; 3) sonda das relações DA, AD, CA, AC, DB e BD e 4) sondas para verificação das relações de controle envolvidas na linha de base. A apresentação dos estímulos e o registro de respostas foram feitos por computador. Uma das participantes mostrou emergência das relações com distância de um nódulo e apresentou controle consistente com o planejado (tanto por seleção quanto por rejeição); a outra participante não apresentou emergência das relações esperadas e mostrou controle de estímulos inconsistente. O Estudo 2 foi realizado com uma criança e uma adolescente com Síndrome de Down e constituiu-se das etapas: 1) pré-treino; 2) treino das relações condicionais AB e BC; 3) sonda das relações CA e AC e 4) sondas para verificação das relações de controle. No Estudo 2 nenhuma participante mostrou emergência das relações esperadas em três apresentações das sondas. Além disso, apresentaram aquisição de controle inconsistente com o planejado. Os resultados obtidos apoiam a hipótese de que a variabilidade encontrada em estudos sobre equivalência de estímulos pode ser explicada pela aquisição de diferentes relações de controle durante o treino e também sugerem que o tipo de procedimento empregado nas sondas de verificação de relações de controle pode ser eficiente para a identificação de topografias de controle de estímulo adquiridas.
6

Condições que favorecem ou desfavorecem a aprendizagem relacional em crianças com histórico de fracasso escolar

Arantes, Ana Karina Leme 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2192.pdf: 1839438 bytes, checksum: c33118a6f61ebb96b4cadfa58a00b102 (MD5) Previous issue date: 2008-02-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / The stimulus equivalence concept has been used by behavior analysts as an instrument to systematic verifications of new and complex repertories, offering an operational specification of symbolic behavior and distinguishing between two kinds of relational stimulus pairs: conditional relations and equivalence relations. The most often used procedure to verify emergence of equivalence relations is the matching to sample (MTS), in which two conditional relations between stimulus pairs are taught. In this procedure the experimenter does not know the baseline stimulus control topographies and the subject answers, although could be similar to those expected, may include different control topographies, being some controlled by selection and others controlled by rejection. One alternative possibility to verify different baseline control relations is the use of special procedures to induce and identify these relations, like the blank comparison procedure. In this procedure, a black square is introduced on the baseline conditional discrimination trials to block the stimulus for the subject. The present study used the blank comparison procedure with seven normally developing children with school failure history, to separated verify the selection and rejection topographies and the differences in the emergence of equivalence relations. Different arbitrary visual stimulus sets were used in each training: conditional discriminations with both selection and rejection topographies, conditional discriminations only with rejection topographies in the BC relations, and conditional discriminations only with selection topographies in the BC relations. The blank comparison procedure was used to generate these controls on the baseline conditional discriminations. All participants met high percents of correct answers after the training with both control topographies and demonstrating equivalence, although some children needed other procedures to remediate fails in the training. After the trainings with only rejection or selection control in the BC relations, no children obtain a positive equivalence test outcome, pointing that guarantee of both rejection and selection control topographies could minor the emergent relations test outcomes variability in the matching to sample procedures. / O conceito de equivalência de estímulos tem sido usado por analistas do comportamento como instrumento para verificar sistematicamente repertórios novos e complexos, oferecendo uma especificação operacional para o comportamento simbólico, distinguindo dois tipos de relações entre pares de estímulos: relações condicionais e relações de equivalência. O procedimento mais comumente usado para verificar a geração de relações de equivalência é o emparelhamento com o modelo (matching to sample), em que são ensinadas relações condicionais entre pares de estímulos, verificando-se a emergência de relações de equivalência. Porém, neste procedimento o experimentador desconhece as topografias de controle de estímulos da linha de base, já que as respostas, embora aparentemente similares, podem ocorrer sob controle de diferentes topografias, sendo algumas delas controladas por relações de seleção enquanto outras são controladas por rejeição. Uma alternativa para verificar e controlar as diferentes relações de controle na linha de base é utilizar procedimentos especiais para induzir e identificar estas relações, como o procedimento de máscaras. Neste procedimento, um quadrado negro é introduzido nas tentativas de discriminação condicional de linha de base, de modo a obliterar a visão de um dos estímulos por parte do participante. O presente estudo utilizou o procedimento de máscaras com sete crianças com desenvolvimento típico e histórico de fracasso escolar, verificando separadamente as topografias de seleção e de rejeição, bem como as diferenças nas formações de relações de equivalência. Para isso, foram usados conjuntos diferentes de estímulos visuais arbitrários em cada treino, comparando os resultados de sondas de relações emergentes para cada participante sob diferentes condições: treinos de relações condicionais tanto por rejeição, quanto por seleção; somente por rejeição; e somente por seleção. O procedimento de máscaras foi utilizado para induzir topografias de controle de estímulo por rejeição e por seleção nas discriminações condicionais de linha de base. Todos os participantes alcançaram porcentagens altas de acertos nas relações testadas após o treino em que foram usadas ambas as topografias de controle, demonstrando equivalência, embora alguns participantes tenham necessitado de procedimentos remediativos. No entanto, depois dos treinos apenas por rejeição ou apenas por seleção, nenhuma criança demonstrou equivalência e os desempenhos nas tentativas de linha de base intercaladas com as sondas de relações emergentes tornou-se menos acurado. Garantir o controle do responder tanto por seleção do S+ quanto por rejeição do S- pode diminuir a variabilidade dos resultados obtidos nas sondas de relações emergentes em procedimentos de emparelhamento com o modelo.
7

Exclusão com estímulos visuais e múltiplas relações de condicionalidade na linha de base.

Oshiro, Claudia Kami Bastos 30 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCKBO.pdf: 2526592 bytes, checksum: 4e8f2461b84b8e2b8986ef676f28a287 (MD5) Previous issue date: 2004-08-30 / Universidade Federal de Minas Gerais / This study investigated responding by exclusion , which has been demonstrated as a robust behavioral process, consisting in the selection of an undefined comparison stimulus, when the sample is also an undefined stimulus (that is, both stimuli are new in the experimental setting), without any previous history that could establish the comparison as a discriminative stimulus for the selection response. Exclusion has been extensively replicated with an experimental preparation of conditional auditory-visual discriminations in which the participant learns to relate a single sample to a single comparison. Recent research has also demonstrated the occurrence of exclusion when participants learn to relate a single name to different pictures and many names to single picture. The purpose of this study was to investigate whether exclusion would occur with visual stimuli used both as sample and comparison stimuli, without a spoken word as a nodal stimulus. Three experiments were conducted using the same experimental arrangements used in previous studies, to establish the visualvisual conditional discriminations baseline for the exclusion probes: each sample related to many comparisons (Experiment I), many samples related to each comparison (Experiment II) and a combination of both arrangements (Experiment III). In each experiment, children aged 4 to 5 years were exposed to the following experimental sequence: 1) establishment of a baseline of conditional discriminations with visual stimuli; 2) exclusion probes; 3) teaching new baseline relations; 4) additional exclusion probes; 5) probes of equivalence class formation. All children learned the conditional discriminations and showed positive results on exclusion probes and equivalence probes. The regularity observed in the data supports the conclusion that responding by exclusion occurs under a baseline of conditional discriminations including only visual stimuli, both with one-to-one pairings and many-to-one (or one-to-many) pairings. These data confirm and extend previous findings and have important implications for the comprehension of relational learning, the emergence of new behavior and the symbolic function and its role in language acquisition. / Este trabalho investigou o responder por exclusão , um fenômeno comportamental robusto, demonstrado experimentalmente pela seleção imediata de um estímulo de comparação indefinido, diante de um estímulo modelo também indefinido experimentalmente (isto é, estímulos novos na situação experimental), sem uma história prévia que torne o estímulo de comparação em discriminativo para a resposta de seleção. A exclusão tem sido extensamente replicada com uma preparação experimental de linha de base de discriminações condicionais auditivo-visuais em que o participante aprende que a cada estímulo modelo corresponde um, e apenas um, estímulo de comparação, mas pesquisa recente também demonstrou a ocorrência de exclusão quando os participantes aprendem a relacionar um mesmo nome a figuras diferentes ou nomes diferentes a uma mesma figura. O presente estudo teve como objetivo principal investigar se a exclusão ocorreria se todos os estímulos fossem visuais, sem a palavra falada como estímulo nodal. Foram realizados três experimentos que buscaram replicar alguns dos estudos prévios com estímulos auditivos, quanto à linha de base para os testes de exclusão: um mesmo modelo relacionado a vários estímulos de comparação (Experimento I), vários modelos relacionados a um mesmo estímulo de comparação (Experimento II) e combinações de relações múltiplas e singulares (Experimento III). Em cada experimento, crianças de 4 a 5 anos foram expostas à seguinte seqüência experimental: 1- estabelecimento de uma linha de base de discriminações condicionais visuais; 2- sondas de exclusão; 3- ampliação da linha de base pelo ensino de novas relações; 4- novas sondas de exclusão; 5- testes de formação de classes de estímulos. Todos os participantes adquiriram as discriminações condicionais e apresentaram resultados positivos nas sondas de exclusão e nos testes de formação de classes de equivalência. A regularidade dos dados permite a conclusão de que a seleção por exclusão ocorre com linha de base constituída somente por estímulos visuais, tanto com relações de emparelhamento um para um, como muitos para um, confirmando e estendendo descobertas prévias. Os dados têm importantes implicações para a compreensão da aprendizagem relacional, da emergência de comportamentos novos e da função simbólica e seu papel na aquisição de linguagem.

Page generated in 0.0939 seconds