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Topografias de controle de estímulos e equivalência de estímulos : variações paramétricas do procedimento de máscaras / Stimulus control topographies and stimulus equivalence: parametric variations of the blank procedure

Arantes, Ana Karina Leme 05 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:30:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4749.pdf: 4117281 bytes, checksum: 6047b5a8a4c0428901b24875ac28c98a (MD5) Previous issue date: 2012-07-05 / Universidade Federal de Minas Gerais / Stimulus equivalence literature has shown robust data, but with some result variability between participants, with some forming classes promptly and others who do not demonstrate the expected class formation. Matching to sample (MTS) is the commonly used procedure to verify these relationships formation. However, a situation involving experimental MTS is rather complex regarding the number of potential relationships, so that the participant can form classes based on different equivalence relations that those manipulated by the experimenter. For example, responses that are counted as instances of the same relationship may include different control topographies, some responses controlled by relations of selection (when control of the participant's response is given "selecting" the correct stimulus in the presence of a particular model) while others are controlled by rejection (when there is a "rejection" of a incorrect stimulus in the presence of a particular model). One possibility to check and monitor the different control relations during the baseline training is to use special procedures to induce and identify it. One of these procedures is the blank procedure in which a black square is gradually introduced over attempts conditional discrimination baseline so as to occlude participant s sight of it. This way, separately topographies of selection and rejection can be checked, as well as differences in the formation of equivalence relations. AB, BC and CD relations trainings were programmed, each set with three different stimuli (eg: A1, A2 and A3; B1, B2 and B3, etc.). Control only for rejection or only by selection in baseline training conditional relations BC were planned in one of the trainings, and results compared with another training in which all relations were taught either by selection or by rejection. Other parametric variations (nodal distance increase and extensive pre-training role in positive equivalence results using the mask) were also investigated to advance understanding of the variables that may be related to the equivalence formation. The results indicate that learning BC relationship with only one control relation is not sufficient for the equivalence classes ready formation. These are not guaranteed even if only selecting topographies are learned. Have the whole training - ensuring that the participant learns the relations either by rejection or by selection - assures equivalence formation in much more training opportunities. The results indicated that the extensive pre-training was useful to install some prerequisites behaviors required in the task pairing. Participants who passed the pre-training before starting the experiment were partially successful in achieving the criteria for baseline conditional relations learning training, but the generalized conditional responding did not occur as readily as expected, although it seems to have occurred faster for participants who had gone through extensive pre-training. / A literatura de equivalência de estímulos tem mostrado dados robustos, porém com certa variabilidade de resultados entre participantes, com alguns formando classes prontamente e outros que não demonstram formação das classes esperadas. O emparelhamento com o modelo (MTS) é o procedimento comumente usado para verificar a formação dessas relações, no entanto uma situação experimental envolvendo MTS é bastante complexa quanto ao número de relações potenciais, de tal modo que o participante pode formar equivalências com base em relações diferentes das que são definidas pelo experimentador. Por exemplo, as respostas que são computadas como instâncias de uma mesma relação podem incluir diferentes topografias de controle, sendo algumas respostas controladas por relações de seleção (quando o controle da resposta do participante é dado pelo selecionar o estímulo correto diante de um determinado modelo) enquanto outras são controladas por rejeição (quando há a rejeição de um estímulo incorreto na presença de um determinado modelo). Uma possibilidade de verificar e controlar as diferentes relações de controle durante a linha de base é utilizar procedimentos especiais para induzir e identificar estas relações. Um desses procedimentos é o procedimento de máscaras, em que um quadrado negro é introduzido gradualmente ao longo de tentativas de discriminação condicional de linha de base, de modo a obliterar a visão do estímulo por parte do participante. Assim é possível verificar separadamente as topografias de seleção e de rejeição, bem como as diferenças nas formações de relações de equivalência. Foram programados treinos das relações AB, BC e CD, sendo que cada conjunto apresentava três estímulos diferentes (por exemplo: A1, A2 e A3; B1, B2 e B3 etc.), induzindo o controle apenas por rejeição ou apenas por seleção no treino de relações condicionais de linha de base da relação BC, em um dos treinos, e comparando-o com outro treino em que todas as relações eram ensinadas tanto por seleção quanto por rejeição. Outras variações paramétricas (aumento da distância nodal e papel do pré-treino extensivo nos resultados positivos para equivalência em treinos lineares com uso da máscara) também foram investigadas para avançar na compreensão das variáveis que podem estar relacionadas à formação de equivalência. Os resultados indicam que a aprendizagem da relação BC com apenas uma das relações de controle não é suficiente para a pronta formação de classes de equivalência, mesmo que sejam garantidas apenas relações controladas por seleção do S+. Já o treino completo - assegurando que o participante aprenda as relações tanto por rejeição quanto por seleção - garantiu a formação de equivalência em muito mais oportunidades que os outros treinos. Os resultados indicaram que o pré-treino extensivo foi útil em instalar alguns comportamentos pré-requisitos requeridos na tarefa de emparelhamento, na medida em que os participantes que passaram pelo pré treino antes de iniciar o experimento obtiveram sucesso parcial em alcançar os critérios de aprendizagem durante o treino das relações condicionais de linha de base, mas o responder condicional generalizado não ocorreu tão prontamente quanto o esperado, embora pareça ter ocorrido mais rapidamente para os participantes que haviam passado pelo pré-treino extensivo.
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O papel de relações de controle de estímulos na aprendizagem relacional de indivíduos com deficiência mental e com desenvolvimento típico / The role of stimulus control relations on relational learning of individuals with mental retardation and typically developing

Grisante, Priscila Crespilho 26 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1663.pdf: 571272 bytes, checksum: 8f6197c69932ffe1e600501481e6fce4 (MD5) Previous issue date: 2007-02-26 / Universidade Federal de Minas Gerais / Accordingly to stimulus control topography coherence theory the variability found in some stimulus equivalence experimental studies could be reduced or eliminated by a larger experimental control upon the controlling relations established on conditional relations training. Therefore, this research had as general goals: 1) investigating emergence of classes of equivalence stimuli between visual abstract stimuli, using a mask procedure in teaching conditional discriminations (to induce controlling relations by selection and by rejection) in preschool children and in individuals with Down Syndrome (participants up to now not studied with this procedure) and 2) verifying if the controlling relations involved in teaching of conditional discriminations coincided with those planned by the researcher. Two six year old typically developing children took part in Experiment 1 consisted by the phases: 1) pretraining; 2) teaching the conditional relations AB, BC, CD; 3) testing relations DA, AD, CA, AC, DB, BD and 4) testing to verify the controlling relations involved on baseline. A computer presented stimuli and recorded responses. For one of the participants, one-node equivalence classes were established and the controlling relations were consistent with those planned (both, by selection and rejection). The second paticipant did not show the expected emergent performances and showed inconsistent stimulus control. Experiment 2 was carried out with a child and an adolescent with Down Syndrome and consisted of the phases: 1) pretraining; 2) teaching the conditional relations AB, BC; 3) testing relations CA, AC and 4) testing to verify the controlling relations. In Experiment 2 none of the subjects showed the expected emergent performances in three presentations of test sessions. Moreover, they showed acquisition of control relations inconsistent with those planned. The results support the hypothesis that the variability found in stimulus equivalence research can be explained by the acquisition of different controlling relations throughout the teaching and also suggest that the kind of procedure employed on tests to verify the controlling relations can be efficient to identify these stimulus control relations. / Conforme a teoria da coerência das topografias de controle de estímulo, a variabilidade encontrada em alguns estudos experimentais de equivalência de estímulos poderia ser reduzida ou eliminada por meio de um maior controle experimental sobre as relações de controle estabelecidas no treino das relações condicionais. Nessa perspectiva, a presente pesquisa teve como objetivos gerais: 1) investigar a emergência de relações de equivalência entre estímulos visuais abstratos com a aplicação de um procedimento com uso de máscara no treino das discriminações condicionais (com o intuito de induzir relações de controle por seleção e por rejeição) em crianças pré-escolares e em indivíduos com Síndrome de Down (população até então não estudada com esse procedimento) e 2) verificar se as relações de controle envolvidas no treino das discriminações condicionais coincidiam com as planejadas pelo experimentador. Duas crianças de seis anos, com desenvolvimento típico participaram do Estudo 1, composto pelas seguintes etapas: 1) pré-treino; 2) treino das relações condicionais AB, BC e CD; 3) sonda das relações DA, AD, CA, AC, DB e BD e 4) sondas para verificação das relações de controle envolvidas na linha de base. A apresentação dos estímulos e o registro de respostas foram feitos por computador. Uma das participantes mostrou emergência das relações com distância de um nódulo e apresentou controle consistente com o planejado (tanto por seleção quanto por rejeição); a outra participante não apresentou emergência das relações esperadas e mostrou controle de estímulos inconsistente. O Estudo 2 foi realizado com uma criança e uma adolescente com Síndrome de Down e constituiu-se das etapas: 1) pré-treino; 2) treino das relações condicionais AB e BC; 3) sonda das relações CA e AC e 4) sondas para verificação das relações de controle. No Estudo 2 nenhuma participante mostrou emergência das relações esperadas em três apresentações das sondas. Além disso, apresentaram aquisição de controle inconsistente com o planejado. Os resultados obtidos apoiam a hipótese de que a variabilidade encontrada em estudos sobre equivalência de estímulos pode ser explicada pela aquisição de diferentes relações de controle durante o treino e também sugerem que o tipo de procedimento empregado nas sondas de verificação de relações de controle pode ser eficiente para a identificação de topografias de controle de estímulo adquiridas.
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Condições que favorecem ou desfavorecem a aprendizagem relacional em crianças com histórico de fracasso escolar

Arantes, Ana Karina Leme 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2192.pdf: 1839438 bytes, checksum: c33118a6f61ebb96b4cadfa58a00b102 (MD5) Previous issue date: 2008-02-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / The stimulus equivalence concept has been used by behavior analysts as an instrument to systematic verifications of new and complex repertories, offering an operational specification of symbolic behavior and distinguishing between two kinds of relational stimulus pairs: conditional relations and equivalence relations. The most often used procedure to verify emergence of equivalence relations is the matching to sample (MTS), in which two conditional relations between stimulus pairs are taught. In this procedure the experimenter does not know the baseline stimulus control topographies and the subject answers, although could be similar to those expected, may include different control topographies, being some controlled by selection and others controlled by rejection. One alternative possibility to verify different baseline control relations is the use of special procedures to induce and identify these relations, like the blank comparison procedure. In this procedure, a black square is introduced on the baseline conditional discrimination trials to block the stimulus for the subject. The present study used the blank comparison procedure with seven normally developing children with school failure history, to separated verify the selection and rejection topographies and the differences in the emergence of equivalence relations. Different arbitrary visual stimulus sets were used in each training: conditional discriminations with both selection and rejection topographies, conditional discriminations only with rejection topographies in the BC relations, and conditional discriminations only with selection topographies in the BC relations. The blank comparison procedure was used to generate these controls on the baseline conditional discriminations. All participants met high percents of correct answers after the training with both control topographies and demonstrating equivalence, although some children needed other procedures to remediate fails in the training. After the trainings with only rejection or selection control in the BC relations, no children obtain a positive equivalence test outcome, pointing that guarantee of both rejection and selection control topographies could minor the emergent relations test outcomes variability in the matching to sample procedures. / O conceito de equivalência de estímulos tem sido usado por analistas do comportamento como instrumento para verificar sistematicamente repertórios novos e complexos, oferecendo uma especificação operacional para o comportamento simbólico, distinguindo dois tipos de relações entre pares de estímulos: relações condicionais e relações de equivalência. O procedimento mais comumente usado para verificar a geração de relações de equivalência é o emparelhamento com o modelo (matching to sample), em que são ensinadas relações condicionais entre pares de estímulos, verificando-se a emergência de relações de equivalência. Porém, neste procedimento o experimentador desconhece as topografias de controle de estímulos da linha de base, já que as respostas, embora aparentemente similares, podem ocorrer sob controle de diferentes topografias, sendo algumas delas controladas por relações de seleção enquanto outras são controladas por rejeição. Uma alternativa para verificar e controlar as diferentes relações de controle na linha de base é utilizar procedimentos especiais para induzir e identificar estas relações, como o procedimento de máscaras. Neste procedimento, um quadrado negro é introduzido nas tentativas de discriminação condicional de linha de base, de modo a obliterar a visão de um dos estímulos por parte do participante. O presente estudo utilizou o procedimento de máscaras com sete crianças com desenvolvimento típico e histórico de fracasso escolar, verificando separadamente as topografias de seleção e de rejeição, bem como as diferenças nas formações de relações de equivalência. Para isso, foram usados conjuntos diferentes de estímulos visuais arbitrários em cada treino, comparando os resultados de sondas de relações emergentes para cada participante sob diferentes condições: treinos de relações condicionais tanto por rejeição, quanto por seleção; somente por rejeição; e somente por seleção. O procedimento de máscaras foi utilizado para induzir topografias de controle de estímulo por rejeição e por seleção nas discriminações condicionais de linha de base. Todos os participantes alcançaram porcentagens altas de acertos nas relações testadas após o treino em que foram usadas ambas as topografias de controle, demonstrando equivalência, embora alguns participantes tenham necessitado de procedimentos remediativos. No entanto, depois dos treinos apenas por rejeição ou apenas por seleção, nenhuma criança demonstrou equivalência e os desempenhos nas tentativas de linha de base intercaladas com as sondas de relações emergentes tornou-se menos acurado. Garantir o controle do responder tanto por seleção do S+ quanto por rejeição do S- pode diminuir a variabilidade dos resultados obtidos nas sondas de relações emergentes em procedimentos de emparelhamento com o modelo.

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