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Controle de estímulos e formação de classes de estímulos equivalentes em crianças e em indivíduos com Síndrome de Down / Stimulus control and stimulus class formation in children and individuals with Down syndrome

Grisante, Priscila Crespilho 30 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:44:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4138.pdf: 959441 bytes, checksum: f922db6271d5dded1485b1730ab4e424 (MD5) Previous issue date: 2011-09-30 / Universidade Federal de Minas Gerais / Two studies evaluated emergent stimulus-stimulus relations and selection and rejection controlling relations. Study 1 evaluated controlling relations after two types of conditional discrimination training: standard matching-to-sample (MTS) tasks and tasks using the blank comparison MTS. Participants were five preschool children and two adults and one child with Down syndrome. Two conditions were employed. Condition I involved standard twocomparisons MTS. Condition 2 used mask procedure (or blank comparison procedure) to produce select and reject relations. Both conditions trained AB and BC relations, assessed emergent relations AC and CA and employed new stimulus probes to assess selection and rejection controlling relations in each taught conditional discrimination. Condition 2 also evaluated stimulus class expansion after teaching CD. All participants showed one-node emergent relations. Seven showed class expansion. However, some participants showed positive results for equivalence immediately, others, delayed emergence or yet only after resumption of training with new sets of stimuli. New stimulus probes results showed variability initially, possibly indicating experience with the task as important variable. Novelty control predominated in some cases. Study 2 assessed whether employing new stimulus probes at different stages of the procedure (after conditional discrimination training or after tests for emergent relations) would produce different patterns of responding. Six children were taught two sets of conditional discriminations (BC / AB and EF / ED, in that order). Half of the participants had new stimulus probes after each trained relation for the first stimulus set and after equivalence tests for the second set of stimuli. The other half of participants had this order reversed. Three participants showed equivalence for both sets of stimuli. The stage of new stimulus probes application did not alter the probe results. Taken together, the results of both studies suggest that performance on new stimuli probes is not related to performance on tests for equivalence class formation. / Dois estudos avaliaram o estabelecimento de relações emergentes entre estímulos e do controle de estímulos por seleção e por rejeição. O Estudo 1 empregou dois tipos de treino de discriminações condicionais em tarefas de matching-to-sample (MTS): treino padrão e treino com uso de mascara. Cinco crianças pre-escolares e dois adultos e uma criança com Síndrome de Down participaram do Estudo 1, composto por duas condições. Para a Condição I a linha de base envolveu MTS padrão com duas escolhas. A Condição 2 empregou o procedimento de mascara (ou comparação único) na linha de base visando produzir controle por seleção e por rejeição. Para as duas condições foram ensinadas as relações AB/BC, avaliadas as relações emergentes CA e AC. Em seguida, sondas com estímulos novos avaliaram o controle de estímulos por seleção e por rejeição em cada discriminação condicional ensinada. A Condição 2 avaliou também expansão de classes de estímulos apos ensino da relação CD. Todos os participantes apresentaram desempenho indicativo de formação de classes de equivalência na Condição 1 e para as relações com um nódulo da Condição 2. Sete participantes apresentaram expansão de classes. No entanto alguns participantes apresentaram resultados positivos para equivalência imediatamente, outros, emergência atrasada e ainda, alguns participantes apresentaram resultados positivos apenas com o reinicio do treino com novos conjuntos de estímulos. Os resultados nas sondas com estímulos novos mostraram variabilidade entre participantes nas aplicações iniciais, indicando possivelmente a experiencia com a tarefa como variável importante. Em alguns casos predominou o controle pela novidade. O Estudo 2 avaliou se a aplicação das sondas com estímulos novos em estágios diferentes do procedimento (apos ensino de cada discriminação condicional ou apos testes de relações emergentes) produzem diferentes resultados. Seis crianças em idade escolar participaram do estudo que empregou o treino de dois conjuntos de discriminações condicionais (BC/AB e EF/DE, nesta ordem). Metade dos participantes tiveram as sondas com estímulos novos empregadas apos o treino de cada discriminação para o primeiro conjunto treinado e apos os testes de equivalência para o segundo conjunto de estímulos. A outra metade dos participantes teve esta ordem invertida. Três participantes apresentaram formação de classes para os dois conjuntos de estímulos. O momento da aplicação das sondas com estímulos novos não alterou o desempenho dos participantes diante das mesmas. Os resultados dos dois estudos em conjunto sugerem que o desempenho nas sondas com estímulos novos não esta relacionado com o desempenho em testes de formação de classes de estímulos equivalentes.

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