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Digestibilidade ileal de aminoácidos de soja micronizada e de farelo de soja para suínos e avaliação de acidificantes em dietas para leitões / Ileal digestibilility of micronized soybean and soybean meal aminoacids for swine and evaluation of acidifiers in piglet feedSilva, Gerson Fausto da 20 August 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-08-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram conduzidos três experimentos com 408 leitões para avaliar a digestibilidade ileal, aparente e verdadeira, de aminoácidos de soja integral micronizada e de farelo de soja; o desempenho e a incidência de diarréia; o potencial hidrogeniônico (pH) da digesta; e a microbiologia do trato gastrintestinal de leitões alimentados com dietas contendo diferentes misturas de ácidos orgânicos como promotores de crescimento. No experimento I, foram utilizados 72 leitões mestiços, com 28 dias de idade, distribuídos aleatoriamente em três tratamentos [tratamento I: dieta isenta de proteína (DIP); tratamento II: dieta à base de soja integral micronizada (SM); e tratamento III: dieta à base de farelo de soja (FS)]; e oito repetições com três animais por unidade experimental. As dietas SM e FS foram formuladas para conter 12,9% de proteína bruta (PB), sendo o alimento avaliado a única fonte de proteína. A DIP foi utilizada para determinação das perdas endógenas de aminoácidos e o óxido crômico para obter o fator de indigestibilidade das dietas. Os animais foram abatidos oito horas após ingestão das dietas experimentais. O farelo de soja apresentou 91,80; 83,40; 90,26; 82,88; 82,70; 90,63; 78,48; 75,80; 71,01; 77,99; 84,00; 88,13; 72,30; 65,98; 74,64; 82,07 e 85,25% de coeficiente de digestibilidade aparente para arginina, fenilalanina, histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, metionina + cistina, treonina, valina, ácido aspártico, ácido glutâmico, alanina, cisteína, glicina, serina e tirosina, respectivamente, enquanto a soja micronizada apresentou 91,47; 78,03; 88,50; 77,14; 77,82; 91,48; 76,98; 65,75; 62,47; 69,54; 80,90; 86,46; 65,13; 53,88; 69,32; 76,90; 80,76 de coeficiente de digestibilidade aparente para a mesma seqüência de aminoácidos. No experimento II, foram utilizados 224 leitões, machos e fêmeas recém- desmamados, com peso médio de 6,50 kg e mantidos em creche de 21 a 49 dias de idade Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com sete tratamentos e oito repetições, com quatro animais por unidade experimental. Os tratamentos foram constituídos por dietas complexas suplementadas com: T2: ácido fumárico; T3: blend de acidificantes I (ácidos fumárico, cítrico, fosfórico e fórmico); T4: blend de acidificantes II (ácidos ortofosfórico, fumárico e cítrico); T5: blend de acidificantes III (ácidos fórmico, acético, propiônico e cítrico); T6: blend de acidificantes III + blend à base de ácido lático + 50% de lactose; T7: blend de acidificantes III + blend à base de ácido lático sem lactose; e T1: sem acidificantes (controle). Para análise I foram considerados os tratamentos T1, T2, T3, T4 e T5. Na análise II, foram considerados os tratamentos T1, T2, T5, T6 e T7. Na primeira análise verificou-se que, no período de 35 a 42 dias, os leitões alimentados com dieta contendo blend de acidificantes III apresentaram menor consumo de ração médio diário (CRMD) e ganho de peso médio diário (GPMD) que os demais. Entretanto, na quarta semana observou-se menor CRMD para os leitões que receberam dieta suplementada com blend de acidificantes III. Melhor coeficiente de conversão alimentar foi obtido no grupo de leitões que recebeu dieta suplementada apenas com ácido fumárico, no período de 36 a 49 dias. O tratamento com ácido fumárico apresentou melhor valor de conversão alimentar em relação à dieta-controle de 36 a 49 dias. Os escores de diarréia e os valores de pH do bolo alimentar no estômago e da digesta no duodeno não foram influenciados pelos tratamentos. A suplementação de ácidos não influenciou as contagens bacterianas totais de estômago e íleo dos leitões abatidos aos 28 e 35 dias de idade. Os blends de acidificantes não foram melhores do que o ácido fumárico, embora também tenham reduzido o pH do bolo alimentar na região pilórica do estômago. Na segunda análise, os resultados demonstraram que no período de 21 a 49 dias os animais alimentados com dieta suplementada com ácido fumárico apresentaram maior ganho de peso médio diário quando comparado com os tratamentos T5, T6 e T7. Contudo, na terceira semana (36 a 42 dias) os animais do tratamento-controle apresentaram maior consumo de ração médio diário (CRMD) que os demais. Entretanto, no período de 21 a 49 dias os animais dos tratamentos-controle e com ácido fumárico apresentaram maior CRMD. A conversão alimentar foi influenciada na terceira semana do experimento (36 a 42 dias), quando o tratamento contendo ácido fumárico foi melhor que o controle. Os escores de diarréia e os valores de pH do bolo alimentar no estômago e da digesta no duodeno não foram influenciados pelos tratamentos. Observou-se redução do pH na região pilórica do estômago quando os animais foram alimentados com dietas contendo acidificante. No experimento III, foram utilizados 112 leitões recém-desmamados, com peso médio de 5,50 kg e mantidos em creche de 21 a 42 dias de idade para avaliar o desempenho. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com sete tratamentos, oito repetições e com dois animais por unidade experimental. Os tratamentos foram assim constituídos: T1: dieta complexa sem acidificante (controle); T2: dieta complexa + ácido fumárico - 1,2 e 1,0%; T3: dieta complexa + blend de acidificantes à base de ácido fórmico – 1,2 e 1,0%; T4: dieta complexa + blend de acidificantes à base de ácido fórmico – 1,0 e 0,8%; T5: dieta complexa + blend de acidificantes à base de ácido fórmico – 0,7 e 0,7%; T6: dieta complexa + blend de acidificantes à base de ácido fórmico - 1,0 e 0,8% + blend à base de ácido lático - 1,0 e 10% + 75% da lactose; e T7: dieta complexa + blend de acidificantes a base de ácido fórmico - 1,0 e 0,8%) + blend à base de ácido lático - 1,0 e 1,0% + 50% da lactose. Todas as dietas foram suplementadas com 1,6 mg/kg de ácido fólico, o dobro do nível utilizado no experimento II. Não houve efeito dos tratamentos sobre o desempenho dos animais, mas valores numéricos maiores foram observados quando a dieta foi suplementada com ácido fólico. / Three experiments using 408 piglets were conducted to evaluate the apparent and true ileal aminoacid digestibility integral soybean micronized and soybean meal; the performance and incidence of diarrhea and pH of digesta; and microbiology of the gastrointestinal tract of piglets fed diets containing different mixtures of organic acids as growth promotors.In experiment I, seventy-two 28-year-old crossbred piglets were randomly grouped into three treatments [treatment I: diet without protein (DWP); treatment II: integral soybean micronized diet (MS); and treatment III: soybean meal diet (SM)]; and 8 repetitions using 3 animals/experimental unit. The SM and FS diets were formulated so as to contain 12.9% of crude protein (CP), with the feed evaluated being the sole source of protein. The DWP diet was applied to determine the endogenous losses of aminoacids and chromic oxide to obtain the indigestibility factor of the diets. The animals were slaugthered eight hours after being fed the experimental diets. Soybean meal presented 91.80; 83.40; 90.26; 82.88; 82.70; 90.63; .48; 75.80; 71.01; 77.99; 84.00; 88.13; 72.30; 65.98; 74.64; 82.07 and 85.25% of apparent digestibility coefficient for arginine, phenylalanine, histidine, isoleucine, leucine, lysine, methionine, methionine + cystine, threonine, valine, aspartic acid, glutamic acid, alanine, cysteine, glycine, serine and tyrosine, respectively, while integral micronized xisoybean presented 91.47; 78.03; 88.50; 77.14; 7.,82; 91.48; 76.98; 65.75; 62.47; 69.54; 80.90; 86.46; 65.13; 53.88; 69.32; 76.90; 80.76 % apparent digestibility coefficient for the same sequence of aminoacids. In experiment II, 224 newly- weaned male and female piglets were used, weighing an average weight of 6.50 kg and kept in a nursery from 21 to 49 days of age. The experiment was arranged in a randomized block design, with 7 treatments and 8 repetitions, with 4 animals per experimental unit. The treatments consisted of complex diets supplemented with: T2: fumaric acid; T3: acidifier blend I (fumaric, citric, phosphoric and formic acids); T4: acidifier blend II (orthophosphoric, fumaric and citric acids); T5: acidifier blend III (formic, acetic, propionic and citric acids); T6: acidifier blend III + blend based on lactic acid + 50% lactose; T7: acidifier blend III + blend based on lactic acid without lactose; and T1: without acidifiers (control). The treatments T1, T2, T3, T4 and T5 were considered for analysis I and the treatments T1, T2, T5, T6 and T7 for analysis II. Analysis I results showed that from d 35 through d 42, the piglets fed diet containing blend of acidifiers III showed a lower intake of average daily feed intake (ADFI) and average daily weight (ADWG) than the others. However, on the 4 th week, lower ADFI was observed for the piglets fed diet supplemented with blend of acidifiers III. A greater feed conversion coefficient was obtained for the animal group fed diet supplemented only with fumaric acid, during the period of 36 to 49 days. The treatment using fumaric acid showed better feed conversion value than the 36 through 49 day control diet. The diarrhea scores and pH values in the digest in the stomach and digesta in the duodenum were not influenced by the treatments. Acid supplementation did not influence the total bacterial counting in the stomach and ileum of the animals slaughtered at 28 and 35 days of age. The acidifier blends were not better than the fumaric acid, despite having also reduced the pH of the digest in the pilloric region in the stomach. Analysis II results showed that from d 21 through d 49, the animals fed diet supplemented with fumaric acid had a greater mean daily weight gain, as compared to those in T5, T6 and T7. However, on the 3rd week (d 36 through d 42), the control animals showed a higher intake of average daily feed intake (ADFI) than the others. On the other hand, from d 21 to d 49, the animals in the control and fumaric acid treatments showed a higher ADFI. Feed conversion was influenced on the third week of the experiment (d 36 to d 42), when the treatment containing fumaric acid was better than the control treatment. The diarrhea scores and pH values of the digest in the stomach and digest in the duodenum were not influenced by the treatments. Reduced pH in the pilloric region of the stomach was observed when xiithe animals were fed acidifier-containing diets. In experiment III, 112 newly-weaned piglets with an average weight of 5.50 kg and kept in a nursery from d 21 to d 42 were observed for performance evaluation.The experiment was arranged in a randomized block design with 7 treatments, 8 repetitions, and 2 animals/ experimental unit. The treatments were thus constituted: T1: complex diet without acidifier (control); T2: complex diet + fumaric acid – 1.2 and 1.0%; T3: complex diet + acidifier blend based on formic acid – 1.2 and 1.0%; T4: complex diet + acidifier blend based on formic acid – 1.0 and 0.8%; T5: complex diet + acidifier blend based on formic acid – 0.7 and 0.7%; T6: complex diet + formic acid-based acidifier blend - 1.0 and 0.8% + lactic acid- based blend - 10 and 10% + 75% lactose; and T7: complex diet + formic acid - based acidifier blend - 1.0 and 0.8%) +lactic acid -based blend - 1.0 and 1.0% + 50% lactose. All diets were supplemented with 1.6 mg/kg of folic acid, double the level used in experiment II. No treatment effect on animal performance was observed, but greater values were found when the diet was supplemented with folic acid.
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Níveis de proteína bruta na dieta de gestação para fêmea suína de 4 o ou 5 o parto / Crude protein levels in the gestational diet of fourth anf fifth farrowings sowSabioni, Kenya Silva 29 July 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-07-29 / O experimento foi realizado no Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia (DZO) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, MG, visando avaliar os efeitos da ingestão de proteína bruta da dieta durante a gestação, sobre o desempenho produtivo e reprodutivo de porcas gestantes de 4 o ou 5 o parto e de suas respectivas leitegadas. Foram utilizadas 25 porcas mestiças com média de peso de 189,0± 16,46 kg, com uma espessura média de toucinho (ET) de 14,1±3,22 mm e idade reprodutiva de 4 o parto, distribuídas aleatoriamente em um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos (10,0, 13,5 e 17,0% de PB) e número variável de repetições, sendo a ordem de parto considerada a unidade experimental. Os ganhos em peso das porcas da cobertura aos 110 dias de gestação, da cobertura ao parto, os pesos das fêmeas ao parto e ao desmame não foram afetados significativamente (P>0,10), em função do nível de proteína na ração de gestação. O ganho em espessura de toucinho durante a gestação e a perda durante a lactação não foram afetados significativamente (P>0,10), em função da proteína ingerida na gestação. A eficiência energética diferenciou entre os tratamentos (P<0,10), sendo que o nível de 13,5 % PB na dieta de gestação foi o que garantiu melhor balanço energético das porcas. Em valor absoluto, o nível de 13,5% PB foi o que proporcionou maiores valores com relação ao número de nascidos vivos, o peso médio do leitão ao desmame, os pesos da leitegada ao parto, os pesos da leitegada ao desmame e os ganhos de peso médio diário da leitegada. A energia de leitão produzida pelas porcas diferenciou entre os tratamentos (P<0,10), sendo que o nível de 13,5 % PB na dieta de gestação foi o que proporcionou melhor balanço energético das porcas. Em relação aos demais parâmetros, não se verificou diferenças significativas entre os tratamentos (P>0,10). Concluiu-se, com base na eficiência energética, que o melhor nível de proteína bruta na dieta de gestação foi de 13,5% PB, correspondendo um consumo diário de 270 g de proteína bruta. / This experiment was carried out at the Swine Culture Sector of the Animal Science Department (DZO) of Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG, aiming to evaluate the effects of crude protein intake during gestation on the productive and reproductive performance of gestating sows at 4 th or 5 th farrowing and their respective litter. A total of 25 cross bred sows with an average weight of 189.0 ± 16.46 kg, and average backfat thickness (BT) of 14.1±3.22 mm and 4th parity reproductive age, were randomly distributed in a completely randomized design with three treatments (10.0; 13.5 and 17.0% CP) and variable number of replicates, with farrowing order being considered the experimental unit. Gestational weight gain from breeding to 110 days gestation, from breeding to farrowing, sow weight at farrowing and at weaning were not significantly affected. Gestational weight gain from breeding to 110 days of (P>0.10) was not significantly affected due to the protein level in the gestation ration. Backfat thickness gain during gestation and loss during lactation was not significantly affected (P>0.10) due to the protein ingested during gestation. Energetic efficiency differed among the treatments (P<0.10), with the level of 13.5 % CP in the gestation diet providing the best energetic balance. In absolute value, viiithe level of 13.5% CP provided the highest values in relation to number of piglets born alive, average piglet weight at weaning, litter weights at farrowing, litter weight at weaning and litter daily average weight gains. Piglet energy produced by the sows differed among the treatments (P<0.10), with the level of 13.5 % CP in the gestational diet providing better energetic balance. With regard to the other parameters, no significant differences were verified among the treatments (P>0.10). Based on energetic efficiency, it was concluded that the best crude protein level in the gestation diet was 13.5% CP, corresponding to a daily intake of 270 g of crude protein.
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Níveis de lisina digestível em rações, utilizando o conceito de proteína ideal, para suínos machos castrados de alto potencial genético, dos 15 aos 95 kg / Digestible lysine requirements in diets, using the ideal protein concept, for barrows with high genetic potential from 15 to 95 kgAbreu, Márvio Lobão Teixeira 29 July 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foram realizados três experimentos, com 120 suínos machos castrados, de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, dos 15 aos 95 kg, para avaliar o efeito de níveis de lisina digestível, utilizando o conceito de proteína ideal sobre o desempenho e a composição e as características da carcaça. Os animais foram distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com quatro tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de lisina digestível estudados foram obtidos por meio da suplementação de uma ração basal com L-lisina HCL. As rações foram suplementadas com níveis crescentes de aminoácidos sintéticos, resultando em rações nas quais as relações entre metionina + cistina, treonina, triptofano, valina e isoleucina com a lisina se mantiveram constantes com base na digestibilidade verdadeira. No experimento I, foram utilizados 40 leitões com peso inicial e final de 15,76 + 0,93 e 30,23 + 1,56 kg e os níveis de lisina digestível estudados foram 0,90; 1,00; 1,10 e 1,20%. Não se observou efeito dos tratamentos sobre o consumo de ração diário (CRD) e sobre a concentração de uréia no plasma (UPL) dos animais. Observou-se efeito quadrático dos níveis de lisina digestível sobre o ganho de peso diário (GPD), que aumentou até o nível estimado de 1,10% de lisina na ração e sobre a conversão alimentar (CA) que melhorou até o nível estimado de 1,12%. Houve efeito dos tratamentos sobre o consumo de lisina diário (CLD), que aumentou de forma linear. Os tratamentos não influenciaram as porcentagens de água (PA), de proteína (PP) e de gordura (PG) da carcaça dos animais. As deposições de proteína (TDP) e de gordura (TDG) na carcaça foram influenciadas de forma quadrática, aumentando até os níveis estimados de 1,12% e 1,08% de lisina digestível, respectivamente. No experimento II, foram utilizados 40 animais com peso inicial e final de 30,02 + 1,38 e 60,44 + 1,81 kg e os níveis de lisina digestível estudados foram 0,80; 0,90; 1,00 e 1,10% de lisina digestível. Não se observou efeito dos tratamentos sobre o CRD, o GPD e a UPL dos animais. Observou-se efeito linear dos níveis de lisina digestível sobre a CA e sobre o CLD. Os tratamentos não influenciaram a PA, PP, PG e a TDG na carcaça dos animais. Os níveis de lisina digestível influenciaram, de forma linear crescente, a TDP na carcaça. No experimento III, foram utilizados 40 animais com peso inicial e final de 60,43 + 1,56 e 95,66 + 3,22 kg e os níveis de lisina digestível estudados foram 0,70; 0,80; 0,90 e 1,00%. Não se observou efeito dos tratamentos sobre CRD dos animais. Observou-se efeito quadrático dos tratamentos sobre GPD, que aumentou até o nível estimado de 0,87%. A CA foi influenciada de forma quadrática pelos tratamentos, melhorando até o nível estimado de 0,93%. Os tratamentos influenciaram de forma quadrática a UPL, que diminuiu até o nível estimado de 0,83% de lisina digestível. Observou-se efeito linear crescente dos níveis de lisina digestível sobre o CLD. Os tratamentos não influenciaram o comprimento da carcaça pelo método brasileiro, a área de olho de lombo, a espessura de toucinho no ponto P2, o rendimento de carne magra, o rendimento de gordura, o rendimento de pernil e o rendimento de lombo. O rendimento de carcaça reduziu em função dos níveis de lisina digestível da ração. Os tratamentos influenciaram de forma quadrática a conversão alimentar em músculo, que melhorou até o nível estimado de 0,94%. Concluiu-se que os níveis de lisina digestível que proporcionaram os melhores resultados de desempenho, composição e características da carcaça de suínos machos castrados, com alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, dos 15 aos 30 kg, dos 30 aos 60 kg e dos 60 a 95 kg, foram 1,12%, 1,10% e 0,94% de lisina digestível verdadeira, respectivamente, correspondentes a consumos de lisina digestível de 12,03 (3,42 g de Lis/Mcal de EM); 21,94 (3,40 g de Lis/Mcal de EM) e 26,48 g/dia (2,86 g de Lis/Mcal de EM), respectivamente. / One hundred twenty barrows with high genetic potential for lean gain were used to evaluate the effect of digestible lysine levels, using the ideal protein concept, on the performance and carcass composition and characteristics. The animals were assigned to a randomized blocks design, with four treatments, five replicates and two animals per experimental unity. The levels of digestible lysine in all treatments were obtained through supplementation of the basal diet with HCL-L-Lysine. The diets were supplemented with increasing of levels synthetic aminoacids leading to diets, in which the methionine + cystine, threonine, tryptophan, valine and isoleucine:lysine ratios were constant, based on the true digestibility. In the experiment I, fourty barrows with high genetic potential for lean gain and initial and final body weights of 15.76 + 0.93 kg and 30.23 + 1,.56 kg, respectively, were used and the levels of digestible lysine evaluated were 0.90; 1.00; 1,10 and 1.20%. No effects of treatments were observed for both feed intake and concentration of plasma urea in the present trial. However, significant quadratic effects were found for weight gain and feed:gain ratio with quadratic maximum and minimum of 1.10% and 1,12% of lysine, respectively. Intake of digestible lysine increased linearly among treatments. No significant changes in the xpercentages of water, protein and fat were observed by increasing the levels of lysine in the diet. On the other hand, the depositions of protein and fat in the carcass responded quadractily with quadratic maxima at 1.12 and 1.08%, respectively. In the experiment II, fourty barrows with high genetic potential for lean gain and initial and final body weights of 30.02 + 1.38 kg and 60.44 + 1.81 kg 1, respectively, were used and the levels of digestible lysine evaluated were 0.80; 0.90; 1.00 and 1.10%. No effects of treatments were observed for feed intake, weight gain and concentration of plasma urea in the present trial. However, feed:gain ratio improved linearly among treatments and Intake of digestible lysine increased linearly among treatments. No significant changes in the percentages of water, protein and fat and deposition of fat in carcass were observed by increasing the levels of lysine in the diet. On the other hand, the deposition of protein in the carcass increased linearly among treatments. In the experiment III, fourty barrows with high genetic potential for lean gain and initial and final body weights of 60.43 + 1.56 kg and 96.66 + 3.22 kg, respectively, were used and the levels of digestible lysine were 0.70; 0.80; 0.90 and 1.00%. No effects of treatments were observed for feed intake in the present trial. However, significant quadratic effects were found for weight gain and concentration of plasma urea of animals with quadratic effects maximum of 0.87 and 0.83% of lysine, respectively. The treatments effected quadractily feed:gain ratio, with quadractic minimum of 0,93% of lysine. Intake of digestible lysine increased linearly among treatments. No significant changes in carcass lenght, longissimus muscle area, fat depth (10 th rib), lean percentage, fat income, ham percentage, longissimus percentage were observed increasing the levels of lysine in the diet. On the other hand, carcass yield decreased linearly among treatments and muscle feed:gain was responded quadractily, with quadratic maximum at 0,94% of lysine. It can be concluded that the levels of digestible lysine that provided the best results of performance and carcass characteristics of barrows from 15 to 30 kg, 30 to 60 kg and 60 to 95 kg, were 1.12%, 1.10% and 0.94% of true digestible lysine, respectively, corresponding to digestible lysine intake of 12.03 g/day (3.42 g of Lys/Mcal of ME), 21.94 g/day (3.40 g of Lys/Mcal of ME) and 26.48 g/day (2.86 g of Lys/Mcal of ME), respectively.
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Desempenho produtivos de porcas. 1. efeito do tipo de alojamento na maternidade. 2. efeito da suplementação de aminoácidos na gestaçãoOsava, Carolina Fonseca 30 August 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present work aimed to evaluate two types of
housing sows in late pregnancy in an individual cage and pen, for birth and
during lactation, and placental efficiency, correlating it to the performance
of post-natal piglets. And also the effect of supplementation of arginine and
glutamine after 40 days of gestation of primiparous sows, we analyzed the
productive performance and the evolution of litter until weaning. Was
followed by 10 primiparous females that with 105 days of gestation, five
were housed in conventional cages in the maternity ward and the other
five in cages with environmental enrichment of hay. The births were
followed, each individually collected placenta and their respective piglets,
being weighed and measured the length and color, and accompanied the
piglets until weaning. Another 80 primiparous females were subjected to a
randomized block design and a factorial: supplementation with 1%
arginine, 1% glutamine, 1% AminoGut ® and 05,% +0.5% of the Arginine
AminoGut ®, and two gestational periods, from 40 to 85 days of gestation
and 40 days of gestation until delivery. Was accompanied by the
Parthians, and all production parameters. The type of accommodation
during the birth and throughout lactation did not influence the postnatal
performance of piglets, but there were positive correlations between
placental efficiency and piglet weight at birth, the size of the piglet and the
size, weight and color of the placenta. Supplementation of amino acids,
arginine, glutamine and AminoGut ® did not influence the total number of
births, live births, birth weight, stillbirth, weaning weight. But there was a
beneficial effect on the number of mummified and placental efficiency was
better in 40 days of supplementation of gestation until delivery in the use of
1% AminoGut ® and the combination of 0.5% Arginine and 0.5%
AminoGut®. It was concluded that the managements adopted during
pregnancy, be it nutritional or environmental, contribute to a better
performance and piglet survival. / O presente trabalho teve como objetivos avaliar dois
tipos de alojamento das fêmeas suínas no final da gestação, em baia e
gaiola individual, para o parto e durante o período de lactação, e a
eficiência placentária, correlacionando-a ao desempenho pós-natal dos
leitões. E também o efeito da suplementação de arginina e glutamina a
partir dos 40 dias de gestação de fêmeas suínas primíparas, analisou-se o
desempenho produtivo e a evolução da leitegada até o desmame.
Acompanhou-se 10 fêmeas primíparas que com 105 dias de gestação,
cinco foram alojadas em gaiolas convencionais na maternidade e as
outras cinco em baias com enriquecimento ambiental de feno. Os partos
foram acompanhados, coletadas individualmente cada placenta e seu
respectivo leitão, sendo pesados e medidos o comprimento e cor, e os
leitões acompanhados até o desmame. Outras 80 fêmeas primíparas
foram submetidas a um delineamento em blocos ao acaso e esquema
fatorial: suplementação com 1% de Arginina, 1% de Glutamina, 1% de
AminoGut® e 05,% de Arginina+0,5% de AminoGut®, e dois períodos
gestacionais, dos 40 aos 85 dias de gestação e de 40 dias de gestação
até o parto. Acompanhou-se os partos, e todos os parâmetros produtivos.
O tipo de alojamento durante o parto e toda lactação não influenciou no
desempenho pós natal dos leitões, mas houve correlações positivas entre
a eficiência placentária e o peso do leitão ao nascer, ao tamanho do leitão
e ao tamanho, peso e coloração da placenta. A suplementação de
aminoácidos, Arginina, Glutamina e AminoGut® não influenciaram no
número total de nascidos, nascidos vivos, peso ao nascer, natimortos,
peso de desmame. Mas houve efeito benéfico no número de mumificados
e a eficiência placentária se mostrou melhor em suplementações dos 40
dias de gestação até o parto na utilização de 1% de AminoGut® e na
combinação de 0,5% de Arginina e 0,5% de AminoGut®. Concluiu-se que
os manejos adotados na gestação, seja ele nutricional ou ambiental,
contribuem para um melhor desempenho e sobrevivência do leitão. / Mestre em Ciências Veterinárias
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Níveis de energia metabolizável mantendo a relação lisina digestível por caloria em rações para suínos machos castrados em terminação / Metabolizable energy levels maintaining digestible lisine:calorie ratio for castrated finishing barrowsRezende, Wilkson Oliveira 30 June 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-06-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram utilizados 40 suínos machos castrados, híbridos comerciais com alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça e peso inicial de 60,1 ± 1,3 kg, em um estudo para avaliar os efeitos de diferentes níveis de energia metabolizável (EM), mantendo-se a relação lisina digestível:caloria sobre o desempenho e as características de carcaça. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos, cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a quatro níveis de EM (3.100, 3.230, 3.370 e 3.500 kcal/kg de ração), nos quais foi mantida a relação de 2,41g de lisina digestível/Mcal de EM. As rações foram fornecidas à vontade até o fim do período experimental, quando os animais atingiram 95,46 ± 2,89 kg. Os níveis de energia metabolizável influenciaram o consumo de ração diário, que reduziu linearmente. A conversão alimentar melhorou linearmente com o aumento dos níveis de energia metabolizável. Não houve efeito dos tratamentos sobre consumo de energia, ganho de peso diário, eficiência de utilização da EM para ganho de peso, rendimento de carcaça, espessura de toucinho e rendimento de carne magra. Concluiu-se que níveis crescentes de energia metabolizável (de vi3.100 para 3.500 kcal/kg), mantendo a relação lisina digestível:caloria na ração de suínos machos castrados, promoveram melhora na eficiência alimentar e reduções no consumo de ração sem alterar o ganho de peso e as características de carcaça. / There were used forty castrated barrows, commercial hybrids, high potential for lean deposition on carcass, and initial weight of 60.1 + 1.3 kg in a study, in order to evaluate different metabolizable energy levels (EM), maintaining digestible lysine:calorie ratio, upon development and carcass characteristics. An allotted blocks experimental design with four treatments, five replicate and two animals per experimental unit was used. Treatments consisted in four metabolizable energy levels (3,100, 3,230, 3,370 e 3,500 kcal/kg), which 2.41 g of digestible lysine/ Mcal od EM ratio was kept. Animals were fed until the end of the experimental period, when animals reached 95.46 + 2.89 kg. energy levels had an influence upon feed consumption in a linear way. Feed conversion improved linearly with metabolizable energy increase. There was no effect of treatments energy efficiency for weight gain, carcass yield, backfat thickness and lean meat yield. It was concluded that increasing metabolizable energy levels (from 3,100 to 3,500 kcal/kg), maintaining digestible lysine:calorie ratio on castrated barrows diets, improves feed efficiency and reduces feed intake without affect on weight gain and carcass characteristics.
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