Spelling suggestions: "subject:"sudão"" "subject:"burdão""
11 |
A política externa chinesa para a África : uma análise dos casos do Sudão e da NigériaRysdyk, Janaína January 2010 (has links)
A relação sino-africana tem raízes seculares, passando por períodos de intercâmbio intenso, alternados por ciclos de menor interação. Na atualidade, o interesse chinês no continente africano está centrado em apoio político, no mercado consumidor para seus produtos manufaturados e, principalmente, em fontes de recursos naturais – com ênfase para o petróleo -, as quais possam garantir o abastecimento do país e possibilitar a continuidade do vertiginoso crescimento econômico apresentado pela China, nas últimas décadas. Nesse contexto, o fortalecimento dos vínculos com países africanos fornecedores de petróleo, como a Nigéria e o Sudão, torna-se uma questão de grande relevância para a política externa chinesa, pois os governantes do gigante asiático precisam elaborar estratégias, que possibilitem aumentar a cooperação com o continente, sem deixar de considerar a realidade interna de cada país africano. O presente trabalho tem como objetivo central o estudo das características da política externa chinesa para África, visando identificar se há um padrão utilizado para todo o continente africano, ou se a política externa chinesa varia para cada país africano. Para tanto, serão analisados dois casos, Sudão e Nigéria, no período entre a proclamação da República Popular da China (RPC), em 1949, e os dias atuais. / The Sino-African relationship has secular roots, going through periods of intense exchange, alternating cycles of less interaction. Currently, the Chinese´s interest in Africa is focused on political support, in the consumer market for its manufactured products and, mainly, in sources of natural resources - with particular emphasis on oil - which can guarantee the supply of the country and also enable the economy to continue growing, as the last decades. In this context, the strengthening of ties with African oil suppliers such as Nigeria and Sudan, becomes a matter of great importance for Chinese foreign policy, because the chinese government needs to elaborate strategies to increase the cooperation with the continent, considering the internal reality of each African country. This work is mainly aimed to the characteristics of Chinese foreign policy for Africa, to identify if there is a model for the chinese relationship with the entire African continent, or the Chinese foreign policy varies case by case, based on the analysis of two cases, and Sudan Nigeria; in the period between the proclamation of the People's Republic of China (PRC), in 1949, and the current days.
|
12 |
A política externa chinesa para a África : uma análise dos casos do Sudão e da NigériaRysdyk, Janaína January 2010 (has links)
A relação sino-africana tem raízes seculares, passando por períodos de intercâmbio intenso, alternados por ciclos de menor interação. Na atualidade, o interesse chinês no continente africano está centrado em apoio político, no mercado consumidor para seus produtos manufaturados e, principalmente, em fontes de recursos naturais – com ênfase para o petróleo -, as quais possam garantir o abastecimento do país e possibilitar a continuidade do vertiginoso crescimento econômico apresentado pela China, nas últimas décadas. Nesse contexto, o fortalecimento dos vínculos com países africanos fornecedores de petróleo, como a Nigéria e o Sudão, torna-se uma questão de grande relevância para a política externa chinesa, pois os governantes do gigante asiático precisam elaborar estratégias, que possibilitem aumentar a cooperação com o continente, sem deixar de considerar a realidade interna de cada país africano. O presente trabalho tem como objetivo central o estudo das características da política externa chinesa para África, visando identificar se há um padrão utilizado para todo o continente africano, ou se a política externa chinesa varia para cada país africano. Para tanto, serão analisados dois casos, Sudão e Nigéria, no período entre a proclamação da República Popular da China (RPC), em 1949, e os dias atuais. / The Sino-African relationship has secular roots, going through periods of intense exchange, alternating cycles of less interaction. Currently, the Chinese´s interest in Africa is focused on political support, in the consumer market for its manufactured products and, mainly, in sources of natural resources - with particular emphasis on oil - which can guarantee the supply of the country and also enable the economy to continue growing, as the last decades. In this context, the strengthening of ties with African oil suppliers such as Nigeria and Sudan, becomes a matter of great importance for Chinese foreign policy, because the chinese government needs to elaborate strategies to increase the cooperation with the continent, considering the internal reality of each African country. This work is mainly aimed to the characteristics of Chinese foreign policy for Africa, to identify if there is a model for the chinese relationship with the entire African continent, or the Chinese foreign policy varies case by case, based on the analysis of two cases, and Sudan Nigeria; in the period between the proclamation of the People's Republic of China (PRC), in 1949, and the current days.
|
13 |
Um eixo problemático: as relações sino-sudanesas e a evolução da projeção chinesa na África / A problematic axis: Sino-Sudanese relations and the evolution of Chinese projection in AfricaBaggio, Conrado Ottoboni 16 June 2016 (has links)
Submitted by Elesbão Santiago Neto (neto10uepb@cche.uepb.edu.br) on 2018-04-18T17:28:14Z
No. of bitstreams: 1
PDF - Conrado Ottoboni Baggio.pdf: 50981190 bytes, checksum: 92a3c3bead079201c2223326ad36774b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T17:28:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PDF - Conrado Ottoboni Baggio.pdf: 50981190 bytes, checksum: 92a3c3bead079201c2223326ad36774b (MD5)
Previous issue date: 2016-06-16 / CAPES / This master thesis presents the relations between the People´s Republic of China (PRC) and the African states through the case of the Republic of Sudan. Aiming at identifying the reasons and methods behind the current Chinese interactions with the African continent a bibliographical and documental research is made highlighting the practical examples of this relation. In the first chapter a historical panorama of the Sino-African relations since the 1950´s until the decade of the 2010´s is presented, establishing a connection between the changes occurred inside and with the PRC and the African continent, and the existing dynamics among the two actors. In the second chapter the political and economical trajectory of the region where the Sudanese state – and later South Sudan - is located is presented showing the country´s colonial past, the challenges in building a nation from such distinct people and cultures and its vulnerability before the great powers. The third chapter focus on the involvement of the PRC with Sudan, providing a closer and singular perspective about how the Asian power handled other developing countries in the past and how it´s doing so lately. The conclusion affirms that the intense participation of the PRC in peace missions in Sudan and South Sudan and the demonstrations of concern regarding Human Rights are derivative from both the need imposed by the growing contact with the internal instabilities of these countries and also the desire to present itself as a responsible state inside the international system, considering that the PRC performance towards Sudan exemplifies the country´s a broader involvement with African states. / Esta dissertação apresenta as relações entre a República Popular da China (RPC) e os Estados da África, a partir do caso da República do Sudão. Com o objetivo de identificar as razões e o método por trás das atuais interações chinesas com o continente africano é feita uma pesquisa bibliográfica e documental, ressaltando os exemplos práticos dessa relação. No primeiro capítulo é apresentado um panorama histórico das relações sino-africanas desde os anos 1950 até a década de 2010, estabelecendo uma conexão entre as mudanças ocorridas na RPC, no continente africano e na dinâmica existente entre esses dois atores. No segundo capítulo será apresentada a trajetória política e econômica da região onde se localiza o Estado sudanês - e posteriormente o Sudão do Sul – mostrando o passado colonial do país, os desafios de se construir uma nação a partir de povos e culturas distintas e sua vulnerabilidade diante das grandes potências. O terceiro capítulo foca no envolvimento da RPC com o Sudão fornecendo uma perspectiva mais próxima e singular de como a potência asiática lidou com outros países em desenvolvimento no passado e como ela vem fazendo isso atualmente. A conclusão afirma que a intensa participação da RPC em missões de paz no Sudão e no Sudão do Sul e as demonstrações de preocupação com o respeito aos direitos humanos são derivados tanto das necessidades impostas pelo aumento do contato com as instabilidades internas desses países, como pelo desejo de se mostrar como um Estado responsável dentro do sistema internacional, sendo a atuação da RPC em relação ao Sudão representativa de um envolvimento geral do país com os demais Estados africanos.
|
14 |
A política externa chinesa para a África : uma análise dos casos do Sudão e da NigériaRysdyk, Janaína January 2010 (has links)
A relação sino-africana tem raízes seculares, passando por períodos de intercâmbio intenso, alternados por ciclos de menor interação. Na atualidade, o interesse chinês no continente africano está centrado em apoio político, no mercado consumidor para seus produtos manufaturados e, principalmente, em fontes de recursos naturais – com ênfase para o petróleo -, as quais possam garantir o abastecimento do país e possibilitar a continuidade do vertiginoso crescimento econômico apresentado pela China, nas últimas décadas. Nesse contexto, o fortalecimento dos vínculos com países africanos fornecedores de petróleo, como a Nigéria e o Sudão, torna-se uma questão de grande relevância para a política externa chinesa, pois os governantes do gigante asiático precisam elaborar estratégias, que possibilitem aumentar a cooperação com o continente, sem deixar de considerar a realidade interna de cada país africano. O presente trabalho tem como objetivo central o estudo das características da política externa chinesa para África, visando identificar se há um padrão utilizado para todo o continente africano, ou se a política externa chinesa varia para cada país africano. Para tanto, serão analisados dois casos, Sudão e Nigéria, no período entre a proclamação da República Popular da China (RPC), em 1949, e os dias atuais. / The Sino-African relationship has secular roots, going through periods of intense exchange, alternating cycles of less interaction. Currently, the Chinese´s interest in Africa is focused on political support, in the consumer market for its manufactured products and, mainly, in sources of natural resources - with particular emphasis on oil - which can guarantee the supply of the country and also enable the economy to continue growing, as the last decades. In this context, the strengthening of ties with African oil suppliers such as Nigeria and Sudan, becomes a matter of great importance for Chinese foreign policy, because the chinese government needs to elaborate strategies to increase the cooperation with the continent, considering the internal reality of each African country. This work is mainly aimed to the characteristics of Chinese foreign policy for Africa, to identify if there is a model for the chinese relationship with the entire African continent, or the Chinese foreign policy varies case by case, based on the analysis of two cases, and Sudan Nigeria; in the period between the proclamation of the People's Republic of China (PRC), in 1949, and the current days.
|
15 |
Petróleo e segurança internacional : aspectos globais e regionais das disputas por petróleo na África SubsaarianaOliveira, Lucas Kerr de January 2007 (has links)
A importância do petróleo tem sido revisada nos últimos anos, principalmente pelo reconhecimento de sua função estratégico-militar, tanto no século XX, onde o controle sobre este recurso permitiu a ascensão de grandes potências, como em alguns dos conflitos atuais. Estes passaram a incluir a África nas disputas globais por petróleo. O contexto mundial se torna complexo com o aprofundamento da crise petrolífera mundial, em meio a crise de acumulação de capitais e hegemonia, ambas iniciadas nos anos 1970. O aumento dos conflitos regionais e a intensa competição entre as grandes potências por recursos energéticos cada vez mais escassos, passam a ser variáveis essenciais para a análise dos problemas de Segurança Internacional. Neste contexto o continente africano, responsável por 12% da produção petrolífera mundial, ganha ainda maior relevância global por ter dobrado o volume de suas reservas, que na porção subsaariana aumentou quase três vezes desde os anos 1980. As disputas por petróleo se misturam em meio a conflitos históricos ampliando-os e gerando novos ciclos de violência. Nos maiores produtores subsaarianos como Angola, Nigéria e Sudão, ampliam e criam novas disputas entre governo e províncias produtoras. No nível global, corporações estadunidenses e chinesas passam a disputar diretamente o acesso ao petróleo africano, apoiados pelos respectivos governos que intensificam sua presença regional na forma de investimentos, acordos comerciais, diplomáticos e militares, de treinamento e defesa, transferência de armas e instalação de bases militares. Assim, o petróleo se torna central, tanto para entender a atual dinâmica destes conflitos subsaarianos, no nível regional, como nas disputas por influência no subcontinente envolvendo China e Estados Unidos. / The importance of oil has been revised in the latest years, mainly due to its strategic-military function, not only in the twentieth century, when control over this resource allowed the rise of great powers, but also in current conflicts. The latest included Africa in the global disputes over oil. Global context becomes complex as the world-wide oil crisis gets deeper, during the crisis of capital accumulation and hegemony, both having started in the 1970s. The intensification of regional conflicts and intense competition among great powers over increasingly scarce energetic resources are essential variables to the analysis of International Security problems. In this context, the African continent, responsible for 12% of world oil production, becomes globally more relevant for having doubled its reserves volume. In the subsaharan portion it has almost tripled since the 1980s. Disputes over oil make historical conflicts greater and create new cycles of violence. In the greatest sub-shaharan oil producers, such as Angola, Nigeria and Sudan these conflicts create new disputes between government and producing provinces. In a global level, North-American and Chinese corporations compete directly for access to African oil, supported by the respective governments that intensify their regional presence in the form of investments, commercial, diplomatic and military agreements, training and defense agreements, transference of weapons and installation of military bases. Thus, oil becomes central to understand the current dynamics of these sub-saharian conflicts in the regional level as well as the disputes for influence on the subcontinent involving China and United States of America.
|
16 |
Petróleo e segurança internacional : aspectos globais e regionais das disputas por petróleo na África SubsaarianaOliveira, Lucas Kerr de January 2007 (has links)
A importância do petróleo tem sido revisada nos últimos anos, principalmente pelo reconhecimento de sua função estratégico-militar, tanto no século XX, onde o controle sobre este recurso permitiu a ascensão de grandes potências, como em alguns dos conflitos atuais. Estes passaram a incluir a África nas disputas globais por petróleo. O contexto mundial se torna complexo com o aprofundamento da crise petrolífera mundial, em meio a crise de acumulação de capitais e hegemonia, ambas iniciadas nos anos 1970. O aumento dos conflitos regionais e a intensa competição entre as grandes potências por recursos energéticos cada vez mais escassos, passam a ser variáveis essenciais para a análise dos problemas de Segurança Internacional. Neste contexto o continente africano, responsável por 12% da produção petrolífera mundial, ganha ainda maior relevância global por ter dobrado o volume de suas reservas, que na porção subsaariana aumentou quase três vezes desde os anos 1980. As disputas por petróleo se misturam em meio a conflitos históricos ampliando-os e gerando novos ciclos de violência. Nos maiores produtores subsaarianos como Angola, Nigéria e Sudão, ampliam e criam novas disputas entre governo e províncias produtoras. No nível global, corporações estadunidenses e chinesas passam a disputar diretamente o acesso ao petróleo africano, apoiados pelos respectivos governos que intensificam sua presença regional na forma de investimentos, acordos comerciais, diplomáticos e militares, de treinamento e defesa, transferência de armas e instalação de bases militares. Assim, o petróleo se torna central, tanto para entender a atual dinâmica destes conflitos subsaarianos, no nível regional, como nas disputas por influência no subcontinente envolvendo China e Estados Unidos. / The importance of oil has been revised in the latest years, mainly due to its strategic-military function, not only in the twentieth century, when control over this resource allowed the rise of great powers, but also in current conflicts. The latest included Africa in the global disputes over oil. Global context becomes complex as the world-wide oil crisis gets deeper, during the crisis of capital accumulation and hegemony, both having started in the 1970s. The intensification of regional conflicts and intense competition among great powers over increasingly scarce energetic resources are essential variables to the analysis of International Security problems. In this context, the African continent, responsible for 12% of world oil production, becomes globally more relevant for having doubled its reserves volume. In the subsaharan portion it has almost tripled since the 1980s. Disputes over oil make historical conflicts greater and create new cycles of violence. In the greatest sub-shaharan oil producers, such as Angola, Nigeria and Sudan these conflicts create new disputes between government and producing provinces. In a global level, North-American and Chinese corporations compete directly for access to African oil, supported by the respective governments that intensify their regional presence in the form of investments, commercial, diplomatic and military agreements, training and defense agreements, transference of weapons and installation of military bases. Thus, oil becomes central to understand the current dynamics of these sub-saharian conflicts in the regional level as well as the disputes for influence on the subcontinent involving China and United States of America.
|
17 |
Petróleo e segurança internacional : aspectos globais e regionais das disputas por petróleo na África SubsaarianaOliveira, Lucas Kerr de January 2007 (has links)
A importância do petróleo tem sido revisada nos últimos anos, principalmente pelo reconhecimento de sua função estratégico-militar, tanto no século XX, onde o controle sobre este recurso permitiu a ascensão de grandes potências, como em alguns dos conflitos atuais. Estes passaram a incluir a África nas disputas globais por petróleo. O contexto mundial se torna complexo com o aprofundamento da crise petrolífera mundial, em meio a crise de acumulação de capitais e hegemonia, ambas iniciadas nos anos 1970. O aumento dos conflitos regionais e a intensa competição entre as grandes potências por recursos energéticos cada vez mais escassos, passam a ser variáveis essenciais para a análise dos problemas de Segurança Internacional. Neste contexto o continente africano, responsável por 12% da produção petrolífera mundial, ganha ainda maior relevância global por ter dobrado o volume de suas reservas, que na porção subsaariana aumentou quase três vezes desde os anos 1980. As disputas por petróleo se misturam em meio a conflitos históricos ampliando-os e gerando novos ciclos de violência. Nos maiores produtores subsaarianos como Angola, Nigéria e Sudão, ampliam e criam novas disputas entre governo e províncias produtoras. No nível global, corporações estadunidenses e chinesas passam a disputar diretamente o acesso ao petróleo africano, apoiados pelos respectivos governos que intensificam sua presença regional na forma de investimentos, acordos comerciais, diplomáticos e militares, de treinamento e defesa, transferência de armas e instalação de bases militares. Assim, o petróleo se torna central, tanto para entender a atual dinâmica destes conflitos subsaarianos, no nível regional, como nas disputas por influência no subcontinente envolvendo China e Estados Unidos. / The importance of oil has been revised in the latest years, mainly due to its strategic-military function, not only in the twentieth century, when control over this resource allowed the rise of great powers, but also in current conflicts. The latest included Africa in the global disputes over oil. Global context becomes complex as the world-wide oil crisis gets deeper, during the crisis of capital accumulation and hegemony, both having started in the 1970s. The intensification of regional conflicts and intense competition among great powers over increasingly scarce energetic resources are essential variables to the analysis of International Security problems. In this context, the African continent, responsible for 12% of world oil production, becomes globally more relevant for having doubled its reserves volume. In the subsaharan portion it has almost tripled since the 1980s. Disputes over oil make historical conflicts greater and create new cycles of violence. In the greatest sub-shaharan oil producers, such as Angola, Nigeria and Sudan these conflicts create new disputes between government and producing provinces. In a global level, North-American and Chinese corporations compete directly for access to African oil, supported by the respective governments that intensify their regional presence in the form of investments, commercial, diplomatic and military agreements, training and defense agreements, transference of weapons and installation of military bases. Thus, oil becomes central to understand the current dynamics of these sub-saharian conflicts in the regional level as well as the disputes for influence on the subcontinent involving China and United States of America.
|
Page generated in 0.0285 seconds