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Elucida??o molecular e micelar dos superagregados de anfotericina B

Silva, Christian Assun??o da 20 July 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-16T20:01:26Z No. of bitstreams: 1 ChristianAssuncaoDaSilva_DISSERT.pdf: 1478822 bytes, checksum: 7baa66117f6afc2b5ce9eb899726e2c2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-17T00:32:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ChristianAssuncaoDaSilva_DISSERT.pdf: 1478822 bytes, checksum: 7baa66117f6afc2b5ce9eb899726e2c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-17T00:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristianAssuncaoDaSilva_DISSERT.pdf: 1478822 bytes, checksum: 7baa66117f6afc2b5ce9eb899726e2c2 (MD5) Previous issue date: 2015-07-20 / A Anfotericina B (AmB) ? amplamente utilizada no tratamento de infec??es f?ngicas sist?micas. No entanto, a sua utiliza??o ? limitada devido a sua elevada toxicidade aguda e cr?nica. Os superagregados de AmB (H-AmB) obtido pelo processo de aquecimento controlado apresentam um potencial reduzido de toxicidade quando comparados ? Anfotericina B micelar n?o aquecida (M-AmB). Diante do exposto, o objetivo deste estudo foi avaliar as caracter?sticas f?sico-qu?micas do processo de forma??o dos superagregados ap?s a liofiliza??o do H-AmB, por meio de t?cnicas tais como a calorimetria de explorat?ria diferencial (DSC), termogravimetria (TG) e an?lise t?rmica diferencial (DTG), resson?ncia magn?tica nuclear (RMN), espalhamento din?mico de luz (DLS) e difra??o de raios X (DRX). Os dados de DLS indicaram um tamanho de aproximadamente 260 nm deste novo sistema, sendo este tamanho compat?vel e vi?vel para administra??o intravenosa. A an?lise de DRX demonstrou a forma??o de um novo estado cristalino do sistema micelar, podendo este estar relacionado a presen?a de grande propor??o de desoxicolato de s?dio (NaDC) na formula??o. O aquecimento do NaDC resulta na forma??o de uma estrutura helicoidal intermolecular, promovendo desta forma o aumento da agrega??o micelar e consequentemente aumento de seu tamanho. Os estudos das an?lises t?rmicas demonstraram que o processo de aquecimento n?o influ?ncia no comportamento das amostras. Os dados de RMN da H-AmB demonstraram a presen?a de ?cido desoxic?lico al?m do NaDC. O ?cido desoxic?lico ? formado ap?s o processo de aquecimento e sugere-se que o equil?brio entre ambas as mol?culas seja respons?vel pela redu??o da toxicidade da AmB. Os resultados aqui apresentados sugerem que o processo de aquecimento controlado altera a organiza??o estrutural das micelas, resultando na diminui??o da toxicidade, na melhoria da estabilidade t?rmica e na manuten??o da atividade.
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Estudo f?sico-qu?mico, farmacotoxicol?gico e modelagem pkpd para desenvolvimento de uma nova formula??o micelar de anfotericina B

Silva Filho, Miguel Adelino da 19 May 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-19T19:36:44Z No. of bitstreams: 1 MiguelAdelinoDaSilvaFilho_TESE.pdf: 3307229 bytes, checksum: 121783886d066fa57c0f37b4ba45bf1e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-09-19T22:27:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MiguelAdelinoDaSilvaFilho_TESE.pdf: 3307229 bytes, checksum: 121783886d066fa57c0f37b4ba45bf1e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-19T22:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MiguelAdelinoDaSilvaFilho_TESE.pdf: 3307229 bytes, checksum: 121783886d066fa57c0f37b4ba45bf1e (MD5) Previous issue date: 2017-05-19 / O aumento da incid?ncia das infec??es f?ngicas sist?micas juntamente com o crescimento de isolados cl?nicos resistente ao tratamento usual ? um cen?rio epidemiol?gico ? desafiador para a pr?tica cl?nica. O desenvolvimento de novas estrat?gias terap?uticas ? de suma import?ncia para o controle desse quadro epidemiol?gico. A anfotericina B micelar (AmB-D) apresenta um satisfat?rio perfil de atividade, por?m sua toxicidade ? pronunciada. Uma alternativa para redu??o da sua toxicidade ? o aquecimento moderado da AmB-D que resulta nos superagregados (AmB-H). Objetivando desenvolver uma nova alternativa terap?utica, foi avaliado as modifica??es estruturais da AmB-H acessando suas caracter?sticas f?sico-qu?micas, perfil de toxicidade ?in vitro? em hem?cias, atividade ?in vitro? em cepas de Candida sp e o delineamento de um modelo semi mecan?stico PKPD. A espectroscopia demonstrou que h? um deslocamento da banda dos agregados de 327nm para 323nm, AmB-D e AmB-H respectivamente. O estudo de dilui??o comprovou que AmB-H atua como reservat?rio das formas monom?ricas de anfotercinida B. Os estudos de toxicidade em hem?cias demonstraram que as formas agregadas de AmB-H em altas concentra??es (5mg.L-1 e 50mg.L-1) apresenta em torno de 2% de libera??o de hemoglobina enquanto que a AmB-D apresenta libera??o de 100%, comprovando o perfil de baixa toxicidade por um modelo mais robusto. A avalia??o de atividade da AmB-H apresentou resultados similares aos da AmB-D em ensaios com C. albicans e C. parapsiloses. A avalia??o das etapas cr?ticas do processo de liofiliza??o de AmB-H demonstrou ser um procedimento seguro, o que torna uma excelente estrat?gia de produ??o dos superagregados. Com rela??o ? farmacometria, o modelo semi mecan?stico PKPD demonstrou que AmB-H ? cerca de 25% mais potente que a AmB-D e tamb?m forneceu outros importantes dados quantitativos que corroboram com a literatura cient?fica e que servir?o de suporte tanto para o desenvolvimento de estudos cl?nicos. Todos esses dados demonstram que a AmB-H ? um sistema promissor e juntamente com outros dados da literatura, fornece subs?dios cient?ficos s?lidos para dar in?cio aos estudos cl?nicos e finalmente o desenvolvimento de uma nova estrat?gia terap?utica. / The increasing incidence of systemic fungal infections along with the growth of clinical isolates resistant to first line clinical treatment is a challenging epidemiological scenario in clinical practice. The development of new strategies is of paramount importance for the control of this rampant problem. Micellar amphotericin B (AmB-D) has a satisfactory activity profile, but its toxicity is pronounced. An alternative to reduce its toxicity is the controled heating of AmB-D resulting in superaggregates (AmB-H). Aiming a new therapeutic alternative, it was evaluated as structural modifications of AmB-H by accessing its physico-chemical characteristics, ?in vitro? toxicity profile in red blood cells, ?in vitro? activity in Candida sp strains and designed a semi-mechanistic PKPD model. A spectroscopy screening showed that there is a blue shift at the aggregate band from 327nm to 323nm, AmB-D and AmB-H respectively. The dilution study showed that AmB-H acts as the reservoir for the amphotericin B monomeric forms. Red blood cell toxicity studies have demonstrated that at high concentrations of AmB-H (5mg.L-1 and 50mg.L-1) presents around 2% of hemoglobin leakage whereas AmB-D presents the 100%, proving the profile of low toxicity by this experiment model. The activity evaluation, the AmB-H presented similar results to AmB-D against C. albicans and C. parapsiloses. The evaluation of the critical steps of the freeze-drying process, AmB-H has proven no changing during the process making it a good manufacturing strategy. Regarding the pharmacometrics, the semi-mechanistic PKPD model demonstrated that AmB-H is about 25% more potent than AmB-D and the model also provides quantitative parameters estimates that corroborate with a scientific literature and it provides a support to the development of clinical trials. All these data demonstrate that AmB-H is a promising system and together with scientific literature, it produces solid scientific subsidies to initiate clinical trials and finally the development of a new therapeutic strategy.
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An?lise in vitro da atividade antif?ngica e de toxicidade da anfotericina B pr?-aquecida

Silva Filho, Miguel Adelino da 11 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MiguelASF_DISSERT.pdf: 792186 bytes, checksum: d323fa6e666b8282771fcc51f7c2abcc (MD5) Previous issue date: 2011-07-11 / The aim of this work was to evaluate how an aqueous micellar system containing Amphotericin B (AmB) and sodium deoxycholate (DOC) can be rebuilt after heating treatment. Also a review of the literature about the new physicochemical and biological properties of this new system was carried out. Afterwards, heated (AmB-DOC-H) and unheated (AmB-DOC) micelles were subsequently diluted at four different concentrations (50mg.L-1, 5mg.L-1, 0.5mg.L-1 and 0.05mg.L-1) to perform the physicochemical study and, then, the pharmacotoxicity assay, in which two cell models were used for the in vitro experiments, Red Blood Cells (RBC) from human donors and Candida parapisilosis (Cp). While potassium (K+) and hemoglobin leakage from RBC were the used parameters to evaluate the acute and chronic toxicity, respectively, the efficacy of AmB-DOC and AmB-DOC-H were assessed by K+ leakage and cell survival rate from Cp. The spectral study revealed a slight change on the aggregate peak from 327nm to 323nm for AmB-DOC-H compared to AmB-DOC. Concerning the toxicity, although AmB-DOC and AmB-DOC-H presented different behavior for hemoglobin leakage, AmB-DOC produced higher leakage than AmB-DOC-H at high concentrations (from 5mg.L-1) with values tending to zero. However, concerning K+ leakage, both AmB-DOC and AmB-DOC-H, showed similar profile for both cell models, RBC and Cp (p<0,05). AmB-DOC-H and AmB-DOC also revealed similar profile of activity against Cp with equivalent survival rate. In short, the AmB-DOC-H showed much less toxicity than AmB-DOC, but remained as active as the late one against fungal cell. Therefore, the results highlight the importance of this new procedure as a simple, inexpensive and safe alternative to produce a new kind of micelle system for treatment of systemic fungal infections / A anfotericina B micelar (AmB) ? um importante agente antimicrobiano utilizado contra infec??es f?ngicas sist?micas. No entanto, seu uso ? limitado devido a sua alta toxicidade. Formula??es de anfotericina B em estruturas lip?dicas s?o menos t?xicas, por?m apresentam elevado custo. A AmB em solu??o aquosa possui formas monom?ricas e agregadas, estes ?ltimos s?o os respons?veis pelas rea??es adversas. Este trabalho avaliou a AmB desoxicolato de s?dio (AmB-DOC) e AmB aquecida (AmBDOC- H) em rela??o a sua toxicidade e atividade, bem como perfil de seu espectro em quatro concentra??es diferentes (50mg.L-1, 5mg.L-1, 0,5mg.L-1 e 0.05mg.L-1). O aquecimento controlado das solu??es AmB levou a altera??es no espectro de 327nm AmB (agregados) para 323nm (superagregados). Al?m disso, quando as amostras foram submetidas ao processo de dilui??o, apresentam o mesmo comportamento espectrofotom?trico: ambas as amostras diminuem o pico das formas auto-associadas at? apresentarem apenas mon?meros com pico em 409nm, o que sugere um processo de libera??o de mon?meros por concentra??o-dependente. No que diz respeito ? toxicidade, AmB-DOC e AmB-DOC-H apresentaram comportamentos distintos: a taxa de libera??o de hemoglobina de hem?cias para AmB-DOC, em altas concentra??es, foi muito superior a AmB-DOC-H, cujos valores tendem a zero (p <0,05). J? em rela??o ? libera??o de K+ ambas as amostras apresentaram perfil semelhante. Sobre a atividade, AmB-H mant?m o mesmo perfil da AmB-DOC. Em suma, a AmB-DOC-H ? muito menos t?xica do que AmB-DOC e mantendo a atividade. Sendo este procedimento uma alternativa simples, de baixo custo e segura para, em um o futuro pr?ximo, ser utilizada no tratamento de infec??es f?ngicas sist?micas

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