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Padronização da medição da frequência cardíaca de repouso

Lima Júnior, Luizir Alberto de Souza 27 March 2012 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-16T13:02:47Z No. of bitstreams: 1 luiziralbertodesouzalimajunior.pdf: 1017703 bytes, checksum: f428c0dd46d8e916774da450732d3c28 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-17T16:14:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luiziralbertodesouzalimajunior.pdf: 1017703 bytes, checksum: f428c0dd46d8e916774da450732d3c28 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T16:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luiziralbertodesouzalimajunior.pdf: 1017703 bytes, checksum: f428c0dd46d8e916774da450732d3c28 (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / Durante o repouso, a atividade colinérgica predomina sobre o nódulo sinoatrial. Assim o mecanismo de controle da Frequência Cardíaca pela atividade vagal, juntamente com a diminuída demanda energética, irão determinar a frequência cardíaca de repouso (FCR) de um indivíduo fisiologicamente íntegro. A FCR possui importância reconhecida como indicador independente de saúde cardiovascular, relação com doenças não cardiovasculares, além da sua utilização em fórmulas, questionários e protocolos relacionados ao exercício físico. Apesar da reconhecida notoriedade da FCR na prática clínica e física, ainda não foi estabelecido um modo de medição com evidências científicas, que sustentam a existência de um padrão. Desta forma o presente estudo procurou investigar, através de dois artigos, de que forma a FCR vem sendo utilizada na prática profissional de profissionais de Educação Física, no que tange as formas de medição (tempo, posição), cuidados pré e durante (substâncias interferentes e condições ambientais) e objetivos da medição. Além disso, testar e propor aplicações práticas da FCR mediante tempo e postura corporal de medição. No primeiro estudo foram entrevistados profissionais de Educação Física, através de um questionário composto por oito questões sobre a forma de utilização da FCR, tais como, importância da variável, período de repouso antes e durante a mensuração, posição corporal, equipamento, e condições ambientais (temperatura, luminosidade, substâncias interferentes). De acordo com os resultados apresentados pelas respostas dos questionários, pôde-se concluir que o uso da FCR pelos profissionais de Educação Física, não possui uma padronização para sua medição, havendo divergências estatisticamente significativas nos critérios de utilização e avaliação. No segundo estudo foram avaliados 39 indivíduos jovens (21 homens e 18 mulheres), submetidos a avaliações em repouso em duas posições, supina e sentada, cada uma com a duração de 60 minutos. Os resultados mostraram que as medições realizadas em apenas cinco minutos não eram diferentes estatisticamente das medições realizadas nos 60 minutos. Além disso, na posição sentada a FCR é 12% maior que na posição supina, retratando diferença estatística. Estes resultados se repetiram entre gêneros e entre indivíduos mais e menos ativos. Portanto, de acordo com os resultados dos estudos, pôde- se verificar a inexistência de consensos para a medição da FCR entre os profissionais de educação física. Entretanto o presente estudo propõe a medição para homens e mulheres jovens mais e menos ativos, utilizando 5 minutos de repouso, registrandose a média deste período e observando a posição medida para as devidas correções. / During rest, cholinergic activity predominates over the sympathetic system. Thus the control mechanism of Heart Rate by vagal activity, together with the reduced energy requirements, will determine the frequency resting heart rate (RHR) of an individual physiologically intact. The RHR has recognized as important independent predictor of health cardiovascular disease compared with non-cardiovascular, beyond its use in formulas, questionnaires and protocols related to exercise physical. Despite the notoriety of the RHR recognized in clinical practice and physical not yet established a method of measuring with scientific evidence that support the existence of a pattern. Thus the present study sought investigate, by means of two articles, how the RHR has been used in professional practice of physical education professionals, regarding the forms of measurement (time, location), and during antenatal care (substances interference and environmental conditions) and objective measurement. Furthermore, test and propose practical applications of RHR through time and body posture measurement. In the first study were interviewed education professionals Physics, through a questionnaire consisting of eight questions on how to use of the RHR, such as importance of the variable, rest period before and during the measurement, body position, equipment, and conditions environmental (temperature, light, interfering substances). According with the results presented by the questionnaire responses, we conclude that the use of RHR by physical education professionals, has no a standard for its measurement, with differences statistically significant use and the criteria for evaluation. In the second study were studied 39 young subjects (21 men and 18 women) who underwent evaluations at rest in two positions, supine and sitting positions, each with for 60 minutes. The results show that measurements made on only five minutes were not statistically different measurements performed in 60 minutes. Furthermore, in the sitting position is 12% higher HRH that in the supine position, portraying statistical difference. These results repeated between genders and between more and less active individuals. Therefore the According to the results of the studies, it was possible to verify the absence of consensus for the measurement of HRH among physical education teachers. However the present study proposes to measure for young men and women more and less active, using 5-minute rest, recording the average this period and noting the position measured for the corrections.
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Cronoterapia e elevação de decúbito no controle de proteinúria em diabéticos com disautonomia.

Santos, Guilherme Palhares Aversa January 2019 (has links)
Orientador: Luis Cuadrado Martin / Resumo: INTRODUÇÃO - A doença renal do diabetes (DRD) é uma importante causa de doença renal crônica (DRC), e é a segunda causa de doença renal terminal no Brasil. A hipertensão arterial (HA) constitui fator preponderante para a progressão de proteinúria na DRD. Os pacientes com esta doença apresentam elevada prevalência de alterações do ciclo sono-vigília da pressão arterial (PA), além de poderem apresentar disautonomia. No caso dos pacientes com DRD e disfunção do sistema nervoso autônomo, podem coexistir hipotensão ortostática e hipertensão arterial na posição supina (Hsup). A Hsup quando não controlada pode contribuir para progressão da proteinúria nesse grupo de pacientes. O uso da cronoterapia e da elevação da cabeceira da cama durante o sono são medidas clínicas factíveis de serem aplicadas que podem contribuir para controle da Hsup e da proteinúria nos pacientes com DRD e disautonomia. HIPÓTESE: A cronoterapia e a elevação de decúbito durante o sono podem levar à diminuição de proteinúria em pacientes com DRD, disautonomia e Hsup. OBJETIVO: Avaliar a resposta da proteinúria mediante à utilização de cronoterapia e de elevação de decúbito durante o sono, em pacientes com DRD, disautonomia e Hsup. MÉTODOS: este estudo consiste em uma série de casos, na qual nove pacientes atendidos consecutivamente com DRD, disautonomia e Hsup receberam medidas direcionadas para o controle de Hsup. Essas medidas foram a cronoterapia e a elevação da cabeceira da cama em seis graus durante o sono.... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION- Diabetes kidney disease (DKD) is an important cause of chronic kidney disease (CKD), and is the second leading cause of end-stage renal disease in Brazil. Arterial hypertension (AH) is a preponderant factor for the progression of proteinuria in DKD. Patients with this disease present a high prevalence of changes in the sleep-wake cycle of blood pressure (BP), and may present with dysautonomia. In the case of patients with DKD and dysfunction of the autonomic nervous system, orthostatic hypotension and supine arterial hypertension (Hsup) may coexist. Hsup when uncontrolled may contribute to progression of proteinuria in this group of patients. The use of chronotherapy and sleeping head up are feasible clinical measures that can contribute to control of Hsup and proteinuria in patients with DKD and dysautonomia. HYPOTHESIS: Chronotherapy and elevation of decubitus during sleep may lead to decreased proteinuria in patients with DKD, dysautonomia and Hsup. OBJECTIVE: To evaluate the proteinuria response through the use of chronotherapy and elevation of decubitus during sleep in patients with DKD, dysautonomia and Hsup. METHODS: This study consists of a series of cases, in which nine patients consecutively attended with DKD, dysautonomia and Hsup received measures aimed at the control of Hsup. These measures were chronotherapy and sleeping head up in six degrees. These patients were compared with a historical control. Clinical and laboratory variables were evaluated.... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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