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Zinco S?rico e par?metros farmacocin?ticos na determina??o do estado corporal de zinco em crian?asVale, Sancha Helena de Lima 13 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-13 / O zinco ? um micronutriente fundamental para as fun??es vitais de qualquer organismo vivo e sua defici?ncia em humanos pode causar altera??es na express?o g?nica, crescimento e desenvolvimento infantil, e prote??o antioxidante. Devido ? sua import?ncia, as concentra??es corporais de zinco s?o estritamente controladas por processos homeost?ticos complexos. Este controle reflete no fato da defici?ncia grave de zinco ser detectada apenas ap?s priva??o cr?nica. Embora se estime que a defici?ncia leve seja comum, os m?todos existentes para avalia??o individual do estado corporal de zinco s?o limitados e pouco eficazes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o zinco s?rico basal e os par?metros farmacocin?ticos na determina??o do estado corporal de zinco em crian?as, estabelecendo rela??o entre esses ?ndices. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em pesquisa do Hospital Universit?rio Onofre Lopes (CEP-HUOL) e 129 crian?as, eutr?ficas e aparentemente saud?veis, entre 6 e 9 anos de idade, foram avaliadas antes e ap?s a suplementa??o oral de zinco (5 mg Zn/dia) durante 3 meses. No in?cio e fim do per?odo houve a administra??o venosa de zinco (0,06537 mg de Zn/kg de peso) em 40 destas crian?as para avalia??o dos par?metros farmacocin?ticos por meio de tr?s diferentes f?rmulas de clearance de zinco. Os limites do CI (95%) para o zinco s?rico basal variaram entre 0,94 1,00 e 0,91 0,98 μg/mL em meninas e meninos, respectivamente. Em rela??o aos par?metros farmacocin?ticos, a f?rmula espec?fica para um compartimento apresentou correla??o positiva com o zinco s?rico ap?s a suplementa??o e foi efetiva em detectar mudan?as no estado corporal de zinco
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Efeitos da suplementa??o oral de zinco sobre o crescimento de crian?as pr?-p?beres saud?veis e eutr?ficasRocha, Erika Dantas de Medeiros 06 June 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-06-06 / Introdu??o: o zinco ? um importante micronutriente para numerosos processos bioqu?micos
em animais e humanos, desempenhando papel de destaque no crescimento e desenvolvimento.
Em popula??es mundiais, a defici?ncia prim?ria grave de zinco n?o ? comum, embora, a
defici?ncia leve seja bastante prevalente. Considerando que o zinco ? essencial para a sa?de
humana e regula o sistema hipot?lamo, hip?fise, f?gado e osso, buscamos averiguar os seus
efeitos no eixo GH-IGF1-IGFBP3 agudamente, mediante administra??o intravenosa com o
elemento zinco, e cronicamente, mediante suplementa??o oral com o elemento zinco, usando
doses fisiol?gicas de 0.06537 mg Zn/kg (via intravenosa) e 10 mg Zn/dia (via oral). A
inclus?o de crian?as pr?-p?beres aparentemente saud?veis e eutr?ficas sem defici?ncia de
zinco ? raro na literatura, pois grande parte das publica??es foram reportadas em crian?as
apresentando defici?ncia de zinco. A metodologia aplicada foi absolutamente inovadora e
original, tornando o estudo altamente relevante para a interface entre endocrinologia e
nutri??o. Objetivo: investigar os efeitos da suplementa??o oral e administra??o intravenosa
com o elemento zinco sobre a secre??o de GH, IGF1, IGFBP3, OCN, ALP, TRAP e PT em
crian?as aparentemente saud?veis e eutr?ficas sem defici?ncia de zinco. M?todos: o estudo
foi conduzido durante um per?odo de tr?s meses, e caracterizado por ser randomizado
controlado triplo cego. As crian?as foram selecionadas por amostragem n?o probabil?stica de
conveni?ncia, provenientes de escolas p?blicas municipais, de ambos os g?neros, na faixa
et?ria compreendida entre 8 e 9 anos de idade, divididas em grupo controle (20 crian?as
recebendo solu??o placebo contendo 10% de sorbitol) e grupo experimental (20 crian?as
suplementadas com o elemento zinco na forma de sulfato de zinco heptahidratado ?
ZnSO4.7H2O). As crian?as foram submetidas ? suplementa??o oral de zinco elementar (10 mg
Zn/dia) e ? administra??o intravenosa de zinco (0.06537 mg Zn/kg de peso corporal), na
forma de ZnSO4.7H2O, cujas amostras sangu?neas foram coletadas em 0, 60, 120, 180 e 210
minutos. Foram realizadas avalia??es antropom?tricas e diet?ticas e dosagens bioqu?micas e
hormonais nas crian?as estudadas. Resultados: ap?s a suplementa??o oral, foi observado no
grupo experimental (i) aumento significativo dos valores de ingest?o de energia total, prote?na
e gordura total (p = 0.0007, p< 0.0001, p< 0.0001, respectivamente), (ii) aumento
significativo do zinco s?rico basal (p< 0.0001), aumento significativo das concentra??es
plasm?ticas de fostatase alcalina (p = 0.0270), e (iv) correla??o positiva com o IGF1,
IGFBP3, OCN, comparando antes e ap?s a suplementa??o (p = 0.0011, p< 0.0001, p< 0.0446,
respectivamente). Durante a administra??o venosa de zinco, as concentra??es plasm?ticas de
IGF1 e IGFBP3 aumentaram significativamente no grupo experimental (p = 0.0468, p <
0.0001, respectivamente). Em rela??o o c?lculo da adequa??o aparente, segundo as DRI, para
o c?lcio, houve inadequa??o da dieta com 85% de confiabilidade dos dados; para o ferro,
adequa??o da dieta, com 85% de confiabilidade dos dados. Para o zinco, adequa??o da dieta,
com 50% de confiabilidade dos dados. Conclus?es: a suplementa??o oral com o elemento
zinco pode ter estimulado um aumento na ingest?o de energia total, prote?na e gordura total,
assim como, nas concentra??es basais de zinco s?rico e nas concentra??es plasm?ticas de
fosfatase alcalina. A administra??o intravenosa de zinco aumentou as concentra??es s?ricas de
zinco e as concentra??es plasm?ticas de GH, IGF1 e IGFBP3 no grupo experimental.
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Suplementa??o oral de zinco pode diminuir o perfil s?rico de ferro em crian?as saud?veisBrito, Naira Josele Neves de 18 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / 2020-01-01 / Zinco e ferro s?o micronutrientes essenciais para in?meros processos fisiol?gicos em humanos. O risco de intera??es entre esses micronutrientes deve ser considerado em suplementa??es, uma vez que essas intera??es interferem na absor??o e biodisponibilidade dos mesmos. Levando-se em considera??o o efeito inibit?rio do zinco sobre o processo de absor??o de ferro trinta crian?as saud?veis com idades entre 8 e 9 anos foram avaliadas com o objetivo de verificar o efeito da suplementa??o oral de zinco, durante 3 meses, sobre o estado de ferro. Este estudo se caracterizou por um ensaio cl?nico randomizado duplo-cego, com grupos pareados formados por um processo de amostragem n?o probabil?stica (amostra de conveni?ncia), onde os participantes foram divididos em grupos controle e experimental. Crian?as do grupo controle (n=15) foram suplementadas com solu??o placebo e crian?as do grupo experimental (n=15) foram suplementadas com 10 mg Zn/dia, durante 3 meses. Antes e ap?s a suplementa??o de zinco, as crian?as foram submetidas ? administra??o venosa de zinco (0.0653 mg Zn/kg de peso corporal) e amostras de sangue foram coletadas aos 0, 60, 120, 180 e 210 minutos, ap?s jejum de 12 h. Durante a administra??o venosa de zinco para os grupos controle e experimental ocorreu um aumento significativo de zinco s?rico (p <0,05), ap?s a suplementa??o com zinco oral ou placebo. Por?m, as concentra??es basais de ferro s?rico diminu?ram significativamente no grupo experimental (p <0,05), ap?s a suplementa??o oral de zinco, mantendo-se constantes durante a administra??o venosa de zinco. Esses resultados sugeriram que a infus?o venosa aguda de zinco n?o interferiu na concentra??o de ferro s?rico. Assim, atribuiu-se ao decr?scimo de ferro no grupo experimental a administra??o oral cr?nica de zinco. Embora a dose fisiol?gica de zinco administrada oralmente durante 3 meses tenha diminuido as concentra??es s?ricas de ferro, n?o provocou anemia em crian?as saud?veis, uma vez que n?o interferiu negativamente no estado desse micronutriente, bem como em outros parametros bioqu?micos e hematol?gicos
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