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Suporte básico de vida para leigos: um estudo quase experimental / Basic Life Support for laypeople: an almost experimental study

Miraveti, Jocilene de Carvalho 20 December 2016 (has links)
A parada cardiorrespiratória (PCR) é a principal causa de morte em países desenvolvidos e em desenvolvimentos, ocorrendo principalmente em ambientes extra hospitalares. Frente a esse panorama mundial considerado um problema de saúde pública atual, a capacitação de leigos no Suporte Básico de Vida (SBV) com uso da simulação clínica tem papel relevante para a melhoria das taxas de sobrevivência das vítimas de PCR. Estudo com objetivo de avaliar o conhecimento (teórico) e das habilidades (práticas) de leigos antes e após a sua participação no curso de SBV para leigos submetidos a estratégias de ensino-aprendizagem, aula expositivo-dialogada e atividade prática em laboratório de habilidades ou aula simulada no atendimento a PCR/RCP com SBV para leigos. Estudo com delineamento quase experimental, abordagem quantitativa com delineamento tempo-série. A população consistiu dos estudantes do primeiro ao quarto semestre de graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso e a amostra de 104 estudantes que participaram do curso em SBV para leigos em duas etapas. Na etapa I todos os estudantes foram submetidos ao pré teste teórico, à aula expositivo-dialogada seguida de atividade prática em laboratório de habilidades com manequim de média fidelidade e uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA), simulação clínica em laboratório utilizando o mesmo manequim e DEA e pós teste teórico imediato. A Etapa II ocorreu de 15 a 20 dias após a primeira e todos os estudantes foram submetidos à simulação clínica em laboratório utilizando o mesmo manequim de média fidelidade e DEA seguido de pós teste teórico mediato. Elaboraram-se os instrumentos de avaliação teórica, cenário de simulação e OSCE - avaliação clínica objetiva e estruturada no cenário de simulação com (checklist), validados em aparência e conteúdo por comitê de juízes. A estratégia de coleta de dados foi o curso de SBV para leigos. Foram avaliados as avaliações teóricas e OSCE (Exame Clínico Objetivo Estruturado) - avaliação clínica estruturada em Laboratório de Simulação, este último empregando como ferramenta o manequim de média-fidelidade e DEA. A atividade foi filmada e analisada por três avaliadores. Analisaram-se os desfechos nas etapas I e II do curso de SBV para leigos: desempenho teórico nos testes teóricos e práticos no OSCE, tempo de execução total e de cada domínio do OSCE e a qualidade das compressões torácicas externas (CTE) quanto a frequencia e profundidade em 120 segundos de reanimação cardiopulmonar (RCP). Resultados: 86 estudantes eram do sexo feminino e 18 do sexo masculino, a idade média 23,32±6,66 anos. No pré-teste a nota média foi de 3,52±2,03, e a mediana 3,0. No pós-teste imediato (pós 1) a nota média foi 8,01±1,19 (mediana 8,0) e no pós teste mediato (pós 2) foi de 7,41±2,68 (mediana 8,5). Comparando-se as médias obtidas no pré-teste, pós 1 e pós 2 há diferença estatisticamente significante (p<0,001) com retenção do conhecimento. Comparando as notas do pós 1 e pós 2 teóricos evidenciou diferença estatisticamente significante (p=0,019) com perda do conhecimento no pós 2. A média no OSCE na etapa I (pós 1) foi 3,63±0,30 e na etapa II (pós 2) de 3,63±0,31; comparou-se tais notas verificando-se que não há diferença estatisticamente significante (p=0,966). O tempo médio de execução do OSCE no pós 1 foi de 156,96±8,16s e no pós 2 foi de 138,68±43,58s, havendo diferença estatisticamente significante (p<0,001). O domínio de intervenção do OSCE \"Chegada em Cena\" apresentou média 20,78±6,20s no pós 1 e 16,46±4,56s no pós 2, o domínio \"Checar a responsividade\" média de 6,38±3,48s no pós 1 e 5,13±2,36s no pós 2, o domínio \"Usar o DEA\" média de 77,30±14,45s no pós 1 e 66,80±11,44s no pós 2, todos com diferença estatisticamente significante (p<0,001). Avaliando a qualidade das CTE a profundidade média atingida em milímetros (mm) apresentou média de 36,26±9,62 (mediana 35,00) no pós 1 e 39,36±10,96 (mediana 40,00) no pós 2. O nº de CTE média por minuto apresentou média de 116,01±21,72 (mediana 116,00) no pós 1 e 98,94±19,52 (mediana 100,00) no pós 2, o nº total de compressões (CTE) em 120 segundos apresentou média de 227,88±41,81 (mediana 226,00) no pós 1 e 197,31±30,42 (mediana 195,50) no pós 2, o nº de CTE muito superficiais média de 132,20±89,94 (mediana 146,50) no pós 1 e 74,96±75,76 (mediana 53,00) no pós 2, todos com diferenças estatisticamente significante (p<0,001). Já o nº de CTE incompletas apresentou média de 25,09±56,95 (mediana 0,00) no pós 1 e 14,51±35,45 (mediana 0,00) no pós 2 com diferença estatisticamente significante (p=0,012). No presente estudo, apesar de diferentes estratégias de ensino abordarem o SBV para leigos, os resultados demonstram que as mesmas foram eficazes e os objetivos de aprendizagem foram alcançados, pois houve incremento nas notas obtidas nos pós-testes e no OSCE tanto na etapa I quanto na etapa II em relação ao conhecimento prévio e habilidades, porém houve perda da retenção de conhecimento e habilidade de 15 a 20 dias após o curso de SBV para leigos o que reforça a necessidade da capacitação permanente / Cardiac arrest is the leading cause of death in developed and developing countries, and mainly occurs in non-hospital environments. With this global scenario, which is considered a present public health problem, training laypeople in Basic Life Support (BLS) with clinical simulation has an important role in improving survival rate of the cardiac arrest victims. This present study aims to evaluate the knowledge (theoretical) and skills (practical) of laypeople before and after the BLS training underwent to teaching and learning strategies, expository and dialogue class and practical activities in skills lab or simulation class in CPR/CPA. This study has an almost experimental, quantitative and time-series approach. The population study is composed of students from the first to fourth semester of Nursing at Federal University of Mato Grosso (UFMT) and the sample of 104 participants in BLS for laypeople in two steps. In Step 1, all the students had to undergo to the theoretical pretest, expository and dialogue class followed by practical activity in the skills lab with a mid-fidelity manikin and using automated external defibrillator (AED), clinical simulation in the lab using the same manikin and AED and immediate theoretical posttest. Step 2 occurred from the 15th to 20th days after the first one and all the students had to undergo to clinical simulation in the lab using the same mid-fidelity manikin and AED followed by immediate theoretical posttest. It was elaborated theoretical evaluation tools, simulation scenario and OSCE - objective structured clinical examination in the clinical scenario with checklist, validated in aspect and content by a judges committee. The data collection strategy was the BLS for laypeople. It was evaluated the theoretical tests and OSCE (objective structured clinical examination) - clinical examination structured in Simulation Lab, using as tool the mid-fidelity manikin and AED. The activity was filmed and analysed by three evaluators. The outcomes of Step 1 and 2 of BLS for laypeople were analysed: theoretical performance on theoretical and practical tests in OSCE, total execution time, each OSCE realm and the quality of external chest compression (ECC) such as frequency and deepness in 120 seconds of cardiopulmonary resuscitation (CPR). Outcomes: 86 female and 18 male students, median age 23.32±6.66. Median score in pretest was 3.52±2.03 and the average 3.0. At immediate posttest (post 1) the median was 8.01±1.19 (average = 8.0) and at immediate posttest (post 2) 7.41±2.68 (average = 8.5). Comparing the pretest averages and posttests 1 and 2, there is a statistically significant difference (p<0.001) of knowledge retention. Comparing theoretical posttests 1 and 2 revealed the statistically significant difference (p=0.019) with knowledge loss at posttest 2. Step 1 OSCE average (posttest 1) was 3.63±0.30 and Step 2 (posttest 2) 3.63±0.31; when compared, these scores demonstrated that there is not a statistically significant difference (p=0.966). The OSCE execution time average at posttest 1 was 156,96±8,16 seconds and at posttest 2 138.68±43.58 seconds, which demonstrated statistically significant difference (p<0.001). OSCE intervention realm \"Arrival on the scene\" showed posttest 1 20,78±6,20s and posttest 2 16,46±4,56s averages, the realm \"Check Responsiveness\" had averages of 6,38±3,48s in posttest 1 and 5,13±2,36s in posttest 2, the realm \"Using DEA\" averages of 77,30±14,45s in posttest 1 and posttest 2 of 66,80±11,44s, all of them with statistically significant difference (p<0,001). Evaluating the quality of ECT the reached deepness average in millimeters (mm) resulted 36.26±9.62 (average 35.00) in posttest 1 and 39.36±10.96 (average 40.00) in posttest 2. The number of ECC per minute showed 116.01±21.72 (average 116.00) in posttest 1 and 98.94±19.52 (average 100.00) in posttest 2, the total of compressions (ECC) in 120 seconds showed 227.88±41.81 (average 226.00) and 197.31±30.42 (average 195,50) in posttest 2, the number of surface ECC 132.20±89.94 (average 146.50) and 74.96±75.76 (average 53,00) in posttest 2, all of them with statistically significant difference (p<0,001). In the incomplete ECC showed 25.09±56.95 (average 0,00) in posttest 1 and 14.51±35.45 (average 0,00) in posttest 2 with statistically significant difference (p=0,012). In this present study, besides the different teaching strategies approaches for laypeople, the outcomes demonstrate that they were effective and the learning goals reached, since the posttests had higher scores in previous knowledge and skills of steps 1 and 2 of OSCE. However it showed a loss of knowledge and skills retention in 15 to 20 days after the BLS training for laypeople, what demonstrates the need of permanent training
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Suporte básico de vida para leigos: um estudo quase experimental / Basic Life Support for laypeople: an almost experimental study

Jocilene de Carvalho Miraveti 20 December 2016 (has links)
A parada cardiorrespiratória (PCR) é a principal causa de morte em países desenvolvidos e em desenvolvimentos, ocorrendo principalmente em ambientes extra hospitalares. Frente a esse panorama mundial considerado um problema de saúde pública atual, a capacitação de leigos no Suporte Básico de Vida (SBV) com uso da simulação clínica tem papel relevante para a melhoria das taxas de sobrevivência das vítimas de PCR. Estudo com objetivo de avaliar o conhecimento (teórico) e das habilidades (práticas) de leigos antes e após a sua participação no curso de SBV para leigos submetidos a estratégias de ensino-aprendizagem, aula expositivo-dialogada e atividade prática em laboratório de habilidades ou aula simulada no atendimento a PCR/RCP com SBV para leigos. Estudo com delineamento quase experimental, abordagem quantitativa com delineamento tempo-série. A população consistiu dos estudantes do primeiro ao quarto semestre de graduação da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso e a amostra de 104 estudantes que participaram do curso em SBV para leigos em duas etapas. Na etapa I todos os estudantes foram submetidos ao pré teste teórico, à aula expositivo-dialogada seguida de atividade prática em laboratório de habilidades com manequim de média fidelidade e uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA), simulação clínica em laboratório utilizando o mesmo manequim e DEA e pós teste teórico imediato. A Etapa II ocorreu de 15 a 20 dias após a primeira e todos os estudantes foram submetidos à simulação clínica em laboratório utilizando o mesmo manequim de média fidelidade e DEA seguido de pós teste teórico mediato. Elaboraram-se os instrumentos de avaliação teórica, cenário de simulação e OSCE - avaliação clínica objetiva e estruturada no cenário de simulação com (checklist), validados em aparência e conteúdo por comitê de juízes. A estratégia de coleta de dados foi o curso de SBV para leigos. Foram avaliados as avaliações teóricas e OSCE (Exame Clínico Objetivo Estruturado) - avaliação clínica estruturada em Laboratório de Simulação, este último empregando como ferramenta o manequim de média-fidelidade e DEA. A atividade foi filmada e analisada por três avaliadores. Analisaram-se os desfechos nas etapas I e II do curso de SBV para leigos: desempenho teórico nos testes teóricos e práticos no OSCE, tempo de execução total e de cada domínio do OSCE e a qualidade das compressões torácicas externas (CTE) quanto a frequencia e profundidade em 120 segundos de reanimação cardiopulmonar (RCP). Resultados: 86 estudantes eram do sexo feminino e 18 do sexo masculino, a idade média 23,32±6,66 anos. No pré-teste a nota média foi de 3,52±2,03, e a mediana 3,0. No pós-teste imediato (pós 1) a nota média foi 8,01±1,19 (mediana 8,0) e no pós teste mediato (pós 2) foi de 7,41±2,68 (mediana 8,5). Comparando-se as médias obtidas no pré-teste, pós 1 e pós 2 há diferença estatisticamente significante (p<0,001) com retenção do conhecimento. Comparando as notas do pós 1 e pós 2 teóricos evidenciou diferença estatisticamente significante (p=0,019) com perda do conhecimento no pós 2. A média no OSCE na etapa I (pós 1) foi 3,63±0,30 e na etapa II (pós 2) de 3,63±0,31; comparou-se tais notas verificando-se que não há diferença estatisticamente significante (p=0,966). O tempo médio de execução do OSCE no pós 1 foi de 156,96±8,16s e no pós 2 foi de 138,68±43,58s, havendo diferença estatisticamente significante (p<0,001). O domínio de intervenção do OSCE \"Chegada em Cena\" apresentou média 20,78±6,20s no pós 1 e 16,46±4,56s no pós 2, o domínio \"Checar a responsividade\" média de 6,38±3,48s no pós 1 e 5,13±2,36s no pós 2, o domínio \"Usar o DEA\" média de 77,30±14,45s no pós 1 e 66,80±11,44s no pós 2, todos com diferença estatisticamente significante (p<0,001). Avaliando a qualidade das CTE a profundidade média atingida em milímetros (mm) apresentou média de 36,26±9,62 (mediana 35,00) no pós 1 e 39,36±10,96 (mediana 40,00) no pós 2. O nº de CTE média por minuto apresentou média de 116,01±21,72 (mediana 116,00) no pós 1 e 98,94±19,52 (mediana 100,00) no pós 2, o nº total de compressões (CTE) em 120 segundos apresentou média de 227,88±41,81 (mediana 226,00) no pós 1 e 197,31±30,42 (mediana 195,50) no pós 2, o nº de CTE muito superficiais média de 132,20±89,94 (mediana 146,50) no pós 1 e 74,96±75,76 (mediana 53,00) no pós 2, todos com diferenças estatisticamente significante (p<0,001). Já o nº de CTE incompletas apresentou média de 25,09±56,95 (mediana 0,00) no pós 1 e 14,51±35,45 (mediana 0,00) no pós 2 com diferença estatisticamente significante (p=0,012). No presente estudo, apesar de diferentes estratégias de ensino abordarem o SBV para leigos, os resultados demonstram que as mesmas foram eficazes e os objetivos de aprendizagem foram alcançados, pois houve incremento nas notas obtidas nos pós-testes e no OSCE tanto na etapa I quanto na etapa II em relação ao conhecimento prévio e habilidades, porém houve perda da retenção de conhecimento e habilidade de 15 a 20 dias após o curso de SBV para leigos o que reforça a necessidade da capacitação permanente / Cardiac arrest is the leading cause of death in developed and developing countries, and mainly occurs in non-hospital environments. With this global scenario, which is considered a present public health problem, training laypeople in Basic Life Support (BLS) with clinical simulation has an important role in improving survival rate of the cardiac arrest victims. This present study aims to evaluate the knowledge (theoretical) and skills (practical) of laypeople before and after the BLS training underwent to teaching and learning strategies, expository and dialogue class and practical activities in skills lab or simulation class in CPR/CPA. This study has an almost experimental, quantitative and time-series approach. The population study is composed of students from the first to fourth semester of Nursing at Federal University of Mato Grosso (UFMT) and the sample of 104 participants in BLS for laypeople in two steps. In Step 1, all the students had to undergo to the theoretical pretest, expository and dialogue class followed by practical activity in the skills lab with a mid-fidelity manikin and using automated external defibrillator (AED), clinical simulation in the lab using the same manikin and AED and immediate theoretical posttest. Step 2 occurred from the 15th to 20th days after the first one and all the students had to undergo to clinical simulation in the lab using the same mid-fidelity manikin and AED followed by immediate theoretical posttest. It was elaborated theoretical evaluation tools, simulation scenario and OSCE - objective structured clinical examination in the clinical scenario with checklist, validated in aspect and content by a judges committee. The data collection strategy was the BLS for laypeople. It was evaluated the theoretical tests and OSCE (objective structured clinical examination) - clinical examination structured in Simulation Lab, using as tool the mid-fidelity manikin and AED. The activity was filmed and analysed by three evaluators. The outcomes of Step 1 and 2 of BLS for laypeople were analysed: theoretical performance on theoretical and practical tests in OSCE, total execution time, each OSCE realm and the quality of external chest compression (ECC) such as frequency and deepness in 120 seconds of cardiopulmonary resuscitation (CPR). Outcomes: 86 female and 18 male students, median age 23.32±6.66. Median score in pretest was 3.52±2.03 and the average 3.0. At immediate posttest (post 1) the median was 8.01±1.19 (average = 8.0) and at immediate posttest (post 2) 7.41±2.68 (average = 8.5). Comparing the pretest averages and posttests 1 and 2, there is a statistically significant difference (p<0.001) of knowledge retention. Comparing theoretical posttests 1 and 2 revealed the statistically significant difference (p=0.019) with knowledge loss at posttest 2. Step 1 OSCE average (posttest 1) was 3.63±0.30 and Step 2 (posttest 2) 3.63±0.31; when compared, these scores demonstrated that there is not a statistically significant difference (p=0.966). The OSCE execution time average at posttest 1 was 156,96±8,16 seconds and at posttest 2 138.68±43.58 seconds, which demonstrated statistically significant difference (p<0.001). OSCE intervention realm \"Arrival on the scene\" showed posttest 1 20,78±6,20s and posttest 2 16,46±4,56s averages, the realm \"Check Responsiveness\" had averages of 6,38±3,48s in posttest 1 and 5,13±2,36s in posttest 2, the realm \"Using DEA\" averages of 77,30±14,45s in posttest 1 and posttest 2 of 66,80±11,44s, all of them with statistically significant difference (p<0,001). Evaluating the quality of ECT the reached deepness average in millimeters (mm) resulted 36.26±9.62 (average 35.00) in posttest 1 and 39.36±10.96 (average 40.00) in posttest 2. The number of ECC per minute showed 116.01±21.72 (average 116.00) in posttest 1 and 98.94±19.52 (average 100.00) in posttest 2, the total of compressions (ECC) in 120 seconds showed 227.88±41.81 (average 226.00) and 197.31±30.42 (average 195,50) in posttest 2, the number of surface ECC 132.20±89.94 (average 146.50) and 74.96±75.76 (average 53,00) in posttest 2, all of them with statistically significant difference (p<0,001). In the incomplete ECC showed 25.09±56.95 (average 0,00) in posttest 1 and 14.51±35.45 (average 0,00) in posttest 2 with statistically significant difference (p=0,012). In this present study, besides the different teaching strategies approaches for laypeople, the outcomes demonstrate that they were effective and the learning goals reached, since the posttests had higher scores in previous knowledge and skills of steps 1 and 2 of OSCE. However it showed a loss of knowledge and skills retention in 15 to 20 days after the BLS training for laypeople, what demonstrates the need of permanent training
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Objetos contemporâneos para ensino-aprendizagem da ressuscitação cardiopulmonar / Contemporary objects for teaching-learning of cardiopulmonary resuscitation

Alves, Mateus Goulart 06 April 2018 (has links)
O processo de ensino-aprendizagem na contemporaneidade deve ser motivo de inquietude pelo avanço da tecnologia e pelo perfil dos nativos digitais. O uso de Tecnologias Educacionais Digitais (TED) deve ser inserido no ensino de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). A American Heart Association (AHA) incentiva o ensino da RCP em diferentes modalidades. Objetivo: Desenvolver TED - videoaula, vídeo de simulação, e instrumentos de avaliação - teórico e prático, sobre RCP no adulto em Suporte Básico de Vida (SBV), com o uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA), no ambiente hospitalar. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa aplicada e de produção tecnológica desenvolvida na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). A população foi composta por 16 experts em Urgência e Emergência (UE). Para a avaliação e validação, por meio de instrumentos adaptados, do roteiro/script e storyboard de uma videoaula, roteiro/script e storyboard de um vídeo de simulação, questionário e Exame Clínico Objetivo e Estruturado (OSCE), sobre RCP no adulto em SBV com o uso do DEA em ambiente hospitalar. Para seleção dos expertises foi adotado pontuação mínima de cinco pontos nos critérios de Fehring (1987). Na trajetória metodológica para elaboração dos vídeos foi adotado o modelo proposto por Fleming, Reynolds e Wallace (2009) que consiste em Fase I: Pré-produção, Fase II: Produção e Fase III: Pós-produção. Para elaboração do questionário foi aplicado as regras básicas para elaboração de Questão de Múltipla Escolha (QME) do manual do Conselho Nacional de Examinadores Médicos. O OSCE foi elaborado de acordo com as orientações do Medical Concil of Canadá. As diretrizes da AHA publicadas em 2015 foram a primeira literatura adotada. A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), conforme Resolução 466/2012. Para a apreciação dos dados foi aplicado estatística descritiva e análise de concordância inter-avaliadores por AC1 de Gwet. Categorização da concordância de acordo com Landis e Koch (1997). Os vídeos foram validados em relação ao objetivo, conteúdo, relevância, ambiente, linguagem verbal e inclusão de tópicos. O questionário e OSCE foram validados em relação à organização, objetividade e clareza. Resultados: Os experts são compostos por enfermeiros (100%), predominância do sexo feminino, idade média de 36,56 anos, média de tempo de formação de 12,93 anos, 93,75% com titulação em mestrado, 93,75% com prática clínica em UE no adulto, distribuídos nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, 62,5% classificados nos critérios de Fehring (1987), com dez ou mais pontos. Todos os itens dos instrumentos de validação registraram predomínio em respostas positivas. Em relação à concordância inter-avaliadores a videoaula foi classificada em \"concordância moderada\", vídeo de simulação em \"concordância considerável\", questionário e OSCE em \"concordância quase perfeita\". A videoaula foi finalizada em 17 minutos e 17 segundos, o vídeo de simulação com 13 minutos e 22 segundos, o questionário com 20 QME e OSCE com 40 itens. Conclusão: O uso de vídeos e a adoção de instrumentos de avaliação adequados no processo de ensinoaprendizagem é um desafio. Por meio da utilização dos objetos validados neste estudo é possível conduzir estratégias de ensino, pesquisa e extensão em contexto contemporâneo e atualizado / The teaching-learning process in the contemporary world must be cause for concern for the advancement of technology and the profile of digital natives. The use of Digital Educational Technologies (DET) should be inserted in the teaching of Cardiopulmonary Resuscitation (CPR). The American Heart Association (AHA) encourages the teaching of CPR in different modalities. Objective: To develop DET - videotape, simulation video, and evaluation instruments - theoretical and practical, on adult CPR in Basic Life Support (BLS), using the Automatic External Defibrillator (AED) in the hospital setting. Methodology: This is an applied research and technological production developed at the Ribeirão Preto Nursing School of the University of São Paulo (EERP / USP). The population was composed of 16 experts in Urgency and Emergency (UE). For the evaluation and validation, through adapted instruments, of the script/screenplay and storyboard of a videotape, script/screenplay and storyboard of a simulation video, questionnaire and Objective and Structured Clinical Examination (OSCE) on adult CPR in BLS with the use of AED in a hospital environment. For selection of the expertises, a minimum score of five points was adopted according to Fehring (1987) criteria. The model proposed by Fleming, Reynolds and Wallace (2009), which consists of Phase I: Pre-production, Phase II: Production and Phase III: Post-production, was adopted. For the preparation of the questionnaire the basic rules for the elaboration of the Multiple Choice Question (MCQ) of the manual of the National Council of Medical Examiners were applied. The OSCE has been developed in accordance with the guidelines of the Medical Council of Canada. The AHA guidelines published in 2015 were the first adopted literature. The research was approved by the Research Ethics Committee (REC), according to Resolution 466/2012. For the evaluation of the data, descriptive statistics and interrater concordance analysis by Gwet\'s AC1 were applied. Categorization of agreement according to Landis and Koch (1997). The videos were validated in relation to the objective, content, relevance, environment, verbal language and inclusion of topics. The questionnaire and OSCE were validated in relation to organization, objectivity and clarity. Results: The experts are composed by nurses (100%), female predominance, mean age of 36.56 years, average training time of 12.93 years, 93.75% with a master\'s degree, 93.75% with clinical practice in the UE in adults, distributed in the Southeast, Midwest and Northeast regions of Brazil, 62.5% classified as Fehring (1987), with ten or more points. All the items of the validation instruments registered a predominance in positive responses. Regarding inter-rater agreement, the videotape was classified as \"moderate agreement\", simulation video in \"considerable agreement\", questionnaire and OSCE in \"nearperfect agreement\". The videotape was finalized in 17 minutes and 17 seconds, the simulation video with 13 minutes and 22 seconds, the questionnaire with 20 MCQ and OSCE with 40 items. Conclusion: The use of videos and the adoption of appropriate assessment tools in the teaching-learning process is a challenge. Through the use of validated objects in this study it is possible to conduct teaching, research and extension strategies in a contemporary and updated context
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Objetos contemporâneos para ensino-aprendizagem da ressuscitação cardiopulmonar / Contemporary objects for teaching-learning of cardiopulmonary resuscitation

Mateus Goulart Alves 06 April 2018 (has links)
O processo de ensino-aprendizagem na contemporaneidade deve ser motivo de inquietude pelo avanço da tecnologia e pelo perfil dos nativos digitais. O uso de Tecnologias Educacionais Digitais (TED) deve ser inserido no ensino de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP). A American Heart Association (AHA) incentiva o ensino da RCP em diferentes modalidades. Objetivo: Desenvolver TED - videoaula, vídeo de simulação, e instrumentos de avaliação - teórico e prático, sobre RCP no adulto em Suporte Básico de Vida (SBV), com o uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA), no ambiente hospitalar. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa aplicada e de produção tecnológica desenvolvida na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). A população foi composta por 16 experts em Urgência e Emergência (UE). Para a avaliação e validação, por meio de instrumentos adaptados, do roteiro/script e storyboard de uma videoaula, roteiro/script e storyboard de um vídeo de simulação, questionário e Exame Clínico Objetivo e Estruturado (OSCE), sobre RCP no adulto em SBV com o uso do DEA em ambiente hospitalar. Para seleção dos expertises foi adotado pontuação mínima de cinco pontos nos critérios de Fehring (1987). Na trajetória metodológica para elaboração dos vídeos foi adotado o modelo proposto por Fleming, Reynolds e Wallace (2009) que consiste em Fase I: Pré-produção, Fase II: Produção e Fase III: Pós-produção. Para elaboração do questionário foi aplicado as regras básicas para elaboração de Questão de Múltipla Escolha (QME) do manual do Conselho Nacional de Examinadores Médicos. O OSCE foi elaborado de acordo com as orientações do Medical Concil of Canadá. As diretrizes da AHA publicadas em 2015 foram a primeira literatura adotada. A pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), conforme Resolução 466/2012. Para a apreciação dos dados foi aplicado estatística descritiva e análise de concordância inter-avaliadores por AC1 de Gwet. Categorização da concordância de acordo com Landis e Koch (1997). Os vídeos foram validados em relação ao objetivo, conteúdo, relevância, ambiente, linguagem verbal e inclusão de tópicos. O questionário e OSCE foram validados em relação à organização, objetividade e clareza. Resultados: Os experts são compostos por enfermeiros (100%), predominância do sexo feminino, idade média de 36,56 anos, média de tempo de formação de 12,93 anos, 93,75% com titulação em mestrado, 93,75% com prática clínica em UE no adulto, distribuídos nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, 62,5% classificados nos critérios de Fehring (1987), com dez ou mais pontos. Todos os itens dos instrumentos de validação registraram predomínio em respostas positivas. Em relação à concordância inter-avaliadores a videoaula foi classificada em \"concordância moderada\", vídeo de simulação em \"concordância considerável\", questionário e OSCE em \"concordância quase perfeita\". A videoaula foi finalizada em 17 minutos e 17 segundos, o vídeo de simulação com 13 minutos e 22 segundos, o questionário com 20 QME e OSCE com 40 itens. Conclusão: O uso de vídeos e a adoção de instrumentos de avaliação adequados no processo de ensinoaprendizagem é um desafio. Por meio da utilização dos objetos validados neste estudo é possível conduzir estratégias de ensino, pesquisa e extensão em contexto contemporâneo e atualizado / The teaching-learning process in the contemporary world must be cause for concern for the advancement of technology and the profile of digital natives. The use of Digital Educational Technologies (DET) should be inserted in the teaching of Cardiopulmonary Resuscitation (CPR). The American Heart Association (AHA) encourages the teaching of CPR in different modalities. Objective: To develop DET - videotape, simulation video, and evaluation instruments - theoretical and practical, on adult CPR in Basic Life Support (BLS), using the Automatic External Defibrillator (AED) in the hospital setting. Methodology: This is an applied research and technological production developed at the Ribeirão Preto Nursing School of the University of São Paulo (EERP / USP). The population was composed of 16 experts in Urgency and Emergency (UE). For the evaluation and validation, through adapted instruments, of the script/screenplay and storyboard of a videotape, script/screenplay and storyboard of a simulation video, questionnaire and Objective and Structured Clinical Examination (OSCE) on adult CPR in BLS with the use of AED in a hospital environment. For selection of the expertises, a minimum score of five points was adopted according to Fehring (1987) criteria. The model proposed by Fleming, Reynolds and Wallace (2009), which consists of Phase I: Pre-production, Phase II: Production and Phase III: Post-production, was adopted. For the preparation of the questionnaire the basic rules for the elaboration of the Multiple Choice Question (MCQ) of the manual of the National Council of Medical Examiners were applied. The OSCE has been developed in accordance with the guidelines of the Medical Council of Canada. The AHA guidelines published in 2015 were the first adopted literature. The research was approved by the Research Ethics Committee (REC), according to Resolution 466/2012. For the evaluation of the data, descriptive statistics and interrater concordance analysis by Gwet\'s AC1 were applied. Categorization of agreement according to Landis and Koch (1997). The videos were validated in relation to the objective, content, relevance, environment, verbal language and inclusion of topics. The questionnaire and OSCE were validated in relation to organization, objectivity and clarity. Results: The experts are composed by nurses (100%), female predominance, mean age of 36.56 years, average training time of 12.93 years, 93.75% with a master\'s degree, 93.75% with clinical practice in the UE in adults, distributed in the Southeast, Midwest and Northeast regions of Brazil, 62.5% classified as Fehring (1987), with ten or more points. All the items of the validation instruments registered a predominance in positive responses. Regarding inter-rater agreement, the videotape was classified as \"moderate agreement\", simulation video in \"considerable agreement\", questionnaire and OSCE in \"nearperfect agreement\". The videotape was finalized in 17 minutes and 17 seconds, the simulation video with 13 minutes and 22 seconds, the questionnaire with 20 MCQ and OSCE with 40 items. Conclusion: The use of videos and the adoption of appropriate assessment tools in the teaching-learning process is a challenge. Through the use of validated objects in this study it is possible to conduct teaching, research and extension strategies in a contemporary and updated context
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Desenvolvimento e avaliação do curso online sobre Suporte Básico de Vida nas manobras de reanimação cardiopulmonar do adulto / Development and evaluation of the online course about adult Basic Life Support in cardiopulmonary resuscitation from cardiac arrest

Tobase, Lucia 11 March 2016 (has links)
Introdução: No panorama mundial, as doenças cardiovasculares configuram-se como principal causa da parada cardiorrespiratória em adultos, cujas chances de sobrevivência são maiores, quando presenciada por pessoas aptas para prover o suporte básico de vida (SBV) na reanimação imediata. Objetivo: Desenvolver e avaliar o curso online Suporte Básico de Vida: aspectos essenciais no atendimento do adulto em parada cardiorrespiratória. Método: Em primeira etapa, trata de pesquisa aplicada, de produção tecnológica acerca do desenvolvimento do curso online sobre SBV, utilizando design instrucional baseado no modelo ADDIE (Analisys-Análise, Design-Desenho, Development-Desenvolvimento, Implementation-Implementação, Evaluation-Avaliação). Nessa perspectiva, foi avaliado por especialistas e estudantes. A segunda etapa configura-se em delineamento quase-experimental, do tipo antes-depois. O curso online foi aplicado aos estudantes da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, como intervenção educacional, em 2014-2015. Os estudantes foram avaliados mediante pré-teste, pós-teste e simulação em prática presencial com dispositivos de feedback. Resultados: O curso online foi implementado em ambiente virtual de aprendizagem; 94 (100%) estudantes aceitaram participar da pesquisa, 88 (94%) acessaram ambiente virtual, 67 (71%) finalizaram parte teórica, 62 (66%) concluíram o curso online. A maioria era do sexo feminino (90,4%), do 1º e 2º ano (65%), idade média 21,48 (DP 2,39). Adotando nível de significância 95%, a média das notas no pré-teste foi 6,4 (DP 1,61), pós-teste 9,3 (DP 0,82), p<0,001. ANOVA para medidas repetidas indicou diferenças significativas (p<0,001) entre médias das notas no pré-teste dos estudantes do 1º e 2º ano 6,2 (DP 1,59) e do 3º e 4º ano 7,2 (DP 0,83). Média das notas do pós-teste foi 9,2 (DP 1,60) nos dois primeiros anos e 9,7 (DP 0,61) nos dois últimos anos, p<0,475. Regressão linear múltipla com inclusão progressiva (forward stepwise) para variáveis associadas ao aprendizado mostrou-se significativa (p<0,015) com ano de curso no Bacharelado -0,542 (EP 0,215) e participação anterior em curso de emergência -0,903 (EP 0,437). Na prática simulada, a média das notas foi de 9,1 (DP 0,95). Registros do checklist indicaram que 98% dos estudantes realizaram exposição do tórax, 97% avaliaram respiração, 76% se lembraram de chamar serviço de emergência, 92% solicitaram desfibrilador, 77% verificaram pulso corretamente, 87% posicionaram as mãos no tórax corretamente, 95% efetuaram ciclo de 30 compressões adequadamente, 89% em profundidade mínima 5 cm, 90% liberaram tórax após compressão, 97% alternaram 2 ventilações corretamente, 97% usaram Desfibrilador Externo Automático, 100% posicionaram as pás corretamente. Registros do dispositivo de feedback indicaram percentual de desempenho equivalente a Reanimação Cardiopulmonar Básica 43,7 (DP 26,86), médias de duração ciclo compressões/seg 20,5 (DP 9,47), do número de compressões 167,2 (DP 57,06), da profundidade compressões/mm 48,1 (DP 10,49), do volume de ventilação 742,7 (DP 301,12), do percentual de fração de fluxo 40,3 (DP 10,03). O curso foi bem avaliado pelos estudantes e especialistas, com reações positivas quanto ao conteúdo, objetividade, clareza, didática, organização, acesso e navegação. Conclusão: Confirmou-se a plausibilidade da hipótese do estudo, corroborando a contribuição do curso online no aprendizado sobre SBV. Mostrando-se efetivo no suporte ao ensino em Enfermagem, o curso online permite integrar apresentações em diferentes disciplinas e capacitações, frente a necessidade de inovações tecnológicas e estratégias educacionais ativas, em ações para identificação precoce da parada cardiorrespiratória e sistematização do atendimento na reanimação cardiopulmonar. / Introduction: In the world scene, cardiovascular diseases constitute the main cause of cardiac arrest in adults, whose chances of survival are higher if witnessed by persons able to provide the basic life support (BLS) in immediate resuscitation. Objective: To develop and to evaluate the online course \"Basic Life Support: essential aspects in adult cardiac arrest. Method: In the first stage it refers to the applied research of production technology on the development of online course on BLS, with the instructional design ADDIE (Analisys, Design, Development, Implementation, Evaluation). In the second stage, in quasi-experimental, before and after design, the online course was applied to students of Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, as an educational intervention in 2014-2015. Pre-test, post-test and simulation with feedback devices were applied. The online course was evaluated by specialists and students. Results: The course was implemented in the virtual environment and 94 (100%) students who agreed to participate of the research, 88 (94%) accessed the virtual environment, 67 (71%) completed the theoretical part and 62 (66%) completed the online course. The majority were women (90.4%), in the 1st and 2nd year (65%), mean age 21.48 (SD 2.39). With 95% significance level, the mean grade in the pre-test 6.4 (SD 1.61), in the post-test 9.3 (SD 0.82), p <0.001. ANOVA for repeated measures showed significant differences (p <0.001) between the average scores in the pre-tests of students in the 1st and 2nd years 6.2 (SD 1.59) and the 3rd and 4th years 7.2 (SD 0, 83). The averages note in the post-test 9.2 (SD 1.60) in the first two years and 9.7 (SD 0.61) in the last two years, p<0,475. In multiple linear regression with progressive inclusion (stepwise forward) for variables associated with learning, it was significant (p <0.015) for year course -0.542 (SE 0.215), previous participation in emergency course -0.903 (SE 0.437). In simulated practice the mean score was 9.1 (SD 0.95). The checklist records showed 98% students performed exposure of the chest, 97% observed the breathing, 76% remembered to call emergency services, 92% requested defibrillator, 77% checked the pulse correctly, 87% positioned their hands properly, 95% effected 30 compressions cycle properly, 89% in minimum depth 5 cm, 90% released after chest compression, 97% correctly applied 2 breaths, 97% used External Automatic Defibrillator, 100% positioned blades correctly. Feedback device records indicated equivalent percentage of performance Basic CPR 43.7 (SD 26.86), the averages of duration compressions cycle / second 20.5 (SD 9.47), compressions number 167.2 (SD 57.06) depth compressions/mm 48.1 (SD 10.49), ventilation volume 742.7 (SD 301.12), percentage flow fraction 40.3 (SD 10.03). The course was evaluated as good quality by participants, with positive reactions about the content, objectivity, clarity, teaching, organization, access and navigation. Conclusion: The plausibility of the hypothesis of this study was confirmed, corroborating the online courses contribution in the BLS learning. In support teaching in Nursing, it lets to compose presentations in different disciplines and training, arising from the need for technological innovations and active educational strategies in action for early identification of cardiac arrest and systematization of care in cardiopulmonary resuscitation.
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Desenvolvimento e avaliação do curso online sobre Suporte Básico de Vida nas manobras de reanimação cardiopulmonar do adulto / Development and evaluation of the online course about adult Basic Life Support in cardiopulmonary resuscitation from cardiac arrest

Lucia Tobase 11 March 2016 (has links)
Introdução: No panorama mundial, as doenças cardiovasculares configuram-se como principal causa da parada cardiorrespiratória em adultos, cujas chances de sobrevivência são maiores, quando presenciada por pessoas aptas para prover o suporte básico de vida (SBV) na reanimação imediata. Objetivo: Desenvolver e avaliar o curso online Suporte Básico de Vida: aspectos essenciais no atendimento do adulto em parada cardiorrespiratória. Método: Em primeira etapa, trata de pesquisa aplicada, de produção tecnológica acerca do desenvolvimento do curso online sobre SBV, utilizando design instrucional baseado no modelo ADDIE (Analisys-Análise, Design-Desenho, Development-Desenvolvimento, Implementation-Implementação, Evaluation-Avaliação). Nessa perspectiva, foi avaliado por especialistas e estudantes. A segunda etapa configura-se em delineamento quase-experimental, do tipo antes-depois. O curso online foi aplicado aos estudantes da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, como intervenção educacional, em 2014-2015. Os estudantes foram avaliados mediante pré-teste, pós-teste e simulação em prática presencial com dispositivos de feedback. Resultados: O curso online foi implementado em ambiente virtual de aprendizagem; 94 (100%) estudantes aceitaram participar da pesquisa, 88 (94%) acessaram ambiente virtual, 67 (71%) finalizaram parte teórica, 62 (66%) concluíram o curso online. A maioria era do sexo feminino (90,4%), do 1º e 2º ano (65%), idade média 21,48 (DP 2,39). Adotando nível de significância 95%, a média das notas no pré-teste foi 6,4 (DP 1,61), pós-teste 9,3 (DP 0,82), p<0,001. ANOVA para medidas repetidas indicou diferenças significativas (p<0,001) entre médias das notas no pré-teste dos estudantes do 1º e 2º ano 6,2 (DP 1,59) e do 3º e 4º ano 7,2 (DP 0,83). Média das notas do pós-teste foi 9,2 (DP 1,60) nos dois primeiros anos e 9,7 (DP 0,61) nos dois últimos anos, p<0,475. Regressão linear múltipla com inclusão progressiva (forward stepwise) para variáveis associadas ao aprendizado mostrou-se significativa (p<0,015) com ano de curso no Bacharelado -0,542 (EP 0,215) e participação anterior em curso de emergência -0,903 (EP 0,437). Na prática simulada, a média das notas foi de 9,1 (DP 0,95). Registros do checklist indicaram que 98% dos estudantes realizaram exposição do tórax, 97% avaliaram respiração, 76% se lembraram de chamar serviço de emergência, 92% solicitaram desfibrilador, 77% verificaram pulso corretamente, 87% posicionaram as mãos no tórax corretamente, 95% efetuaram ciclo de 30 compressões adequadamente, 89% em profundidade mínima 5 cm, 90% liberaram tórax após compressão, 97% alternaram 2 ventilações corretamente, 97% usaram Desfibrilador Externo Automático, 100% posicionaram as pás corretamente. Registros do dispositivo de feedback indicaram percentual de desempenho equivalente a Reanimação Cardiopulmonar Básica 43,7 (DP 26,86), médias de duração ciclo compressões/seg 20,5 (DP 9,47), do número de compressões 167,2 (DP 57,06), da profundidade compressões/mm 48,1 (DP 10,49), do volume de ventilação 742,7 (DP 301,12), do percentual de fração de fluxo 40,3 (DP 10,03). O curso foi bem avaliado pelos estudantes e especialistas, com reações positivas quanto ao conteúdo, objetividade, clareza, didática, organização, acesso e navegação. Conclusão: Confirmou-se a plausibilidade da hipótese do estudo, corroborando a contribuição do curso online no aprendizado sobre SBV. Mostrando-se efetivo no suporte ao ensino em Enfermagem, o curso online permite integrar apresentações em diferentes disciplinas e capacitações, frente a necessidade de inovações tecnológicas e estratégias educacionais ativas, em ações para identificação precoce da parada cardiorrespiratória e sistematização do atendimento na reanimação cardiopulmonar. / Introduction: In the world scene, cardiovascular diseases constitute the main cause of cardiac arrest in adults, whose chances of survival are higher if witnessed by persons able to provide the basic life support (BLS) in immediate resuscitation. Objective: To develop and to evaluate the online course \"Basic Life Support: essential aspects in adult cardiac arrest. Method: In the first stage it refers to the applied research of production technology on the development of online course on BLS, with the instructional design ADDIE (Analisys, Design, Development, Implementation, Evaluation). In the second stage, in quasi-experimental, before and after design, the online course was applied to students of Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, as an educational intervention in 2014-2015. Pre-test, post-test and simulation with feedback devices were applied. The online course was evaluated by specialists and students. Results: The course was implemented in the virtual environment and 94 (100%) students who agreed to participate of the research, 88 (94%) accessed the virtual environment, 67 (71%) completed the theoretical part and 62 (66%) completed the online course. The majority were women (90.4%), in the 1st and 2nd year (65%), mean age 21.48 (SD 2.39). With 95% significance level, the mean grade in the pre-test 6.4 (SD 1.61), in the post-test 9.3 (SD 0.82), p <0.001. ANOVA for repeated measures showed significant differences (p <0.001) between the average scores in the pre-tests of students in the 1st and 2nd years 6.2 (SD 1.59) and the 3rd and 4th years 7.2 (SD 0, 83). The averages note in the post-test 9.2 (SD 1.60) in the first two years and 9.7 (SD 0.61) in the last two years, p<0,475. In multiple linear regression with progressive inclusion (stepwise forward) for variables associated with learning, it was significant (p <0.015) for year course -0.542 (SE 0.215), previous participation in emergency course -0.903 (SE 0.437). In simulated practice the mean score was 9.1 (SD 0.95). The checklist records showed 98% students performed exposure of the chest, 97% observed the breathing, 76% remembered to call emergency services, 92% requested defibrillator, 77% checked the pulse correctly, 87% positioned their hands properly, 95% effected 30 compressions cycle properly, 89% in minimum depth 5 cm, 90% released after chest compression, 97% correctly applied 2 breaths, 97% used External Automatic Defibrillator, 100% positioned blades correctly. Feedback device records indicated equivalent percentage of performance Basic CPR 43.7 (SD 26.86), the averages of duration compressions cycle / second 20.5 (SD 9.47), compressions number 167.2 (SD 57.06) depth compressions/mm 48.1 (SD 10.49), ventilation volume 742.7 (SD 301.12), percentage flow fraction 40.3 (SD 10.03). The course was evaluated as good quality by participants, with positive reactions about the content, objectivity, clarity, teaching, organization, access and navigation. Conclusion: The plausibility of the hypothesis of this study was confirmed, corroborating the online courses contribution in the BLS learning. In support teaching in Nursing, it lets to compose presentations in different disciplines and training, arising from the need for technological innovations and active educational strategies in action for early identification of cardiac arrest and systematization of care in cardiopulmonary resuscitation.
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Retenção de conhecimentos e habilidades após treinamento de ressuscitação cardiopulmonar em alunos de uma faculdade de medicina / Medical students\' knowledge and skill retention following cardiopulmonary resuscitation training

Saad, Rafael 05 June 2018 (has links)
Introdução: Apesar do desenvolvimento tecnológico, permanece baixa a sobrevida hospitalar das vítimas de parada cardiorrespiratória extra-hospitalar. Há importante dúvida na literatura quanto à retenção de habilidades de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e a periodicidade adequada de treinamento para manutenção dessas habilidades. O presente estudo investigou a retenção, em alunos a partir de treinamento no primeiro semestre de ingresso no curso médico, das habilidades práticas de RCP até 42 meses após o referido treinamento. Métodos: Estudo de corte transversal, realizado com 298 alunos de graduação de uma faculdade de Medicina, treinados com base nas diretrizes de ressuscitação de 2010 da American Heart Association. Foram avaliados 205 alunos sem retreinamento das habilidades, divididos em quatro grupos conforme o tempo decorrido desde o treinamento de ingresso: 73 alunos após 1 mês, 55 após 18 meses, 41 após 30 meses e 36 após 42 meses. A análise da retenção das habilidades foi comparada com 93 alunos que referiram ter realizado retreinamento em RCP. Dezenove habilidades de RCP e nove potenciais erros de técnica na execução das ventilações pulmonares e compressões torácicas foram avaliados por meio de simulação realística e revisados com utilização de filmagem e avaliadores independentes. Resultados: A média de retenção das dezenove habilidades nos alunos sem retreinamento foi: 90% após 1 mês, 74% após 18 meses, 62% após 30 meses e 61% após 42 meses (p < 0,001). Nos alunos que referiram retreinamento, a retenção foi de 74% após 18 meses, 70% após 30 meses e 66% após 42 meses do treinamento inicial. Realizada curva de predição da retenção de habilidades, com estimativa de 80% das habilidades mantidas após 10 meses, 70% após 21 meses e 60% após 42 meses. A profundidade das compressões torácicas foi a habilidade com maior retenção ao longo do tempo (87,8%), sem diferença estatística entre os quatro grupos. Houve aumento da prevalência de compressões realizadas com menos de 5 cm de profundidade quando realizadas em frequência maior que 120 por minuto. A média da frequência de compressões torácicas obtidas nos grupos após 1, 18, 30 e 42 meses foi, respectivamente, 114, 114, 104 e 108 compressões por minuto; 104 (50,7%) alunos mantiveram frequência média entre 100-120 por minuto. As ventilações pulmonares apresentaram diminuição progressiva de retenção, de 93% após 1 mês até 19% após 42 meses (p < 0,001). Todos os alunos efetivaram o choque com o desfibrilador externo automático, porém com o grupo após 1 mês do treinamento com menor tempo para efetivação do choque e maior prevalência de posicionamento adequado das pás do desfibrilador. Conclusões: O presente estudo demonstrou diferentes níveis de retenção para as habilidades de RCP e diferentes níveis de decréscimo de tais habilidades ao longo de 42 meses. A profundidade das compressões torácicas e o uso do desfibrilador externo automático foram as habilidades com maior retenção ao longo do tempo. Treinamentos adicionais ao longo do curso de Medicina atenuaram a perda de habilidades, mas sem retorno ao desempenho observado após 1 mês do treinamento. Sugerimos que o intervalo mínimo de retreinamento para manutenção de pelo menos 70% das habilidades deva ser de 18 a 24 meses / Introduction: Despite technological development, the survival of victims of out-ofhospital cardiac arrest remains low. There are important questions in the literature regarding the retention of cardiopulmonary resuscitation (CPR) skills and the ideal frequency of retraining required to enhance retention of skills. This study investigated the retention of practical CPR skills by medical students over 42 months after training in the first semester of admission to the medical course. Methods: A cross-sectional study was conducted with 298 undergraduate medical students who were trained based on the 2010 American Heart Association resuscitation guidelines. A total of 205 students divided into four groups according to the time elapsed since the entrance training were evaluated without retraining (73 students after 1 month, 55 students after 18 months, 41 students after 30 months and 36 students after 42 months). The analysis of the retention of skills was compared to 93 students who reported having performed retraining in CPR. Nineteen CPR skills and nine potential technical errors in ventilations and chest compressions were evaluated by realistic simulation and reviewed using filming by independent examiners. Results: The mean retention of the nineteen skills in not retrained students was: 90% after 1 month, 74% after 18 months, 62% after 30 months and 61% after 42 months (p < 0.001). In retraining students, retention was 74% after 18 months, 70% after 30 months, and 66% after 42 months of initial training, with statistical difference between the students with and without retraining in the 30-month group (p=0.005). The estimation of mean skill retention was 80% after 10 months, 70% after 21 months and 60% after 42 months. The depth of chest compressions was the skill with greater retention over time (87.8%), with no statistical difference among groups. There was an increase in the prevalence of compressions performed with less than 5 cm depth when performed at a frequency greater than 120 per minute. The mean chest compressions rate obtained in the groups after 1, 18, 30 and 42 months were 114, 114, 104 and 108 per minute, respectively, and 104 (50.7%) students maintained a mean frequency of 100-120 per minute. Pulmonary ventilation showed a progressive decrease in retention from 93% after 1 month to 19% after 42 months (p < 0.001). All students delivered the shock with the automated external defibrillator; however, for the group one month post-training, the time for the application of the shock was lower, and the prevalence of adequate positioning of the defibrillator pads was greater. Conclusion: This study showed different retention levels for CPR skills and different decrease levels of these skills over 42 months. Depth of chest compressions and use of automated external defibrillator were the skills with the highest retention over time. Additional training throughout the medical course attenuated the loss of skills, but no return to the initial performance achieved after 1 month. We suggest that the minimum retraining interval for maintenance of at least 70% of skills should be 18 to 24 months
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Retenção de conhecimentos e habilidades após treinamento de ressuscitação cardiopulmonar em alunos de uma faculdade de medicina / Medical students\' knowledge and skill retention following cardiopulmonary resuscitation training

Rafael Saad 05 June 2018 (has links)
Introdução: Apesar do desenvolvimento tecnológico, permanece baixa a sobrevida hospitalar das vítimas de parada cardiorrespiratória extra-hospitalar. Há importante dúvida na literatura quanto à retenção de habilidades de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e a periodicidade adequada de treinamento para manutenção dessas habilidades. O presente estudo investigou a retenção, em alunos a partir de treinamento no primeiro semestre de ingresso no curso médico, das habilidades práticas de RCP até 42 meses após o referido treinamento. Métodos: Estudo de corte transversal, realizado com 298 alunos de graduação de uma faculdade de Medicina, treinados com base nas diretrizes de ressuscitação de 2010 da American Heart Association. Foram avaliados 205 alunos sem retreinamento das habilidades, divididos em quatro grupos conforme o tempo decorrido desde o treinamento de ingresso: 73 alunos após 1 mês, 55 após 18 meses, 41 após 30 meses e 36 após 42 meses. A análise da retenção das habilidades foi comparada com 93 alunos que referiram ter realizado retreinamento em RCP. Dezenove habilidades de RCP e nove potenciais erros de técnica na execução das ventilações pulmonares e compressões torácicas foram avaliados por meio de simulação realística e revisados com utilização de filmagem e avaliadores independentes. Resultados: A média de retenção das dezenove habilidades nos alunos sem retreinamento foi: 90% após 1 mês, 74% após 18 meses, 62% após 30 meses e 61% após 42 meses (p < 0,001). Nos alunos que referiram retreinamento, a retenção foi de 74% após 18 meses, 70% após 30 meses e 66% após 42 meses do treinamento inicial. Realizada curva de predição da retenção de habilidades, com estimativa de 80% das habilidades mantidas após 10 meses, 70% após 21 meses e 60% após 42 meses. A profundidade das compressões torácicas foi a habilidade com maior retenção ao longo do tempo (87,8%), sem diferença estatística entre os quatro grupos. Houve aumento da prevalência de compressões realizadas com menos de 5 cm de profundidade quando realizadas em frequência maior que 120 por minuto. A média da frequência de compressões torácicas obtidas nos grupos após 1, 18, 30 e 42 meses foi, respectivamente, 114, 114, 104 e 108 compressões por minuto; 104 (50,7%) alunos mantiveram frequência média entre 100-120 por minuto. As ventilações pulmonares apresentaram diminuição progressiva de retenção, de 93% após 1 mês até 19% após 42 meses (p < 0,001). Todos os alunos efetivaram o choque com o desfibrilador externo automático, porém com o grupo após 1 mês do treinamento com menor tempo para efetivação do choque e maior prevalência de posicionamento adequado das pás do desfibrilador. Conclusões: O presente estudo demonstrou diferentes níveis de retenção para as habilidades de RCP e diferentes níveis de decréscimo de tais habilidades ao longo de 42 meses. A profundidade das compressões torácicas e o uso do desfibrilador externo automático foram as habilidades com maior retenção ao longo do tempo. Treinamentos adicionais ao longo do curso de Medicina atenuaram a perda de habilidades, mas sem retorno ao desempenho observado após 1 mês do treinamento. Sugerimos que o intervalo mínimo de retreinamento para manutenção de pelo menos 70% das habilidades deva ser de 18 a 24 meses / Introduction: Despite technological development, the survival of victims of out-ofhospital cardiac arrest remains low. There are important questions in the literature regarding the retention of cardiopulmonary resuscitation (CPR) skills and the ideal frequency of retraining required to enhance retention of skills. This study investigated the retention of practical CPR skills by medical students over 42 months after training in the first semester of admission to the medical course. Methods: A cross-sectional study was conducted with 298 undergraduate medical students who were trained based on the 2010 American Heart Association resuscitation guidelines. A total of 205 students divided into four groups according to the time elapsed since the entrance training were evaluated without retraining (73 students after 1 month, 55 students after 18 months, 41 students after 30 months and 36 students after 42 months). The analysis of the retention of skills was compared to 93 students who reported having performed retraining in CPR. Nineteen CPR skills and nine potential technical errors in ventilations and chest compressions were evaluated by realistic simulation and reviewed using filming by independent examiners. Results: The mean retention of the nineteen skills in not retrained students was: 90% after 1 month, 74% after 18 months, 62% after 30 months and 61% after 42 months (p < 0.001). In retraining students, retention was 74% after 18 months, 70% after 30 months, and 66% after 42 months of initial training, with statistical difference between the students with and without retraining in the 30-month group (p=0.005). The estimation of mean skill retention was 80% after 10 months, 70% after 21 months and 60% after 42 months. The depth of chest compressions was the skill with greater retention over time (87.8%), with no statistical difference among groups. There was an increase in the prevalence of compressions performed with less than 5 cm depth when performed at a frequency greater than 120 per minute. The mean chest compressions rate obtained in the groups after 1, 18, 30 and 42 months were 114, 114, 104 and 108 per minute, respectively, and 104 (50.7%) students maintained a mean frequency of 100-120 per minute. Pulmonary ventilation showed a progressive decrease in retention from 93% after 1 month to 19% after 42 months (p < 0.001). All students delivered the shock with the automated external defibrillator; however, for the group one month post-training, the time for the application of the shock was lower, and the prevalence of adequate positioning of the defibrillator pads was greater. Conclusion: This study showed different retention levels for CPR skills and different decrease levels of these skills over 42 months. Depth of chest compressions and use of automated external defibrillator were the skills with the highest retention over time. Additional training throughout the medical course attenuated the loss of skills, but no return to the initial performance achieved after 1 month. We suggest that the minimum retraining interval for maintenance of at least 70% of skills should be 18 to 24 months

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