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Estudo retrospectivo de um programa de triagem auditiva em neonatos e lactentes na cidade de Salvador / Retrospective study of a newborn hearing screening program in newborns and infants in Salvador

Pereira, Maria Cecília Castello Silva 09 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Cecilia Castello Silva Pereira.pdf: 1279959 bytes, checksum: a564e8fdd94e7d865a3f94b246d6aff0 (MD5) Previous issue date: 2007-10-09 / Introduction: The Newborn Hearing Screening Program have been responsible for anticipating the sensorineural and conductive hearing loss diagnoses for the last few years. This study refers to the experience of a hearing screening starting before the hospital discharge in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and also to the orientation to the Well-baby Nursery screening after the discharge. Aims: Describe a Newborn Hearing Screening Program in a maternity hospital of the privative network in Salvador, from 2000 to 2006, considering the historical context, the process of implementation, the changes through the years, as well as the hearing findings and the relation with the quality criteria proposed by the Joint Committee on Infant Hearing 2000.Method and Material: This is a retrospective, cross-sectional study. 4997 newborns and infants were screened through the use of Echocheck, the otoacoustic emissions equipment and through the observation of the cochlear-palpebral reflex. The results were divided in four groups: AI = NICU and screening in the pre-discharge; AII = NICU and screening in the post-discharge; BI = Well-baby Nursery and screening in the pre-discharge; BII = Well-baby Nursery and screening in the post-discharge. Results: A description of the evolution and implementation process of the hearing screening from 2000 to 2006 was done; in relation to the audiological findings, the hearing screening results described were the ones from 2001 to 2006. There was an assessment of 38,9% of the newborns and infants in 2001, and 79,5% in 2006. According to the pre-discharge service analyses, the group AI/BI had from 8,1% to 11,2% of fails; in the post-discharge service analyses, the group AII/BII maintained the fail index in 2,6%. As final results of the AI/BI group, from the total of 1739 screenings, there were 21 confirmed cases of hearing alterations, being 20 conductive(6,1:1000) and 4 sensorineural (1,2:1000). Conclusion: The data indicates that the service before the discharge to the NICU and a gradual extension to the Well-baby Nursery is workable, ever since the protocol is continuously adjustable. Although the AI/BI group was the third part of the sample it represented a higher prevalence of hearing alterations. These show the importance of the hearing screening before the hospital discharge, so a higher number of congenital hearing problems can be assessed / Introdução: Nos últimos anos, os programas de Triagem Auditiva Neonatal (TAN) têm sido responsáveis por antecipar o diagnóstico das deficiências auditivas sensorioneurais e condutivas, quando ambas estão presentes ao nascimento. O presente estudo relata uma experiência de triagem auditiva iniciada antes da alta hospitalar na UTI Neonatal e de orientação para triagem no Berçário Comum após a alta. Com o passar dos anos, o programa estendeu-se para atendimento também no Berçário Comum. Objetivos: Descrever um programa de Triagem Auditiva Neonatal em uma maternidade da rede privada de Salvador, no período de 2000 a 2006, no que se refere ao seu contexto histórico, ao processo de implantação e às modificações ocorridas ao longo dos anos; também são discutidos os achados audiológicos e a relação com os critérios de qualidade propostos pelo Joint Committee on Infant Hearing, de 2000. Material e método: trata-se de um estudo retrospectivo, de caráter transversal. Foram triados 4997 neonatos e lactentes com emissões otoacústicas, equipamento Echocheck, e observação do reflexo cócleo-palpebral. Os sujeitos foram divididos em quatro grupos: AI= UTI Neonatal e triagem na pré-alta; AII= UTI Neonatal e triagem na pós-alta; BI= Berçário Comum e triagem na pré-alta; BII= Berçário Comum e triagem na pós-alta. Resultados: Foi descrito o processo de evolução e implantação da triagem auditiva no período de 2000 a 2006. Quanto aos achados audiológicos, foram descritos os resultados da triagem auditiva de 2001 a 2006. Houve cobertura em 38,9% dos neonatos e lactentes em 2001, chegando a 79,5% em 2006. Na análise dos atendimentos na pré-alta, o grupo AI/BI apresentou índices de falha de 8,1% a 11,2%; na análise de atendimentos na pós-alta, no grupo AII/BII, os índices de falha mantiveram-se em 2,6%. Como resultados finais, no grupo AI/BI, do total de 1739 triagens, houve 21 casos confirmados de alterações auditivas, sendo 17 condutivas (9,8:1.000) e quatro sensorioneurais (2,3 :1000). No grupo AII/BII, do total de 3256 triagens, houve 24 casos confirmados de alterações auditivas, sendo 20 condutivas (6,1:1000) e quatro sensorioneurais (1,2 :1000). Conclusão: os dados indicaram que o atendimento antes da alta para UTI Neonatal e sua extensão gradual para o Berçário Comum são viáveis, desde que o protocolo seja continuamente ajustado. Embora representasse a terça parte da amostra, o grupo AI/BI apresentou uma prevalência maior de alterações auditivas, evidenciando a importância da TAN antes da alta hospitalar para o diagnóstico precoce de alterações auditivas congênitas
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Uso de equipamentos estéreos pessoais em jovens nas cidades de São Luís e São Paulo / Use of personal listening devices by youths in the cities of São Luis and São Paulo

Rodrigues, Alice Sampaio 30 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alice Sampaio Rodrigues.pdf: 1583118 bytes, checksum: 5d72ff705352a9ba2a5fed16d986fde1 (MD5) Previous issue date: 2009-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The increasing exposure to high sound pressure levels of personal listening devices (PLD), better known as MP3 players and iPods, reach sound intensities ranging from 60 to 125 dB (A), and has been raising concern on health professionals. Users of PLD have the habit of increasing the volume control to hide the background sounds such as a conversation, traffic or environmental noises. If used in an inappropriate way, these devices can cause risk of hearing impairment. Purpose: To characterize the use of personal listening devices in youths living in the cities of São Luis and São Paulo, considering if the sex and geographical area as sources of variability. Method: The sample comprised 80 university students, aged between 18 and 30 years old, living in the cities São Luis and São Paulo, equally divided by sex. The procedure consisted of applying a questionnaire containing 12 objective questions. Results: For the 80 students, it was found as sound habits the following: listening to the PLD for "more than three years" for 32 (80.0%) of youngsters from São Paulo and 14 (35.0%) from São Luis; concerning to the use of the devices "for more than two hours" a day, 14 (35.0%) youngsters in São Paulo and 20 (50.0%) in São Luis; the most frequent position of the volume control was "half" for 28 (70.0%) in São Paulo, and 22 (55.0%) in São Luis; the most frequent type of phone was insertion for 39 (97.5%) subjects in the two cities, and for the request made to users of PLD to lower the volume, four (20.0%) of female users and 13 (65.0%) males in São Luis were asked to lower it. In São Paulo, there were no differences among the samples, six (30.0%) for both genders. The majority the interviewed (40 (100.0%) in São Luis and 37 (92.5%) in São Paulo) answered that to use the PLD in maximum volume can cause hearing impairment. Conclusion: The results revealed statistically significant differences among youngster s sound habits in the two cities, revealing that sex and geographical region are sources of variability / Introdução: A crescente exposição a níveis de pressão sonora elevados dos equipamentos estéreos pessoais (EP), mais conhecidos como MP3 players e iPods, alcançam intensidades sonoras que variam de 60 a 125 dB (A), vem gerando preocupação por parte dos profissionais da área da saúde. Os usuários de EP têm o hábito de elevar o controle de volume para ocultar os sons externos da conversação e os ruídos de trânsito ou ambientais, utilizando-os de maneira inadequada, podendo desencadear sérios riscos de desenvolverem alterações auditivas. Objetivo: Caracterizar o uso de equipamentos estéreos pessoais em jovens que residem nas cidades de São Luís e São Paulo, verificando se a região geográfica e o sexo são fontes de variabilidade. Método: A casuística foi composta por 80 universitários, na faixa etária entre 18 e 30 anos, sendo 40 da cidade de São Paulo e 40 de São Luís, igualmente distribuídos por sexo. O procedimento constou da aplicação de um questionário, contendo 12 questões objetivas. Resultados: Para os 80 sujeitos, obtivemos como hábito sonoro, escutar o EP por mais de três anos em 32 (80,0%) dos jovens de São Paulo e 14 (35,0%) de São Luís; por mais de duas horas por dia em São Paulo 14 (35,0%) e em São Luís 20 (50,0%); quanto à posição do controle de volume mais frequente foi metade para as duas cidades, São Paulo, 28 (70,0%) e São Luís 22 (55,0%); o tipo de fone inserção foi o de maior ocorrência entre os entrevistados, 39 (97,5%) para as duas cidades; quanto à solicitação feita aos usuários de EP para que abaixassem o volume, quatro (20,0%) dos usuários do sexo feminino e 13 (65,0%) do sexo masculino em São Luís foram solicitados a diminuir. Em São Paulo, não houve diferenças entre as amostras, seis (30,0%) para os dois sexos. A maioria dos entrevistados, ou seja, 40 (100,0%) em São Luís e 37 (92,5%) em São Paulo responderam que o volume máximo pode causar uma deficiência de audição. Conclusão: Os resultados revelaram diferenças estatisticamente significantes nos hábitos sonoros dos jovens das cidades, mostrando que sexo e região geográfica são fontes de variabilidade

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