Submitted by Jailda Nascimento (jmnascimento@pucsp.br) on 2016-09-27T19:36:54Z No. of bitstreams: 1 Maria Teresa Corbucci Caldeira Nasi - versão final.pdf: 2264331 bytes, checksum: eefd903c15174decaff168a5dd13f597 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T19:36:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Teresa Corbucci Caldeira Nasi - versão final.pdf: 2264331 bytes, checksum: eefd903c15174decaff168a5dd13f597 (MD5) Previous issue date: 2016-06-03 / The aim of this work is to study how fear evolves through development on 6 to 11 years old children from an Analytical Psychology theoretical perspective. This work surveys the symbols generated by the psyche of children on the different expressions of fear. The participants were 198 children from schools located in the city of São Paulo. The instrument used in the data collection was a drawing, requested to the children with the question: "What makes you feel fear?". Upon receipt of the drawing, the following question was made: "What did you draw and why does it make you feel fear?". The drawings were studied with respect to the children's development, gender, age, social environment and type of school (public or private). This work is characterized as a survey of a quantitative nature, out of which three distinct classes for analysis were established: Creatures and Real Situations, Fantastic and Supernatural Creatures and Imaginary and Future Projections. The collected data were subject to a symbolic analysis through Jung´s symbolic amplification constructive method. Results indicate that fears appear on a distinct manner, varying according to gender, age and type of school. In the classes Creatures and Real Situations and Fantastic and Supernatural Creatures, a decrease in the number of drawings was observed according to the respective age. However, in the Imaginary and Future Projections class, children increase the number of drawings / Este trabalho teve como objetivo compreender como o medo evolui com o desenvolvimento em crianças de 6 a 11 anos, sob o enfoque teórico da Psicologia Analítica. Pesquisa-se quais os símbolos produzidos pela psique das crianças nas diferentes manifestações do medo. Os participantes foram 198 crianças de escolas do município de São Paulo. O instrumento utilizado na coleta de dados foi um desenho, pedido às crianças, acompanhado da pergunta: "O que dá medo para você?" Na entrega do desenho, foi perguntado: "O que você desenhou e por que isso causa medo?" Os desenhos das crianças foram estudados em relação a seu desenvolvimento, gênero, idade, ambiente social e o tipo de escola (pública ou particular). A pesquisa caracterizou-se como uma investigação de ordem quantitativa, a partir da qual foram estabelecidas três categorias para análise: Seres e Situações Concretas, Seres Fantásticos e Sobrenaturais e Imaginário e Projeções do Futuro. Os dados obtidos foram submetidos à análise simbólica por meio do método construtivo de amplificação simbólica de Jung. Os resultados indicaram que os medos apareceram de maneira distinta, variando de acordo com o gênero, idade e tipo de escola. Nas categorias Seres e Situações Concretas e Seres Fantásticos e Sobrenaturais, observou-se que houve uma diminuição do número de desenhos de acordo com a idade. Porém, na categoria Imaginário e Projeções do Futuro, as crianças aumentam a produção dos desenhos

Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciene Martins Tanaka.pdf: 1878146 bytes, checksum: a9828ad5c90f5e77731903431eb58708 (MD5) Previous issue date: 2007-09-11 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / The present work has as objective to discuss the influence of the construction of the collective image on the deficiency and difference, that in elapsing of the history, it was constituted in a social memory, that it came interfering in the formation of faiths and values, as well as resulting in certain resistance attitudes to the students' inclusion with deficiency in the schools of regular teaching. This way, we left of the questioning on the ' how' and 'why', so many values and faiths with historical bases, persist on that new millennium, resulting many times in attitudes, behaviors prejudicies to the children's inclusion with deficiency, or considered different from the pattern had as 'normal', in social or school ambit, above all in the fundamental regular teaching of 1st to 4th series. Now, in a time in what so much is talked about integration, social inclusion, inclusive school, will reason be that found several attitudes of the teachers front to the students' inclusion with any deficiency type? It is not our intention to do any species of those professionals' judgement, but yes of we understand the reason of certain behaviors they stay in the new century. We have yes the intention of proposing a reflection on the form as our social memory is constituted and in this way crystallized along the time, making possible the professionals of the education, a critical vision and conscious of the posture type that we will adopt in ours to do and to live pedagogic, prioritizing the citizens' formation with different faiths and values, of the to today perpetuated. By means of an education compromised and conscious, we can facilitate a social transformation, adopting resistance attitudes to the exclusion, to the discrimination, with an interactive relationship, seeking a democratized education and for everybody, executing its inclusive function of guaranteeing the access, the permanence, but above all the right of learning of each human being. For that, he/she becomes necessary that there are an weakening of the authoritarian power, moralist and standard of living in the texts of the Infantile Literature (especially of the stories of fairies), giving to the reader a larger autonomy of thinking and of forming a conscious collective symbolic image, close to the Real and, above all, more humanitarian. / O presente trabalho tem como objetivo discutir a influência da construção da imagem coletiva sobre a deficiência e diferença, que no decorrer da história, constituiu-se numa memória social, que veio interferindo na formação de crenças e valores, bem como resultando em determinadas atitudes de resistência à inclusão de alunos com deficiência nas escolas de ensino regular. Desta forma, partimos do questionamento sobre o como e porquê , tantos valores e crenças com bases históricas, persistem nesse novo milênio, resultando muitas vezes em atitudes, comportamentos preconceituosos à inclusão de crianças com deficiência, ou considerados diferentes do padrão tido como normal , em âmbito social ou escolar, sobretudo no ensino regular fundamental de 1ª à 4ª série. Ora, numa época em que tanto se fala sobre integração, inclusão social, escola inclusiva, porquê será que encontramos atitudes diversas dos professores frente à inclusão de alunos com qualquer tipo de deficiência? Não é nossa intenção fazer qualquer espécie de julgamento desses profissionais, mas sim de compreendermos o motivo de certos comportamentos permanecerem no novo século. Temos sim a intenção de propor uma reflexão sobre a forma como nossa memória social é constituída e desta forma cristalizada ao longo do tempo, viabilizando aos profissionais da educação, uma visão crítica e consciente do tipo de postura que adotaremos em nosso fazer e viver pedagógico, priorizando a formação de cidadãos com diferentes crenças e valores, dos até hoje perpetuados. Por meio de uma educação compromissada e consciente, poderemos possibilitar uma transformação social, adotando atitudes de resistência à exclusão, à discriminação, com uma relação interativa, visando uma educação democratizada e para todos, cumprindo sua função inclusiva de garantir o acesso, a permanência, mas, sobretudo o direito de aprender de cada ser humano. Para isso, torna-se necessário que haja um enfraquecimento do poder autoritário, moralizador e padronizador também dos textos da Literatura Infantil (em especial dos contos de fadas), dando ao leitor uma maior autonomia de pensar e de formar uma imagem simbólica coletiva consciente, próxima ao real, sobretudo, mais humanizada.

Submitted by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2018-08-08T16:16:19Z No. of bitstreams: 1 ppgcom - frederico jorge tavares de oliveira.pdf: 5687540 bytes, checksum: 54f57daec7e11c0b330e91229a2bfa0f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Alves Rodrigues (aalves@espm.br) on 2018-08-08T16:17:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ppgcom - frederico jorge tavares de oliveira.pdf: 5687540 bytes, checksum: 54f57daec7e11c0b330e91229a2bfa0f (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Cristina Bonfim Aquarone (deborabonfim@espm.br) on 2018-08-08T17:58:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ppgcom - frederico jorge tavares de oliveira.pdf: 5687540 bytes, checksum: 54f57daec7e11c0b330e91229a2bfa0f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-08T17:59:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ppgcom - frederico jorge tavares de oliveira.pdf: 5687540 bytes, checksum: 54f57daec7e11c0b330e91229a2bfa0f (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / The Mitosphere of Consumption is a theoretical notion developed in the large area of Communication Sciences; it is particularly linked to studies of communication and consumption and to studies of the imaginary. Along with the trajectories of meaning and media narratives is a notion that serves to understand the short-circuits of the imaginary, processes of flow and reflux of symbolic images in the practices of communication and consumption. Faced with a consummation of media narratives (what was called the media consummation), this work identifies the formation of symbolic images of consumption. The Mitosphere of Consumption, coupled with a series of differentiated and articulated notions, was treated in this research in two parts. In the first one, it was deciphered what gives the title of the thesis: “Mitosphere of Consumption: trajectories of meaning and media narratives”, accentuating issues of epistemological, theoretical and methodological order; in the second part, we described its force of affectation, or else a hermeneutic force and the revelation of the symbolic images from tragedies and narratives that involved soap opera actors and a soccer team (what was called the media tragedies). The choice of these events occurred according to their own emergence and visibility in the public and media sphere, and also because it was possible to indulge in their affective and symbolic dynamics. The study of these media tragedies occurs in a singular combination of techné and arché, between the new and the archaic, and reveals certain aspects of reality – the deepest ones – that defy any form of knowledge. Studying the sphere of myth, tragedy and the meanings of death with the media narratives may, however, be a key to understanding how a consumer society says and organizes itself from symbolic images; or how the present embodies what is substantial. Undoubtedly, a rapprochement with popular wisdom, with daily life, was held here, which seemed to us adequate to a diagnosis of how some sensitive atmospheres of communication, consumption and imaginary are formed. Its prognosis will be another matter. / A Mitosfera do Consumo é uma noção teórica desenvolvida dentro da grande área das Ciências da Comunicação; está particularmente ligada aos estudos de comunicação e consumo e aos estudos do imaginário. Junto dos trajetos do sentido e das narrativas mediáticas é uma noção que serve para se compreender os curto-circuitos do imaginário, processos de fluxo e refluxo de imagens simbólicas nas práticas de comunicação e consumo. Diante de uma consumação de narrativas mediáticas (o que se chamou de consumação mediática), este trabalho identifica a formação de imagens simbólicas do consumo. A Mitosfera do Consumo, somada a uma série de noções diferenciadas e articuladas entre si, foi tratada nesta pesquisa em duas partes. Na primeira, decifrou-se isto que dá o título da tese: “Mitosfera do Consumo: trajetos do sentido e narrativas mediáticas”, acentuando-se aí questões de ordem epistemológica, teórica e metodológica; na segunda, descreveu-se o seu poder de afetação, ou senão um poder hermenêutico e de revelação das imagens simbólicas a partir de tragédias e narrativas que envolveram atores de novela e um time de futebol (o que se chamou de tragédias mediáticas). A escolha desses acontecimentos se deu conforme a sua própria emergência e visibilidade na esfera pública e mediática, e também por ter sido possível entregar-se à sua dinâmica afetiva e simbólica. O estudo dessas tragédias mediáticas se dá numa singular combinação entre techné e arché, entre o novo e o arcaico, e revela certos aspectos da realidade – os mais profundos – que desafiam qualquer forma de conhecimento. Estudar a esfera do mito, da tragédia e dos sentidos da morte com as narrativas mediáticas pode, contudo, ser uma chave de compreensão de como uma sociedade de consumo se diz e se organiza a partir de imagens simbólicas; ou como o atual encarna o que é substancial. Sem dúvida, realizou-se aqui uma reaproximação com uma sabedoria popular, com o quotidiano, o que nos pareceu adequado a um diagnóstico de como se formam algumas atmosferas sensíveis da comunicação, do consumo e do imaginário. Seu prognóstico será outra questão.