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Ação da adenosina extracelular sobre uma linhagem de célula estrelada hepática tratada com TNF-[alfa] : papel do receptor A2B

Jardim, Fernanda Rafaela January 2008 (has links)
Fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular fibrótica, cuja presença danifica as funções do fígado. Células estreladas hepáticas (HSCs) participam ativamente deste processo, modificando seu fenótipo quiescente, rico em lipídios no citoplasma, para o fenótipo ativado, em resposta ao insulto fibrogênico. A regressão do processo fibrótico pode, inclusive, estar relacionada com a apoptose das HSCs e também com sua reversão fenotípica, do estado ativado ao estado quiescente. Adenosina tem papel hepatoprotetor bem conhecido e medeia várias ações antiinflamatórias em diferentes tipos celulares e condições patológicas. TNF-α é uma citocina pró-inflamatória com importantes funções no início e perpetuação do processo fibrogênico. Tendo em vista o papel antiinflamatório da adenosina, este trabalho investigou, em linhagem de HSC em cultura - GRX -, as ações desse nucleosídeo em presença ou ausência dos sinais inflamatórios que acompanham o tratamento com TNF- α. Assim, foram analisados os efeitos da adenosina extracelular na síntese lipídica, avaliando a reversão fenotípica da GRX, e a apoptose em resposta à adenosina e/ou TNF-α. Além disso, a regulação dos níveis de adenosina extracelular, bem como a presença dos receptores de adenosina foram investigadas. O efeito de adenosina e/ou TNF-α sobre a produção de óxido nítrico (NO) e atividade e expressão de gelatinases (MMP-9 e -2), ambos importantes mediadores na fibrose hepática, também foram alvo deste estudo. Nossos resultados mostram a presença do receptor de adenosina A2B (A2BR), e a regulação dos níveis extracelulares de adenosina por TNF-α, através do aumento da atividade ecto-adenosina deaminase. Além disso, demontramos que adenosina extracelular não modifica a síntese de lipídios nas células GRX. Os dados ainda indicam que adenosina, em presença ou ausência de TNF-α, não resulta em apoptose, e que esta citocina também não induz à formação de corpos apoptóticos nas células tratadas. O estudo mostra que a produção de NO foi aumentada com TNF-α, com potencialização deste efeito na presença de adenosina, provavelmente mediado pelo A2BR e não por inosina, produto da hidrólise de adenosina. Com relação às gelatinases, o tratamento com adenosina diminui a atividade de MMP-9 tanto em ausência, quanto em presença de TNF-α, revertendo a ação da citocina, a níveis de controle, com o envolvimento do receptor A2BR mediando os efeitos do nucleosídeo. No entanto, a expressão da MMP-9 não foi afetada pelo tratamento com adenosina, porém, o nucleosídeo diminui os efeitos de TNF-α sobre a expressão da gelatinase. Com relação à MMP-2, ambos tratamentos com adenosina e com TNF-α, bem como o tratamento com adenosina, em presença da citocina, diminuem a atividade da gelatinase, sem efeitos aditivos. A expressão do mRNA de MMP-2 aumentou em resposta aos tratamentos com adenosina e TNF-α, isolados ou em associação, indicando a presença de mecanismo pós-transcricional de regulação para MMP-2. Este trabalho mostra, claramente, que adenosina extracelular e TNF-α estão envolvidos na regulação da produção de NO e nas ações das gelatinases. Além disso, este estudo demonstrou que adenosina não atua através de conversão fenotípica via aumento da síntese de lipídios, bem como não estimula apoptose, junto com TNF-α. Estes resultados e a existência da regulação dos níveis de adenosina extracelular por TNF-α sugerem uma participação da adenosina em alguns aspectos importantes da fisiologia da.HSC, talvez via A2B. / Hepatic fibrosis is characterized by fibrotic matrix accumulation, which damage the liver functions. Hepatic stellate cells (HSC) participate activelly of this process, modifying their quiescent phenotype, with the cytoplasm rich in lipid dropplets, to activated phenotype, in response to the fibrogenic insult. HSC can be responsible for the regression of fibrosis through mechanisms that involve their apoptosis, or even the phenotype reversion to quiscence. Adenosine has a well-know hepatoprotective role and mediates several anti-inflammatory actions in different cellular types and pathological conditions. TNF-α is a pro-inflammatory cytokine with important functions in the beginning and perpetuation of that fibrogenic process. In view the antiinflammatory role of adenosine, this work investigated, in cultured hepatic stellate cell line - GRX -, the actions of this nucleoside in the presence or absence of inflammatory signs that come with treatment with TNF-α. So, the effects of extracellular adenosine and/or TNF-α on the lipid synthesis, evaluating the phenotypic reversion of GRX, and the apoptosis in response to adenosine and/or TNF-α were analysed. Moreover, the regulation of extracellular levels of adenosine, as well as the presence of adenosine receptors were studied in cultured GRX. The effects of adenosine and/or TNF-α production of nitric oxide (NO) and activity and expression of gelatinases - MMP-9 and -2 -, both important mediators presents in liver fibrosis, were also target of this study. Our results show the presence of A2B receptor (A2BR) in GRX, and the regulation of extracellular hidrolysis of adenosine by TNF-α, through ecto-ADA activity improvement. Moreover, we demonstrate that extracellular adenosine does not modify the lipid synthesis in the GRX cells. The data still indicate that adenosine, at presence or absence of TNF-α, does not imply apoptosis, and that this cytokine does not induce the apoptotic bodies formation. The study shows that the production of NO was increased with TNF-α, with potentiation of this effect at the presence of adenosine, probably due to to A2BR, and not mediated by inosine, the product of adenosine hydrolysis. About the gelatinases, the treatment with adenosine decreases the MMP-9 activity in the absence, as well as in the presence of TNF-α, reversing the action of cytokine, at control group levels, with involvement of A2BR. However, the expression of MMP-9 was not affected by the treatment with adenosine, but the nucleoside reduces the effects of TNF-α on the expression of this gelatinase. About MMP-2, both treatment with adenosine and TNF-α, as well as the treatment with adenosine, in the presence of the cytokine, diminish the activity of gelatinase, without additive effects. The expression of MMP-2 mRNA increased in reponse to the treatments with adenosine and TNF-α, alone or in association, suggesting post-transcriptional mechanisms for the regulation of this enzyme. Our results clearly indicate that extracellular adenosine and TNF-α are involved in the regulation of NO production and actions of gelatinases. Moreover, this study demonstrated that adenosine do not act in phenotype conversion, through lipid synthesis, as well as do not stimulate apoptosis, toghether with TNF-α. This results and the existence of regulation of extracellular of adenosine in response to TNF-α further support that adenosine modulate some important aspects of HSC phisiology, maybe through A2B pathway.
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Ação da adenosina extracelular sobre uma linhagem de célula estrelada hepática tratada com TNF-[alfa] : papel do receptor A2B

Jardim, Fernanda Rafaela January 2008 (has links)
Fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular fibrótica, cuja presença danifica as funções do fígado. Células estreladas hepáticas (HSCs) participam ativamente deste processo, modificando seu fenótipo quiescente, rico em lipídios no citoplasma, para o fenótipo ativado, em resposta ao insulto fibrogênico. A regressão do processo fibrótico pode, inclusive, estar relacionada com a apoptose das HSCs e também com sua reversão fenotípica, do estado ativado ao estado quiescente. Adenosina tem papel hepatoprotetor bem conhecido e medeia várias ações antiinflamatórias em diferentes tipos celulares e condições patológicas. TNF-α é uma citocina pró-inflamatória com importantes funções no início e perpetuação do processo fibrogênico. Tendo em vista o papel antiinflamatório da adenosina, este trabalho investigou, em linhagem de HSC em cultura - GRX -, as ações desse nucleosídeo em presença ou ausência dos sinais inflamatórios que acompanham o tratamento com TNF- α. Assim, foram analisados os efeitos da adenosina extracelular na síntese lipídica, avaliando a reversão fenotípica da GRX, e a apoptose em resposta à adenosina e/ou TNF-α. Além disso, a regulação dos níveis de adenosina extracelular, bem como a presença dos receptores de adenosina foram investigadas. O efeito de adenosina e/ou TNF-α sobre a produção de óxido nítrico (NO) e atividade e expressão de gelatinases (MMP-9 e -2), ambos importantes mediadores na fibrose hepática, também foram alvo deste estudo. Nossos resultados mostram a presença do receptor de adenosina A2B (A2BR), e a regulação dos níveis extracelulares de adenosina por TNF-α, através do aumento da atividade ecto-adenosina deaminase. Além disso, demontramos que adenosina extracelular não modifica a síntese de lipídios nas células GRX. Os dados ainda indicam que adenosina, em presença ou ausência de TNF-α, não resulta em apoptose, e que esta citocina também não induz à formação de corpos apoptóticos nas células tratadas. O estudo mostra que a produção de NO foi aumentada com TNF-α, com potencialização deste efeito na presença de adenosina, provavelmente mediado pelo A2BR e não por inosina, produto da hidrólise de adenosina. Com relação às gelatinases, o tratamento com adenosina diminui a atividade de MMP-9 tanto em ausência, quanto em presença de TNF-α, revertendo a ação da citocina, a níveis de controle, com o envolvimento do receptor A2BR mediando os efeitos do nucleosídeo. No entanto, a expressão da MMP-9 não foi afetada pelo tratamento com adenosina, porém, o nucleosídeo diminui os efeitos de TNF-α sobre a expressão da gelatinase. Com relação à MMP-2, ambos tratamentos com adenosina e com TNF-α, bem como o tratamento com adenosina, em presença da citocina, diminuem a atividade da gelatinase, sem efeitos aditivos. A expressão do mRNA de MMP-2 aumentou em resposta aos tratamentos com adenosina e TNF-α, isolados ou em associação, indicando a presença de mecanismo pós-transcricional de regulação para MMP-2. Este trabalho mostra, claramente, que adenosina extracelular e TNF-α estão envolvidos na regulação da produção de NO e nas ações das gelatinases. Além disso, este estudo demonstrou que adenosina não atua através de conversão fenotípica via aumento da síntese de lipídios, bem como não estimula apoptose, junto com TNF-α. Estes resultados e a existência da regulação dos níveis de adenosina extracelular por TNF-α sugerem uma participação da adenosina em alguns aspectos importantes da fisiologia da.HSC, talvez via A2B. / Hepatic fibrosis is characterized by fibrotic matrix accumulation, which damage the liver functions. Hepatic stellate cells (HSC) participate activelly of this process, modifying their quiescent phenotype, with the cytoplasm rich in lipid dropplets, to activated phenotype, in response to the fibrogenic insult. HSC can be responsible for the regression of fibrosis through mechanisms that involve their apoptosis, or even the phenotype reversion to quiscence. Adenosine has a well-know hepatoprotective role and mediates several anti-inflammatory actions in different cellular types and pathological conditions. TNF-α is a pro-inflammatory cytokine with important functions in the beginning and perpetuation of that fibrogenic process. In view the antiinflammatory role of adenosine, this work investigated, in cultured hepatic stellate cell line - GRX -, the actions of this nucleoside in the presence or absence of inflammatory signs that come with treatment with TNF-α. So, the effects of extracellular adenosine and/or TNF-α on the lipid synthesis, evaluating the phenotypic reversion of GRX, and the apoptosis in response to adenosine and/or TNF-α were analysed. Moreover, the regulation of extracellular levels of adenosine, as well as the presence of adenosine receptors were studied in cultured GRX. The effects of adenosine and/or TNF-α production of nitric oxide (NO) and activity and expression of gelatinases - MMP-9 and -2 -, both important mediators presents in liver fibrosis, were also target of this study. Our results show the presence of A2B receptor (A2BR) in GRX, and the regulation of extracellular hidrolysis of adenosine by TNF-α, through ecto-ADA activity improvement. Moreover, we demonstrate that extracellular adenosine does not modify the lipid synthesis in the GRX cells. The data still indicate that adenosine, at presence or absence of TNF-α, does not imply apoptosis, and that this cytokine does not induce the apoptotic bodies formation. The study shows that the production of NO was increased with TNF-α, with potentiation of this effect at the presence of adenosine, probably due to to A2BR, and not mediated by inosine, the product of adenosine hydrolysis. About the gelatinases, the treatment with adenosine decreases the MMP-9 activity in the absence, as well as in the presence of TNF-α, reversing the action of cytokine, at control group levels, with involvement of A2BR. However, the expression of MMP-9 was not affected by the treatment with adenosine, but the nucleoside reduces the effects of TNF-α on the expression of this gelatinase. About MMP-2, both treatment with adenosine and TNF-α, as well as the treatment with adenosine, in the presence of the cytokine, diminish the activity of gelatinase, without additive effects. The expression of MMP-2 mRNA increased in reponse to the treatments with adenosine and TNF-α, alone or in association, suggesting post-transcriptional mechanisms for the regulation of this enzyme. Our results clearly indicate that extracellular adenosine and TNF-α are involved in the regulation of NO production and actions of gelatinases. Moreover, this study demonstrated that adenosine do not act in phenotype conversion, through lipid synthesis, as well as do not stimulate apoptosis, toghether with TNF-α. This results and the existence of regulation of extracellular of adenosine in response to TNF-α further support that adenosine modulate some important aspects of HSC phisiology, maybe through A2B pathway.
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Ação da adenosina extracelular sobre uma linhagem de célula estrelada hepática tratada com TNF-[alfa] : papel do receptor A2B

Jardim, Fernanda Rafaela January 2008 (has links)
Fibrose hepática é caracterizada pelo acúmulo de matriz extracelular fibrótica, cuja presença danifica as funções do fígado. Células estreladas hepáticas (HSCs) participam ativamente deste processo, modificando seu fenótipo quiescente, rico em lipídios no citoplasma, para o fenótipo ativado, em resposta ao insulto fibrogênico. A regressão do processo fibrótico pode, inclusive, estar relacionada com a apoptose das HSCs e também com sua reversão fenotípica, do estado ativado ao estado quiescente. Adenosina tem papel hepatoprotetor bem conhecido e medeia várias ações antiinflamatórias em diferentes tipos celulares e condições patológicas. TNF-α é uma citocina pró-inflamatória com importantes funções no início e perpetuação do processo fibrogênico. Tendo em vista o papel antiinflamatório da adenosina, este trabalho investigou, em linhagem de HSC em cultura - GRX -, as ações desse nucleosídeo em presença ou ausência dos sinais inflamatórios que acompanham o tratamento com TNF- α. Assim, foram analisados os efeitos da adenosina extracelular na síntese lipídica, avaliando a reversão fenotípica da GRX, e a apoptose em resposta à adenosina e/ou TNF-α. Além disso, a regulação dos níveis de adenosina extracelular, bem como a presença dos receptores de adenosina foram investigadas. O efeito de adenosina e/ou TNF-α sobre a produção de óxido nítrico (NO) e atividade e expressão de gelatinases (MMP-9 e -2), ambos importantes mediadores na fibrose hepática, também foram alvo deste estudo. Nossos resultados mostram a presença do receptor de adenosina A2B (A2BR), e a regulação dos níveis extracelulares de adenosina por TNF-α, através do aumento da atividade ecto-adenosina deaminase. Além disso, demontramos que adenosina extracelular não modifica a síntese de lipídios nas células GRX. Os dados ainda indicam que adenosina, em presença ou ausência de TNF-α, não resulta em apoptose, e que esta citocina também não induz à formação de corpos apoptóticos nas células tratadas. O estudo mostra que a produção de NO foi aumentada com TNF-α, com potencialização deste efeito na presença de adenosina, provavelmente mediado pelo A2BR e não por inosina, produto da hidrólise de adenosina. Com relação às gelatinases, o tratamento com adenosina diminui a atividade de MMP-9 tanto em ausência, quanto em presença de TNF-α, revertendo a ação da citocina, a níveis de controle, com o envolvimento do receptor A2BR mediando os efeitos do nucleosídeo. No entanto, a expressão da MMP-9 não foi afetada pelo tratamento com adenosina, porém, o nucleosídeo diminui os efeitos de TNF-α sobre a expressão da gelatinase. Com relação à MMP-2, ambos tratamentos com adenosina e com TNF-α, bem como o tratamento com adenosina, em presença da citocina, diminuem a atividade da gelatinase, sem efeitos aditivos. A expressão do mRNA de MMP-2 aumentou em resposta aos tratamentos com adenosina e TNF-α, isolados ou em associação, indicando a presença de mecanismo pós-transcricional de regulação para MMP-2. Este trabalho mostra, claramente, que adenosina extracelular e TNF-α estão envolvidos na regulação da produção de NO e nas ações das gelatinases. Além disso, este estudo demonstrou que adenosina não atua através de conversão fenotípica via aumento da síntese de lipídios, bem como não estimula apoptose, junto com TNF-α. Estes resultados e a existência da regulação dos níveis de adenosina extracelular por TNF-α sugerem uma participação da adenosina em alguns aspectos importantes da fisiologia da.HSC, talvez via A2B. / Hepatic fibrosis is characterized by fibrotic matrix accumulation, which damage the liver functions. Hepatic stellate cells (HSC) participate activelly of this process, modifying their quiescent phenotype, with the cytoplasm rich in lipid dropplets, to activated phenotype, in response to the fibrogenic insult. HSC can be responsible for the regression of fibrosis through mechanisms that involve their apoptosis, or even the phenotype reversion to quiscence. Adenosine has a well-know hepatoprotective role and mediates several anti-inflammatory actions in different cellular types and pathological conditions. TNF-α is a pro-inflammatory cytokine with important functions in the beginning and perpetuation of that fibrogenic process. In view the antiinflammatory role of adenosine, this work investigated, in cultured hepatic stellate cell line - GRX -, the actions of this nucleoside in the presence or absence of inflammatory signs that come with treatment with TNF-α. So, the effects of extracellular adenosine and/or TNF-α on the lipid synthesis, evaluating the phenotypic reversion of GRX, and the apoptosis in response to adenosine and/or TNF-α were analysed. Moreover, the regulation of extracellular levels of adenosine, as well as the presence of adenosine receptors were studied in cultured GRX. The effects of adenosine and/or TNF-α production of nitric oxide (NO) and activity and expression of gelatinases - MMP-9 and -2 -, both important mediators presents in liver fibrosis, were also target of this study. Our results show the presence of A2B receptor (A2BR) in GRX, and the regulation of extracellular hidrolysis of adenosine by TNF-α, through ecto-ADA activity improvement. Moreover, we demonstrate that extracellular adenosine does not modify the lipid synthesis in the GRX cells. The data still indicate that adenosine, at presence or absence of TNF-α, does not imply apoptosis, and that this cytokine does not induce the apoptotic bodies formation. The study shows that the production of NO was increased with TNF-α, with potentiation of this effect at the presence of adenosine, probably due to to A2BR, and not mediated by inosine, the product of adenosine hydrolysis. About the gelatinases, the treatment with adenosine decreases the MMP-9 activity in the absence, as well as in the presence of TNF-α, reversing the action of cytokine, at control group levels, with involvement of A2BR. However, the expression of MMP-9 was not affected by the treatment with adenosine, but the nucleoside reduces the effects of TNF-α on the expression of this gelatinase. About MMP-2, both treatment with adenosine and TNF-α, as well as the treatment with adenosine, in the presence of the cytokine, diminish the activity of gelatinase, without additive effects. The expression of MMP-2 mRNA increased in reponse to the treatments with adenosine and TNF-α, alone or in association, suggesting post-transcriptional mechanisms for the regulation of this enzyme. Our results clearly indicate that extracellular adenosine and TNF-α are involved in the regulation of NO production and actions of gelatinases. Moreover, this study demonstrated that adenosine do not act in phenotype conversion, through lipid synthesis, as well as do not stimulate apoptosis, toghether with TNF-α. This results and the existence of regulation of extracellular of adenosine in response to TNF-α further support that adenosine modulate some important aspects of HSC phisiology, maybe through A2B pathway.
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Inosina extracelular como intermediária na silnalização do TNF-alfa em células de sertóli em cultura

Souza, Luiz Fernando de January 2004 (has links)
As purinas extracelulares ATP e adenosina têm sido extensivamente estudadas em diferentes modelos e tipos celulares na modulação de várias respostas fisiológicas e patológicas. No entanto, a inosina extracelular, produto da degradação da adenosina pela Adenosina Deaminase (ADA), foi considerada por muito tempo um simples metabólito inativo. Recentemente, diversos trabalho têm demonstrado que este nucleosídeo possui importante papel na regulação de inúmeros processos. As células de Sertóli são as células somáticas dos túbulos seminíferos, e possuem fundamental importância na espermatogênese. Estas células, expressam diferentes purinoreceptores, estando estes envolvidos na regulação de diversas funções destas células relacionadas ao controle do desenvolvimento das células germinativas. No testículo, o TNF-α é produzido pelas espermátides redondas e pelos macrófagos ativados presentes no espaço intersticial. As células de Sertóli expressam os dois receptores descritos para TNF-α, TNF-RI (p55) e TNF-RII (p75), e diversos trabalhos tem descrito a modulação de diferentes funções destas células por esta citocina, incluindo a modulação da produção de NO e da fosforilação das MAPKs. Recentemente, foi descrita a modulação purinérgica da sinalização por TNF-α, bem como, a atividade ATPásica do receptor TNF-R1. Assim, nesta dissertação, foi estudado o efeito do TNF-α nos níveis das purinas extracelulares, além da possível participação purinérgica na sinalização desta citocina, em células de Sertóli em cultura. O tratamento destas células com TNF-α leva a um rápido aumento (5minutos) da concentração extracelular da inosina, que se prolonga até seis horas de incubação, sem alterar a concentração dos demais nucleotídeos e seus metabólitos. A inosina modula a produção de NO e a fosforilação das MAPKs ERK½ e p38 em células de Sertóli em cultura, aparentemente, através de diferentes mecanismos, sendo o primeiro efeito independente do receptor para adenosina A1 e o segundo efeito dependente da ativação deste receptor. Além disso, a inosina extracelular está envolvida na modulação da produção de NO e da fosforilação da MAPK ERK½ em células de Sertóli em cultura pelo TNF-α. A inibição do acúmulo de inosina estimulado pelo TNF-α através da incubação com um inibidor da adenosina deaminase cancela o aumento da produção de NO estimulada por esta citocina. Além disso, o bloqueio do receptor para adenosina A1 por antagonistas específicos impede o aumento na fosforilação da ERK½ estimulada por esta citocina. Assim, nesta dissertação, é descrito um papel intermediário da inosina extracelular na sinalização do TNF-α em células de Sertóli em cultura.
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Inosina extracelular como intermediária na silnalização do TNF-alfa em células de sertóli em cultura

Souza, Luiz Fernando de January 2004 (has links)
As purinas extracelulares ATP e adenosina têm sido extensivamente estudadas em diferentes modelos e tipos celulares na modulação de várias respostas fisiológicas e patológicas. No entanto, a inosina extracelular, produto da degradação da adenosina pela Adenosina Deaminase (ADA), foi considerada por muito tempo um simples metabólito inativo. Recentemente, diversos trabalho têm demonstrado que este nucleosídeo possui importante papel na regulação de inúmeros processos. As células de Sertóli são as células somáticas dos túbulos seminíferos, e possuem fundamental importância na espermatogênese. Estas células, expressam diferentes purinoreceptores, estando estes envolvidos na regulação de diversas funções destas células relacionadas ao controle do desenvolvimento das células germinativas. No testículo, o TNF-α é produzido pelas espermátides redondas e pelos macrófagos ativados presentes no espaço intersticial. As células de Sertóli expressam os dois receptores descritos para TNF-α, TNF-RI (p55) e TNF-RII (p75), e diversos trabalhos tem descrito a modulação de diferentes funções destas células por esta citocina, incluindo a modulação da produção de NO e da fosforilação das MAPKs. Recentemente, foi descrita a modulação purinérgica da sinalização por TNF-α, bem como, a atividade ATPásica do receptor TNF-R1. Assim, nesta dissertação, foi estudado o efeito do TNF-α nos níveis das purinas extracelulares, além da possível participação purinérgica na sinalização desta citocina, em células de Sertóli em cultura. O tratamento destas células com TNF-α leva a um rápido aumento (5minutos) da concentração extracelular da inosina, que se prolonga até seis horas de incubação, sem alterar a concentração dos demais nucleotídeos e seus metabólitos. A inosina modula a produção de NO e a fosforilação das MAPKs ERK½ e p38 em células de Sertóli em cultura, aparentemente, através de diferentes mecanismos, sendo o primeiro efeito independente do receptor para adenosina A1 e o segundo efeito dependente da ativação deste receptor. Além disso, a inosina extracelular está envolvida na modulação da produção de NO e da fosforilação da MAPK ERK½ em células de Sertóli em cultura pelo TNF-α. A inibição do acúmulo de inosina estimulado pelo TNF-α através da incubação com um inibidor da adenosina deaminase cancela o aumento da produção de NO estimulada por esta citocina. Além disso, o bloqueio do receptor para adenosina A1 por antagonistas específicos impede o aumento na fosforilação da ERK½ estimulada por esta citocina. Assim, nesta dissertação, é descrito um papel intermediário da inosina extracelular na sinalização do TNF-α em células de Sertóli em cultura.
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Inosina extracelular como intermediária na silnalização do TNF-alfa em células de sertóli em cultura

Souza, Luiz Fernando de January 2004 (has links)
As purinas extracelulares ATP e adenosina têm sido extensivamente estudadas em diferentes modelos e tipos celulares na modulação de várias respostas fisiológicas e patológicas. No entanto, a inosina extracelular, produto da degradação da adenosina pela Adenosina Deaminase (ADA), foi considerada por muito tempo um simples metabólito inativo. Recentemente, diversos trabalho têm demonstrado que este nucleosídeo possui importante papel na regulação de inúmeros processos. As células de Sertóli são as células somáticas dos túbulos seminíferos, e possuem fundamental importância na espermatogênese. Estas células, expressam diferentes purinoreceptores, estando estes envolvidos na regulação de diversas funções destas células relacionadas ao controle do desenvolvimento das células germinativas. No testículo, o TNF-α é produzido pelas espermátides redondas e pelos macrófagos ativados presentes no espaço intersticial. As células de Sertóli expressam os dois receptores descritos para TNF-α, TNF-RI (p55) e TNF-RII (p75), e diversos trabalhos tem descrito a modulação de diferentes funções destas células por esta citocina, incluindo a modulação da produção de NO e da fosforilação das MAPKs. Recentemente, foi descrita a modulação purinérgica da sinalização por TNF-α, bem como, a atividade ATPásica do receptor TNF-R1. Assim, nesta dissertação, foi estudado o efeito do TNF-α nos níveis das purinas extracelulares, além da possível participação purinérgica na sinalização desta citocina, em células de Sertóli em cultura. O tratamento destas células com TNF-α leva a um rápido aumento (5minutos) da concentração extracelular da inosina, que se prolonga até seis horas de incubação, sem alterar a concentração dos demais nucleotídeos e seus metabólitos. A inosina modula a produção de NO e a fosforilação das MAPKs ERK½ e p38 em células de Sertóli em cultura, aparentemente, através de diferentes mecanismos, sendo o primeiro efeito independente do receptor para adenosina A1 e o segundo efeito dependente da ativação deste receptor. Além disso, a inosina extracelular está envolvida na modulação da produção de NO e da fosforilação da MAPK ERK½ em células de Sertóli em cultura pelo TNF-α. A inibição do acúmulo de inosina estimulado pelo TNF-α através da incubação com um inibidor da adenosina deaminase cancela o aumento da produção de NO estimulada por esta citocina. Além disso, o bloqueio do receptor para adenosina A1 por antagonistas específicos impede o aumento na fosforilação da ERK½ estimulada por esta citocina. Assim, nesta dissertação, é descrito um papel intermediário da inosina extracelular na sinalização do TNF-α em células de Sertóli em cultura.
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Patienters beroende vid intravenös anti TNF-alfa behandling administrerad av en sjuksköterska - En kvalitativ studie

Larsson, Ingrid January 2007 (has links)
<p>Det har skett en utveckling av flera nya biologiska läkemedel sedan slutet av 1990-talet för patienter med en reumatisk sjukdom. Några av dessa läkemedel administreras som intravenösa infusioner, vilket innebär att patienterna är tvungna att komma till en poliklinik för att erhålla sitt läkemedel. Detta kan påverka det dagliga livet samt patienternas oberoende och att undersöka hur patienterna uppfattar denna situation är av betydelse. Inom reumatologin är det ingen studie gjord som undersökt detta. </p><p>Syftet med studien var att beskriva hur patienter med reumatiska sjukdomar uppfattar beroendet vid intravenös anti TNF-alfa behandling administrerad av en sjuksköterska.</p><p>Studien genomfördes med en deskriptiv kvalitativ design och fenomenografisk ansats. Tjugo patienter som får intravenös anti TNF-alfa behandling har intervjuats.</p><p>I resultatet framkom tre beskrivningskategorier: det trygga beroendet (möta kontinuitet, möta kompetens, erhålla tillgänglighet och få information), det delaktiga beroendet (kunna påverka och få frihet), det energigivande beroendet (få avkoppling, bli bemött, bli omhändertagen och möta miljön). Patienterna uppfattade en trygghet och delaktighet i sin behandling och uppgav att det var energigivande att regelbundet träffa en sjuksköterska. Vid utformning av sjuksköterskans roll i polikliniskt omvårdnadsarbetet vid intravenös anti TNF-alfa behandling bör patienternas uppfattning utgöra grunden. Vidare skulle det vara intressant att undersöka hur patienter som sköter sin anti TNF-alfa behandling själva genom subkutana injektioner och som aldrig haft en regelbunden kontakt med en sjuksköterska beskriver sin situation.</p>
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Patienters beroende vid intravenös anti TNF-alfa behandling administrerad av en sjuksköterska - En kvalitativ studie

Larsson, Ingrid January 2007 (has links)
Det har skett en utveckling av flera nya biologiska läkemedel sedan slutet av 1990-talet för patienter med en reumatisk sjukdom. Några av dessa läkemedel administreras som intravenösa infusioner, vilket innebär att patienterna är tvungna att komma till en poliklinik för att erhålla sitt läkemedel. Detta kan påverka det dagliga livet samt patienternas oberoende och att undersöka hur patienterna uppfattar denna situation är av betydelse. Inom reumatologin är det ingen studie gjord som undersökt detta. Syftet med studien var att beskriva hur patienter med reumatiska sjukdomar uppfattar beroendet vid intravenös anti TNF-alfa behandling administrerad av en sjuksköterska. Studien genomfördes med en deskriptiv kvalitativ design och fenomenografisk ansats. Tjugo patienter som får intravenös anti TNF-alfa behandling har intervjuats. I resultatet framkom tre beskrivningskategorier: det trygga beroendet (möta kontinuitet, möta kompetens, erhålla tillgänglighet och få information), det delaktiga beroendet (kunna påverka och få frihet), det energigivande beroendet (få avkoppling, bli bemött, bli omhändertagen och möta miljön). Patienterna uppfattade en trygghet och delaktighet i sin behandling och uppgav att det var energigivande att regelbundet träffa en sjuksköterska. Vid utformning av sjuksköterskans roll i polikliniskt omvårdnadsarbetet vid intravenös anti TNF-alfa behandling bör patienternas uppfattning utgöra grunden. Vidare skulle det vara intressant att undersöka hur patienter som sköter sin anti TNF-alfa behandling själva genom subkutana injektioner och som aldrig haft en regelbunden kontakt med en sjuksköterska beskriver sin situation.
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Gradiente imunoinflamatório sérico em pacientes com insuficiência cardíaca avançada

Grossman, Gabriel Leo Blacher January 1999 (has links)
Introdução - Diversos estudos têm apontado que uma modulação imunoinflamatória possa desempenhar papel importante na fisiopatologia da insuficiência cardíaca, através da determinação de aumento dos níveis séricos de várias citoquinas em pacientes com a síndrome. No entanto, o sítio da produção aumentada destas moléculas ainda não está claro. Métodos - Foram estudados 18 pacientes com insuficiência cardíaca classe III ou IV com fração de ejecão ≤ 35% (47±11 anos; 14/18 com etiologia não isquêmica) e 7 indivíduos controles (38±9 anos). Foram analisadas as concentrações de TNF-α, seus receptores solúveis I e II, da interleucina 6 e do receptor solúvel da interleucina 2 pelo método de ELISA no sangue periférico e sangue do seio coronário de todos os indivíduos. Resultados - Nos pacientes, as concentrações periféricas do TNF-α, e dos receptores solúveis I e II do TNF-α foram significativamente maiores do que nos indivíduos controles (3,9 ± 2,7 vs. 0,6 ± 1,9 pg/ml, p = 0,009; 1477 ± 489 pg/ml vs. 965 ± 214 pg/ml, p = 0,01; 3149 ± 983 pg/ml vs.1700 ± 526 pg/ml, p = 0,001; respectivamente). Apenas o TNF-α e a interleucina 6 apresentaram maior concentração periférica quando comparada ao sangue do seio coronário (3,9 ± 2,7 vs. 2,7 ± 2,1 pg/ml, p = 0,007 e 4,5 ± 2,8 vs. 3,6 ± 2,8 pg/ml, p = 0,01, respectivamente) em pacientes com insuficiência cardíaca. Além disto, foi observada correlação inversa entre a concentração periférica do TNF-α (r = - 0,5, p = 0,01) e seus receptores solúveis I e II (r = - 0,46, p = 0,02 e r = - 0,59, p = 0,001, respectivamente) e a fração de ejeção, bem como a concentração no seio coronário dos receptores solúveis I e II do TNF-α e a fração de ejeção (r = - 0,46, p= 0,02 e r = - 0,58, p = 0,002, respectivamente). Conclusões - A existência de maiores concentrações de TNF-α e interleucina 6 no sangue periférico do que no seio coronário em pacientes com insuficiência cardíaca sugere que a produção destas citoquinas seja predominantemente periférica. O TNF-α e seus receptores solúveis I e II correlacionaram-se inversamente com a fração de ejeção.
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Lectina de abelmoschus eschulentus reduz hipernocicepção inflamatória na articulação temporomandibular de ratos dependente de receptores opioides centrais / Lectin of abelmoschus eschulentus reduces inflammatory hypernociception in rat temporomandibular joint dependent on central opioid receptors

Alves, Shirley Moreira 13 December 2016 (has links)
ALVES, S.M. Lectina de abelmoschus esculentus reduz hipernocicepção inflamatória na articulação temporomandibular de ratos dependente de receptores opioides centrais. 2016. 65 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2016. / Submitted by Mestrado Ciências da Saúde (ppgcsufcsobral@gmail.com) on 2017-01-10T11:42:38Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_smalves.pdf: 900956 bytes, checksum: c3795fcec8ae057d7144c2ef38220ec6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Márcia Sousa (marciasousa@ufc.br) on 2017-01-19T12:49:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_smalves.pdf: 900956 bytes, checksum: c3795fcec8ae057d7144c2ef38220ec6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-19T12:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_smalves.pdf: 900956 bytes, checksum: c3795fcec8ae057d7144c2ef38220ec6 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Ethnopharmacological relevance: Abelmoschus esculentus is largely cultivated in Northeastern Brazil for medicinal purposes, like in cases of pneumonia, bronchitis, pulmonary tuberculosis and inflammation. Aim of the study: To evaluate the Abelmoschus esculentus (AEL) in reducing formalin-induced temporomandibular joint inflammatory hypernociception in rats. Materials and Methods: The behavioral experiments (CEUA nº 02\15) were performed on male Wistar rats (180–240 g). Rats were pre-treated (i.v.) with AEL (0.001, 0.01 or 0.1 mg/kg) thirty minutes before 1.5% formalin injection in the TMJ. Further, to analyze the possible effect of opioid pathways on AEL efficacy, animals were pre-treated via intrathecal injection of naloxone or CTOP (the antagonist of Mu (µ) opioid receptor), naltrindole (antagonist of Delta (δ) opioid receptor) or NorBinaltorphimine (antagonist of Kappa () opioid receptor) 15 minutes before AEL followed by intra-TMJ injection of 1.5% formalin. Behavioral analysis were perfomed, animals were monitored for a 45 min observation period to quantify the nociceptive response. TMJ tissue, trigeminal ganglion and caudal subnucleus collection was performed for TNF-α dosage (ELISA). In addition, vascular permeability was evaluated by Evans Blue extravasation. Results: AEL significantly reduced formalin-induced TMJ inflammatory hypernociception and decreased Evans blue extravasation. It also decreased TNF-α levels in TMJ tissue, trigeminal ganglion and caudal subnucleus. AEL antinociceptive effects, however, were not observed in the presence of naltrindole or Nor-Binaltorphimine. Conclusions: These findings suggest that AEL efficacy depends on TNF-α inhibition and the activation of δ and  opioid receptors. / Relevância etnofarmacológica: Abelmoschus esculentus é amplamente cultivada no Nordeste do Brasil para fins medicinais, no tratamento de pneumonia, bronquite e tuberculose pulmonar, apresentando também atividade antiinflamatória. Objetivo do estudo: Avaliar a atividade antinociceptiva e anti inflamatória da lectina de Abelmoschus esculentus (AEL) no modelo inflamatório de hiperalgesia induzida por formalina na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Materiais e métodos: Os experimentos comportamentais (CEUA nº 02/15) foram realizados em ratos Wistar machos (180-240 g). Os ratos foram prétratados (i.v.) com salina ou AEL (0,001, 0,01 ou 0,1 mg/kg). Depois de 30 min. receberam uma injeção intra-articular (i.art) de formalina (1,5 %/50 µl) ou solução salina (controle) na ATM esquerda e foram monitorados durante 45 min. para observar a resposta comportamental nociceptiva quantificada, em segundos, pelos atos de coçar da região injetada e erguer a cabeça reflexivamente. Em seguida, os animais foram anestesiados e submetidos a eutanásia e os tecidos periarticulares, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal foram removidos e processados para dosagem de TNF-α pelo método ELISA. Para investigar a permeabilidade vascular, os animais receberam 50 mg/kg (i.v) de corante azul de Evans 30 min. antes da administração de AEL e, após 30 min., receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5 %/50 uL). Após 45 min., os animais foram eutanasiados e as ATMs removidas para análise. Ademais, foi estudada a participação da via opioide na resposta antinociceptiva de AEL, utilizando o antagonista opioide Naloxona (15 µg/10 µl) ou os antagonistas dos receptores opióides Kappa (ҡ), Nor-Binaltorfimina (15 ou 45 µg/10 µl), ou Delta (δ), Naltrindole (10 ou 30 µg/10 µl), ou mu (µ), CTOP (10 µg/10 µl) por via intra-tecal 15 min. antes da aplicação de AEL. Resultados: AEL (0,01 mg/kg) foi eficaz na redução da nocicepção induzida por formalina (p<0,05) e extravasamento de azul de Evans. Houve uma redução dos níveis de TNF-α (p<0,05) no tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal de ratos pré-tratados com AEL. Além disso, o efeito antinociceptivo de AEL é dependente dos receptores opioides ҡ e δ, porém não de µ. Conclusão: AEL apresenta efeitos antiinflamatório e antinociceptivo, que podem resultar da inibição de citocinas, da diminuição do extravasamento plasmático e da ativação de receptores opioides ҡ Relevância etnofarmacológica: Abelmoschus esculentus é amplamente cultivada no Nordeste do Brasil para fins medicinais, no tratamento de pneumonia, bronquite e tuberculose pulmonar, apresentando também atividade antiinflamatória. Objetivo do estudo: Avaliar a atividade antinociceptiva e anti inflamatória da lectina de Abelmoschus esculentus (AEL) no modelo inflamatório de hiperalgesia induzida por formalina na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Materiais e métodos: Os experimentos comportamentais (CEUA nº 02/15) foram realizados em ratos Wistar machos (180-240 g). Os ratos foram prétratados (i.v.) com salina ou AEL (0,001, 0,01 ou 0,1 mg/kg). Depois de 30 min. receberam uma injeção intra-articular (i.art) de formalina (1,5 %/50 µl) ou solução salina (controle) na ATM esquerda e foram monitorados durante 45 min. para observar a resposta comportamental nociceptiva quantificada, em segundos, pelos atos de coçar da região injetada e erguer a cabeça reflexivamente. Em seguida, os animais foram anestesiados e submetidos a eutanásia e os tecidos periarticulares, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal foram removidos e processados para dosagem de TNF-α pelo método ELISA. Para investigar a permeabilidade vascular, os animais receberam 50 mg/kg (i.v) de corante azul de Evans 30 min. antes da administração de AEL e, após 30 min., receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5 %/50 uL). Após 45 min., os animais foram eutanasiados e as ATMs removidas para análise. Ademais, foi estudada a participação da via opioide na resposta antinociceptiva de AEL, utilizando o antagonista opioide Naloxona (15 µg/10 µl) ou os antagonistas dos receptores opióides Kappa (ҡ), Nor-Binaltorfimina (15 ou 45 µg/10 µl), ou Delta (δ), Naltrindole (10 ou 30 µg/10 µl), ou mu (µ), CTOP (10 µg/10 µl) por via intra-tecal 15 min. antes da aplicação de AEL. Resultados: AEL (0,01 mg/kg) foi eficaz na redução da nocicepção induzida por formalina (p<0,05) e extravasamento de azul de Evans. Houve uma redução dos níveis de TNF-α (p<0,05) no tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal de ratos pré-tratados com AEL. Além disso, o efeito antinociceptivo de AEL é dependente dos receptores opioides ҡ e δ, porém não de µ. Conclusão: AEL apresenta efeitos antiinflamatório e antinociceptivo, que podem resultar da inibição de citocinas, da diminuição do extravasamento plasmático e da ativação de receptores opioides ҡ Relevância etnofarmacológica: Abelmoschus esculentus é amplamente cultivada no Nordeste do Brasil para fins medicinais, no tratamento de pneumonia, bronquite e tuberculose pulmonar, apresentando também atividade antiinflamatória. Objetivo do estudo: Avaliar a atividade antinociceptiva e anti inflamatória da lectina de Abelmoschus esculentus (AEL) no modelo inflamatório de hiperalgesia induzida por formalina na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Materiais e métodos: Os experimentos comportamentais (CEUA nº 02/15) foram realizados em ratos Wistar machos (180-240 g). Os ratos foram prétratados (i.v.) com salina ou AEL (0,001, 0,01 ou 0,1 mg/kg). Depois de 30 min. receberam uma injeção intra-articular (i.art) de formalina (1,5 %/50 µl) ou solução salina (controle) na ATM esquerda e foram monitorados durante 45 min. para observar a resposta comportamental nociceptiva quantificada, em segundos, pelos atos de coçar da região injetada e erguer a cabeça reflexivamente. Em seguida, os animais foram anestesiados e submetidos a eutanásia e os tecidos periarticulares, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal foram removidos e processados para dosagem de TNF-α pelo método ELISA. Para investigar a permeabilidade vascular, os animais receberam 50 mg/kg (i.v) de corante azul de Evans 30 min. antes da administração de AEL e, após 30 min., receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5 %/50 uL). Após 45 min., os animais foram eutanasiados e as ATMs removidas para análise. Ademais, foi estudada a participação da via opioide na resposta antinociceptiva de AEL, utilizando o antagonista opioide Naloxona (15 µg/10 µl) ou os antagonistas dos receptores opióides Kappa (ҡ), Nor-Binaltorfimina (15 ou 45 µg/10 µl), ou Delta (δ), Naltrindole (10 ou 30 µg/10 µl), ou mu (µ), CTOP (10 µg/10 µl) por via intra-tecal 15 min. antes da aplicação de AEL. Resultados: AEL (0,01 mg/kg) foi eficaz na redução da nocicepção induzida por formalina (p<0,05) e extravasamento de azul de Evans. Houve uma redução dos níveis de TNF-α (p<0,05) no tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal de ratos pré-tratados com AEL. Além disso, o efeito antinociceptivo de AEL é dependente dos receptores opioides ҡ e δ, porém não de µ. Conclusão: AEL apresenta efeitos antiinflamatório e antinociceptivo, que podem resultar da inibição de citocinas, da diminuição do extravasamento plasmático e da ativação de receptores opioides ҡ e δ.

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