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Avaliação da toxicidade e dos efeitos antinociceptivo e antiinflamatório na ATM de ratos de derivados semissintéticos de um benzilisotiocianato isolado de moringa oliefera Lam. / Toxicity assessment and effects nociceptive and anti-inflammatory atm in rats derivatives semisynthetic a benzylisothiocyanate isolated moringa oliefera lam.

Santos, Alain Oliveira dos 20 July 2016 (has links)
SANTOS, A.O. Avaliação da toxicidade e dos efeitos antinociceptivo e anti-inflamatório na atm de ratos de derivados semissintéticos de um benzilisotiocianato isolado de moringa oliefera lam. 2016. 130 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Campus da Faculdade de Medicina , Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2016 / Submitted by Mestrado Ciências da Saúde (ppgcsufcsobral@gmail.com) on 2016-11-30T17:36:52Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_aosantos.pdf: 1954706 bytes, checksum: d363077017c807af3cbc79e72241b275 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Márcia Sousa (marciasousa@ufc.br) on 2016-12-01T17:29:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_aosantos.pdf: 1954706 bytes, checksum: d363077017c807af3cbc79e72241b275 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-01T17:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_aosantos.pdf: 1954706 bytes, checksum: d363077017c807af3cbc79e72241b275 (MD5) Previous issue date: 2016-07-20 / Inflammation is an important clinical condition that affects the temporomandibular joint (TMJ), but the mechanisms are not fully understood and there is no effective therapy for this clinical condition. Moringa oleifera Lam has analgesic and anti-inflammatory activities that can be attributed to their isothiocyanates . Objectives: The objectives of this study are verify therapeutic application (toxicity, antinociceptive and antinflammatory effectiveness) in rats TMJ of a isothiocyanate from Moringa oleifera Lam and their 7 derived semi-synthetic. Materials and methods: The toxicity of substances in mice (male and female) was evaluated for 14 days with the doses MC-1 1μg/kg; MC-D1 1μg/kg; MC-D3 100μg/kg; MC-D6 1μg/kg; MC-D7 1μg/kg; MC-D8 1μg/kg; MC-D9 10mg/kg; MC-H 1μg/kg. In substances considered safe (MC-D7, MC-D9 and MC-H) was determined to antinociceptive efficacy by Formalin test (1.5%, 50 μL) and Serotonin test (255mg), by intra-articular injection (i.a.) in the left TMJ of rats. The anti-inflammatory effect was assessed by vascular permeability with Blue Evans dye. Also it was performed the Rotarod test to assess effects on motor function. Results and Discussion: Among the derivatives only tested MC-D7, MC-D9 and MC-H showed no toxicity, evidenced by survival rate, biochemical and histological analysis. These derivatives have reduced the formalininduced inflammatory hyperalgesia but only MC-H reduced the hyperalgesia induced by serotonin, suggesting action on adrenergic receptors. These 3 derived also reduced significantly the plasma extravasation in Blue Evans dye test, suggesting antiinflammatory activity. In the Rotarod test there were no differences between the tested groups and control, reinforcing the hypothesis of analgesic effect, but not on the motor skills. Conclusion: Derivatives MC-D7, D9-MC and MC-H were effective in reducing the hyperalgesia induced by formalin in the TMJ of rats. New research is necessary to investigate the mechanisms of action of these drugs. / A inflamação é uma importante condição clínica que acomete a articulação temporomandibular (ATM), porém seus mecanismos ainda não são completamente compreendidos e não há terapêutica efetiva para este quadro clínico. A espécie Moringa oleifera Lam. possui atividades analgésicas e anti-inflamatórias que podem ser atribuídas aos seus isotiocianatos. Objetivos: Verificar toxicidade (em camundongos) e efeitos antinociceptivo e anti-inflamatório na inflamação ATM (em ratos) de um isotiocianato de Moringa oleífera Lam. e de seus 7 derivados semissintéticos. Materiais e métodos: Foi verificada a toxicidade sistêmica das substâncias em camundongos machos e fêmeas durante 14 dias com as doses: MC-1 1μg/kg; MC-D1 1μg/kg, MC-D3 100μg/kg, MC-D6 1μg/kg, MC-D7 1μg/kg, MC-D8 1μg/kg, MC-D9 10μg/kg e MC-H 1μg/kg. Nas substâncias consideradas seguras (MCD7, MC-D9 e MC-H), foi averiguada a eficácia antinociceptiva pelos testes da formalina (1.5%, 50μL) e da serotonina (255mg), por via intra -articular (i.a.) na ATM esquerda de ratos. O efeito anti-inflamatório foi avaliado através da permeabilidade vascular com corante azul de Evans. Ainda foi realizado o teste Rotarod para avaliar efeitos na motricidade. Resultados e Discussão: Dentre os derivados testados MCD7, MC-D9 e MC-H não apresentaram toxicidade, comprovado através de taxa de sobrevida, análises bioquímicas e histológicas. Estes derivados reduziram a hipernocicepção inflamatória induzida por formalina, mas apenas MC-H reduziu a hipernocicepção induzida por Serotonina, sugerindo ação sobre receptores adrenérgicos. Estes 3 derivados também reduziram de maneira significativa o extravasamento plasmático no teste do Azul de Evans, sugerindo também atividade anti-inflamatória. No teste Rotarod não houve diferenças entre os grupos testados e o controle, reforçando a hipótese de efeito antinociceptivo, mas não sobre a motricidade dos animais. Conclusão: Os derivados MC-D7, MC-D9 e MC-H se mostraram eficazes em reduzir a hipernocicepção induzida por formalina na ATM de ratos. São necessárias novas pesquisas para investigar os mecanismos de ação destas drogas.
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Lectina de abelmoschus eschulentus reduz hipernocicepção inflamatória na articulação temporomandibular de ratos dependente de receptores opioides centrais / Lectin of abelmoschus eschulentus reduces inflammatory hypernociception in rat temporomandibular joint dependent on central opioid receptors

Alves, Shirley Moreira 13 December 2016 (has links)
ALVES, S.M. Lectina de abelmoschus esculentus reduz hipernocicepção inflamatória na articulação temporomandibular de ratos dependente de receptores opioides centrais. 2016. 65 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2016. / Submitted by Mestrado Ciências da Saúde (ppgcsufcsobral@gmail.com) on 2017-01-10T11:42:38Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_smalves.pdf: 900956 bytes, checksum: c3795fcec8ae057d7144c2ef38220ec6 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Márcia Sousa (marciasousa@ufc.br) on 2017-01-19T12:49:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_smalves.pdf: 900956 bytes, checksum: c3795fcec8ae057d7144c2ef38220ec6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-19T12:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_smalves.pdf: 900956 bytes, checksum: c3795fcec8ae057d7144c2ef38220ec6 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Ethnopharmacological relevance: Abelmoschus esculentus is largely cultivated in Northeastern Brazil for medicinal purposes, like in cases of pneumonia, bronchitis, pulmonary tuberculosis and inflammation. Aim of the study: To evaluate the Abelmoschus esculentus (AEL) in reducing formalin-induced temporomandibular joint inflammatory hypernociception in rats. Materials and Methods: The behavioral experiments (CEUA nº 02\15) were performed on male Wistar rats (180–240 g). Rats were pre-treated (i.v.) with AEL (0.001, 0.01 or 0.1 mg/kg) thirty minutes before 1.5% formalin injection in the TMJ. Further, to analyze the possible effect of opioid pathways on AEL efficacy, animals were pre-treated via intrathecal injection of naloxone or CTOP (the antagonist of Mu (µ) opioid receptor), naltrindole (antagonist of Delta (δ) opioid receptor) or NorBinaltorphimine (antagonist of Kappa () opioid receptor) 15 minutes before AEL followed by intra-TMJ injection of 1.5% formalin. Behavioral analysis were perfomed, animals were monitored for a 45 min observation period to quantify the nociceptive response. TMJ tissue, trigeminal ganglion and caudal subnucleus collection was performed for TNF-α dosage (ELISA). In addition, vascular permeability was evaluated by Evans Blue extravasation. Results: AEL significantly reduced formalin-induced TMJ inflammatory hypernociception and decreased Evans blue extravasation. It also decreased TNF-α levels in TMJ tissue, trigeminal ganglion and caudal subnucleus. AEL antinociceptive effects, however, were not observed in the presence of naltrindole or Nor-Binaltorphimine. Conclusions: These findings suggest that AEL efficacy depends on TNF-α inhibition and the activation of δ and  opioid receptors. / Relevância etnofarmacológica: Abelmoschus esculentus é amplamente cultivada no Nordeste do Brasil para fins medicinais, no tratamento de pneumonia, bronquite e tuberculose pulmonar, apresentando também atividade antiinflamatória. Objetivo do estudo: Avaliar a atividade antinociceptiva e anti inflamatória da lectina de Abelmoschus esculentus (AEL) no modelo inflamatório de hiperalgesia induzida por formalina na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Materiais e métodos: Os experimentos comportamentais (CEUA nº 02/15) foram realizados em ratos Wistar machos (180-240 g). Os ratos foram prétratados (i.v.) com salina ou AEL (0,001, 0,01 ou 0,1 mg/kg). Depois de 30 min. receberam uma injeção intra-articular (i.art) de formalina (1,5 %/50 µl) ou solução salina (controle) na ATM esquerda e foram monitorados durante 45 min. para observar a resposta comportamental nociceptiva quantificada, em segundos, pelos atos de coçar da região injetada e erguer a cabeça reflexivamente. Em seguida, os animais foram anestesiados e submetidos a eutanásia e os tecidos periarticulares, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal foram removidos e processados para dosagem de TNF-α pelo método ELISA. Para investigar a permeabilidade vascular, os animais receberam 50 mg/kg (i.v) de corante azul de Evans 30 min. antes da administração de AEL e, após 30 min., receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5 %/50 uL). Após 45 min., os animais foram eutanasiados e as ATMs removidas para análise. Ademais, foi estudada a participação da via opioide na resposta antinociceptiva de AEL, utilizando o antagonista opioide Naloxona (15 µg/10 µl) ou os antagonistas dos receptores opióides Kappa (ҡ), Nor-Binaltorfimina (15 ou 45 µg/10 µl), ou Delta (δ), Naltrindole (10 ou 30 µg/10 µl), ou mu (µ), CTOP (10 µg/10 µl) por via intra-tecal 15 min. antes da aplicação de AEL. Resultados: AEL (0,01 mg/kg) foi eficaz na redução da nocicepção induzida por formalina (p<0,05) e extravasamento de azul de Evans. Houve uma redução dos níveis de TNF-α (p<0,05) no tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal de ratos pré-tratados com AEL. Além disso, o efeito antinociceptivo de AEL é dependente dos receptores opioides ҡ e δ, porém não de µ. Conclusão: AEL apresenta efeitos antiinflamatório e antinociceptivo, que podem resultar da inibição de citocinas, da diminuição do extravasamento plasmático e da ativação de receptores opioides ҡ Relevância etnofarmacológica: Abelmoschus esculentus é amplamente cultivada no Nordeste do Brasil para fins medicinais, no tratamento de pneumonia, bronquite e tuberculose pulmonar, apresentando também atividade antiinflamatória. Objetivo do estudo: Avaliar a atividade antinociceptiva e anti inflamatória da lectina de Abelmoschus esculentus (AEL) no modelo inflamatório de hiperalgesia induzida por formalina na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Materiais e métodos: Os experimentos comportamentais (CEUA nº 02/15) foram realizados em ratos Wistar machos (180-240 g). Os ratos foram prétratados (i.v.) com salina ou AEL (0,001, 0,01 ou 0,1 mg/kg). Depois de 30 min. receberam uma injeção intra-articular (i.art) de formalina (1,5 %/50 µl) ou solução salina (controle) na ATM esquerda e foram monitorados durante 45 min. para observar a resposta comportamental nociceptiva quantificada, em segundos, pelos atos de coçar da região injetada e erguer a cabeça reflexivamente. Em seguida, os animais foram anestesiados e submetidos a eutanásia e os tecidos periarticulares, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal foram removidos e processados para dosagem de TNF-α pelo método ELISA. Para investigar a permeabilidade vascular, os animais receberam 50 mg/kg (i.v) de corante azul de Evans 30 min. antes da administração de AEL e, após 30 min., receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5 %/50 uL). Após 45 min., os animais foram eutanasiados e as ATMs removidas para análise. Ademais, foi estudada a participação da via opioide na resposta antinociceptiva de AEL, utilizando o antagonista opioide Naloxona (15 µg/10 µl) ou os antagonistas dos receptores opióides Kappa (ҡ), Nor-Binaltorfimina (15 ou 45 µg/10 µl), ou Delta (δ), Naltrindole (10 ou 30 µg/10 µl), ou mu (µ), CTOP (10 µg/10 µl) por via intra-tecal 15 min. antes da aplicação de AEL. Resultados: AEL (0,01 mg/kg) foi eficaz na redução da nocicepção induzida por formalina (p<0,05) e extravasamento de azul de Evans. Houve uma redução dos níveis de TNF-α (p<0,05) no tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal de ratos pré-tratados com AEL. Além disso, o efeito antinociceptivo de AEL é dependente dos receptores opioides ҡ e δ, porém não de µ. Conclusão: AEL apresenta efeitos antiinflamatório e antinociceptivo, que podem resultar da inibição de citocinas, da diminuição do extravasamento plasmático e da ativação de receptores opioides ҡ Relevância etnofarmacológica: Abelmoschus esculentus é amplamente cultivada no Nordeste do Brasil para fins medicinais, no tratamento de pneumonia, bronquite e tuberculose pulmonar, apresentando também atividade antiinflamatória. Objetivo do estudo: Avaliar a atividade antinociceptiva e anti inflamatória da lectina de Abelmoschus esculentus (AEL) no modelo inflamatório de hiperalgesia induzida por formalina na articulação temporomandibular (ATM) de ratos. Materiais e métodos: Os experimentos comportamentais (CEUA nº 02/15) foram realizados em ratos Wistar machos (180-240 g). Os ratos foram prétratados (i.v.) com salina ou AEL (0,001, 0,01 ou 0,1 mg/kg). Depois de 30 min. receberam uma injeção intra-articular (i.art) de formalina (1,5 %/50 µl) ou solução salina (controle) na ATM esquerda e foram monitorados durante 45 min. para observar a resposta comportamental nociceptiva quantificada, em segundos, pelos atos de coçar da região injetada e erguer a cabeça reflexivamente. Em seguida, os animais foram anestesiados e submetidos a eutanásia e os tecidos periarticulares, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal foram removidos e processados para dosagem de TNF-α pelo método ELISA. Para investigar a permeabilidade vascular, os animais receberam 50 mg/kg (i.v) de corante azul de Evans 30 min. antes da administração de AEL e, após 30 min., receberam uma injeção intra-articular de formalina (1,5 %/50 uL). Após 45 min., os animais foram eutanasiados e as ATMs removidas para análise. Ademais, foi estudada a participação da via opioide na resposta antinociceptiva de AEL, utilizando o antagonista opioide Naloxona (15 µg/10 µl) ou os antagonistas dos receptores opióides Kappa (ҡ), Nor-Binaltorfimina (15 ou 45 µg/10 µl), ou Delta (δ), Naltrindole (10 ou 30 µg/10 µl), ou mu (µ), CTOP (10 µg/10 µl) por via intra-tecal 15 min. antes da aplicação de AEL. Resultados: AEL (0,01 mg/kg) foi eficaz na redução da nocicepção induzida por formalina (p<0,05) e extravasamento de azul de Evans. Houve uma redução dos níveis de TNF-α (p<0,05) no tecido periarticular, gânglio trigeminal e subnúcleo caudal de ratos pré-tratados com AEL. Além disso, o efeito antinociceptivo de AEL é dependente dos receptores opioides ҡ e δ, porém não de µ. Conclusão: AEL apresenta efeitos antiinflamatório e antinociceptivo, que podem resultar da inibição de citocinas, da diminuição do extravasamento plasmático e da ativação de receptores opioides ҡ e δ.
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Purificação, caracterização físico-química, estrutural e biológica de uma lectina de sementes de Canavalia villosa Benth / Purification, physical-chemical, structural and biological characterization of a seed lectin from Canavalia villosa Benth

Moreira, Cleane Gomes January 2017 (has links)
MOREIRA, Cleane Gomes. Purificação, caracterização físico-química, estrutural e biológica de uma lectina de sementes de Canavalia villosa Benth. 2017. 84 f. Tese (Doutorado em Biotecnologia de Recursos Naturais)-Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Coordenação PPGBiotec (ppgbiotec@ufc.br) on 2017-06-27T12:53:45Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_cgmoreira.pdf: 2444477 bytes, checksum: 2d95101645c5274785c72d6b9bf30aae (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-06-28T18:42:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_cgmoreira.pdf: 2444477 bytes, checksum: 2d95101645c5274785c72d6b9bf30aae (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-28T18:42:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_cgmoreira.pdf: 2444477 bytes, checksum: 2d95101645c5274785c72d6b9bf30aae (MD5) Previous issue date: 2017 / Presenting important carbohydrate binding properties, lectins are proteins able to decipher the glycocode, and as such, they can be used in bioassays involving, for example, cell-cell communication and cell signaling, as well as protein targeting. In this study, a new mannosespecific lectin from Canavalia villosa seeds (Cvill) was isolated by a single affinity chromatography step in a Sephadex® G-50 column. SDS-PAGE showed the lectin to be composed of three bands, and similar to the other lectins of the subtribe Diocleinae, analysis by mass spectrometry indicated that the lectin C. villosa has three chains (α, β and γ) with masses of 25,647; 12,966 and 12,685 Da, respectively, similarly to the profile of ConA-like lectins specific to mannose. A two-dimensional electrophoresis analysis showed the presence of five isoforms and isoelectric point around pH 5.0. The lectin strongly agglutinated rabbit erythrocytes native and treated with proteolytic enzymes, and presented sugar specificity to α-methyl-D-mannoside and D-mannose, in addition to high stability within a broad range of pH (pH 5,0 a 7,0) and temperature (up to 70 °C). Partial sequence of the protein was obtained by MS-MALDI TOF/TOF covering approximately 41% of the sequence. The protein was crystallized by vapor diffusion method in the presence of α-methyl-D-mannoside. The lectin also showed average toxicity against artemia nauplii and induced paw edema and hypernociception in mice with the participation of the carbohydrate binding site. In tests on C6 lineage of Rattus norvegicus glioma cells, Cvill showed ability to reduce viability and changes in morphology in the cells tested. / Com importantes propriedades de ligação a carboidratos, lectinas são proteínas capazes de decifrar o glicocódigo e, como tal, podem ser utilizadas em bioensaios que envolvem, por exemplo, a comunicação célula-célula e sinalização celular, bem como o direcionamento de proteínas. Neste estudo, uma nova lectina específica a manose foi isolada de sementes de Canavalia villosa por um único passo de cromatografia de afinidade em coluna de Sephadex® G-50. SDS-PAGE mostrou que a lectina é composta de três bandas e a análise por espectrometria de massas indicou que a lectina de C. villosa possui três cadeias (α, β e γ) com massas de 25.647, 12.966 e 12.685 Da, respectivamente, similar ao perfil de lectinas ConAlike específicas a manose. A análise em eletroforese bidimensional mostrou a presença de cinco isoformas e ponto isoelétrico em torno de pH 5,0. A lectina aglutinou fortemente eritrócitos de coelho nativos e tratados com enzimas proteolíticas e foi inibida por D-manose e α-metil-D-manosídeo. A atividade hemaglutinante da Cvill é máxima nos pH 5,0 a 7,0, e estável até a temperatura de 70 °C. A sequência parcial da lectina foi obtida por MS-MALDI TOF/TOF com cobertura de aproximadamente 41% da sequência. A proteína foi cristalizada pelo método de difusão de vapor na presença do ligante α-metil-D-manosídeo. Essa lectina mostrou alta toxicidade contra náuplios de Artemia sp., induziu edema de pata e hipernocicepção em ratos com participação do sítio de ligação a carboidratos e mostrou efeitos citotóxicos em células de glioma da linhagem C6 com uma potente atividade na redução da viabilidade celular e alteração na morfologia celular.
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Estudo dos efeitos de um polissacarídeo sulfatado isolado da alga marinha Solieria filiformis sobre os modelos de nocicepção e inflamação / Study of effects of a sulfated polysaccharide isolated from the red seaweed Solieria filiformis on models of nociception and inflammation

Araújo, Ianna Wivianne Fernandes de January 2012 (has links)
ARAÚJO, Ianna Wivianne Fernandes de. Estudo dos efeitos de um polissacarídeo sulfatado isolado da alga marinha Solieria filiformis sobre os modelos de nocicepção e inflamação. 2012. 210 f : Tese (doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia -Renorbio, Fortaleza-CE, 2012. / Submitted by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-05-23T13:47:05Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_iwfaraújo.pdf: 9567249 bytes, checksum: f951e8389e32dadf69f22ac60a32007b (MD5) / Approved for entry into archive by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-05-23T13:47:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_iwfaraújo.pdf: 9567249 bytes, checksum: f951e8389e32dadf69f22ac60a32007b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-23T13:47:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_iwfaraújo.pdf: 9567249 bytes, checksum: f951e8389e32dadf69f22ac60a32007b (MD5) Previous issue date: 2012 / The sulfated polysaccharides (SP) of seaweed are recognized as biologically active molecules. This study aimed to evaluate the effects of a sulfated polysaccharide from red seaweed Solieria filiformis in classical models of nociception and acute inflammation in the experimental model of arthritis induced by zymosan in the temporomandibular joint of rats. In fractionation of the total SP by column of DEAE-cellulose were obtained two fractions of SP (F I-0.5 M and F II-0.75 M), in which the fraction F I presented the highest yield of SP. The analysis by gel permeation chromatography of the fractions (F I and F II) showed heterogeneous peaks with high molecular mass (1.12 x 105 and 2.95 x 105 g/mol, respectively). The fractions were structurally characterized by Fourier transformed infrared and identified as kappa - and iota- carrageenans, respectively. Male Swiss mice pretreated with F I (1; 3 or 9 mg/kg; i.v.) 30 min before receiving an injection of 0.8% acetic acid, 1% formalin or 30 min prior to a thermal stimulation showed antinociceptive response (p<0.05) in acetic acid-induced writhing and in the second phase of the formalin test, but did not increase the reaction time in the hot plate test, suggesting that antinociceptive effect occurs through a peripheral mechanism. F I (1; 3 or 9 mg/kg; sc) showed no significant anti-inflammatory effect when administered 1 hour before the flogistic agents carrageenan (500 µg/paw; 100 µL) or dextran (400 µg/paw; 100 µL) in male Wistar rats. In addition, the myeloperoxidase activity revealed a marked neutrophil accumulation in the paw in response to treatment with F I (1, 3 or 9 mg/kg, 100 µL/paw). In the assays of arthritis induced by Zy, the animals received F I (1; 3 or 9 mg/kg; s.c.) 1 hour before induction of arthritis (Zy 2 mg/joint; 40 uL) into the left temporomandibular joint (TMJ). As control groups, the animals received saline (40 µL; i.art.) or indomethacin (5 mg/kg; s.c.). Mechanical hypernociception in the TMJ was evaluated by von Frey electric apparatus in the basal time and 4 hours after induction of arthritis. At the 6th hour, the rats were euthanized and the TMJ cavity was washed to collect the synovial fluid and excised for histological analysis, and extraction of the mRNA from COX-2, TNF-α, IL-1β and HO-1. Pretreatment with F I (1, 3 or 9 mg/kg; s.c.) caused a reduction of facial hyperalgesia of 69, 66.6 and 78.08% respectively, compared to group Zy. However, F I (1; 3 or 9 mg/kg; s.c.) did not reduce the inflammation in the TMJ, increasing the relative expression of mRNA for COX-2, TNF-α, IL-1β and HO-1. Finally, F I (9 mg/kg; i.p.) did not show significant signs of toxicity when administrated in mice. Therefore, the F I of seaweed S. filiformis, showed to be an important biotechnological tool in the development of new pharmacological agents, without significant adverse effects in experimental models studied. / Os polissacarídeos sulfatados (PS) de algas marinhas são reconhecidos como moléculas biologicamente ativas. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de uma fração polissacarídica sulfatada da alga marinha vermelha Solieria filiformis em modelos clássicos de nocicepção e inflamação aguda e no modelo experimental de artrite induzida por zymosan na articulação temporomandibular de ratos. No fracionamento dos PS totais em coluna de DEAE-celulose foram obtidas duas frações de PS (F I-0,5M e F II-0,75M), das quais a fração F I mostrou o maior rendimento de PS. A análise por cromatografia de permeação em gel das frações (F I e F II) apresentou picos heterogêneos e de elevada massa molar (1,12 x 105 e 2,95 x 105 g/mol, respectivamente). As frações foram caracterizadas estruturalmente por espectroscopia na região do infravermelho e identificadas como kappa- e iota-carragenanas, respectivamente. Camundongos Swiss machos pré-tratados com F I (1; 3 ou 9 mg/kg; i.v.), 30 min antes de receberem a injeção de ácido acético (0,8%), formalina (1%) ou 30 min antes do estímulo térmico, apresentaram resposta antinociceptiva (p<0,05) nas contorções induzidas por ácido acético e na segunda fase do teste da formalina, mas não aumentou o tempo de reação no teste da placa quente, sugerindo que sua ação antinociceptiva ocorre através de um mecanismo periférico. F I (1; 3 ou 9 mg/kg; s.c.) não mostrou efeito anti-inflamatório significativo quando administrada, 1h antes dos agentes flogísticos carragenana (500 µg/pata; 100 µL) ou dextrana (400 µg/pata; 100 µL), em ratos Wistar machos. Além disso, a atividade da mieloperoxidase revelou uma acumulação de neutrófilos marcados na pata em resposta ao tratamento com F I (1; 3 ou 9 mg/kg; 100 µL/pata). Nos ensaios da artrite induzida por Zy, os animais receberam F I (1; 3 ou 9 mg/kg; s.c.) 1 hora antes da indução da artrite (2 mg Zy/articulação; 40 µL) na articulação temporomandibular (ATM) esquerda dos ratos. Como grupos controles, os animais receberam salina estéril (40 µL; i.art.) ou indometacina (5 mg/kg; s.c.). A hipernocicepção mecânica na ATM foi avaliada através do aparelho von Frey elétrico nos tempos basal e 4 horas após indução da artrite. Na 6a hora, os animais foram eutanasiados e suas ATM lavadas para coleta do lavado articular e realização da contagem total de células. Posteriormente, as ATM foram removidas para as análises histológicas e extração do RNAm de COX-2, TNF-α, IL-1β e HO-1. O pré-tratamento com F I (1, 3 ou 9 mg/kg; s.c.) promoveu a redução da hiperalgesia facial na ordem de 69; 66,6 e 78,08%, respectivamente, quando comparado ao grupo Zy. Entretanto, F I (1, 3 ou 9 mg/kg; s.c.) não reduziu a inflamação na ATM, potencializando a expressão relativa do RNAm de COX-2, TNF-α, IL-1β e HO-1. Finalmente, F I (9 mg/kg; i.p.) não apresentou sinais de toxicidade quando administrada em camundongos. Portanto, a F I da alga marinha S. filiformis, mostrou-se como uma importante ferramenta biotecnológica no desenvolvimento de novos agentes farmacológicos, sem efeitos adversos importantes nos modelos experimentais estudados.
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Papel do fator de transcrição AP-1 na hipernocicepção neuropática em camundongos / Role of the AP-1 transcription factor in neuropathic hypernociception in mice.

Poloni, Rafael 24 February 2014 (has links)
A dor neuropática pode ser causada por lesões e/ou disfunções no sistema somatossensorial. Nestes tipos de dores, alterações plásticas ao longo de todo o sistema sensorial nociceptivo estão associadas à cronificação do processo doloroso. A plasticidade observada pode ser resultante da indução e/ou repressão de genes, os quais geralmente são modulados por fatores de transcrição. Um dos principais fatores de transcrição até então conhecido é a proteína ativadora-1 (AP-1), que pode ser estruturalmente formado principalmente por proteínas das famílias Jun e Fos. Entretanto, na dor neuropática, a participação e o papel do AP-1 não estão bem elucidados. Dessa forma, a hipótese deste trabalho é que a ativação do AP-1 contribua para a indução e/ou manutenção da dor neuropática, através da ativação de células gliais e de proteinocinases ativadas por mitógenos (MAPK) e por indução da produção e liberação de mediadores pró-inflamatórios, bem como de metaloproteinases da matriz extracelular (MMP) na medula espinal. Esses fatores contribuem para sensibilização central causada pela SNI, facilitando a transmissão dolorosa. Assim, a inibição do AP-1 seria uma potencial estratégia terapêutica no tratamento da dor neuropática. Foi utilizado o modelo experimental de dor neuropática de lesão limitada do nervo isquiático (SNI, Spared Nerve Injury) em camundongos, os quais receberam injeção intratecal (i.t.) do inibidor de AP-1, SR11302, ou seu veículo (DMSO, tween® 20 e salina). O tratamento com o inibidor de AP-1 reduziu a hipernocicepção mecânica causada pela SNI, e o perfil de redução sugeriu que esse fator de transcrição esteja relacionado com a manutenção da dor neuropática. No sétimo dia após a SNI, observou-se na medula espinal dos camundongos, ativação da microglia, dos astrócitos e das MAPK, além de aumento na expressão de TNF-, interleucina (IL)-6, IL-1, IL-17A, quimiocina derivada de queratinócito (KC), proteína quimiotáxica de monócitos (MCP-1), óxido nítrico (NO), NO sintase induzível e das MMP-2 e -9. Todos esses eventos estão associados à sensibilização central, portanto, contribuem para a facilitação da transmissão nociceptiva. O tratamento com o inibidor de AP-1 SR11302 impediu, pelo menos parcialmente, a ativação das células gliais e das MAPK e bloqueou o aumento na expressão de todos esses mediadores pró-inflamatórios e das MMPs na medula espinal. Assim, o fator de transcrição AP-1 e, consequentemente, suas vias a jusante (downstream) são potenciais alvos farmacológicos no tratamento da dor neuropática. / Neuropathic pain results from nerve damage or dysfunction, which is associated to the painful process of chronification. This process may include participation of the inducible genes, which may be modulated by transcription factors, including the activator protein-1 (AP-1), which can structurally be formed by proteins from Jun and Fos families. However, the participation and the role of AP-1 neuropathic pain remain unclear. Our hypothesis is that the activation of AP-1 would contribute for the induction and/or maintenance of neuropathic pain, by inducing the glial cells activation and mitogen-activated protein kinases, and by inducing the production/release of pro-inflammatory mediators and extracellular matrix metalloproteinase (MMP) in mices spinal cord. All these factors are contributing to SNI-evoked central sensitization, facilitating pain transmission. Thus, inhibition of AP-1 would be a potential drug target in the treatment of neuropathic pain. The animals received inhalatory anesthesia (2% isoflurane) and were submitted to an experimental model of neuropathic pain Spared Nerve Injury (SNI). The animals were treated intrathecally (i.t.) with AP-1 inhibitor SR11302 or vehicle (DMSO, tween®20 and saline). Treatment with AP-1 inhibitor reduced the SNI-induced mechanical hypernociception, suggesting that this transcription factor is related to the maintenance of neuropathic pain. On the seventh day after SNI, there was in the spinal cord of mice microglia, astrocytes and MAPK activation, increased of expression of TNF-, interleukin (IL)-6, IL-1, IL-17A, keratinocyte-derived chemokine (KC), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), nitric oxide (NO) and inducible NO synthase, and increased the expression of MMP-2 and -9. All of these effects are related with central sensitization, thus facilitating nociceptive transmission. However, treatment with SR11302 prevented, at least partially, activation of MAPK and glial cells, as well as prevented the increase in expression of all these pro-inflammatory mediators and MMPs in the spinal cord. Thus, inhibition of AP-1 and hence its way downstream is a potential pharmacological target in the treatment of neuropathic pain.
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Papel do fator de transcrição AP-1 na hipernocicepção neuropática em camundongos / Role of the AP-1 transcription factor in neuropathic hypernociception in mice.

Rafael Poloni 24 February 2014 (has links)
A dor neuropática pode ser causada por lesões e/ou disfunções no sistema somatossensorial. Nestes tipos de dores, alterações plásticas ao longo de todo o sistema sensorial nociceptivo estão associadas à cronificação do processo doloroso. A plasticidade observada pode ser resultante da indução e/ou repressão de genes, os quais geralmente são modulados por fatores de transcrição. Um dos principais fatores de transcrição até então conhecido é a proteína ativadora-1 (AP-1), que pode ser estruturalmente formado principalmente por proteínas das famílias Jun e Fos. Entretanto, na dor neuropática, a participação e o papel do AP-1 não estão bem elucidados. Dessa forma, a hipótese deste trabalho é que a ativação do AP-1 contribua para a indução e/ou manutenção da dor neuropática, através da ativação de células gliais e de proteinocinases ativadas por mitógenos (MAPK) e por indução da produção e liberação de mediadores pró-inflamatórios, bem como de metaloproteinases da matriz extracelular (MMP) na medula espinal. Esses fatores contribuem para sensibilização central causada pela SNI, facilitando a transmissão dolorosa. Assim, a inibição do AP-1 seria uma potencial estratégia terapêutica no tratamento da dor neuropática. Foi utilizado o modelo experimental de dor neuropática de lesão limitada do nervo isquiático (SNI, Spared Nerve Injury) em camundongos, os quais receberam injeção intratecal (i.t.) do inibidor de AP-1, SR11302, ou seu veículo (DMSO, tween® 20 e salina). O tratamento com o inibidor de AP-1 reduziu a hipernocicepção mecânica causada pela SNI, e o perfil de redução sugeriu que esse fator de transcrição esteja relacionado com a manutenção da dor neuropática. No sétimo dia após a SNI, observou-se na medula espinal dos camundongos, ativação da microglia, dos astrócitos e das MAPK, além de aumento na expressão de TNF-, interleucina (IL)-6, IL-1, IL-17A, quimiocina derivada de queratinócito (KC), proteína quimiotáxica de monócitos (MCP-1), óxido nítrico (NO), NO sintase induzível e das MMP-2 e -9. Todos esses eventos estão associados à sensibilização central, portanto, contribuem para a facilitação da transmissão nociceptiva. O tratamento com o inibidor de AP-1 SR11302 impediu, pelo menos parcialmente, a ativação das células gliais e das MAPK e bloqueou o aumento na expressão de todos esses mediadores pró-inflamatórios e das MMPs na medula espinal. Assim, o fator de transcrição AP-1 e, consequentemente, suas vias a jusante (downstream) são potenciais alvos farmacológicos no tratamento da dor neuropática. / Neuropathic pain results from nerve damage or dysfunction, which is associated to the painful process of chronification. This process may include participation of the inducible genes, which may be modulated by transcription factors, including the activator protein-1 (AP-1), which can structurally be formed by proteins from Jun and Fos families. However, the participation and the role of AP-1 neuropathic pain remain unclear. Our hypothesis is that the activation of AP-1 would contribute for the induction and/or maintenance of neuropathic pain, by inducing the glial cells activation and mitogen-activated protein kinases, and by inducing the production/release of pro-inflammatory mediators and extracellular matrix metalloproteinase (MMP) in mices spinal cord. All these factors are contributing to SNI-evoked central sensitization, facilitating pain transmission. Thus, inhibition of AP-1 would be a potential drug target in the treatment of neuropathic pain. The animals received inhalatory anesthesia (2% isoflurane) and were submitted to an experimental model of neuropathic pain Spared Nerve Injury (SNI). The animals were treated intrathecally (i.t.) with AP-1 inhibitor SR11302 or vehicle (DMSO, tween®20 and saline). Treatment with AP-1 inhibitor reduced the SNI-induced mechanical hypernociception, suggesting that this transcription factor is related to the maintenance of neuropathic pain. On the seventh day after SNI, there was in the spinal cord of mice microglia, astrocytes and MAPK activation, increased of expression of TNF-, interleukin (IL)-6, IL-1, IL-17A, keratinocyte-derived chemokine (KC), monocyte chemoattractant protein-1 (MCP-1), nitric oxide (NO) and inducible NO synthase, and increased the expression of MMP-2 and -9. All of these effects are related with central sensitization, thus facilitating nociceptive transmission. However, treatment with SR11302 prevented, at least partially, activation of MAPK and glial cells, as well as prevented the increase in expression of all these pro-inflammatory mediators and MMPs in the spinal cord. Thus, inhibition of AP-1 and hence its way downstream is a potential pharmacological target in the treatment of neuropathic pain.

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