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Uso da frutose-1,6-bisfosfato como alternativa para o isolamento de ilhotas pancreáticasOliveira, Carmen Silvana Araujo de January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / The islets transplantation is an alternative for the treatment of type 1 diabetes mellitus. However, during the process of isolation, there are large cell loss, mainly on the periphery of the pancreatic islet. The reactive oxygen species (ROS) contribute significantly in this process affecting the viability of these cells for transplant. Various efforts are being made in an attempt to minimize the damage caused by the release and production of ROS. Presenting important role in cytoprotection and reducing training and free radicals, the fructose-1,6- bisphosphate is a metabolic regulator that stimulates the catabolic reactions of glycolysis, contributing to improved preservation of the tissue in front of organs such as heart ischemia, liver and kidneys. Facing these characteristics, the fructose-1,6-bisphosphate may present an opportunity to use the isolation of islets in an attempt to promote cellular protection. A study using FBP during the isolation of pancreatic islets in mice, analyzing the counting and cell viability, as well as the measurement of free radicals. In this study found no effect at different concentrations of FBP versus control, both in the counting of pancreatic islets as in its viability. In the measurement of free radicals neither the action cytoprotector was observed at doses of FBP studied. / O transplante de ilhotas surge como uma alternativa para o tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Entretanto, durante o processo de isolamento, há grande perda celular, principalmente na periferia da ilhota pancreática. As espécies reativas de oxigênio (ROS) contribuem significativamente neste processo afetando a viabilidade destas células para transplante. Vários esforços estão sendo feitos na tentativa de minimizar os danos causados pela liberação e produção de ROS. Apresentando importante papel de citoproteção e redução da formação e liberação de radicais livres, a frutose-1,6-bisfosfato é um regulador metabólico que estimula as reações catabólicas da glicólise, contribuindo para melhora da preservação do tecido frente à isquemia em órgãos como coração, fígado e rins. Diante destas características, a frutose-1,6-bisfosfato pode apresentar uma possibilidade de uso no isolamento de ilhotas na tentativa de promover proteção celular. Foi realizado um estudo utilizando FBP durante o isolamento de ilhotas pancreáticas de camundongos, analisando a contagem e a viabilidade celular, assim como a mensuração de radicais livres. Nesse trabalho não foi encontrado efeito nas diferentes concentrações de FBP versus controle, tanto na contagem de ilhotas pancreáticas quanto nas suas viabilidades. Na mensuração dos radicais livres também não foi observado a ação citoprotetora nas doses de FBP estudadas.
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Uso da frutose-1,6-bisfosfato como alternativa paro o isolamento de ilhotas pancre?ticasOliveira, Carmen Silvana Araujo de 09 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-09 / O transplante de ilhotas surge como uma alternativa para o tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Entretanto, durante o processo de isolamento, h? grande perda celular, principalmente na periferia da ilhota pancre?tica. As esp?cies reativas de oxig?nio (ROS) contribuem significativamente neste processo afetando a viabilidade destas c?lulas para transplante. V?rios esfor?os est?o sendo feitos na tentativa de minimizar os danos causados pela libera??o e produ??o de ROS. Apresentando importante papel de citoprote??o e redu??o da forma??o e libera??o de radicais livres, a frutose-1,6-bisfosfato ? um regulador metab?lico que estimula as rea??es catab?licas da glic?lise, contribuindo para melhora da preserva??o do tecido frente ? isquemia em ?rg?os como cora??o, f?gado e rins. Diante destas caracter?sticas, a frutose-1,6-bisfosfato pode apresentar uma possibilidade de uso no isolamento de ilhotas na tentativa de promover prote??o celular. Foi realizado um estudo utilizando FBP durante o isolamento de ilhotas pancre?ticas de camundongos, analisando a contagem e a viabilidade celular, assim como a mensura??o de radicais livres. Nesse trabalho n?o foi encontrado efeito nas diferentes concentra??es de FBP versus controle, tanto na contagem de ilhotas pancre?ticas quanto nas suas viabilidades. Na mensura??o dos radicais livres tamb?m n?o foi observado a a??o citoprotetora nas doses de FBP estudadas.
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Papel pró-inflamatório do receptor CD40 em ilhotas pancreáticasBarbé-Tuana, Florencia María January 2006 (has links)
O transplante de ilhotas humanas, utilizado como reposição das células produtoras de insulina em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1, está se tornando uma importante prática clínica. Entretanto, eventos inflamatórios não específicos presente nas ilhotas, são responsáveis pela vulnerabilidade das mesmas, e contribuem à diminuição do número celular durante o processo de isolamento e posterior transplante. CD40 é um membro da família do receptor de necrose tumoral, descrito em uma variedade de células. Em condições fisiológicas, o CD40 presente nas células apresentadoras de antígenos participa como molécula co-estimulatória na ativação dos linfócitos T. Porém, o CD40 também foi descrito em condições patológicas, como psoríase, aterosclerose e fibrose cística, onde sua expressão está envolvida em eventos crônicos inflamatórios. É interessante ressaltar que, o CD40 também tem sido descrito em neurônios, células que apresentam uma variedade de moléculas similares às expressas nas células M pancreáticas. Em vista desses achados, tentou-se determinar se a células M também poderiam expressar o receptor de CD40, e se presente, determinar possíveis conseqüências próinflamatórias após a sua ativação. Utilizaram-se diversas técnicas como RT-PCR, western blot, citometria de fluxo, imuno-histoquímica assim como imunofluorescência, para detectar a expressão de CD40 em ilhotas de camundongo, macaco e humano, e também na linhagem de células M NIT-1. Determinaram-se as vias de transdução de sinais de CD40 por western blot e ensaios com gene repórter. Foi determinada por tecnologia luminex, a secreção de citocinas e quimiocinas dependente de CD40 em ilhotas humanas, estimuladascom a proteína recombinante CD40L e em alguns casos confirmada por RT-PCR e imunofluorescência. Os resultados demonstram a expressão de CD40 nas células M, que pode ser aumentada pela ação de citocinas pró-inflamatórias, cuja ativação induz a secreção de mais citocinas e quimiocinas (IL-6, IL-8, MCP-1 e MIP-1M) dependentes das vias de transdução de sinais Raf/MEK/ERK e NF-VB. A interação CD40-CD40L aumentou a expressão de ICAM-1 e a induziu morte celular nas células M pancreáticas. Nesse sentido, a ativação de CD40 induz a secreção de mediadores solúveis próinflamatórios que podem comprometer a viabilidade das células M. O cenário próinflamatório sustentando pela ação de CD40 sugere que o mesmo poderia ter um papel ativo orquestrando um processo inflamatório
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Papel pró-inflamatório do receptor CD40 em ilhotas pancreáticasBarbé-Tuana, Florencia María January 2006 (has links)
O transplante de ilhotas humanas, utilizado como reposição das células produtoras de insulina em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1, está se tornando uma importante prática clínica. Entretanto, eventos inflamatórios não específicos presente nas ilhotas, são responsáveis pela vulnerabilidade das mesmas, e contribuem à diminuição do número celular durante o processo de isolamento e posterior transplante. CD40 é um membro da família do receptor de necrose tumoral, descrito em uma variedade de células. Em condições fisiológicas, o CD40 presente nas células apresentadoras de antígenos participa como molécula co-estimulatória na ativação dos linfócitos T. Porém, o CD40 também foi descrito em condições patológicas, como psoríase, aterosclerose e fibrose cística, onde sua expressão está envolvida em eventos crônicos inflamatórios. É interessante ressaltar que, o CD40 também tem sido descrito em neurônios, células que apresentam uma variedade de moléculas similares às expressas nas células M pancreáticas. Em vista desses achados, tentou-se determinar se a células M também poderiam expressar o receptor de CD40, e se presente, determinar possíveis conseqüências próinflamatórias após a sua ativação. Utilizaram-se diversas técnicas como RT-PCR, western blot, citometria de fluxo, imuno-histoquímica assim como imunofluorescência, para detectar a expressão de CD40 em ilhotas de camundongo, macaco e humano, e também na linhagem de células M NIT-1. Determinaram-se as vias de transdução de sinais de CD40 por western blot e ensaios com gene repórter. Foi determinada por tecnologia luminex, a secreção de citocinas e quimiocinas dependente de CD40 em ilhotas humanas, estimuladascom a proteína recombinante CD40L e em alguns casos confirmada por RT-PCR e imunofluorescência. Os resultados demonstram a expressão de CD40 nas células M, que pode ser aumentada pela ação de citocinas pró-inflamatórias, cuja ativação induz a secreção de mais citocinas e quimiocinas (IL-6, IL-8, MCP-1 e MIP-1M) dependentes das vias de transdução de sinais Raf/MEK/ERK e NF-VB. A interação CD40-CD40L aumentou a expressão de ICAM-1 e a induziu morte celular nas células M pancreáticas. Nesse sentido, a ativação de CD40 induz a secreção de mediadores solúveis próinflamatórios que podem comprometer a viabilidade das células M. O cenário próinflamatório sustentando pela ação de CD40 sugere que o mesmo poderia ter um papel ativo orquestrando um processo inflamatório
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Papel pró-inflamatório do receptor CD40 em ilhotas pancreáticasBarbé-Tuana, Florencia María January 2006 (has links)
O transplante de ilhotas humanas, utilizado como reposição das células produtoras de insulina em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1, está se tornando uma importante prática clínica. Entretanto, eventos inflamatórios não específicos presente nas ilhotas, são responsáveis pela vulnerabilidade das mesmas, e contribuem à diminuição do número celular durante o processo de isolamento e posterior transplante. CD40 é um membro da família do receptor de necrose tumoral, descrito em uma variedade de células. Em condições fisiológicas, o CD40 presente nas células apresentadoras de antígenos participa como molécula co-estimulatória na ativação dos linfócitos T. Porém, o CD40 também foi descrito em condições patológicas, como psoríase, aterosclerose e fibrose cística, onde sua expressão está envolvida em eventos crônicos inflamatórios. É interessante ressaltar que, o CD40 também tem sido descrito em neurônios, células que apresentam uma variedade de moléculas similares às expressas nas células M pancreáticas. Em vista desses achados, tentou-se determinar se a células M também poderiam expressar o receptor de CD40, e se presente, determinar possíveis conseqüências próinflamatórias após a sua ativação. Utilizaram-se diversas técnicas como RT-PCR, western blot, citometria de fluxo, imuno-histoquímica assim como imunofluorescência, para detectar a expressão de CD40 em ilhotas de camundongo, macaco e humano, e também na linhagem de células M NIT-1. Determinaram-se as vias de transdução de sinais de CD40 por western blot e ensaios com gene repórter. Foi determinada por tecnologia luminex, a secreção de citocinas e quimiocinas dependente de CD40 em ilhotas humanas, estimuladascom a proteína recombinante CD40L e em alguns casos confirmada por RT-PCR e imunofluorescência. Os resultados demonstram a expressão de CD40 nas células M, que pode ser aumentada pela ação de citocinas pró-inflamatórias, cuja ativação induz a secreção de mais citocinas e quimiocinas (IL-6, IL-8, MCP-1 e MIP-1M) dependentes das vias de transdução de sinais Raf/MEK/ERK e NF-VB. A interação CD40-CD40L aumentou a expressão de ICAM-1 e a induziu morte celular nas células M pancreáticas. Nesse sentido, a ativação de CD40 induz a secreção de mediadores solúveis próinflamatórios que podem comprometer a viabilidade das células M. O cenário próinflamatório sustentando pela ação de CD40 sugere que o mesmo poderia ter um papel ativo orquestrando um processo inflamatório
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